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prevalência da obesidade em idosos

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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DISCIPLINA DE BIOMEDICINA
ANE KEROLINE ROCHA SANTOS, CAROLINE LAÍS DOS SANTOS REIGOTA, LILIAN DE CAMPOS OLIVEIRA, MARAIZA DE LUCENA BARBOSA, NATÁLIA NICOLETE, NATASHA FERREIRA BRASIL, PâMELA MARIA PEREIRA
PREVALÊNCIA DE OBESIDADE ASSOCIADA 
A INGESTÃO CALÓRICA,GLICEMIA E PERFIL LIPÍDICO EM UMA AMOSTRA POPULACIONAL DE IDOSOS DO SUL DO BRASIL
Supervisão: Profa. Yvone Klimesch
SOROCABA/SP
2016
UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DISCIPLINA DE BIOMEDICINA
ANE KEROLINE ROCHA SANTOS RA: C206GH-0, CAROLINE LAÍS DOS SANTOS REIGOTA RA: B42BFE-0, LILIAN DE CAMPOS OLIVEIRA RA: C258AE-1 , MARAIZA DE LUCENA BARBOSA RA: C24EBH-6, NATÁLIA NICOLETE DE FARIA RA: C17JCF-0, NATASHA FERREIRA BRASIL RA: C201995, PâMELA MARIA PEREIRA RA:C02EHA-2
PREVALÊNCIA DE OBESIDADE ASSOCIADA
A INGESTÃO CALÓRICA,GLICEMIA E PERFIL LIPÍDICO EM UMA AMOSTRA POPULACIONAL DE IDOSOS DO SUL DO BRASIL
Atividade Prática Supervisionada apresentada na disciplina de Bioquímica Clínica do curso de Biomedicina.
Supervisão: Prof. Msc Yvone Klimesch 
SOROCABA/SP
2016
SUMÁRIO
Introdução ............................................................................................... 5 
Estudos feitos ........................................................................................... 8
Considerações Finais ................................................................................. 10
Referência bibliográfica .............................................................................. 11
Questões ................................................................................................ 12
INTRODUÇÃO
O objetivo dessa pesquisa foi determinar a quantidade de casos relacionados a obesidade quanto ao consumo de macronutrientes, junto com às alterações do perfil lipídico, à glicemia e à prática de atividade física em idosos. 
Observou nessa pesquisa que as idosas obesas apresentaram maior frequência de hipergliceridemia, cujos os valoes aumentam conforme seu IMC(indice de massa corporal_ aumenta, e viu que nesse grupo a prática de atividade física era muito pequena, o que influència muito nos resultados de obesidade. Já nos homens o problema maior foi o grande consumo de proteinas. 
Foram utilizadas para o calculo do índice de massa corporal, e analisados perfil lipídico, a glicemia a ingestão diária de macronutrientese a prática de exercícios físicos. A prevalência de obesidade é de 1/3 da população sofrendo redução com aumento da idade, sendo que as idosas obesas têm maior frequência de hipertrigliceridemia, a obesidade é um importante problema na região sul do país, sofre influencia de a fatores socioculturais e econômicos que prejudicam a manutenção de uma alimentação saudável.
No grupo em que a pratica de atividade física foi menor entre homens, houve também maior consumo de proteína na dieta, nas mulheres a taxa de obesidade é mais alta, pois acumulam mais gordura visceral e subcutânea há também diferenças no padrão alimentas entre os sexos, elas também apresentam uma expectativa de vida superior e a menopausa pode causar aumento de peso.
Em geral as pessoas com mais de 80 anos são menos obesas, no estado do Rio Grande do Sul, houve prevalência de obesidade a partir dos 30 até os 70 anos de idade, isso pode ocorrer devido às patologias associadas ao excesso de peso. 
Segundo a OMS, a manutenção do estado nutricional adequado não significa necessariamente maior sobrevivência, mas pode interferir positivamente ao idoso alcançar o ciclo máximo de sua vida. Na população estudada, a hiperglicemia foi mais frequente nas mulheres obesas, triglicerídeos não houve tanta diferença possivelmente devido ao tamanho da amostra, quanto a glicemia aumentou somente nas mulheres devido a obesidade. 
Um estudo realizado nos EUA durante 20 anos concluiu que o consumo de carnes e proteínas de origem animal esta associada ao aumento da mortalidade por varias causas como doenças coronárias, câncer, diabetes e etc.; Sabe-se que os produtos de origem animais são principais fontes de gorduras saturadas. Nesse estudo, mais da metade dos idosos obesos do sexo masculino apresentavam HDL reduzido e hipertriglicemia, esses dados indicam a manutenção de uma dieta nutricionalmente desequilibrada. 
Além dos fatores dietéricos, o aumento dos níveis de colesterol pode ser explicado pelas complicações metabólicas, os ácidos graxos livres fornecem a maior parte do combustível lipídico circulante e seu excesso constitui hiperglicemia.
A manutenção do estado nutricional adequado no idoso é tarefa árdua frente ao habito alimentar, estilo de vida, doenças, crônicas, uso de medicamentos e modificações fisiológicas inerentes á idade. As mulheres apresentam os maiores índices de sobrepeso e dislipidemia. Esses achados contribuem para a alta prevalência de obesidade no Rio Grande do Su, tornando urgente a atenção à obesidade e às consequências na saúde dos idosos principalmente por programas vinculados. 
A obesidade é uma doença crônica multifatorial como o excesso de gordura corporal. Sua etiologia pode estar relacionada a ingestão de alimentos pouco saudáveis e rico em gordura, idosos obesos tem pior qualidade de vida, atribuído ao estilo de vida 
No brasil a obesidade chega a quase 40% da população que cada vez mais cedo adquiri hábitos menos saudáveis e são mais sedentárias, a obesidade aumenta os números de morte entre pessoas da terceira idade principalmente no Sul do país.
ESTUDOS
Os últimos estudos feitos, verificou-se que o índice de alimentação saúdavel e de atividade fisica diminuiu muito. Acredita-se que o motivo seja devido à chegada da tecnologia, que junto trouxe o comodismo, que desencadiou o grande problema: o sedentarismo.
Alguns estudos epidemiológicos sobre o estado nutricional em idosos, indicaram disturbios nutricionais relacionados a um risco de morbidade e mortilidade muito alto. A prevalência de pessoas obesas tem aumentado muito, no Brasil atingimos 36,9% de obesos (dados da OMS), mas só no Rio Grande do Sul encontramos 29,8% de obesos (dados do IBGE) e em Porto Alegre 21,7%.
Esse aumento de sobrepeso, principlamente em idosos, ocorre em maior quantidade devido as alterações na composição corporal, na diminuição muscular e óssea. O grande problema de obesidade em idosos é devido o desencadeamento de diabetes mellitus tipo 2, intolerância a glicose, aterosclerose, hipertensão arterial, alguns tipos de cancêr, entre outras doenças.
Para essa pesquisa usou-se profissonais de diferentes áreas, como medicina, educação física, enfermagem e nutrição. Utilizou a coleta de sangue para analisar os níveis de glicemia e perfil lipídico dos idosos. 
Foi observado que 50% dos homens apresentaram HDL baixo, e 50% hipertrigliceridemia. E as mulheres, 70% delas apresentaram hipercolesterolemia, 67% HDL abaixo do esperado, e 64% hipertrigliceridemia. Já em relação á prática de atividade física, não teve diferença entre idosos especializada, a obesidade poderá ser previnida e tratada com efetividade.com IMC normal, sobrepeso e obeso.
A conclusão que chegou-se após esse teste, é que tem que haver uma manutenção do estado nutricional desses idosos, frente ao hábito alimentar, estilo de vida, doenças crônicas, e uso de medicamentos com orientação médica junto a de outros profissionais quais sejam qualificados para melhor apresentar um programa para o idoso seguir como príncipio de uma reeeducação alimentar, e atividades físicas melhor apropriadas a cada um de forma diferente e especifica,sendo eles um nutricionista e um preparador físico de uma academia,eles são responsáveis ainda pelo acompanhamento desse idoso,visando sempre sua melhoria na qualidade de vida, resultando na melhoria de sua saúde.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após todos os testes feitos em idosos obesos, chegou-se a conclusão de que a obesidade é um imporntanteproblema de saúde na Região Sul do Brasil, e nesse caso sofre influência de fatores econômicos por exemplo, o que prejudica em uma alimentação saudável. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Venturini C D, Engroff P, Gomes I, Carli G A. Prevalência de obesidade associada a ingestão calórica, glicemia e perfil lipídico em uma amostra populacional de idosos do Sul do Brasil. Instituto de Geriatria e Gerontologia. PUC, Rio Grande Do Sul, 2013.
QUESTÕES
Mudanças no perfil epidemiológico com o envelhecimento: doenças crônico-degenerativas e de padrões de atividade física induzindo obesidade. 
Resposta: Esse aumento de sobrepeso, principalmente em idosos, ocorre em maior quantidade corporal. Transformações demográficas e socioeconômicas e padrões de alimentação e atividade física induzem o perfil epidemiológico, isso também é observado na questão da obesidade que pode ser considerada uma doença crônica na maioria das vezes O grande problema de obesidade em idosos é devido o desencadeamento de diabetes mellitus tipo 2, intolerância a glicose, aterosclerose, hipertensão arterial, alguns tipos de cancêr, entre outras doenças.
 
Medidas antropométricas como IMC, RCQ, CA como diagnóstico de obesidade.
Resposta: As medidas antropométricas como IMC,RCQ,CA representam de uma forma muito eficiente de se presumir o volume e a distribuição de gordura ,é considerado obeso o indivíduo que apresentar IMC maior ou igual a 30 kg/m.(IMC)Índice de massa corporal ,(CA) circunferência abdominal e (RCQ) razão cintura quadril. Apesar deter uma tolerância maior os idosos ficam no mesmo parâmetro para obesidade, normalmente as pessoas começam a engordar a partir dos 30 anos e mantendo seus hábitos com o passar do tempo começa a ficar obesa quando mais velha
Associação da obesidade e riscos de diabestes mellitus tipo 2 e coronariopatias em idosos: descussão da qualidade de vida em idosos não obesos e obesos.
Resposta: Diabetes mellitus tipo II, intolerâncias a glicose, aterosclerose, hipertensão arterial, dislipidemia, acidente vascular cerebral, coronariopatias, cole litíase, osteoartrose, e alguns tipos de câncer, declínio funcional e invalidez. Os idosos obesos têm pior qualidade de vida,não são saudáveis e acabam desenvolvendo doenças crônicas causadas pela obesidade, que é um descuido devido do próprio indivíduo, com péssimos hábitos alimentares, sedentarismo.
 Estatística como instrumento necessário em vários trabalhos científicos: a) importância das análises com SPSS; b)p<0,05; c)testes estatísticos: quiquadrado, ANOVA e Bonferroni
Resposta: Análises foram realizadas utilizando o programa estatístico SPSS, versão 17.Os resultados foram expressos em frequência ,media e desvio padrão ,sendo considerado significativo o valor de p <0-,05.Afim de verificar a associação entre variáveis estudantes e o estado nutricional ,utilizados os dados estatísticos : quiquadrado, para comparar a frequência dos exames bioquímicos e o consumo alimentar entre os indivíduos classificados de acordo com o estado nutricional. É o teste post Hoe de bonferroni foi empregado para variar a significância entre dois grupos.

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