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Prof. Wandick Rocha
wandickrocha@yahoo.com.br
http://contabilidademais.blogspot.com.br/
Práticas Financeiras 
e Contábeis
História da Moeda;
Sistema Monetário;
Capitalismo;
História da Contabilidade;
Frei Luca Pacioli;
Conceitos Contábeis;
AULA 1
Como foi a origem e a evolução do dinheiro?
Escambo
No início não havia moeda, praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor. 
Esta forma de comércio foi dominante no início da civilização, existindo ainda nos dias atuais.
As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural, variando conforme as condições de meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo. 
Escambo Troca
Moeda-mercadoria
Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras e assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. 
O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados.
O sal de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, utilizado na conservação de alimentos.
Moeda-mercadoria 
No Brasil circularam o cauri, o pau-brasil, o açúcar, o cacau, o tabaco e o pano comercializado sob a forma de novelos, meadas e tecidos. 
Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas. 
Moeda-mercadoria
Gado
Sal
Cauri
Pano
Metal
Tornou-se padrão de valor pois apresentava vantagens como divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza. 
Trocado, a princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e de objetos, exigia aferição de peso e avaliação de seu grau de pureza. 
Ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indicativa de valor, que também apontava o responsável por sua emissão. 
Moeda no Formato de Objetos
Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas, pois, sua produção exigia domínio das técnicas de fundição e o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado.
A valorização, cada vez maior, desses instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro. 
Moeda no Formato de Objetos
Moeda Faca e Chave
Oriente
Talento 
Grécia e Chipre
Moedas Antigas
Surgem no século VII a.C. as primeiras moedas, pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor. 
As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época, como aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e culturais. 
É pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos. 
Provavelmente, a primeira figura histórica a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C. 
Moedas Antigas
Tetradracma de Alexandre III
 336 a.C.
Rapto das Sabinas
Roma Antiga
Denário de Prata 
42 a.C. 
Ouro, Prata e Cobre
A cunhagem de moedas em ouro, prata e cobre se manteve durante muitos séculos, garantidas por seu valor comercial intrínseco do metal utilizado na sua confecção.
No final do século XIX o cuproníquel e outras ligas metálicas passaram a ser empregados e a moeda circulava pelo seu valor extrínseco gravado em sua face. 
Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moedas metálicas ficou restrita a valores inferiores, necessários para troco. 
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Papel-moeda
Na Idade Média, surgiu o costume de se guardar os valores com um ourives que negociava objetos de ouro e prata, como garantia entregava um recibo. 
Esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão, dando origem à moeda de papel. 
No Brasil os primeiros bilhetes de banco foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810, tinham seu valor preenchido à mão, como os cheques. 
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Papel-moeda
Na Idade Média, surgiu o costume de se guardar os valores com um ourives que negociava objetos de ouro e prata, como garantia entregava um recibo. 
Esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão, dando origem à moeda de papel. 
No Brasil os primeiros bilhetes de banco foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810, tinham seu valor preenchido à mão, como os cheques. 
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Papel-moeda
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Moedas 
Ver vídeo neste linK:
	https://www.youtube.com/watch?v=i6pPim5TQLM
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Sistema Monetário
O conjunto de cédulas e moedas utilizadas por um país forma o seu sistema monetário administrado pelo Banco Central.
Este sistema, regulado por meio de legislação própria, é organizado a partir de um valor que lhe serve de base e que é sua unidade monetária.
Atualmente, quase todos os países utilizam o sistema monetário de base centesimal, no qual a moeda divisionária da unidade representa um centésimo de seu valor.
Sistema Monetário
Os valores mais altos são expressos em cédulas e os valores menores em moedas.
As ligas metálicas modernas proporcionam às moedas durabilidade superior às das cédulas, tornando-as mais apropriadas ao troco.
O Bancos Central controla e garante as emissões de dinheiro.
O conjunto de moedas e cédulas em circulação, chamado meio circulante, é constantemente renovado por processo de saneamento, que consiste na substituição das cédulas gastas e rasgadas.
Cheque
O cheque é um título de crédito com ordem de pagamento à vista do valor nele expresso.
O uso do cheque apresenta muitas vantagens: 
Facilita a movimentação de grandes somas;
Economiza o tempo que tomariam para ser contadas; 
Diminui possibilidade de roubos;
Não há o entesouramento do dinheiro em espécie.
Cartão de Crédito e Débito
Os cartões não são dinheiro real, simplesmente registram a intenção de pagamento do consumidor, sendo considerados títulos de crédito.
O Cartão de Crédito surgiu nos Estados Unidos na década de 20, onde postos de gasolina, hotéis e firmas começaram a oferecê-los para seus clientes mais fiéis. 
O que é Capitalismo?
Capitalismo
Sistema socioeconômico em que os meios de produção e o capital são propriedade privada.
Antes do capitalismo o sistema era o feudalismo, cuja riqueza vinha da exploração de terras e do trabalho dos servos. 
O progresso e as importantes mudanças na sociedade fizeram com que o capitalismo surgisse. 
Origem do Capitalismo 
O Capitalismo tem sua origem na passagem da Idade Média para a Idade Moderna. 
Com o renascimento urbano e comercial dos séculos XIII e XIV, surgiu na Europa uma nova classe social: a burguesia. 
Os burgueses buscavam o lucro através de atividades comerciais e promoveram a Revolução Industrial. 
Os ideais do sistema capitalista: lucro, acúmulo de riquezas, controle dos sistemas de produção e expansão dos negócios. 
Primeira fase do Capitalismo 
Comercial ou Pré-capitalismo
Este período estende-se do século XVI ao XVIII. 
Inicia-se com as Grande Navegações e Expansões Marítimas Europeias, onde burguesia mercante começa a buscar riquezas em outras terras fora da Europa. 
Os comerciantes e a nobreza estavam a procura de ouro, prata, especiarias e matérias-primas.
Primeira Fase do Capitalismo 
Comercial ou Pré-capitalismo
Os comerciantes eram financiados por reis e nobres para exploração de outras terras cujo objetivo principal era o enriquecimento e o acúmulo de capital. 
Podemos identificar as seguintes características capitalistas: busca do lucros, uso de mão de obra assalariada, moeda substituindo o sistema de trocas, relações bancárias, fortalecimento do poder da burguesia e desigualdades sociais. 
Segunda Fase do Capitalismo 
Capitalismo Industrial
No século XVIII a Europa passou por uma mudança referente ao sistema de produção. 
A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, fortalece o sistema capitalista
e solidifica suas raízes na Europa e em outras regiões do mundo. 
A Revolução Industrial modificou o sistema de produção, pois colocou a máquina para fazer o trabalho que antes era realizado pelos artesãos. 
Segunda Fase do Capitalismo 
Capitalismo Industrial
O dono da fábrica conseguiu aumentar sua margem de lucro, pois a produção acontecia com mais rapidez. 
A mudança trouxe a queda no preço das mercadorias e desemprego.
Ocasionou baixos salários, péssimas condições de trabalho, poluição do ar e rios e acidentes de trabalho
Terceira Fase do Capitalismo 
 Monopolista-financeiro
Iniciada no século XX, esta fase está em pleno funcionamento até os dias de hoje. 
Grande parte dos lucros e do capital em circulação no mundo passa pelo sistema financeiro. 
A globalização permitiu as grandes corporações produzirem seus produtos em diversas partes do mundo, buscando a redução de custos. 
Terceira Fase do Capitalismo 
 Monopolista-financeiro
Os sistemas informatizados possibilitam a circulação e transferência de valores em tempo quase real. 
Apesar das indústrias e do comercio continuarem a lucrar muito dentro deste sistema, podemos dizer que os sistemas bancário e financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro deste contexto econômico atual. 
Qual é a origem da contabilidade?
Origem da Contabilidade
A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio e do homem possuir informações dos seus negócios. 
A contabilidade moderna nasceu no norte da Itália, provavelmente entre os séculos XII e XIV. 
O trabalho consolidado sobre o assunto foi da autoria do Frei Luca Pacioli, em 1494, denominado Método das Partilhas Dobradas. 
Frei Luca Pacioli
Em 1.494 escreveu o livro “Contabilidade por Partidas Dobradas” enfatizando que a teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos.
Sua obra marca o início da fase moderna da Contabilidade. 
Sobre o Método das Partidas Dobradas expôs a terminologia adaptada: “per” se reconhece o devedor e “a” se reconhece o credor. 
Acrescentou que primeiro deve vir o devedor e depois o credor, prática que se usa até hoje.
Frei Luca Pacioli
O método contábil abordava o seguinte:
Livros mercantis: memorial, diário e razão; 
Registros de operações: aquisições, permutas e sociedades; 
Contas em geral; 
Armazenamento; 
Lucros e perdas;
Correções de erros; 
Arquivamento de contas e documentos;
Inventário.
Ver filme no link:
	 http://www.youtube.com/watch?v=qw5wbbPwXTg
O que é contabilidade?
Qual é a sua finalidade?
Conceito de Contabilidade
 “Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração econômica.”
 “Contabilidade a ciência que estuda, registra e controla o patrimônio e as mutações que nele operam os atos e fatos administrativos, demonstrando no final de cada exercício social o resultado obtido e a situação econômico-financeira da entidade.”
Definição Geral 
de Contabilidade
É a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro dos atos e fatos de uma administração econômica, servindo como ferramenta para o gerenciamento da evolução do patrimônio de uma entidade e para a prestação de contas entre os sócios e demais usuários, entre os quais se destacam as autoridades responsáveis pela a arrecadação dos tributos de uma nação ou região.
Conceito Resumido 
de Contabilidade 
Estuda a formação e variação patrimonial;
Estuda, registra e controla o patrimônio das empresas em geral;
Instrumento de informações para a tomada de decisões.
Finalidade da Contabilidade
Registrar, controlar e demonstrar os fatos ocorridos no patrimônio, objetivando fornecer informações sobre sua composição, variações e o resultado econômico da gestão patrimonial.
Essas informações são indispensáveis à orientação administrativa, permitindo maior eficiência na gestão econômica da empresa e no controle dos bens patrimoniais. 
Objeto da Contabilidade
O objeto da contabilidade é controlar o patrimônio e fornecer informações sobre a sua composição e suas variações. 
Capitalismo Liberal;
Capitalismo Interveniente;
Sistema Financeiro Nacional.
AULA 2
O que é o capitalismo liberal?
Capitalismo Liberal
O Capitalismo liberal é um sistema mercantil de livre concorrência, com liberdade do mercado através da lei da oferta e procura.
É caracterizado pelo fato do governo não exercer o papel regulador no mercado.
O capitalismo liberal é o regime que realizou todo o desenvolvimento econômico até o começo do século XX e continua a ser a base da atividade econômica.
Capitalismo Liberal
O Capitalismo Liberal nasceu do movimento Iluminista que foi a base da Revolução Francesa.
Derrubou antigos regimes absolutistas e determinou a ascensão da burguesia.
A premissa do Capitalismo Liberal é a economia livre e desvinculada do Estado. 
Baseada na economia de mercados, na livre concorrência, na lei da oferta e da procura. 
Os precursores do liberalismo tinham uma noção humanista.
Lei da Oferta e da Procura
É a lei que estabelece a relação entre a demanda de um produto.
Depende dos consumidores na aquisição de bens e serviços em determinados períodos, em função de quantidades e preços.
Nos períodos em que a oferta é maior que a procura o preço tende a cair. 
Nos períodos em que a demanda é maior que a oferta o preço tende a aumentar.
A com concorrência pode desequilibrar provocando alterações de preço.
O que é o capitalismo Interveniente?
Capitalismo Interveniente
O capitalismo interveniente é um sistema de intervenção do Estado na sociedade e na economia. 
Através de mecanismos reguladores o governo consegue controlar a economia para obter uma política apropriada.
o Governo interfere e controla o giro da economia, os juros, o cambio, a balança comercial, a estabilidade social, os preços e qualquer outra intervenção no mercado. 
Capitalismo Interveniente
 Com a crise do capitalismo liberal ficou notório que os mecanismos autorreguladores não eram suficientes para manter a economia estável.
John Maynard Keynes postulou uma teoria que rompia totalmente com a ideia liberalista afirmando que o Estado deveria interferir na sociedade e na economia. 
O modelo do Estado intervencionista foi adotado por países após a Segunda Guerra Mundial, pois a interferência estatal parecia essencial para a recuperação do mundo no pós-guerra.
Capitalismo Interveniente
 Nos anos 60, com a crise dos países centrais, ocasionada pela acumulação intensiva e por uma regulação monopolista, o keynesianismo foi questionado, pois problemas como inflação e instabilidade econômica tornaram-se reais. 
Nasceu um novo modelo de liberalismo: o neoliberalismo, o qual estabelecia certo limite ao Estado e afirmava que as garantias da liberdade econômica e política estavam ameaçadas pelo intervencionismo. 
Capitalismo Neoliberalismo
Neoliberalismo é o conjunto de ideias políticas e econômicas capitalistas que defende a pouca participação do Estado na economia. 
De acordo com esta doutrina, deve haver total liberdade de comércio (livre mercado), pois este princípio garante o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país.
Ver vídeo neste link:
	https://www.youtube.com/watch?v=-v-kE2KENIY
Como funciona o 
sistema financeiro nacional?
Sistema Financeiro Nacional
 O SFN é formado por um conjunto de instituições, financeiras ou não, voltadas para a gestão da política monetária do Governo Federal. 
Art. 192 da Constituição Federal:
	"O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram."
Estrutura do SFN
O SFN
é divido em entidades normativas, supervisoras e operacionais.
As entidades normativas são responsáveis pela definição das políticas e diretrizes gerais do sistema financeiro.
 As entidades supervisoras assumem funções executivas, como a fiscalização das instituições com o intuito de regulamentar as decisões tomadas pelas entidades normativas ou atribuições outorgadas a elas diretamente pela Lei.
Estrutura do SFN
As entidades operadoras são todas as demais instituições financeiras, monetárias ou não, oficiais ou não, como também demais instituições auxiliares.
São responsáveis pelas intermediações de recursos entre poupadores e tomadores ou pela prestação de serviços.
Entidades Normativas
Conselho Monetário Nacional – CMN;
Conselho Nacional de Seguro Privado – CNSP;
Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC. 
Conselho Monetário Nacional - CMN
É o órgão deliberativo máximo do SFN.
É composto por três membros:
Ministro da Fazenda (Presidente);
Ministro do Planejamento Orçamento e Gestão; e
Presidente do Banco Central.
Em conjunto com o CMN funciona a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (COMOC), que tem como atribuições o assessoramento técnico na formulação da política da moeda e do crédito.
Conselho Nacional de Seguro Privado – CNSP
O CNSP desempenha as seguintes atribuições:
Fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados;
Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Privada, Resseguradores e Corretores de Seguros.
Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC
O CNPC tem a função de regular o regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar (Fundos de Pensão).
Entidades Supervisoras
Banco Central do Brasil – BCB;
Comissão de Valores Mobiliários – CVM;
Superintendência de Seguros Privados – SUSEP;
Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC. 
Banco Central do Brasil – BCB
É uma autarquia federal que tem como principal missão -assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda nacional e um sistema financeiro sólido e eficiente.
A partir da Constituição de 1988, a emissão de moeda ficou a cargo exclusivo do BCB.
Concede autorização para o funcionamento das instituições financeiras.
O presidente do BCB e os seus diretores são nomeados pelo Presidente da República após a aprovação do Senado.
Banco Central do Brasil – BCB
Entre as várias competências do BCB destacam-se:
Executar a política monetária;
Fixar a taxa SELIC;
Controlar as operações de crédito;
Formular, executar e acompanhar a política cambial e de relações externas;
Fiscalizar as instituições financeiras;
Manter o nível de preços (inflação) sob controle.
Comissão de Valores Mobiliários – CVM
A CVM é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Fazenda, sem subordinação hierárquica.
É administrada por um Presidente e quatro Diretores nomeados pelo Presidente da República e aprovados pelo Senado.
 O Colegiado define as políticas e estabelece as práticas a serem implantadas e desenvolvidas pelas Superintendências, as instâncias executivas da CVM. 	
Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Essas são algumas de suas atribuições:
Estimular a formação de poupança;
Fiscalizar o funcionamento das bolsas de valores;
Fiscalizar e inspecionar as companhias abertas e os fundos de investimento;
Fiscalizar e disciplinar as atividades dos auditores independentes, consultores e analistas de valores mobiliários.
Superintendência de Seguros Privados – SUSEP
A SUSEP é o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.
É uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, administrada por um Conselho Diretor, composto pelo Superintendente e por quatro Diretores. 
Superintendência de Seguros Privados – SUSEP
Essas são algumas de suas atribuições:
Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Privada e Resseguradores; 
Atuar no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro.
Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC
A PREVIC atua como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades das entidades fechadas de previdência complementar e de execução das políticas para o regime de previdência complementar operado por essas entidades. 
É uma autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social.
Entidades Operadoras
Banco do Brasil – BB;
Caixa Econômica Federal – CEF;
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES;
Demais Instituições Financeiras.

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