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O lixão do pacífico

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� PAGE \* MERGEFORMAT �5�
O LIXÃO DO PACÍFICO
 ROCHELLE RAUGUST
Professora-Tutora Externa: Luana Piemontez Petrassem
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso GAM 0193– Prática do Módulo IV
14/novembro/2014
RESUMO
O problema do plástico descartado inadequadamente com a falta da reciclagem em quesito mundial vem prejudicando o meio ambiente em todas as suas esferas, trazendo à tona impactos ambientais assustadores. O trabalho trata de expor o que a humanidade vêm fazendo com os oceanos, as formas de reciclagem como ferramenta de equilíbrio da produção x consumo = descarte e de como a cidadania e a educação ambiental se faz necessária para a solução desses e outros problemas. O estudo traz primeiramente passar de uma forma impactante o problema, e posteriormente inserir um senso de responsabilidade nos indivíduos, para os impactos ambientais ocorridos tanto a nossa volta como os do outro lado do mundo. Porque afinal todos vivemos no mesmo planeta e devemos tomar consciência da nossa função e responsabilidade como cidadãos da terra compreendendo nossas obrigações éticas com a sociedade e o meio ambiente. 
 
Palavras-chave: Plástico. Pacífico. Reciclagem.
1. INTRODUÇÃO
	O plástico na nossa vida é algo comum que faz parte da nossa rotina, tão incrustado que está presente nas roupas que vestimos, utensílios em que comemos, celulares, carros, eletrodomésticos até objetos que nem sabemos que exista plástico. Como um grande avanço na industria pela sua praticidade e facilidades custo baixo tornou-se popular rapidamente, porém, trata-se de uma material muito recente de apenas 100 anos na história, tão usado em tempos "modernos" que até nos espantamos em saber quão recente ele é.
	Mas infelizmente esse grande avanço também se tornou um grande vilão para o meio ambiente e conseqüentemente para saúde da população, fauna e flora, demoramos à notar que os problemas ambientais referentes ao grande excesso de plástico e a falta de manejo do ser humano com algo tão inovador porém sintético e inorgânico, tenha sido muito mais recente que a sua criação.
	A pesquisa trata em expor um "mar" de problemas referente ao descarte dos produtos plásticos, embalagens e seus derivados nos oceanos, mais precisamente no Giro do Pacífico Norte, que vem crescendo com o passar dos anos se tornando algo irrecuperável, matando espécies da fauna aquática e aves e fazendo-nos perguntar "Aonde vamos parar?"
	O trabalho procura despertar, de certa forma, aos cidadãos uma conscientização ao que viemos fazendo com a nossa Casa, que tudo parte do princípio de saber o que já fizemos ao meio ambiente e em seguida tomarmos uma posição referente ao que podemos fazer para que isso não venha se expandir cada vez mais, por isso o trabalho trata em mostrar os diferentes tipos de reciclagem e expor esse meio de equilibrarmos o Plástico.
	 
2. UM SÉCULO DE PLÁSTICO
	Atualmente no século XX é difícil imaginar nosso mundo sem o plástico, tudo que conhecemos e consumimos procede dele, no entanto, é um material muito recente que só começou a ser produzido em escala industrial em meados do ano de 1907. As suas características como durabilidade, leveza, impermeabilidade e baixo custo fizeram com que ganhasse espaço no mercado e em nossas vidas em fatores que levam desde praticidade até facilidade em diversos processos, que antes se utilizava de madeira, borracha e ferro o que tornava o produto final muito mais caro e de aspectos mais rudimentares.
	Nas últimas décadas a sua produção foi equivalente à de todo o século passado segundo Martins (2014, p 5) "[...] sendo a China com cerca de 69 milhões de toneladas de artigos plásticos (23,9%). Na seqüência, Europa (20,4%), NAFTA� (19,9%) e demais países da Ásia (15,8%), são as regiões/países de grande relevância na indústria de transformados plásticos." o que vale ressaltar que o mundo produz cerca de 288 milhões de toneladas de plásticos anualmente e conforme estimativas da Plastics Europe (2013) dizem-nos que em 2050 poderá triplicar.
2.1 O PROBLEMA DO PLÁSTICO
	Com os dados expostos acima, o grande agravante do problema do excesso de resíduos plásticos no mundo se deve a crescente densidade populacional, com o nosso estilo de vida "moderno" baseado no capitalismo que é o consumismo desenfreado e insatisfeito, os produtos consumidos no cotidiano e os ditos produtos supérfluos tornam-se obsoletos rapidamente, e logo, descartáveis com muita facilidade, o que vem tornando cada vez mais preocupante os impactos ambientais referentes ao descarte inadequado do plástico.
2.1.1 A ilha de plástico do Pacífico Norte
	Os oceanos historicamente já são velhos lixões conhecidos da humanidade, sumidouros do mundo, claro que com os resíduos plásticos não é diferente, mas surpreendentemente não é nas regiões costeiras e praias que mora o problema, e sim em uma região do Pacífico Norte (figura 1), entre a Califórnia e o Havaí e que é conhecido e chamado infelizmente pelos pesquisadores como "O Grande Lixão do Pacífico" ou "A Ilha Plástica do Pacífico".
FIGURA 1
 Giro do Pacífico Norte à direita em sentido horário e Corrente Kuroshio à esquerda em sentido anti-horário e que alimenta com detritos da Ásia o Pacífico Norte.FONTE: http://www.jornalocaminho.com.br/noticia.php?edicaoId=52&cadernoId=4&noticiaId=2570
	
	Conforme Geremias (2013), "O fluxo de nossos oceanos passa por uma região conhecida como “Giro do Pacífico Norte”, que forma uma espécie de redemoinho entre as várias correntes marítimas vindas dos lados da Ásia e da América do Norte", formando esta ilha plástica com uma dimensão equivalente aos estados brasileiros de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás juntos "[...] é um local onde o oceano é calmo devido aos poucos ventos e aos sistemas de pressão extremamente altos e essas condições naturais estariam "segurando a sujeira"". (SGARBI, 2012)
		O lixo encontrado neste giro é composto predominantemente por plástico, de diversos tamanhos ( figura 2), porém, com as ações intempéries principalmente da ação solar esses plásticos são fragmentados em pequenas partículas de polímeros que bóiam (figura 3) , o que tornam-se invisíveis à visão por satélites, estima-se também que essa sopa de plástico tenha até 10 metros de profundidade.
"Partículas de diferentes tamanhos são ingeridas pela fauna marinha, disseminando e potencializando a contaminação por pesticidas e dioxinas presentes no plástico através de toda cadeia alimentar. Este processo é conhecido como biomagnificação, no qual a concentração do poluente aumenta conforme o nível trófico ocupado. Portanto, os mais afetados pelos contaminantes são os animais maiores, que ocupam o topo da cadeia alimentar." (PORCARO, 2014)
FIGURA 2							
	
Plásticos de diversos tamanhos no Pacífico Norte. FONTE: http://geografoloko.blogspot.com.br/
FIGURA 3
	
Fragmentos de plásticos coletados pelo oceanógrafo Charles Moore. FONTE: http://scienceblogs.com.br/rastrodecarbono/2008/02/a-sopa-de-plastico-do-giro-do-pacifico-norte/ 			
	
	O problema não é só a poluição do oceano, e sim os impactos negativos que vem causando à fauna aquática e aves matando-os ou deformando-os (figuras 4), segundo Sgarbi (2012) "Estima-se que 46 mil peças de plástico provoquem anualmente a morte de mais de um milhão de aves e de outros 100 mil mamíferos marinhos.", além da contaminação química por dioxinas encontradas nos plásticos, diversos animais estão ficando com o estômago cheio de pedaços de plásticos, o que pode e vem acontecendo à morte por inanição (figura 4). 
	Como o fluxo das correntes sempre são constantes, uma parte desta ilha sempre acaba viajando por milhares de quilometros e chegando as costas de algumas praias, que é o caso de Kamilo Beach no Hawaii que fica a mais de 1000 km de distância do Giro do Pacífico, e uma beleza natural acabou virando um lixão a céu aberto (figura 5), recebendo toneladas de plásticos fragmentados, embalagens, sacolas plásticas, de lugares como Japão, China e Estados Unidos.
 
FIGURA 4
Impactos gerados pelo plástico. FONTE:http://www.estilocomfarofa.com.br/index.php?sub=_inc&secao=ler&id=455
FIGURA 5
Costa da praia de Kamilo Beach - Hawaii. 
FONTE: http://www.dudalinasustentavel.com.br/web/noticia.php?cod_noticia=487
3. RECICLAGEM DE RESIDUOS SÓLIDOS
A solução para os problemas expostos acima é simples, é reciclagem dos plásticos, uma vantagem socioeconômica do material "plástico" é as formas em que ele pode ser reciclado, reaproveitado, reutilizado na cadeia produtiva, hoje não tem desculpas para uma sociedade não reciclar seu lixo, falta é educação, vontade dos cidadãos, União e dos Estados fazerem alguma coisa, pois como já dito a reciclagem só traz benefícios para a sociedade e meio ambiente.
Reciclagem é segundo Kinas (2013, p. 137)"[...] o conjunto de técnicas que busca reprocessar substâncias jogadas no lixo para que elas se tornem novamente úteis e possam ser reinseridas no mercado", dividindo-se em três processos diferentes à reciclagem química, mecânica e energética, vale ressaltar que para efetiva atividade da reciclagem a coleta seletiva torna-se imprescindível consistindo no recolhimento do lixo e separação do mesmo. 
O plástico reciclado tem infinitas aplicações, tanto nos mercados tradicionais das resinas plásticas virgens, quanto em novos mercados. Podendo ser utilizado para a fabricação de:
- Garrafas e frascos, exceto para contato direto com alimentos e fármacos;
- Baldes, cabides, pentes e outros artefatos produzidos pelo processo de injeção;
- Cerdas, vassouras, escovas e outros produtos produzidos com fibras;
- Sacolas e outros tipos de filmes.
3.1 RECICLAGEM QUÍMICA
	A reciclagem química reprocessa os resíduos plásticos transformando-os em produto petroquímico básico que serve de matéria prima para as industrias petroquímicas e em refinarias, conforme Kinas (2013, p. 138) " processo que implica o craqueamento dos materiais plásticos para a produção de substâncias químicas simples (gases e óleos) - esse tratamento torna possível o retorno das características e propriedades dos plásticos virgens." 
Entre os processos de reciclagem química existentes, destacam-se segundo Pires (2011):
- Hidrogenação: As cadeias são quebradas mediante o tratamento com hidrogênio e calor, gerando produtos capazes de serem processados em refinarias.
- Gaseificação: Os plásticos são aquecidos com ar ou oxigênio, gerando-se gás de síntese contendo monóxido de carbono e hidrogênio.
- Quimólise: Consiste na quebra parcial ou total dos plásticos em monômeros na presença de Glicol/Metanol e água.
- Pirólise: É a quebra das moléculas pela ação do calor na ausência de oxigênio. Este processo gera frações de hidrocarbonetos capazes de serem processados em refinaria. 
3.2 RECICLAGEM MECÂNICA
	A reciclagem mecânica consiste na conversão dos plásticos descartados pós- consumo ou industriais em grânulos que podem ser reutilizados na produção de outros produtos como embalagens não alimentícias, fibras, mangueiras, solados, pisos, sacos de lixo entre outros.
Este tipo de processo passa pelas seguintes etapas:
- Separação: Em uma esteira se faz a separação dos diferentes tipos de plásticos, de acordo com a identificação ou com o aspecto visual. Nesta etapa também são separados rótulos de diferentes materiais, tampas de garrafas, grampos e etc.
- Moagem: Após separados os diferentes tipos de plásticos são moídos e fragmentados em pequenas partes.
- Lavagem: Após triturado o plástico passa por uma etapa de lavagem com água para a retirada dos contaminantes.
- Aglutinação: Além de completar a secagem o material é compactado, reduzindo-se assim o volume que será enviado à extrusora.
- Extrusão: A extrusora funde e torna a massa plástica homogênea, no final o material saí em forma de "espaguete" contínuo, que é resfriado com água e em seguida é picotado em um granulador formando os grãos de plásticos. 
3.3 RECICLAGEM ENERGÉTICA
	A reciclagem energética é um "processo que recupera a energia contida nos plásticos através da combustão de altos-fornos ou em fornos de cimento para ser utilizado na geração de energia elétrica, substituindo o combustível fóssil como o óleo combustível" de acordo com Kinas (2013, p.138).
	A energia contida em 1 kg de plástico é equivalente à contida em 1kg de óleo combustível, além da economia e da recuperação de energia, com a reciclagem ocorre ainda uma redução de 70 à 90% da massa do material, restando apenas um resíduo inerte esterilizado. 
4. CIDADANIA AMBIENTAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
	Referente ao que foi estudado até agora, não poderia expor a solução para problemática do plástico se não transcorre-se pelo assunto que envolve cidadania ambiental e educação ambiental como afirmam Gutiérres e Prado (1999, p. 16) " A cidadania ambiental compreende as obrigações éticas que nos vinculam tanto à sociedade como aos recursos naturais do planeta de acordo com nosso papel social e na perspectiva do desenvolvimento sustentável" ou seja, não acharmos que estamos em meio a uma sociedade mas a decisão de mudança não cabe a mim, e sim a terceiros, continuando com o mesmo pensamento individualista que aprendemoscom o mundo globalizado e capitalista.
O cidadão deve recuperar o controle de sua vida cotidiana e de seu destino econômico, social e ambiental. Agora que os setores público e privado deixaram de ser capazes de garantir algumas das necessidades fundamentais das pessoas, o cidadão tem de buscar formas de associação para constitui-se numa força própria, num terceiro setor, que faça o contrapeso aos outros dois setores e que amortize os efeitos das forças impessoais do mercado globalizado. ( GUTIÉRREZ; PRADO, 1999, p. 16)
Segundo a Lei nº 9.975 Art.1º, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental:
Educação Ambiental é o processo por meio do qual o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências voltados para a conservação do meio ambiente,bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida, e para sua sustentabilidade. (BRASIL, 1999)
	 A Educação Ambiental sozinha não é o suficiente para resolver os problemas ambientais, mas é condição indispensável para tanto. A grande importância da Educação Ambiental é contribuir para a formação de cidadãos conscientes do seu papel na preservação do meio ambiente, e aptos para exercer uma cidadania ambiental e para tomar decisões sobre questões ambientais necessárias para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável.
 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	 O objetivo principal do trabalho é um choque de realidade, foi passar de forma bem impactante o que realmente vem acontecendo com o mundo em que vivemos, que a nossa vida não se resume somente em viver uma rotina e que o resto não é problema nosso, aliás nem existe. 
	 Mas o problema existe e anda sufocando os oceanos que antes pensávamos que era grande o bastante para absorver os entulhos da humanidade, porém, o Lixão do Pacífico é somente a ponta do Iceberg, existem outros 4 giros no oceano sofrendo o mesmo problema com o nosso lixo, a riqueza da fauna aquática vem minguando ao passar dos anos, onde muitos dos danos já causados não poderão ser revertidos. 
	 Uma mudança nesse panorama só pode ser feita a partir do momento que cada individuo tomar consciência dos impactos ambientais, deixando de ser um "capitalista da terra" e se tornando um "cidadão da terra", que sem os recursos advindos da natureza o "mundo globalizado" entra em colapso e torna-se uma guerra de poderes.
	 Além da cidadania e educação ambiental o intuito do trabalho é mostrar que a solução do problema do plástico não é viver sem ele, mas viver com o equilíbrio dele, que o incentivo dos países em fazer uma reciclagem de embalagens e produtos plásticos tem que ser maior, existe vários métodos rentáveis para todos inseridos neste mercado, desde o catador de lixo, cooperativas de reciclagem à refinarias e industrias, é tudo uma questão de querer mudar antes que cheguemos ao ponto em que não será mais uma opção, e as futuras gerações sofram com as inconseqüências dos nossos atos. 
REFERÊNCIAS
KINAS, Priscila Natasha. Gestão de Resíduos Sólidos. Indaial: Uniasselvi, 2013. 173 p. ISBN 978-85-7830-738-7.
MARTINS, Allisson David de Oliveira. Industria de Transformação de Plástico. Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste – ETENE, 2014. Disponível em: <http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/etene/etene/docs/iis_ano8_n02_2014_plasticos_v2.pdf> Acesso em: 5 de novembro. 2014
PIRES, André. Reciclagem de plástico. Ambiente Brasil, 2010. Disponível em: < http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem123/reciclagem_de_plastico.html> Acesso em: 11 de novembro. 2014
GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. São Paulo: Cortez, 1999.
GEREMIAS, Daiana. Entenda como o descarte indevido do plástico está destruindo nosso planeta. Sustentabilidade, 16 de jun. 2014. Disponível em: <http://www.megacurioso.com.br/sustentabilidade/37254-entenda-como-o-descarte-indevido-de-plastico-esta-destruindo-nosso-planeta.htm> Acesso em: 10 de novembro. 2014
SGARBI, Luciana. Sopa de Lixo no Pacífico. Lagoa Viva, 2012. Disponível em: < http://lagoaviva.org/index.php?pagina=109> Acesso em: 11 de novembro. 2014
PORCARO, Renata. "Ilhas de plástico no Pacífico". Ibrasurf, 27 de maio. 2014. Disponível em: < http://www.ibrasurf.com.br/ilhas-de-plastico-pacifico/>Acesso em: 11 de novembro. 2014
 
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm> Acesso em: 12 de novembro. 2014.

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