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1 - “Em estudos epidemiológicos e demográficos, e para o planejamento de um 
programa em Saúde Pública, há necessidade de se conhecer a população-alvo”. O 
levantamento total e periódico da população é obtido através do recenseamento ou 
censo populacional realizado pelo IBGE. A representação gráfica da estrutura de uma 
população por sexo e faixa etária é feita através de Pirâmides de população (Laurenti, 
R., 1985). Observe as pirâmides populacionais do município de Niterói (Região 
Metropolitana do Rio de Janeiro) nos anos de 1980 e 1991. 
 
 
A) O envelhecimento populacional, característica da transição demográfica, pode ser 
evidenciado pelas pirâmides populacionais do município de Niterói? Quando? 
Justifique, abordando o comportamento das principais variáveis que determinam a 
dinâmica populacional. 
 
2 - A seguir são apresentadas pirâmides populacionais de Niterói, referentes à 
população 
favelada (aglomerados subnormais/IBGE) e população não favelada, em 1991. 
 
 
 
A) Com a divisão em dois estratos populacionais (favelada e não favelada), houve 
mudança nas formas das pirâmides quando comparadas com a apresentada na 
figura 1 referente ao ano de 1991, do mesmo município. Justifique as 
diferenças entre as pirâmides da figura 2, e destas em relação à pirâmide de 
1991, apresentada na figura 1. 
B) 3 - No quadro abaixo são apresentados dados relativos a 30 pacientes seguidos 
em um estudo. Todos os pacientes foram incluídos no estudo no dia 1 e foram 
seguidos até o dia em que desenvolveram o desfecho em estudo. Para cada 
indivíduo é apresentado na tabela o dia exato (contando a partir do dia 1) em 
que o desfecho ocorreu. 
 
A) Calcule as taxas de incidência do desfecho no período compreendido entre o dia 1 e 
o dia 500, e no período compreendido entre o dia 501 e o dia 1.000. 
 
B) Calcule a incidência acumulada em 1.000 dias de acompanhamento. 
 
4 - Um “screening” de massa foi realizado para identificar casos da doença A em 1.000 
mulheres com 65 anos ou mais. Observou-se que 100 apresentavam a doença. 
Durante 10 anos essas mulheres foram acompanhadas e diagnosticou-se a doença A 
em outras 200. Que medidas de ocorrência da doença A podem ser calculadas com 
base nesses dados? Calcule. 
 
5 - Num estudo caso-controle de câncer de ovário, havia 235 casos e 451 controles. 
Quarenta casos e 118 controles referiram o uso de anti-concepcional oral. Estime o 
oddsratio de câncer de ovário associado ao uso de anti-concepcional oral. 
 
6 - Prince et al conduziram um estudo para testar a associação entre carcinoma 
hepatocelular e infecção pelo vírus da hepatite B. Foram comparados 165 pacientes 
com diagnóstico de carcinoma hepatocelular com 328 paciente sem a doença que 
foram igualmente testados pelo HbsAg (antígeno de superfície da hepatite B), que se 
mostrou positivo em 61,21% dos casos de carcinoma hepatocelular e em 11,28% dos 
pacientes sem de carcinoma hepatocelular. 
 
Com base nessas informações, responda as quatro perguntas seguintes: 
a. Qual é o número de casos expostos? 
b. Qual é o número de controles expostos? 
c. Qual é a razão de chances? 
d. Qual é o risco relativo? 
e. Qual o número de doentes? 
f. Qual o número de não-doentes? 
 
7 - Em 1960 um investigador retirou uma amostra aleatória simples de 1% de adultos 
de uma comunidade com 105.000 pessoas. Um exame inicial revelou 50 casos de uma 
doença crônica “Y” irreversível. 40% dos não casos eram expostos ao fator “X”, o qual 
não se modifica com o tempo. Nos 5 anos seguintes 55 novos casos da doença “Y” 
surgiram; desses, 40 eram expostos a “X”. Assumindo-se um estado de estabilidade, 
além do fato de que a exposição não é um fator prognóstico para a doença: 
 
a) Estime a prevalência da doença na população adulta em 1960 e o número total de 
casos entre adultos na comunidade. 
 
b) Estime a razão de risco para 5 anos, assim como a diferença de risco dos expostos 
em relação aos não expostos. 
 
c) Estime a proporção de novos casos que pode ser atribuída à exposição na população 
adulta total. 
 
 
8 - N.T.O., feminino, 64 anos, escrivã, vem ao consultório para fazer um check-up, 
porque sua mãe morreu de câncer de reto com sua idade. A história médica e o exame 
físico não demonstraram nada digno de nota, a não ser uma constipação crônica 
associada a uma dieta pobre em vegetais e frutas. Você se indaga se uma 
retossigmoidoscopia está indicada e revisa um artigo recém publicado. São 
apresentados os seguintes dados: Total de Doentes = 110; A seguinte tabela foi 
retirada deste trabalho (dados fictícios). 
Como se denomina a probabilidade de que o exame vá detectar o câncer se ele 
realmente existe? Calcule-a. 
 
9 – Em um determinado exame de diagnóstico, constatou-se 130 resultados falso-
positivos e 90 resultados falso-negativos . Sabendo-se que na propriedade existiam 
120 animais doentes e 110 apresentaram resultados negativos, pode-se dizer que tais 
resultados são confiáveis? O teste mostrou-se eficiente em sua sensibilidade e 
especificidade, ao fornecer os resultados? Qual a porcentagem real de animais 
verdadeiros positivos, dentro do rebanho? Qual a porcentagem real de animais 
verdadeiros negativos, dentro do rebanho? Qual a sua atitude diante dos resultados de 
avaliação do exame diagnóstico? 
Esquematize a tabela, relacionando os animais doentes e sadios, com os resultados 
positivos e negativos 
 
10 - O coeficiente de Mortalidade Geral é a relação entre o total de óbitos e a 
população de uma área, num determinado período de tempo. É um indicador de saúde 
bastante utilizado devido à facilidade de sua construção, entretanto, é válido ressaltar 
que o seu valor depende muito da composição da população, principalmente quanto a 
sua distribuição por faixa etária. 
 
 Doente Não Doentes 
Teste + 95 85 
Teste - 15 805 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Calcule o coeficiente de mortalidade geral (por mil habitantes) para o Estado do Rio 
de Janeiro nos dois triênios e compare-os. 
b) Observe a proporção de habitantes por faixas etárias, em 1980 e 1991, no Estado do 
Rio de Janeiro. Estas proporções são diferentes? Comente. 
 
11 - Quando há diferença na estrutura etária da população entre populações, ou da 
mesma população em tempos diferentes, torna-se necessário utilizar a técnica de 
padronização dos coeficientes, a fim de procederse à análise comparativa. 
c) Padronize os coeficientes de mortalidade geral do Estado do Rio de Janeiro 
utilizando o método direto, sendo o ano de 1991 a referência para a população 
padrão. 
d) Comparando os coeficientes de mortalidade geral padronizados, houve melhora das 
condições de saúde no Estado do Rio de Janeiro no período analisado? Explique. 
 
12 - Observe a Tabela 1, abaixo e responda as perguntas 
 
Tabela 1: Alguns Coeficientes de mortalidade selecionados, Brasil, 1980 
 
 
a) Interprete os coeficientes apresentados na tabela. 
b) Qual entre os dois coeficientes, coeficiente de mortalidade geral e de mortalidade 
específica, apresenta dados mais fidedignos? De que depende a fidedignidade 
dos coeficientes de mortalidade específica? 
c) O que reflete o coeficiente específico por “sintomas, sinais e afecções mal 
definidas”? 
d) Para fins de estatísticas vitais, os óbitos são computados por local de ocorrência ou 
local de residência? O que isso pode acarretar no cálculo dos coeficientes de 
mortalidade? 
 
 
13 - Observe as tabelas e responda 
 
 
 
a) Qual o estado civil dos homens em que o risco de morrer por DM é maior? Calcule-o 
por 10.000 habitantes. 
 
 
 
 
b) Há alguma relação entre idade e risco de morrer por DM entre os homens?

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