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Resumo fert potássio e enxofre

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FUNÇÕES DO POTÁSSIO NAS PLANTAS.
Ativação de sistemas enzimáticos
Síntese de proteínas, carboidratos e adenosina trifosfato (ATP)
Regulação osmótica
Abertura e fechamento de estômatos
Efeito de resistência a pragas e doenças por meio do efeito na resistência e permeabilidade da membrana plasmática.
Deficiência de K
Reduz o tamanho dos internódios, a dominância apical e o crescimento das plantas;
Retarda a frutificação e origina frutos de menor tamanho e com menor intensidade de cor;
Os sintomas de deficiência normalmente aparecem nas folhas mais velhas, resultando em uma clorose das folhas seguida de necrose.
FÓRMAS DE POTÁSSIO NO SOLO
Abundante no solo, sua concentração pode atingir de 0,3 a 30 g kg-1.
Encontrado mais em rochas ígneas: 46 e 54 g/kg em granitos e sienitos e somente 7 g/kg no basalto.
A maior parte do K (98%) no solo está na estrutura dos minerais primários (k estrutural), sendo que somente o resto está na forma disponível para as plantas tanto como na forma trocável ou em solução.
Potássio total
Representa o somatório de todas as formas de K presentes no solo, variando de acordo com a origem do solo.
Potássio Estrutural
Maior quantidade do K no solo, fazendo parte dos minerais primários ou secundário. Somente é liberado quando os minerais são intemperizados.
O K liberado pelo intemperismo dos minerais é disponibilizado muito lentamente (um processo lento) para a planta, chegando a ser insuficiente para as necessidades das mesmas. A forma estrutural é a mais importante para espécies nativas e florestais as quais tem exigência nutricional a médio e à longo prazo.
O intemperismo depende de:
Fatores físicos;
Químicos
Biológicos
, onde é favorecido por condições de alta umidade e temperatura e também pela diminuição da concentração dos elementos na solução do solo.
Se o K solução diminui, aumenta a contribuição relativa do K trocável e estrutural na nutrição vegetal.
O K estrutural não aparece nas analises de solo devido a sua baixa disponibilidade em um curto período de tempo.
Potássio Trocável
Envolve o K que está ligado as cargas negativas das superfícies das frações orgânicas e inorgânicas (minerais de argila silicatada, óxidos e hidróxidos) do solo.
É a fonte mais interessante para a nutrição vegetal pois ela que repõe o K que é retirado da solução do solo pelas plantas ou perdido por lixiviação.
O K tem característica de adsorção eletrostática com os componentes sólidos do solo, sendo assim, ele se liga aos sólidos com carga oposta, ou seja, carga negativa.
O K não possui característica de ligação por meio de adsorção química, uma vez que esta liga os elementos as superfícies sólidas independentemente do tipo de cargas nela existentes (ligações covalentes).
Potássio Não-Trocável
Inclui parte do K estrutural que se dissolve mais facilmente em meio acido juntamente com o K que está fixado nas entrecamadas de minerais do tipo 2:1. Sendo assim, é quando necessitamos de um acido muito forte para acelerar a intemperização do solo liberando este K que não é liberado quando adicionamos um outro composto que se usa para análise. 
Potássio Fixado
Este se encontra neutralizando as cargas negativas no interior de minerais do tipo 2:1, como illita e vermiculita. Tem característica de não estar prontamente disponível para as plantas, somente se tornando disponível quando é substituído por algum outro cátion, isso pode ocorrer quando o K estiver em muito baixa concentração na solução do solo.
Potássio Precipitado
São compostos sólidos formados pela combinação de um ou mais nutrientes, geralmente com um tamanho muito grande, o que impossibilita as plantas de absorve-los.
Podem ser dissociados pelo pH ou pela atividade na solução do solo.
O K tem participação pouco expressiva nos precipitados do solo, o que é diferente quanto a P, Ca, Al, Fe, Mn...
Potássio na MO
O K é diferente de P e N, devido a sua menor concentração no teor de matéria orgânica do solo já que este se restringe \o K na fração orgânica viva.
Potássio na Solução do Solo
Apesar de ser o meio onde as plantas absorvem os nutrientes, a solução da maioria dos solos agrícolas é bem diluída. Normalmente a concentração de K é inferior a 20 mg/L mesmo em solos bem fertilizados sendo que ela não se esgota devido a reposição efetuada pela fase sólida do solo (K trocável).
FONTES NATURAIS DE POTÁSSIO EM SOLOS
Provém do intemperismo de minerais primários e secundários, como dos grupos: micas, feldspatos e feldspatóides.
Os minerais silicatados que contem K pertencem ao grupo dos filossilicatados e dos tectossilicatos, os quais podem conter entre 50 e 150 g/Kg de K.
Micas
Grupo o qual contém os filossilicatos mais importantes com fontes de K.
As micas estão presentes em rochas do tipo: magmáticas intrusivas, metamórficas e nas sedimentares de granulação fina.
O K das micas é considerado sendo estrutural.
A muscovita, a biotita e a flogopita são as micas mais comumente encontradas nas frações grosseiras do solo (areia e silte).
A illita é um tipo muito comum de mica encontrada geralmente na fração argila.
RESERVA DE POTÁSSIO EM SOLOS BRASILEIROS
O brasil tem a maioria dos seus solos constituídos por latossolos e argissolos, sendo que estes possuem alta variação nos materiais que os constituem sendo assim, apresentam pouca ou nenhuma reserva de mineral nas frações grosseiras (minerais resistentes ao intemperismo).
Solos mais novos como Neossolos, Vertissolos, Luvissolos são solos com maiores teores de micas e Feldspatos, sendo assim estes possuim maiores quantidades de cargas negativas que possibilitam uma maior retenção de minerais e consequentemente são fontes importantes de K.
FATORES QUE AFETAM A DISPONIBILIDADE DE POTÁSSIO NO SOLO
São fatores relacionados com os solos, com a própria planta e com o clima.
Os fatores de solo são: 
A atividade de K na solução
Reposição de K por formas trocáveis e não trocáveis a medida que é absorvido;
O transporte do nutriente até a superfície da raiz;
Mobilidade vertical do nutriente em sistemas de cultivo que o K não é incorporado ao so9lo.
Os fatores da planta são:
Morfologia do sistema radicular;
Taxa de demanda de cada espécie;
Parâmetros cinéticos de absorção (velocidade e concentração na solução)
Temperatura e umidade do solo são os fatores relacionados com o clima que também influenciam na disponibilidade de K. Alta temperatura do ambiente e do solo aumentam a absorção de k pelas plantas, pois favorecem tanto a sua difusão no solo quanto seu processo de absorção.
Aumento no teor de agua no solo favorece o transporte de k até às raízes.
Poder Tampão de Potássio (PTK)
É a capacidade que o solo tem de manter estável a concentração de K na solução, à medida que o K é adicionado ou retirado do solo.
PTK=Q/I
Onde Q (k lábil) representa a quantidade de K na fase sólida que pode passar para a solução do solo em curto espaço de tempo.
E I representa a atividade de k na solução do solo.
A existência de um valor de I alto significa que o K está em boa concentração na solução do solo, junto as raízes, e isso facilita sua absorção pelas plantas, e a velocidade é diretamente proporcional a essa concentração.
Um valor alto de Q garante um grande estoque trocável e um alto restabelecimento do k que é retirado da solução.
À medida que os valores de k aumentam no solo, este passa a ser adsorvido com menor preferência pelos sítios de ligação.
Suprimento de Potássio às Raízes
O suprimento ocorre basicamente pelos mecanismos de fluxo de massa e difusão. A interceptação radicular contribui com menos de 5% da absorção de K pelas plantas.
Menos de 30 % do k chega às plantas via fluxo de massa e o restante é carreado via difusão.
Mobilidade vertical de potássio no perfil do solo
O k tem boa mobilidade no perfil do solo, intermediária entre o N e o P.
É importante em situações que o K é aplicado em superfície e com agua suficiente este é mobilizado para os 20 cm totais da raiz.Acidez e CTC do solo
O pH influencia no crescimento das raízes e no PTK, assim influenciando na disponibilidade deste nutriente para as plantas.
Em solos de pH (inferiores a 5,2) muito baixos, o teor de Al é muito alto gerando uma toxidez que inibe o crescimento das raízes. Isso gera uma necessidade de adicionar uma maior quantidade de fertilizantes potássicos em solos com altos teores de alumínio.
Por outro lado, a elevação do pH provoca uma aumento na quantidade de cargas negativas disponíveis no solo, fazendo com que o K presente na solução do solo migre para as cargas do solo, o que acaba propiciando também um aumento no PTK.
Caso a disponibilidade de K seja média ou baixa, é necessária uma adição de K através de fertilizantes, após as operações de calagem.
Os valores adequados de K no solo são de 45, 60 e 90 mg/dm3, respectivamente para solos com CTC determinada a pH 7,0 inferiores a 5,0, entre 5,0 e 15,0 e superiores a 15 cmolc dm -3. 
Para solos com CTC a pH 7,0 menor que 4 cmolc kg -1, o valor de K disponível tido como satisfatório deve ser maior que 31 mg/k; se a CTC for igual ou superior a 4 cmolc kg -1, entretanto, o K no solo precisa ser maior que 51 mg/kg.
Pesquisadores indicam que a adubação potássica seja dividida quando a recomendação de K2O for maior que 40 ou 100 kg/ha.
MÉTODOS PARA ANALISAR A DISPONIBILIDADE DE K
Análise de solo
Método mais utilizado e mais eficiente para determinar K.
Análise foliar
Técnica importante para verificar a disponibilidade de K para determinadas espécies vegetais, especialmente as de ciclo perene.
Ela ganha uma importância quando acompanhada de uma análise de solo, de dados relativos a produtividade e ao histórico de manejo da área produtiva.
O teor de K nas folhas é consequência da disponibilidade do nutriente no solo, das condições de absorção pelas raízes e de sua translocação para a parte aérea, incluído frutos ou grãos.
O nutriente até pode estar presente no solo, mas distúrbios morfológicos no solo acabam por inibir sua absorção, como falta de agua ou por impedimentos físicos ao crescimento das raízes.
RESPOSTA DAS PLANTAS A ADUBAÇÃO POTÁSSICA
O incremento na produção vegetal quanto a adubação potássica vai sempre variar de acordo com a quantidade deste elemento que já está presente no solo, com as espécies vegetais, com a quantidade de água no solo e com os níveis de fertilidade no geral.
O teor de k disponível no solo acima do qual não há incremento no rendimento pela adição de fertilizantes potássicos é definido como nível crítico, o qual varia mais com o tipo de solo que com as espécies vegetais. 
O nível crítico do potássio varia de cultura para cultura e de região para região.
MANEJO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA
Dose
A quantidade de K a ser aplicada depende fundamentalmente do teor de K no solo, da espécie vegetal a ser cultivada e da expectativa de rendimento a ser obtido.
Os teores de K são fornecidos pela análise de solo, cuja interpretação é feita utilizando as tabelas de recomendação de adubação. As doses são obtidas por meio de experimentos de calibração e fornecidas nas tabelas de recomendação de cada Estado ou região brasileira.
Ou seja: A dose é determinada de acordo com o que se quer produzir, o estado que vai ser implantada a cultura e a quantidade de k que há no solo.
Época de aplicação
Depende do teor de K disponível, da CTC do solo, da espécie vegetal e da quantidade a ser aplicada. 
Culturas anuais normalmente tem todo seu k aplicado junto a semeadura, exceto em casos que tem-se solos arenosos, de baixa CTC ou a dosagem é muito alta, optamos por aplicar o fertilizante potássico em mais de uma vez. 
Em solos com baixa CTC, devido a ausência de cargas negativas disponíveis, é preferível aplicar o K em mais de uma vez, igual aos fertilizantes nitrogenados, a fim de reduzir as percas do fertilizante por lixiviação. 
Doses mais altas que 80 a 100 kg/há tendem a prejudicar a germinação ou o crescimento inicial da planta, em razão da grande concentração de sal junto a semente.
Em culturas perenes cultivadas em solos de baixa CTC a adubação potássica também pode ser realizada em duas ou mais vezes.
Interações do potássio com outros Nutrientes
O K compete pelos sítios de absorção na membrana plasmática com NH4+, Ca2+ e Mg 2+. 
O K limita a absorção de Mg, somente quando este nutriente se encontra em baixas concentrações na solução nutritiva. 
Lixiviação
A lixiviação de K depende de sua presença em concentrações significativas na solução do solo.
Em solos com baixa CTC e alta precipitação pluvial, é necessário aplicar os fertilizantes potássicos em duas ou mais vezes durante o ciclo das culturas, a semelhança do que acontece com o N.
A lixiviação de K aumenta com a adição de outros nutrientes no solo, como consequência do deslocamento de K das cargas negativas pelos cátions adicionados, e diminui com o aumento do pH pelo aumento das cargas negativas.
FERTILIZANTES POTÁSSICOS
Cloreto de potássio
É o fertilizante potássico mais utilizado no mundo por ser o mais barato.
É um fertilizante com elevado índice salino, eu pode prejudicar a germinação ou crescimento inicial das plantas, se aplicado muito próximo as sementes, principalmente em solos com baixa CTC.
Havendo umidade no solo, o KCl se dissolve nas primeiras horas após a aplicação. Parte do K vai para a solução do solo, porém, a maior parte vai para as cargas negativas do solo onde o K desloca outros cátions para a solução.
Sulfato de Potássio (K2SO4)
É o segundo fertilizante potássico mais utilizado principalmente pelo seu uso nas culturas de fumo e batatinha. Esse fertilizante tem 50% de K2O e 17% de S, também tem alta solubilidade, porém apresenta índice salino menor que o KCl.
Também dissolve-se no solo logo após ser aplicado.
Nitrato de potássio
Mais caro, contém 13% de N e 44% de K2O. Por ser muito caro não se justifica sendo que temos efeitos semelhantes aos anteriores.
Fertilizantes orgânicos
Quase todos os fertilizantes orgânicos mostram alguma presença de K, porém, a maioria desses materiais tem concentração desse nutriente muito pequena, normalmente entre 2 e 4%, e muito variável, principalmente dependendo do estádio de decomposição dos resíduos e da forma como foram armazenados.
ENXOFRE
Introdução
Grande parte dos solos do planeta apresenta deficiência de enxofre, principalmente os mais intemperizados. 
O S ocorre no solo tanto na forma orgânica como inorgânica. A participação dessas duas formas varia de acordo com as condições do solo, tais como: pH, drenagem, composição mineralógica, teor de M.O, quantidade e qualidade de resíduos orgânicos incorporados e profundidade no perfil do solo.
O íon SO42- é a forma na solução do solo absorvida pelas plantas. A disponibilidade de S, entretanto, depende dos processos de adsorção / dessorção, mineralização / imobilização, efeitos influenciados pelas raízes nas plantas, lixiviação etc. 
Doses relativamente baixas de S são suficientes para manter bom equilíbrio nutricional com N e P no crescimento das culturas. Também o uso do gesso como condicionador químico do ambiente radicular em subsuperfície passa a dar nova e maior importância ao conhecimento sobre S.
Enxofre no solo
As principais fontes de S para o solo são os minerais primários, sobretudo o sulfeto de ferro e o gesso, a deposição atmosférica seca (poeira), ou úmida (chuvas), os resíduos vegetais e animais e os pesticidas e fertilizantes.
A contribuição do intemperismo de minerais primários para o S no solo irá depender do material de origem e das condições de oxirredução. Em geral, estas contribuições são lentas e dificilmente afetam a disponibilidade de S para as plantas.
As formas orgânicas de S predominam em solos minerais bem drenados e sem restrições hídricas. Nestes solos a fração orgânica representa geralmente mais de 90% do S total.
FATORES INTENSIDADE, QUANTIDADE E CAPACIDADE TAMPÃO
A planta absorve o S preferencialmente na forma de sulfato.
Osfatores que controlam a concentração do S no solo são: regime hídrico, atividade microbiana, deposição atmosférica, absorção pelas plantas e adição de fertilizantes.
O S se encontra na solução do solo, na forma lábil, ou seja, adsorvido por compostos orgânicos ou minerais do solo e em equilíbrio com a solução do solo durante o ciclo vital das culturas e na forma não lábil. Esta forma encontra-se fortemente retida pela fração inorgânica e, ou, orgânica do solo, e não está em equilíbrio com o S da solução do solo a não ser a médio ou longo prazo.
ADSORÇÃO DE ENXOFRE NO SOLO
O sulfato no solo encontra-se predominantemente adsorvido por partículas minerais e orgânicas. A adsorção pode ocorrer de duas formas: por intervenção de cargas ou por adsorção eletrostática , quando o sulfato interage com as cargas positivas; e por compartilhamento de elétrons, ou adsorção especifica, quando o sulfato forma ligações covalentes com a superfície das argilas. Sendo o sulfato adsorvido eletrostaticamente o considerado prontamente disponível.
Solos mais argilosos e dominados por argilas de baixa atividade são os que apresentam as maiores capacidades de adsorção de sulfato.

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