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11/09/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Fechar DIREITO DO TRABALHO I Simulado: CCJ0024_SM_201503525473 V.1 Aluno(a): THAIS RAFAELY DE LIMA Matrícula: 201503525473 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 08/09/2016 15:09:09 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201504313868) Pontos: 0,1 / 0,1 De acordo com a jurisprudência consolidada no TST, a prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho: caracteriza mais de um contrato de trabalho, até o limite de oito horas de trabalho diário. não caracteriza mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário. não caracteriza mais de um contrato de trabalho, em qualquer hipótese. pode caracterizar vários contratos de trabalho, desde que não haja ajuste em contrário. caracteriza mais de um contrato de trabalho, até o limite de doze horas de trabalho diário. 2a Questão (Ref.: 201504244032) Pontos: 0,0 / 0,1 Sobre os princípios do Direito do Trabalho, julgue as assertivas: O princípio segundo o qual o fim do pacto laboral deve ser comprovado sob pena de sua continuidade é o da função social do contrato. O princípio da proteção encontra três desdobramentos: o in dubio pro misero, o da norma mais favorável e o da condição mas benéfica. Os princípios da inalterabilidade lesiva do não retrocesso social impedem qualquer espécie de relativização dos direitos trabalhistas. Mesmo a boafé sendo típica dos contratos em geral. ente não é um dos princípios típicos do Direito do Trabalho. 3a Questão (Ref.: 201503654208) Pontos: 0,1 / 0,1 (Enade2006) O trabalho prestado por pessoa física, sem subordinação jurídica, para determinado tomador de serviços configura uma relação de trabalho e não uma relação de emprego, PORQUE A relação de trabalho é um gênero de prestação de serviços que engloba várias espécies (autônomo, eventual, temporário...), dentre elas a relação de emprego, que é o trabalho com subordinação jurídica, prestado por pessoa física. as duas afirmações são falsas as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa a primeira afirmação é falsa e a segunda e verdadeira. as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira 11/09/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 4a Questão (Ref.: 201504313776) Pontos: 0,1 / 0,1 Uma empresa paraense resolveu alterar seu regulamento laboral para excluir do rol de benefícios, nele previstos, a chamada gratificação do círio, que era paga, até então, a todos os funcionários da empresa, na última sextafeira que antecede a festividade anual. Neste caso, a alteração do regulamento mencionado só valerá para os empregados admitidos após essa alteração PORQUE de acordo com o princípio trabalhista da condição mais benéfica ao trabalhador, os direitos adquiridos pelos trabalhadores na relação laboral integram seu patrimônio e deles não podem ser privados por uma nova disposição, menos favorável que a anterior, salvo expressa disposição legal em contrário. Ambas as asserções são falsas. As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira. As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira A primeira asserção é falsa, mas a segunda é verdadeira. A primeira asserção é verdadeira, mas a segunda é falsa. 5a Questão (Ref.: 201504285314) Pontos: 0,1 / 0,1 Dilma sanciona nova lei para empregado doméstico; veja o que mudou A lei que regulamenta a emenda constitucional ampliando os direitos dos trabalhadores domésticos*, sancionada hoje (2) pela presidente Dilma Rousseff com vetos garante novos direitos à categoria, entre eles o segurodesemprego, saláriofamília, auxílio creche e seguro contra acidentes de trabalho. Publicada nesta terçafeira (2) no Diário Oficial da União, a lei regulamenta a obrigatoriedade do recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) por parte do empregador e os direitos a adicional noturno e indenização em caso de demissão sem justa causa. Esses pontos estavam sem regulamentação desde a promulgação da Emenda Constitucional 72 ¿ PEC das Domésticas ¿, em 2013. Dilma vetou dois trechos da lei: a possibilidade de estender o regime de horas previsto na lei, de 12 horas trabalhadas por 36 de descanso a trabalhadores de outras categorias, como os vigilantes. A presidente vetou esse parágrafo por entender que se trata de matéria estranha ao objeto do projeto de lei e com características distintas. A presidente também vetou a possibilidade de argumentar "violação de fato ou circunstância íntima do empregador ou da família" como razão para demissão do empregado doméstico por justa causa. Na justificativa, Dilma considerou o dispositivo amplo e impreciso o que, a seu ver, daria margem a fraudes, além de trazer insegurança ao trabalhador doméstico. * Lei Complementar n. 150 de 1º de junho de 2015. Fonte LOURENÇO, Luana; JUNGMANN, Mariana. Dilma sanciona nova lei para empregado doméstico; veja o que mudou. Agência Brasil. Disponível em: . Acesso em: 18 ago.2015. Sobre os direitos aplicáveis aos empregados(as) domésticos(as), assinale a alternativa CORRETA: O direito à estabilidade por motivo de gestação que vai do início da gravidez até cinco meses após o parto apenas foi deferido à empregada doméstica com a Emenda Constitucional de n.72/2013, que inseriu este direito no parágrafo único do artigo 7º constitucional. Antes da Lei Complementar n. 150/15 não se admitia, sob qualquer hipótese, a inscrição do empregado doméstico no regime do FGTS, por expressa vedação legal. Os empregados domésticos foram historicamente segregados pois tal relação jurídica sofreu os reflexos e desdobramentos do ranço do antigo regime escravocrata. De modo, que durante décadas os empregados domésticos foram considerados trabalhadores de segunda classe, com tratamento diferenciado. Excluídos taxativamente da CLT, palmilharam seus direitos inicialmente com a Lei n.5.859/72, hoje revogada e a Constituição Federal. Todavia, ainda se tinha um tratamento bastante diferenciado tais como a nãopercepção de saláriofamília, segurodesemprego ou horas extraordinárias. Tais distorções apenas foram corrigidas por completo com a Emenda Constitucional 72/2013 e a sua regulamentação com a novel Lei Complementar n. 15015. Os empregados domésticos, até a promulgação da Lei n. 5859/72, eram regidos pela CLT e, portanto, tinham os seus direitos equiparados aos demais trabalhadores urbanos. Todavia, tal diploma e a própria Constituição Federal em 1988, segregaram a categoria dos domésticos e excluíram destes inúmeros direitos, de modo que apenas agora, com a Lei Complementar n.150, estão eles equiparados novamente aos demais empregados urbanos. O Brasil vem experimentando, desde o movimento de urbanização na década de 50 do século XX, uma expressiva formalização do emprego doméstico, de modo que mais de 90% das trabalhadoras domésticas brasileiras trabalham com a Carteira assinada, sendo desnecessária uma maior política de fiscalização por parte do Ministério do Trabalho.
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