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AQUÍFERO GUARANI O QUE É UM AQUÍFERO? Fonte: http://horizontegeografico.com.br/exibirMateria/2068 LOCALIZAÇÃO Fonte: http://www.aguasguariroba.com.br/ ÁREA DE ABRANGÊNCIA Sua área compreende aproximadamente: Brasil - 840.000km²; Paraguai - 58.500km²; Uruguai - 58.500km²; Argentina - 255.000km²; Área total - 1,2 milhões de km². RESERVA DE ÁGUA Fonte: http://novaordemnews.blogspot.com.br/2015_02_07_archive.html Fonte: http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1709439-2454,00.html FORMAÇÃO GEOLÓGICA O que foi depositado no solo; Modificado pela ação química da água; Transformação. Fonte: http://www.daebauru.com.br/2014/ambiente/ambiente.php?secao=hidrico&pagina=4 Fonte: http://pt.slideshare.net/ritarainho/19-aquferos FORMAÇÃO GEOLÓGICA SequênciaTriássica Sequência Jurássico-eocretácea FormaçãoPirambóia FormaçãoPirambóia - FormaçãoBotucatu Formação Rosário do Sul Formação Missiones FormaçãoBuenaVista FormaçãoTacuarembó FORMAÇÃO PIRAMBÓIA 1970 – simplesmente conhecida por Arenito Pirambóia; Formação geológica localizada na Bacia do Paraná; Constituição de arenitos de origem eólica. Arenitos esbranquiçados, amarelados ou avermelhados, de granulometria média a muito fina; Siltoargilosos, com grãos sub-angulososa e subarredondados; Intercalações de argilitos, siltitos e localmente porções conglomeráticas com seixos de argila. Como estruturas sedimentares predominantes ocorrem estratificações cruzadas FORMAÇÃO PIRAMBÓIA Conteúdo fossilífero: Conchostráceos; Ostracódeos; Restos vegetais. Fonte: http://www.panoramio.com/photo/10524464 FORMAÇÃO BOTUCATU Extenso campo de dunas; Constituição: Arenitos quartzosos avermelhados; Rósea ou amarelo-claro,finos a médios, friáveis; Área de 7.270 Km²; Espessura saturada entre 150m e 250m. Arenitos eólicos da Formação Botucatu, com grandes estratificações cruzadas. (Escala : geólogo) (Foto: M. L. Assine) FORMAÇÃO BOTUCATU Exemplo de contato entre a Formação Serra Geral (basaltos) e a Formação Botucatu (arenitos eólicos). Notar as escalas (pessoas) no canto direito inferior da foto. (Foto: M. Judite Garcia) FORMAÇÃO Fonte: http://www.geologia.ufpr.br/geofisica/periodicos/rosafilho.pdf ÁREAS DE RECARGA 90 % do território recoberto; Brasil: maior área de afloramento. Recarga natural ocorre segundo dois mecanismos: Infiltração direta das águas de chuva nas áreas de afloramento; Filtração vertical (drenança) em parte da área de confinamento; - ao longo de descontinuidades das rochas do pacote confinante. ÁREAS DE AFLORAMENTO São Paulo – cerca de 16 000 Km2 ; Goiás - cerca de 12 000 Km2 ; Mato Grosso e Mato Grosso do Sul - cerca de 6 500 Km2 ; Mato Grosso do Sul - afloramento mais importante - cerca de 27 800 Km2 ; Paraná - cerca de 2 150 Km2 ; Santa Catarina - cerca de 1 780 Km2; Rio Grande do Sul - cerca de 37 320 Km2. RISCO DE CONTAMINAÇÃO Pecuária; Superexplotação; Vulnerabilidade das áreas de recarga; Projetos habitacionais em áreas não adequadas. Atividades agrícolas dominantes. Culturas que utilizam uma quantidade maior de agrotóxicos Cana de açúcar; Soja; Milho. RISCO DE CONTAMINAÇÃO Abrange a nascente do Rio Araguaia – divisa Goiás e MT – grande uniformidade – milho e soja; Toda faixa de recarga inserida no Planalto médio paulista - SP – cana de açúcar; Abrange o domínio campanha - RS – arroz irrigado EXPLOTAÇÃO Explorado intensamente - anos 70; Foco na porção brasileira (SP) . Atualmente, ocorre uma exploração com maior intensidade: 2000 poços nas bordas da bacia – com 100 a 300m de profundidade; Centenas de poços em áreas mais profundas – com 500 a 1500m; Consequências. AQUÍFERO GUARANI É um conjunto de subsistemas, com diferentes entradas e saídas, com circulação controlada pelas unidades de fluxo. Apesar de se constituir um conjunto contínuo de reservatórios, a compartimentação e diferenciação interna apontam para uma complexidade que parece ultrapassar a concepção de um sistema único. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAETANO, M. R. Diagênese de arenitos da formação pirambóia no centro-leste paulista. Departamento de Geologia Aplicada, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP. MASSOLI, M. Caracterização litofaciológica das formações pirambóia e botucatu, em subsuperfície, no município de ribeirão preto (sp), e sua aplicação na prospecção de águas subterrâneas. Rio Claro (SP) 2.007 CARNEIRO, C. D. R. Viagem virtual ao Aqüífero Guarani em Botucatu (SP): Formações Pirambóia e Botucatu, Bacia do Paraná. Departamento de Geociências Aplicadas ao Ensino Instituto de Geociências – Unicamp. FILHO, E. F. R., HINDI, E. C., ROSTIROLLA, S. P., FERREIRA, F. J. F, BITTENCOURT, A. V. L. Sistema aquifero guarani – Considerações preliminares sobre a influência do arco de ponta grossa no fluxo das águas subterrâneas. LPH – Laboratório de Pesquisas Hidrogeológicas – UFPR; Centro Politécnico – Jardim das Américas. ROCHA, G. A. O grande manancial do Cone Sul. SOARES, A. P. Variabilidade espacial do aquífero guarani: Controles estratigráficos e estruturais. Instituto de Geociências-UFRGS. 2008. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://horizontegeografico.com.br/exibirMateria/2068 http://www.aguasguariroba.com.br/ http://www.panoramio.com/photo/10524464 GOMES, M. A. F.,FILIZOLA, H. F., SPADOTTO, C. A. Classificação das áreas de recarga do sistema aqüífero guarani no brasil em domínios pedomorfoagroclimáticos – subsídio aos estudos de avaliação de risco de contaminação das águas subterrâneas. Revista do Departamento de Geografia, 18 (2006) 67-74. RIBEIRO, W. C. Aqüífero Guarani: gestão compartilhada e soberania. SOARES, A. P. SOARES, P. C.& HOLZ, M. Correlações Estratigráficas Conflitantes no Limite Permo-Triássico no Sul da Bacia do Paraná: O Contato Entre Duas Seqüências e Implicações na Configuração Espacial do Aqüífero Guarani. Instituto de Geociências, UFRGS. Porto Alegre, RS https://www.youtube.com/watch?v=1bYV7N7lk7Y(editado)
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