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Características do Primeiro e Segundo Molar Superior

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MOLARES
PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR (16 ou 26)
Forma: a coroa é da mesma altura dos pré-molares, mas duas vezes mais larga
- trapezoidal , com base maior oclusal 
Função: trituração e sustentação de lábios e bochechas 
Face vestibular:
Lado mesial e distal convergem para cervical 
Bossa mesial fica no terço médio para oclusal- deixando assim a borda mesial mais alta 
Bossa distal situa-se no terço médio (mais cervical)
Bordas:
Mesial: mais alta, mais reta , dente inclinado pra distal 
Oclusal: cúspide, mesio-vestibular é mais alta e mais larga que a disto-vestibular. 
O sulco vestibular se estende entre as cúspides até o terço médio da coroa, terminando em fosseta discreta e as vezes imperceptível 
Linha cervical: pouco acentuada e é côncava para o sentido apical (concavidade está entre as raízes)
Face lingual:
Silhueta é a mesma que a vestibular , porém MAIOR 
Borda oclusal:
Cúspide mesio-lingual >disto-lingual
O sulco que separa as cúspides inicia-se a face oclusal e com forma de arco de concavidade distal, alcança o centro da face lingual. A partir daí, ele continua reto em direção cervical, como uma depressão rasa e larga, até a depressão similar longitudinal na raiz lingual.
Característica especial:
Tubérculo de Carabeli- na sua metade mesial (junto à cúspide mesiolingual) – varia muito em forma e tamanho, podendo ser uma quinta cupide bem –definida, um tubérculo de tamanho razoável, uma pequena elevação que quase não se nota, ou até mesmo uma depressão vestigial
Faces de contato: 
Retangulares ( mais largas vetibulo-lingual do que alta cervico-oclusal)
Bordas vestibular e lingual, convergem para oclusal
Borda lingual uniformemente convexa do colo até a face oclusal
Borda vestibular é convexa cervicalmente e dai continua como uma linha reta até a oclusal
Mesial
Achatada , quase plana 
Maior em todas as vistas (dente perde volume e converge pra distal)
Face oclusal:
Contorno losângico
Ângulos 
Agudo: mesio-vestibular e o disto lingual
Obtusos: mesio-lingual e disto-vestibular
LONGA DIAGONAL ESTENDE-SE DE MESIO-VESTIBULAR A DISTOLINGUAL
CURTA DIAGONAL DISTO VESTIBULAR A MESIO-LINGUAL
Cuspides: 
M-L>M-V>D-V>D-L
- cúspide D-L= arredondada 
-as demais cúspides = pirâmides de base quadrangular
Cúspides mesiais são sempre maiores
Em função do lado mesial ser inteiro maior, a crista marginal mesial será mais alta e mais longa que a distal 
Sulco Principal
Arranjo irregular em forma de H 
Apenas aprofunda a parte central da ponte de esmalte. A ponte de esmalte interrompe o sulco. 
Raiz:
3 raizes: mesio-vestibelar, distovestibular, e lingual
Raiz lingual: 
maior e mais longa de todas ,
 cônica
 diverge muito das outras
-Sulcada longitudinalmente nos dois terços cervicais
- não desvia para distal
Raizes vestibulares
Raizes vestibulares:
Achatadas mesiodistalmente
Mesio-vestibular, mais larga 
Divergem pouco do eixo do dente 
Mais ou menos paralelas entre si 
As vezes: Terço apical muitas vezes se convergem um em direção ao outro (chifre de touro)
Outras vezes: ambos terços apicais se desviam um pouco pra distal 
Não tendem a se fusionar – sempre bem separadas 
SEGUNDO MOLAR SUPERIOR (17 ou 27)
Face vestibular:
Menor que o primeiro molar em todas as dimensões
Cúspide disto-vestibular, muito menor que a mesio-vestibular – faz com que a Borda Oclusal se incline cervicalmente de mesial para distal.
Sulco que separa as cúspides menor e raramente termina em fosseta 
Face Lingual:
A cúspide disto-lingual é mais reduzida em tamanho do que a do primeiro molar. A redução pode ser muito grande e pode haver o desaparecimento dela.
Se houver desaparecimento da cúspide disto-lingual – 3 cuspides- a cúspide mesio-lingual desloca-se para o centro do dente 
Não há tubérculo de carabelli
Faces de contato 
Semelhantes ao primeiro molar 
Retangulares ( mais largas vetibulo-lingual do que alta cervico-oclusal)
Bordas vestibular e lingual, convergem para oclusal
Borda lingual uniformemente convexa do colo até a face oclusal
Borda vestibular é convexa cervicalmente e dai continua como uma linha reta até a oclusal
Mesial
Achatada , quase plana 
Maior em todas as vistas (dente perde volume e converge pra distal)
Face Oclusal:
Cúspide disto-lingual bem menor, a Borda Lingual é MENOR que a Borda Vestibular
Bordas MESIAL e DISTAL convergem para LINGUAL, e não para vestibular. Nos casos que falta a cúspide disto-lingual , essa convergência é muito acentuada , e ao invés de formato RETANGULAR , passa a ser TRIANGULAR.
Convergência das faces livres: para distal , fica mais acentuada com ausência da quarta cúspide
Sulco que use fosseta central à fosseta distal, passando transversalmente sobre a ponte de esmalte, é bem mais profundo. Ele divide a ponte de esmalte, que por sua vez não é tao elevada. 
- TRICUSPIDADOS : T (ausência sulco lingual)
- 4 CUSPIDES: H
Raiz 
3 raizes
Pouco menores e mais curtas 
Menos divergentes 
Vestibulares: paralelas, muito próximas e se inclinam para distal 
Coalescência de duas raízes – mesio-vestibular com lingual
	
	1º MOLAR-SUPERIOR
	2º MOLAR-SUPERIOR
	Face vestibular 
	Cúspides mesiais maiores que distais 
Maior 
	Cúspides mesiais muito maiores que as distais 
Faces livres convergem muito para a distal 
	Face oclusal
	Cúspide disto-lingual: maior e bem definida
Losango
Ponte de esmalte: presente e proeminente 
	Menor e até inexistente
Retangular tendendo a losangico, ou triangular 
Ponte de esmalte: interrompida por um sulco e menos evidente
	Face lingual 
	L>V- faces de contato convergem para vestibular
Presença de Tuberculo de Carabelli
Sulco ocluso lingual: longo e profundo; alcança o centro da face lingual e transforma-se em depressão rasa 
	L<V- faces de contato convergem para lingual
Sulco ocluso lingual: curto e menos profundo; mais deslocado para distal 
	Raizes 
	3
Maiores e mais longas 
V: tendem a convergir apicalmente sem desvio distal considerável, isto faz com que o ápice da raiz M-V fique em linha reta com o ápice da cúspide M-V
L: apresenta sulco longitudinal, inclina-se pra lingual , não desvia para distal 
	3
Menores e mais curtas 
Coalescência da M-V cm a L ou da M-V com a D-V
V: paralelas; inclinam-se para distal, o ápice da raiz M-V fica em linha reta com o centro da coroa 
L: sem sulco longitudinal; menor inclinação pra lingual; desvio para distal
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR (36 ou 46)
Forma : paralelepípedo ( coroa alongada), outros molares tem dimensões semelhantes lembrando um CUBO
Maior dente da boca
Face Vestibular:
Contorno trapezoidal, com grande base oclusal. A base menor coincide com a linha cervical, que é praticamente reta ,mas manda uma ponta de esmalte na direção da bifurcação das raizes
5 cuspides:
3 cusides vestibulares: mesio-vestibular, vestibular mediana, disto-vestibular
-separadas por sulcos verticais 
- sulco mesio-vest é mais profundo e mais longo que o sulco disto-vest, e frequentemente termina numa fosseta no centro da face vestibular 
- cúspide mesio-vestibular: é mais volumosa e mais alta 
-Mesio –V> Vestibular mediana> Disto-V Borda oclusal inclinada para distal
2 cuspides linguais
Bossas 
MESIAL: deslocada para vestibular , terços médio para oclusal Borda Mesial mais retilínea
DISTAL: deslocada para vestibular, terço médio, mais cervical que a mesial Borda Distal mais arredondada 
Bordas : Mesial e Distal convergem bastante para o colo 
A face vestibular é muito convexa no terço cervical (bossa vestibular). Os dois terços restantes são mais planos e muito inclinados para lingual
Face Lingual: 
Contorno semelhante a vestibular 
Menor faces MESIAL e DISTAL convergem para lingual 
2 cuspides: mesio-lingual , e disto-lingual. Sulco que as separa não é muito destacado e não termina em fosseta 
Convexa em todas as direções = não se inclina como a vestibular, mais plana 
Faces de contato: 
Face Vestibular inclina-se para LINGUAL. Inclinação se acentua com desgaste fisiológico
Face MESIAL>DISTAL faces convergem para DISTAL
Face oclusal:
Borda Mesial MAIS LARGA que Distal Faces mesial e distal convergem pra lingual
Borda Vestibular MAIS LARGA que Lingual Faces vestibular e lingual convergem para distal
Cúspides mesiais são maiores (MESIO-LINGUAL MAIOR DE TODAS) e paerfazem metade ou mais da metade da coroa 
Os sulcos principais da face oclusal arranjam-se de maneira variável:
2 sulcos retilíneos cruzados- raro – UM deles mesio-distal com inicio na fosseta mesial e término bifurcado. O ramo lingual da bifurcação interrompe-se na crista marginal distal (fosseta distal) , e o ramo vestibular desloca-se para vestibular e passa entre as cúspides vestibular mediana e disto-vestibular. O Outro é vestíbulo-lingual, separa as cúspides mesiais das demais e cruza o primeiro sulco em ângulos retos formando a fosseta central.
Mais comum: O sulco mesiodistal não é retilíneo, mas em linha quebrada, com 3 angulos, como se fosse uma letra W de ramos bem abertos. No ângulo do meio, onde se unem os ramos internos da letra W, termina o sulco proveniente da face lingual formando a fosseta central. Nos vértices dos dois outros ângulos terminam os sulcos provenientes da face vestibular. O sulco mesio vestibular é ligeiramente mesial em relação à fosseta central, e o distovestibular une-se com o sulco mesiodistal entre a fosseta central e a fosseta distal. 
Sulcos secundários são comuns nas vertentes triturantes . terminam principalmente no sulco mesiodistal
Raiz:
2 raízes
Sempre bem separadas 
Se curvam levemente para distal 
Compridas mesio-distalmente e largas vestíbulo-lingualmente 
Raiz mesial : mais larga, mais longa – é percorrida longitudinalmente por profundos sulcos mesial e distal, de tal forma que sua secção transversa tem forma de um 8. A raiz distal é menos sulcada e sua secção é oval. 
SEGUNDO MOLAR INFERIOR (37 ou 47)
Difere do primeiro molar inferior por ser um pouco menor e possuir quatro cúspides. 
Face vestibular: 
Forma trapezoidal- Com a base maior sendo a oclusal (converge cervicalmente)
2 cuspides : mesio vestibular e disto vestibular 
-Cuspides distais são mais baixas que mesiais
Dente no sentido mesio-distal inclina-se para distal
O sulco vestibular divide a face em dois lóbulos e termina ao nível do terço cervical, formando forâme cego
-O lóbulo mesial é ligeiramente maior que o distal.
A convergência das bordas mesial e distal para o colo é mais discreta 
COROA: Irregular, cúbica, É menor e mais simétrica que a do 1º molar inferior
Inclinada para a LINGUAL
Face Lingual: 
MENOR que vestibular 
Não existe sulco lingual. Existe apenas uma depressão rasa na face lingual ; ou sulco lingual pouco evidente 
É mais plana que vestibular
Faces de Contato:; 
 Face distal é menor , e como não tem projeção da quinta cúspide, aparece uma concavidade na crista marginal
MESIAL MAIS ALTO QUE DISTAL 
CUSPIDES LINGUAIS MAIS ALTAS QUE VESTIBULARES 
LINHA CERVICAL:
Côncava sentido da raiz , nas faces proximais 
Retilínea , nas faces livres
Face Oclusal: 
Contorno retangular nítido- bordas próximas ao paralelismo
Convergência das faces livres para distal , no sentido horizontal
- convergência das faces livres para oclusal- sentido vertical
Convergência das faces de contato para lingual, no sentido horizontal
- convergência das faces de contato para o colo- sentido vertical 
4 cuspides simetricamente dispostas 
M-V> M-L> D-V> D-L
CUSPIDES VESTIBULARES MAIS BAIXAS
CUSPIDES MESIAIS MAIS VOLUMOSAS
2 SULCOS PRINCIPAIS, que se cruzam perpendicularmente 
O sulco intercuspídico (mesio- distal) segue um trajeto quase retilíneo, separando as cúspides vestibulares das linguais;
O sulco vestíbulo-lingual origina-se da fossa triangular vestibular e, após atravessar toda a face oclusal, termina no terço oclusal da face lingual, sem formar fóssula;
Possui três fóssulas: 2 triangulares (M e D) e 1 central, em forma quadrilátera, situada no encontro dos sulcos M-D e V-L
Raiz:
2 raizes, menores e menos divergentes do que do primeiro molar 
Ápices, nem sempre inclinam-se para distal, eles podem se encurvar um em direção ao outro (chifre de touro)
Tendência a fusionarem 
	
	1º MOLAR INFERIOR
	2º MOLAR INFERIOR 
	FACE PROXIMAL 
	
	 Face Distal é MENOS convexa 
Sem projeção correspondente a 5ª cúspide
	FACE VESTIBULAR 
	Maior com suas bordas mesial e distal bastante convergentes para o colo
(maior area oclusal)
	Discretamente maior e tambem discreta convergencia de suas bordas em direção ao colo
	FACE OCLUSAL
	5 cúspides (3 vestibular e 2 linguais)
Sulco principal em forma de W com vértices para vestibular
Cúspide mésio- vestibular é a maior delas 
Contorno pentagonal
	4 cúspides
O sulco principal cruza-se prpendicularmente 
Cúspide mésio- vestibular é a maior delas 
Contorno retangular 
	RAIZES
	Maiores e mais divergentes e bem separadas
	Menores e menos divergentes e com certa tendencia a coalescencia 
	
	SUPERIORES
	INFERIORES
	RAIZ
	3 raizes (2 vestibulares e uma palatina)
	2 ( 1 mesial e 1 distal)
	INCLINAÇÃO
	
	Inclinação para lingual é acentuada 
	FACE VESTIBULAR
	Borda MESIAL e DISTAL convergem para a cervical
	Borda MESIAL e DISTAL convergem para a cervical, porém tendem ao PARALELISMO
	FACE OCLUSAL
	Formato quadrangular tendendo a um losango
	Formato mais retangular

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