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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO São Paulo, 08 de setembro de 2016. Nome: Graciela A. Alves da Silva. RA: 00176266. MB3. Disciplina: Filosofia Jurídica Professor: Osvaldo Palotti. Filosofia do Direito (Miguel Reale) A filosofia é interpretada de forma singular por cada filósofo, conforme segue abaixo: Para August Comte, a real e digna filosofia é a empirista, que não deve se diversificar da Ciência, sua visão deve ser orgânica sobre a natureza e a sociedade, sendo sempre resultante de episódios reais. Fiel a sua convicção, Comte era avesso à metafísica (conhecimento não resultante da experiência). Para Herbert Spencer, a teoria evolucionista é uma evolução do positivismo, a distinção entre a ciência e a filosofia é uma questão de grau, está na escolha generalidade do objeto de conhecimento e nas diferentes indagações que delimitam cada área do conhecimento. Para os Spencerianos, a forma considerar a filosofia e a ciência é bem delimitada, consideram a ciência como o saber particularmente unificado, enquanto a filosofia é o saber totalmente unificado, sendo ela o produto de toda racionalização humana. Para os neopositivistas, a filosofia não deve usar de paradigmas da matafísica para clarificar pensamentos, para eles os juízos analíticos devem ser empíricos. No entanto, a atribuição da filosofia é transcender o fragmentado saber do ciêntista, unindo as conclusões e sistematizando conclusões científicas, gerando novas visões positivas do universo. É válido, inclusive, reconhecer que os avanços da ciência são a impulsão da filosofia, são eles ps resonsáveis pelo enriquecimento do saber filosófico. Bibliografia: Reale, Miguel. Filosofia do Direito: São Paulo, Editora Saraiva, 19ª ed., 2002.
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