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Aula Taenia e echinococcus 2013.1

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• Harmônicas ou positivas
• Desarmônicas ou negativas
• Comensalismo
• Mutualismo
• Simbiose
• Competição
• Canibalismo
• Predatismo
Interação ecológica entre indivíduos de 
espécies diferentes, em que os parceiros 
(hospedeiro e parasito) estabelecem entre si 
relações íntimas e duradouras com certo grau 
de dependência metabólica. Geralmente o 
hospedeiro proporciona ao parasito todos ou 
quase todos os nutrientes e as condições 
fisiológicas requeridas por este.
CICLO: Heteroxeno ou Monoxeno
Classificação Zoológica
PROTOZOÁRIOS (Reino Protista, Sub-reino Protozoa)
- As amebas (Subfilo Sarcodina)
- Os flagelados (Subfilo Mastigophora)
- Os ciliados (Filo Ciliophora)
- Os esporozoários (Filo Apicomplexa)
Classificação Zoológica
METAZOÁRIOS (Reino Animalia, Sub-reino Metazoa)
- Helmintos chatos (Filo Platyhelminthes)
- Helmintos filiformes (Filo Nematoda)
- Artrópodes (Filo Arthropoda, Classe Insecta)
- Carrapatos e ácaros (Classe Arachnida, Subclasse Acari)
- Moluscos (Filo Mollusca)
- Amebíase
- Giardíase
- Tricomoníase
- Malária
- Leishmaniose
- Doença de 
chagas
- Arachnida
- Insecta
FILOFILO CLASSESCLASSES
TaeniaTaenia
EchinococcusEchinococcus
SchistosomaSchistosoma
FasciolaFasciola
AscarisAscaris
ToxocaraToxocara
EnterobiusEnterobius
StrongyloidesStrongyloides
AncylostomaAncylostoma
NecatorNecator
TrichurisTrichuris
WuchereriaWuchereria
GÊNEROGÊNERO
CLASSE CESTODA
� Hermafroditas
� Tamanhos variados 
� Apresentam o corpo achatado dorsoventralmente
� São providos de órgãos de adesão na extremidade 
anterior 
� Sem cavidade geral 
� Com ausência dos sistemas digestório, circulatório 
e respiratório. Possuem um sistema nervoso 
simples e um sistema excretor.
O corpo O corpo O corpo O corpo éééé dividido em: dividido em: dividido em: dividido em: 
� EstrEstrEstrEstróóóóbilobilobilobilo ---- que que que que éééé segmentado segmentado segmentado segmentado ((((proglotesproglotesproglotesproglotes))))
� EscEscEscEscóóóólexlexlexlex éééé a região anterior a região anterior a região anterior a região anterior –––– (a), provido de (a), provido de (a), provido de (a), provido de 
orgãosorgãosorgãosorgãos de fixade fixade fixade fixaççççãoãoãoão variadosvariadosvariadosvariados....
� ColoColoColoColo éééé a zona de crescimento (b),a zona de crescimento (b),a zona de crescimento (b),a zona de crescimento (b),
ProglotesProglotesProglotesProglotes:::: jovens (c), as maduras (d) e as jovens (c), as maduras (d) e as jovens (c), as maduras (d) e as jovens (c), as maduras (d) e as 
grgrgrgráááávidas (e). vidas (e). vidas (e). vidas (e). 
Duas ordens têm interesse mDuas ordens têm interesse mDuas ordens têm interesse mDuas ordens têm interesse méééédico:dico:dico:dico:
CyclophyllideaCyclophyllideaCyclophyllideaCyclophyllidea e e e e PseudophyllideaPseudophyllideaPseudophyllideaPseudophyllidea....
Taenia
Echinococcus
FamFamíília lia TaeniidaeTaeniidae
FamFamíílialia TaeniidaeTaeniidae
GêneroGênero TaeniaTaenia GêneroGênero MulticepsMulticeps GêneroGênero HydatigeraHydatigera GêneroGênero EchinococcusEchinococcus
T. T. soliumsolium
T. T. saginatasaginata
T. T. hydatigenahydatigena
T. T. psiformispsiformis
T. T. ovisovis
M. M. multicepsmulticeps H. H. taeniaeformistaeniaeformis E. E. granulososgranulosos
E. E. multilocularismultilocularis
E. E. vogelivogeli
E. E. oligarthusoligarthus
GêneroGênero EchinococcusEchinococcus
ClasseClasse CestodaCestoda
Filo Filo PlatyhelminthesPlatyhelminthes
GêneroGênero TaeniaTaenia
T. T. soliumsolium
T. T. saginatasaginata
ImportânciaImportância MMéédicadica
E. E. granulososgranulosos
GêneroGênero EchinococcusEchinococcus
E. E. multilocularismultilocularis
E. E. vogelivogeli
E. E. oligarthusoligarthus
FilogeniaFilogenia
INTRODUÇÃOIntroduIntroduççãoão
Gênero Taenia
Taenia solium Taenia saginata
CAUSAM O COMPLEXO TENÍASE -
CISTICERCOSE
INTRODUÇÃO
Teníase e cisticercose são duas entidades mórbidas distintas:
♦ Teníase � É a infecção intestinal humana causada por cestódeos
adultos do gênero Taenia.
♦ Cisticercose � É uma alteração provocada pela presença da larva da 
T. solium e T. saginata nos tecidos de seus hospedeiros intermediários 
(suíno e bovino) e pela presença da larva da Taenia solium no homem 
(olhos, músculos e cérebro). 
IntroduIntroduççãoão
� Teníase � Cisticercose
MORFOLOGIA
� VERME ADULTO – Corpo dividido em escólex, colo e estróbilo – hermafroditas, 
Tamanho varia de alguns centimetros á 10 metros.
MorfologiaMorfologia MORFOLOGIA
♦ Estróbilo:
É formado por proglotes: Jovens, maduras e grávidas 
* Individualidade reprodutiva e alimentar ( Hermafoditas)
* Protandria
* Proglote grávida � apólise
MorfologiaMorfologia
MORFOLOGIA
Taenia saginata x Taenia solium
15-30 pares de ramificações uterinas, tipo dicotômico 7-16 pares de ramificações uterinas, tipo 
dendrítico
Globoso com
rostro ou rostelo
Quadrangular
sem rostelo 
MorfologiaMorfologia MorfologiaMorfologia
T. saginata: 160.000 
ovos
T. solium: 80.000 ovos
Apenas 50% são viáveis
MORFOLOGIA
Ovos – esféricos, ± 30 µm de diâmetro
♦ Morfologicamente indistinguíveis;
♦ Embrióforo � casca protetora, aspecto radiado – formada por blocos de quitina 
unidos por substância cementante;
♦ Embrião hexacanto ou oncosfera � 3 pares de acúleos, dupla membrana
MorfologiaMorfologia MORFOLOGIA
Cisticerco –
♦ Vesícula translúcida, com líquido claro. Escólex invaginado
♦ T. solium (Cysticercus cellulosae) � 4 ventosas, rostelo e colo 
♦ T. saginata (Cysticercus bovis) � ausência de rostelo
MorfologiaMorfologia
Principais diferenças entre Taenia solium e Taenia saginata
Fonte: www.arquivomedico.hpg.ig.com.br
Escolex
Proglotes
Cysticercus
Cisticercose 
humana
Ovos
TaeniaTaenia soliumsolium
Globoso
Com rostro
Com dupla fileira de acúleos
Ramificações uterinas pouco 
numerosas, de tipo dendrítico
Saem passivamente com as 
fezes
C. cellulosae
Apresenta acúleos
Possível
Indistinguíveis
TaeniaTaenia saginatasaginata
Quadrangular
Sem rostro
Sem acúleos
Ramificações uterinas muito 
numerosas, de tipo dicotômico
Saem ativamente no intervalo 
das defecações
C. bovis
Não apresenta acúleos
Não comprovada
Indistinguíveis
TRANSMISSÃO
♦ Teníase
O hospedeiro definitivo infecta-se ao ingerir carne suína ou 
bovina, crua ou mal cuzida, infectada, pelo cisticerco de T. 
saginata ou T. solium.
♦ Cisticercose humana
Heteroinfecção ou primoinfecção – ingestão de alimentos ou 
água contaminados com ovos da Taenia solium.
Auto-infecção externa ou direta – portadores de Taenia solium
quando eliminam proglotes, levam os ovos de sua própria tênia à
boca.
Auto-infecção interna – poderá ocorrer durante vômitos ou 
movimentos retroperistálticos do intestino, possibilitando ovos da 
TransmissãoTransmissão
HABITAT
Habitat : 
T. solium e T. saginata – Intestino delgado humano
C. cellulosae – tecido subcutâneo, muscular, cardíaco, cerebral e olho.
HHáábitatbitat CICLO - teníase
Incubação
2-3 meses
CicloCiclo
10 e 3 anos
C. cellulosae
PATOGENIA
Teníase
♦ Hemorragias, Destruição do epitélio produzindo inflamação com infiltrado celular 
com hipo ou hipersecreção de muco;
♦ Tonturas, perda de peso, apetite excessivo, náuseas, vômitos, alargamento do 
abdômen, dores, cólicas abdominais, etc.
♦ Alguns casos - cefaleia, vertigens, constipação intestinal ou diarreia e prurido 
anal;
PatogeniaPatogenia PATOGENIA
CISTICERCOSE (Cysticercus cellulosae)
♦Cisticercose muscular ou subcutânea: numerosos 
cisticercos podem provocar dor, fadiga e cãibras. 
Cisticerco promove reação local e é formado uma 
membrana adventícia e posterior calcificação.
♦ Cisticercosecardíaca: palpitações, ruídos ou 
dispnéia.
♦ Cisticercose ocular: reações inflamatórias 
exsudativas que levam a opacificação do humor vítreo. 
Perda parcial ou total da visão.
PatogeniaPatogenia
PATOGENIAPatogeniaPatogenia
NEUROCISTICERCOSE:
(tropismo 79-96%)
♦ Cisticerco no SNC (substância 
cinzenta).
♦ Crises epiléticas, convulsões, 
síndrome de hipertensão 
intracraniana, cefaléias, meningite 
cisticercótica, distúrbios psíquicos, 
etc.
♦ Principal causa de epilepsia em 
áreas consideradas endêmicas para 
a doença.
PATOGENIA
cistic
erco
cisticerco
García & Brutto, Acta Tropica 87, 71-78, 2003
Cisticercose maciça (imagem por 
ressonância magnética)
Sinais iniciais de inflamação em torno de 
um cisticerco
PatogeniaPatogenia
DIAGNÓSTICO- teníase
→ Laboratorial:
Exame Parasitológico de Fezes
É feito pela pesquisa de proglotes e ovos nas fezes. 
•Diagnóstico específico – Tamização
As proglotes são comprimidas entre 2 lâminas de vidro grosso-
clarear no ácido acético e examinadas estruturas uterinas: 
DiagnDiagnóósticostico-- TenTenííasease DIAGNÓSTICO
•Método da fita gomada
Ovos de tênia aderidos à fita 
gomada, vistos ao microscópio.
DiagnDiagnóósticostico-- TenTenííasease
DIAGNÓSTICO - cisticercose
♦ Diagnóstico Imunológico
Procura de anticorpos específicos anticisticercos
ELISA
Imunoblotting
♦ Neuroimagens
Encontro dos nódulos calcificados, ocorrem em 15 a 35% dos 
pacientes (após a morte do parasito); 
Raio X, tomografia computadorizada e ressonância 
magnética (mais sensível) visualização de cisticercos.
DiagnDiagnóósticostico-- cisticercosecisticercose TRATAMENTO
♦ Niclosamida – Insolúvel na água e não absorvível pelo intestino. Sem efeitos colaterais. 
Dose única 2 g ( 90% de cura)
♦ Praziquantel – Efetivo – Absorvido pelo intestino, contra-indicado nos casos de 
cisticercose Dose 5-10 mg/kg (96% de curas). Só recomendado contra T. saginata
Cisticercose
♦Albendazol oito dias (10-15mg/Kg) associado a dexametasona (neurocisticercose)
TratamentoTratamento
Teníase
EpidemiologiaEpidemiologia
Desenvolvimento do cisticerco de T. solium nos tecidos humanos
EPIDEMIOLOGIA
� OMS (1995) - na América Latina - número provável de pessoas expostas à infecção é de
30 a 50 milhões.
� Prevalências superiores a 10% África - América do Sul - 0,1 e 10%. Para T. Saginata
� Mais incidentes: América Latina, nos países não-mussulmanos da África e Ásia T. solium
� Portadores são as únicas fontes de infecção.
� A falta de inspeção nos matadouros e o abate clandestino ou doméstico possibilitam a 
transmissão da infecção
� Ovos viáveis por mais de quatro meses, em pastagens e resistem ao tratamento habitual 
dos esgotos;
� Grande longevidade (anos) dos cisticercos nos tecidos do animal vivo (cisticercos-
infectantes 10 a 15 dias nas carnes a 10ºC e dois meses entre 0 e 4ºC);
EpidemiologiaEpidemiologia
EpidemiologiaEpidemiologia
NO BRASIL
FUNASA: Cisticercose é endêmica no país, principalmente nos 
estados de MG, SP, PR, SC
SC (1992-1995): 638 casos de neurocisticecose (1,5%)
Mulungu do Morro (BA): 
1,6% soroprevalência para 
cisticercose
4,5% soroprevalência para 
teníase
♦ Educação para o consumo da carne bem cozida;
♦ Tratamento dos doentes;
♦ Educação sanitária;
♦ Saneamento básico;
♦ Técnicas de criação de bovinos e suínos seguras;
♦ Legislação regulamentando a notificação dos casos, a inspeção do gado abatido 
nos matadouros e proibindo o abate clandestino;
♦ Inspeção em matadouros (Registro da proveniência dos animais infectados);
♦ Exame periódico dos que trabalham na indústria da carne
ProfilaxiaProfilaxia
Taenia asiatica
• Hidatidose- Parasitismo desenvolvido por formas larvárias de E. 
granulosus no Hospedeiro intermediário.
• Equinococose- Infecção dos hospederios definitivos pelas 
formas adultas do parasito
F. Rochette, 1999
INTRODUÇÃO- Echinococcus granulosos
MorfologiaMorfologia
1- Verme adulto 
2- Ovos
3- Cisto hidático
� Adulto 
� pequeno (4 - 6mm) 
� Escólex com 4 ventosas e rostro com acúleos.
� Colo
� Estróbilo (proglotes: jovem, madura, grávida)
� intestino delgado de canídeos
� Ovo 
� apresenta embrióforo e embrião hexacanto 
com seis ganchos ou acúleos.
MORFOLOGIAMorfologiaMorfologia
CistoCisto hidhidááticotico
CISTO HIDÁTICO
� Forma larval (cisto hidático ou hidátide) 
� Presente nas vísceras dos Hosp. intermediários
� forma arredondada, com dimensão variável.
� fígado e pulmões de ovinos, bovinos, suínos, caprinos e 
cervídeos. 
� fígado, pulmões, cérebro, ossos, baço, rins do homem.
CistoCisto hidhidááticotico
Lâmina
germinal
Membrana adventícia
(fibrosa)
Membrana anista (proteínas e 
mucopolissacarideos)
Membrana prolígera
CISTO HIDÁTICO
� Forma larval (cisto hidático ou hidátide) 
2 meses2 meses
6 Meses 6 Meses --
maduromaduro
H.I
H. definitivo
CicloCiclo
• Verme adulto vive ~ 4 
meses
TransmissãoTransmissão
EQUINOCOCOSE:
HIDÁTIDOSE: Hosp. intermediário
Hosp. definitivos
� Depende do órgão atingido, local, tamanho e número de cistos
Alterações: Ação mecânica, reações alérgicas e rompimento dos cistos 
(choque anafilático)
PATOLOGIA
* Fígado- distúrbios gástricos, 
sensação de plenitude, 
congestão portal e ascite.
Moro, P. ; Schantz, P.M. 2008
PatogeniaPatogenia PATOLOGIA
* Pulmão- compressão de brônquios e alvéolos – cansaço, Tosse, falta 
de ar, etc. Pode atingir grandes dimensões.
* Cérebro- sintomas neurológicos (localização)
Moro, P. ; Schantz, P.M. 2008
Cisto hidático
PatogeniaPatogenia
DIAGNÓSTICO
Cliníco: 
Detecção de massas palpáveis
Laboratorial: 
Immunobloting (procura de antígenos específicos do E.granulosus)
→ Métodos de imagem:
Auxiliar aos outros metódos:
Tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassonografia
DiagnDiagnóósticostico TRATAMENTO
Medicamentos:
Albendazol (400mg dose diárias 3-6 meses ou 28 dias com 14 dias de intervalo, 3-6 ciclos)
Tratamento pela PAIR: 
Punção do liquído hidático, Aspiração do líquido hidático, Injeção de uma substância 
protoescolicida, Reaspiração após 10 minutos.
Tratamento cirúrgico
Cistos acessíveis e volumosos
TratamentoTratamento
• A hidatidose humana - dependência direta da prevalência da equinococose nos cães 
(numerosos).
• 40 dias – proglotes grávidas - poluindo os campos, o peridomicílio e o chão das casas. 
EPIDEMIOLOGIA
Crescimento de Echinococcus granulosus
Moro, P.A; Schantz, P.M. 2008
EpidemiologiaEpidemiologia
• Zoonose rural com ampla distribuição geográfica
• No Brasil, ocorre nos campos do Rio Grande do Sul, junto à fronteira com o 
Uruguai. 
EPIDEMIOLOGIAEpidemiologiaEpidemiologia
0,5 milhão
cisto hidático
•Ovos são abundantes no pelo dos animais, no focinho e mesmo na língua com que se 
coçam.
• A intimidade com cães - crianças e jovens –
•Hábito dos camponeses em alimentar os cães com vísceras cruas dos animais abatidos em 
propriedades
•Precária ou inadequada educação sanitária
• Prevalência em matadouros encontra 5 a 40% dos ovinos infectados;
• Criação do gado em campos cercados e sem a participação dos cães - doença rara ou 
inexistente;
EPIDEMIOLOGIAEpidemiologiaEpidemiologia
Impedir
• Controle sanitário do gado 
abatido
• Pastagens cercadas
• Higiene pessoal
• Cuidado ao ingerir alimentos
PROFILAXIAProfilaxiaProfilaxia

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