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Unidade II ÉTICA EM ENFERMAGEM E EXERCÍCIO PROFISSIONAL Profa. Lidiana Costa Bioética Derivada de palavras gregas: bios – vida, ethike – ética. “Estudo sistemático das dimensões morais – incluindo visão, decisão, conduta e normas morais humanas – na área das ciências da vida e dos cuidados da saúde, na medida em que essa conduta é examinada à luz dos valores e princípios morais num contexto interdisciplinar.” (Encyclopedia of bioethcs, 2ª edição, vol.1, introdução. Reich, editor responsável, 1995; Clotet, 1993.) Bioética “Nasce em um contexto de intensas inovações técnico- científicas e em uma sociedade pluralista da qual emergem distintas concepções de vida e diferentes valores éticos.” (GRACIA, 1990) “Atua em uma área comum a diversas disciplinas, tratando de problemas que são únicos.” direito, política, sociologia, psicologia, biologia, filosofia, entre outras... (BOEMER, 1997) Bioética: história 1948 – certidão do nascimento da bioética no final da Segunda Guerra Mundial; promulgação do Código de Nuremberg. 1960 – início da hemodiálise – EUA. Década de 70: publicações norte-americanas Rensselaer Potter, oncologista, e André Hellengers, pesquisador. Bioética Situações: 1. persistentes; 2. contemporâneas/emergentes. (OGUISSO, 2007) Bioética: situações persistentes Historicidade das condições persistentes da sociedade: exclusão social; discriminação das mulheres; racismo; iniquidade da distribuição de recursos; abandono de idosos e crianças. (OGUISSO, 2007) Bioética: situações contemporâneas/emergentes Decorrentes do acelerado avanço científico/tecnológico. Últimos 50 anos – biotecnologia de ponta. Exemplos: clonagem reprodutiva e terapêutica; projeto genoma humano; transplantes de órgãos e tecidos humanos; reprodução assistida; células-tronco. (OGUISSO, 2007) Bioética principalista “Trindade Bioética”, com os princípios da: justiça; beneficência e não maleficência; autonomia. Defendida por James Childress e Tom Beauchamp. Bioética: princípios Justiça: Promover, dentro do possível, um igualitário acesso dos cidadãos aos bens de vida. “Os iguais devem ser trados igualmente”. A questão se dá por não saber quem é igual a quem: há uma diversidade imensa entre os homens, em todas as esferas, religião, crenças, valores. (James Childress e Tom Beauchamp) Bioética: princípios Autonomia: As pessoas devem ser tratadas com autonomia. As pessoas cuja autonomia está diminuída devem ser protegidas, levando nesse caso a Bioética de Proteção. A capacidade de atuar com conhecimento de causa sem coação externa. (James Childress e Tom Beauchamp) Bioética: princípios Autonomia: Desse princípio derivam procedimentos práticos: Exigência do consentimento informado. Tomada de decisões de substituição quando uma pessoa é incapaz ou incompetente, ou seja, quando não tem autonomia para realizar uma ação, ou tomar uma decisão. (James Childress e Tom Beauchamp) Bioética: princípios Beneficência e não maleficência: Relaciona-se ao dever de ajudar aos outros, de fazer ou promover o bem a favor de seus interesses. Reconhece o valor moral do outro, levando em conta que maximizando o bem do outro, possivelmente, pode-se reduzir o mal. O profissional se compromete em avaliar riscos e os benefícios potenciais (individuais e coletivos) e a buscar o máximo de benefícios, reduzindo ao mínimo os danos e riscos. (James Childress e Tom Beauchamp) Bioética: princípios Beneficência e não maleficência: Regras de expressões complementares dos atos de beneficência: 1 – não causar dano; 2 – maximizar os benefícios e minimizar os possíveis riscos. (James Childress e Tom Beauchamp) Bioética Âmbito mundial Estudos das condutas dos profissionais de saúde em desenvolvimento técnico-científico e dos direitos humanos. progresso Exigência de uma nova postura. (BOEMER, 1997) Bioética Na América Latina, as discussões têm girado em torno de temas como: transplantes; pacientes terminais; eutanásia; aborto; investigação em seres humanos; AIDS. Interatividade Os princípios da bioética são representados por: a) Justiça, beneficência e não maleficência e autonomia, conhecidos como a trindade da bioética. b) Valores, liberdade e justiça, conhecidos como a verdade da bioética. c) Consciência, autonomia e liberdade, conhecidos como a motivação da bioética. d) Justiça, verdade e consciência, conhecidos como a trindade da bioética. e) Equidade, sustentabilidade e verdade, conhecidos como a sustentabilidade da bioética. Resposta Os princípios da bioética são representados por: a) Justiça, beneficência e não maleficência e autonomia, conhecidos como a trindade da bioética. b) Valores, liberdade e justiça, conhecidos como a verdade da bioética. c) Consciência, autonomia e liberdade, conhecidos como a motivação da bioética. d) Justiça, verdade e consciência, conhecidos como a trindade da bioética. e) Equidade, sustentabilidade e verdade, conhecidos como a sustentabilidade da bioética. Bioética: fragmentação dos sistemas naturais Técnicas que controlam alguma das partes. Conseguem efeitos vantajosos sobre certos setores da natureza a curto prazo. Podem afetar o todo de maneira não prevenível. São prejudiciais ao longo prazo para outros setores da natureza ou como um todo. Efeitos futuros não previstos. (CHAUÍ, 1997) A genética e os dilemas éticos A responsabilidade moral e os limites do conhecimento: Ao explorar conhecimentos recém-adquiridos, sem ter, frequentemente, a mais vaga ideia acerca das consequências a longo prazo das nossas tecnologias. (SUZUKI, 1997) A genética e os dilemas éticos A responsabilidade moral e os limites do conhecimento: Exemplo: - Milho transgênico x biodiversividade natural: impacto social e econômico e o desaparecimento do milho natural x maior produtividade – alimentos em maior proporção (CHAUÍ, 1997) A genética e os dilemas éticos Células-tronco: clonagem terapêutica; utilização dos embriões excedentes da fecundação in vitro ou crio-conservados que devem estar na fase inicial de blastócito; a separação do embrioblasto ou massa celular interna (ICM), o que implica na destruição do embrião. A genética e os dilemas éticos Células-tronco – clonagem terapêutica: É ético produzir ou utilizar embriões humanos vivos para a preparação de células estaminais? Valores: religiosos; pessoais; profissionais; culturais; legislação. A genética e os dilemas éticos Células-tronco – clonagem terapêutica: No Brasil, a Lei da Biossegurança incluiu a questão da pesquisa em células-tronco (Lei nº 11.105, de 24.03.2005). De acordo com essa Lei, é possível utilizar embriões produzidos para fins reprodutivos e que já estavam congelados anteriormente a 2005. Células-tronco: questionamentos éticos/morais O que fazer para que esta terapêutica não se transforme na clonagem reprodutiva, que poderá gerar um comércio de óvulos e embriões? Como os profissionais de saúde devem questionar os valorese os direitos pessoais da mãe e do feto, e os deveres profissionais? Como tomar uma posição ética moral, considerando que nem tudo que é legal pode ser considerado justo do ponto de vista moral? Como conduzir estes conflitos? (OGUISSO, 2007) Clonagem humana A clonagem da ovelha Dolly (1997) causou um grande impacto na humanidade (Ian Wilmut). A descoberta está entre os acontecimentos científicos mais importantes da metade do século XX. Mídia internacional e preocupações políticas – questões da bioética ligada à biologia e genética. Surge a necessidade de estabelecimentos de diretrizes e normas éticas para a proteção da dignidade do ser humano, ante as fantásticas possibilidades da recriação. Clonagem humana Ovelha Dolly: clonagem. Várias opiniões: Contestamentos: “hoje é a ovelha e amanhã será o pastor”; pensamentos liberais “(...) se a ciência pode criar, por que não fazê-lo?” Clonar seres humanos ou não? Quais as consequências? Clonagem humana As maiores instâncias éticas e bioéticas do mundo condenam a clonagem humana: parlamento europeu; Igrejas cristãs; Organização Mundial da Saúde; Comissões Nacionais de Bioética: EUA, França e Itália, entre outros. Declaração Universal do Genoma Humano e dos Direitos Humanos: Art. 11 – “não serão permitidas práticas contrárias à dignidade humana, tais como a clonagem reprodutiva de seres humanos”. (UNESCO, 1997) Interatividade As células-tronco originam-se dos embriões excedentes da fecundação in vitro ou crio-conservados, que devem estar na fase inicial de blastócito. Sobre as questões éticas envolvendo a clonagem terapêutica, assinale a alternativa incorreta: a) Traz a esperança de cura de doenças com a produção de órgãos e tecidos. b) Existe a problemática ética da utilização das células-tronco embrionárias e consequente destruição do embrião. c) Além do imperativo tecnocientífico, é preciso que o profissional da saúde introduza o imperativo ético da sabedoria de como usar o conhecimento científico. d) No Brasil, não é expressamente proibida a pesquisa envolvendo células- tronco na clonagem terapêutica. e) Valores religiosos, pessoais, profissionais, culturais e a legislação devem ser avaliadas e respeitadas nas decisões, no cenário da clonagem terapêutica. Resposta As células-tronco originam-se dos embriões excedentes da fecundação in vitro ou crio-conservados, que devem estar na fase inicial de blastócito. Sobre as questões éticas envolvendo a clonagem terapêutica, assinale a alternativa incorreta: a) Traz a esperança de cura de doenças com a produção de órgãos e tecidos. b) Existe a problemática ética da utilização das células-tronco embrionárias e consequente destruição do embrião. c) Além do imperativo tecnocientífico, é preciso que o profissional da saúde introduza o imperativo ético da sabedoria de como usar o conhecimento científico. d) No Brasil, não é expressamente proibida a pesquisa envolvendo células- tronco na clonagem terapêutica. e) Valores religiosos, pessoais, profissionais, culturais e a legislação devem ser avaliadas e respeitadas nas decisões, no cenário da clonagem terapêutica. Aborto “Interrupção ou expulsão do produto da concepção antes do feto viável.” “O feto é geralmente considerado como viável em qualquer momento depois do quinto ou sexto mês de gestação.” (SMELTZER, 2002) Aborto “Expulsão prematura e violentamente provocada do produto da concepção, independente de todas as circunstâncias de idade e viabilidade e mesmo de formação regular.” (TARDIEU, 2001) Tipos: aborto espontâneo; aborto provocado. Fonte: Center for Reproductive Rights (EUA), dados de 2009 Aborto no mundo Aborto: dilemas éticos Aborto conflitos social religioso cultural Profissionais de saúde econômico Aborto: aspectos éticos legais Código Penal: Artigo 128, incisos I e II, abre duas exceções: não é crime (ou é crime, mas isento de punição) quando o aborto é feito para salvar a vida da mãe; quando a gravidez é decorrente de estupro. Autorização judicial em decorrência de inadequada formação congênita do feto (anencefalia). Aborto: aspectos éticos legais Código Penal: Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento: Art. 124. Provocar aborto em si mesmo ou consentir que outrem lhe o provoque: Pena – detenção, de 1 a 3 anos. Aborto provocado por terceiros: Art. 125. Provocar aborto, sem o consentimento da gestante: Pena – reclusão de 3 a 10 anos. Art. 126. Provocar aborto com o consentimento da gestante: Pena – reclusão de 1 a 4 anos. Parágrafo único. Aplica-se a pena do art. anterior, se a gestante não é maior de 14 anos, ou é alienada ou débil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência. Aborto: aspectos éticos legais Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem: “Capítulo V – das proibições: Art. 45 – Provocar ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação. Parágrafo único – nos casos previstos com a sua consciência, sobre a sua participação ou não no ato abortivo. Art. 69 – Ser conveniente com crime, contravenção penal ou ato praticado por membro da equipe de trabalho que infrinja o postulado ético profissional.” (COFEN, 2007) Interatividade Uma mulher, grávida de 4 semanas, após ser vítima de um estupro, é enviada ao Centro Cirúrgico para a realização de um aborto. De acordo com os preceitos éticos e legais vigentes em nosso país, leia as afirmações abaixo e depois assinale a alternativa correta: I. É proibido aos profissionais de enfermagem provocar ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação. II. Nos casos previstos pela lei, o profissional de enfermagem poderá agir de acordo com a sua consciência, decidir sobre a sua participação ou não no ato abortivo. III.Na legislação brasileira, o aborto é permitido em casos de estupro, ou nos casos em que a gestação coloque em risco a vida a mãe. a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) I, II e III. e) I. Resposta Uma mulher, grávida de 4 semanas, após ser vítima de um estupro, é enviada ao Centro Cirúrgico para a realização de um aborto. De acordo com os preceitos éticos e legais vigentes em nosso país, leia as afirmações abaixo e depois assinale a alternativa correta: I. É proibido aos profissionais de enfermagem provocar ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação. II. Nos casos previstos pela lei, o profissional de enfermagem poderá agir de acordo com a sua consciência, decidir sobre a sua participação ou não no ato abortivo. III.Na legislação brasileira, o aborto é permitido em casos de estupro, ou nos casos em que a gestação coloque em risco a vida a mãe. a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) I, II e III. e) I. A enfermagem, a morte, o morrer e os cuidados paliativos Expectativa de vida aumentou: 1900 – 50 anos. América Latina, África – 60-65 anos. Europa, América do Norte – 75 anos. Antigamente, as doenças levavam à morte aguda: epidemias, cardiopatias. Morte (5 dias) ou cura. Atualmente, muitas doenças levam a uma morte lenta: câncer. Morte (5 anos) – processo de morrer. A enfermagem, a morte, o morrer e os cuidados paliativos Avanços científicos e tecnológicos são os precursores do processo de morrer: medicamentos; equipamentos; identificação precoce da doença; capacitação profissional.Questões éticas: profissionais da saúde nos cuidados paliativos no processo de morrer Compreender que o fato do paciente ter uma doença incurável, ou em fase terminal não o intitula como resíduo biológico para quem nada pode ser feito. Reconhecer os limites e evitar os excessos. Considerar a dor total (medo, ansiedade, solidão, tristeza), não devendo ser tratada apenas com medicamentos. Analgesia. Diálogo. Trabalhar a qualidade das relações (continuidade, vínculo, abertura, confiança). A enfermagem, a morte, o morrer e os cuidados paliativos Outra questão que evoluiu foi o conceito sobre o de estado de morte: Definição de Hipócrates (500 a.C.). Até pouco tempo, o critério para se dizer que alguém estava morto era a cessação da respiração e dos batimentos cardíacos. Hoje, para se dizer que alguém está morto, baseia-se na função cerebral. Uma pessoa é considerada morta quando: as funções espontâneas cardíacas e respiratórias cessaram definitivamente, ou; verificou-se uma cessação irreversível de toda a função cerebral; surgem, portanto, novos problemas no ponto de vista ético e técnico. A enfermagem, a morte, o morrer e os cuidados paliativos A determinação do estado de morte de uma pessoa permite, do ponto de vista ético, suspender as tentativas de ressuscitação e, em vários países, onde a lei permite, extrair órgãos do cadáver, sempre que se tenham cumprido os requisitos legais de consentimento. Transplante de órgãos. Eutanásia Termo de origem grega: eu “boa” e thanatos “morte”. Significa “morte sem dor ou fim do sofrimento”– morte boa. Ato de proporcionar morte sem sofrimento a um doente. Voluntária ou Involuntária. Distanásia Significado contrário ao da eutanásia. Caracterizada pelo tratamento fútil ou inútil. Conhecida como modo de adiar a morte, tornando-a um processo lento, com grandes sofrimentos. Ortotanásia Designada para falar da morte digna, sem sofrimentos adicionais. Morte em seu tempo certo. É a arte de morrer bem. Supostamente morte sem sofrimento. Eutanásia Dilemas éticos sem respostas. Pluralidade de opiniões. Necessidades diante do ato da vida e da morte. No Brasil é considerada como homicídio ou suicídio assistido, sendo liberada na Holanda e Bélgica. Eutanásia A eutanásia não possui nenhuma menção no Código Penal Brasileiro (1940), nem na Constituição Federal. No Brasil, quando algo semelhante acontece, recebe o nome de homicídio ou suicídio. Existe um projeto no Senado para a legalização da “morte sem dor”. Prevê que as pessoas com sofrimento físico ou psíquico possam decidir pela sua própria morte. Eutanásia Muitas religiões definem a eutanásia como: A vida humana como um dom de Deus. Um crime contra a vida e um atentado contra a humanidade. Conflitos. Eutanásia A enfermagem têm trabalhado seus valores e crenças no cuidado das pessoas que estão morrendo dentro das instituições de saúde. Por enquanto, a enfermagem é totalmente contra a eutanásia e é proibido que algum enfermeiro, auxiliar ou técnico em enfermagem, indique, discuta ou presencie a eutanásia. “artigo nº 29, quanto às proibições: Promover a eutanásia ou participar em prática destinada a antecipar a morte do cliente.” (COFEN, 2007) Interatividade Sabendo-se que a morte é a única certeza das nossas vidas, a assistência ao paciente em situação de morte eminente deve perpassar pelo preparo e conforto. De acordo com essa temática, de acordo com a legislação vigente e preceitos éticos, leia as afirmativas abaixo e depois assinale a alternativa correta: a) Eutanásia, hodiernamente, é entendida como morte provocada por sentimento de piedade à pessoa que sofre. b) A distanásia age sobre a morte, antecipando-a. c) No Brasil, em nosso ordenamento jurídico existe previsão legal para a eutanásia. d) Distanásia significa morte correta, ou seja, a morte pelo seu processo natural. Ao invés de se prolongar artificialmente o processo de morte, deixa-se que este se desenvolva naturalmente. e) Ortotanásia é o prolongamento artificial do processo de morte e, por consequência, prorroga também o sofrimento da pessoa. Resposta Sabendo-se que a morte é a única certeza das nossas vidas, a assistência ao paciente em situação de morte eminente deve perpassar pelo preparo e conforto. De acordo com essa temática, de acordo com a legislação vigente e preceitos éticos, leia as afirmativas abaixo e depois assinale a alternativa correta: a) Eutanásia, hodiernamente, é entendida como morte provocada por sentimento de piedade à pessoa que sofre. b) A distanásia age sobre a morte, antecipando-a. c) No Brasil, em nosso ordenamento jurídico existe previsão legal para a eutanásia. d) Distanásia significa morte correta, ou seja, a morte pelo seu processo natural. Ao invés de se prolongar artificialmente o processo de morte, deixa-se que este se desenvolva naturalmente. e) Ortotanásia é o prolongamento artificial do processo de morte e, por consequência, prorroga também o sofrimento da pessoa. ATÉ A PRÓXIMA! Slide Number 1 Bioética Bioética Bioética: história �Bioética� �Bioética: situações persistentes� Bioética: situações contemporâneas/emergentes �Bioética principalista� �Bioética: princípios� �Bioética: princípios� �Bioética: princípios� �Bioética: princípios� �Bioética: princípios� Bioética Bioética Interatividade Resposta Bioética: fragmentação dos sistemas naturais A genética e os dilemas éticos A genética e os dilemas éticos A genética e os dilemas éticos A genética e os dilemas éticos A genética e os dilemas éticos �Células-tronco: questionamentos éticos/morais� Clonagem humana Clonagem humana Clonagem humana Interatividade Resposta �Aborto� �Aborto� �Aborto no mundo� Aborto: dilemas éticos �Aborto: aspectos éticos legais� ��Aborto: aspectos éticos legais�� �Aborto: aspectos éticos legais� Interatividade Resposta A enfermagem, a morte, o morrer e os cuidados paliativos A enfermagem, a morte, o morrer e os cuidados paliativos �Questões éticas: profissionais da saúde nos cuidados paliativos no processo de morrer� A enfermagem, a morte, o morrer e os cuidados paliativos A enfermagem, a morte, o morrer e os cuidados paliativos Eutanásia Distanásia Ortotanásia Eutanásia Eutanásia Eutanásia Eutanásia Interatividade Resposta Slide Number 53
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