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SÍNTESE PROTÉICA Prof. Dra. Ana Carolina S. Siquieroli 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CURSO DE AGRONOMIA - MONTE CARMELO DISCIPLINA DE GENÉTICA NA AGROPECUÁRIA 1963: Charles Yanofsky COLINEARIDADE DE GENE E PROTEÍNA Demonstrou a correspondência linear entre os nucleotídeos no DNA e os aminoácidos na proteína Estudou a relação entre genes alterados e proteínas alteradas estudando a enzima triptofano sintetase e seus genes G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 Como a sequência de DNA dita a sequência de uma proteína? Como o código genético é lido? Ele é superposto ou não superposto? O CÓDIGO GENÉTICO G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 CAG aa1 aa3 aa2 GCU AUU Código não superposto Código superposto aa1 aa2 aa3 AUU CGU CAG AUU UUG UGC O CÓDIGO GENÉTICO G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 1961, ficou claro que o código genético não é superposto As análises de proteínas mutacionalmente alteradas mostraram que apenas um aa mudava de cada vez O CÓDIGO GENÉTICO G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 CÓDON: 3 letras Só temos 20 aminoácidos???? 4 x 4 x 4: 64 palavras REDUNDÂNCIA DO CÓDIGO GENÉTICO Cada aminoácido deve ser especificado por pelo menos duas ou mais trincas diferentes O código genético é redundante G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 2a. Letra do códon 1 a . L e tr a d o c ó d o n Degeneração do código genético 3 a . L e tra d o c ó d o n G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 REDUNDÂNCIA DO CÓDIGO GENÉTICO G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 1.O código genético não é superposto CONCLUSÕES 2. Três bases codificam um aminoácido. Estas trincas são chamadas de códons 3. Um código é lido de um ponto inicial fixo e continua até a ponta da sequência codificante 4. O código é redundante G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 Tradução do material genético síntese de proteína G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 Por volta de 1955 foi sugerido que a informação no DNA estaria sob a forma de código e que existiriam moléculas adaptadoras que interpretariam o código O CÓDIGO GENÉTICO G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 tRNA: o adaptador G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 tRNA: o adaptador – conformação normal G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 Procarionte (70S) Eucarionte (80S) Ribossomos 2/3 - rRNA 1/3 - Proteínas G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 rRNA Procarionte Eucarionte G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 O ribossomo acomoda dois tRNAs carregados G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 Cadeia peptídica crescente Centro peptidiltransferase Centro decodificador Centros ativos do ribossomo - importante G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 Tradução: Iniciação Alongamento Término G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 Iniciação em Procariotos 5´UTR 3´UTR G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 Iniciação em Procariontes G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 -RNAm sai do núcleo -mRNA chegam ao citoplasma geralmente coberto de proteínas e estruturas secundárias (grampos) - Fatores de iniciação (eIF4A, B e G) remoção das estruturas secundáriase proteínas ligantes Iniciação em Eucariotos G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 Iniciação em Eucariontes G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 Alongamento – fator de alongamento (EF) G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 Fatores de liberação (RF1, RF2 e RF3) Término UAG UGA UAA = STOP CODON Ligam ao sitio A,, impedido ligação do anticódon G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3 http://www.youtube.com/watch?v=_RPR_8TX9rU&featu re=related http://www.youtube.com/watch?v=GwsMYCUqVS E&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=Xv53-DUXcX4 VÍDEOS DE APOIO: G e n é ti c a n a A g ro p e c u á ri a P ro fa . D ra . A n a C a ro li n a S il v a S iq u ie ro li /2 0 1 3
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