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DISTOCIA - BOVINOS

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DISTOCIA EM BOVINOS E PEQUENOS RUMINANTES 
Fábio Ximenes
Fisiologia do parto 
Processo pelo qual o feto é expulso do útero
Sinais do parto em bovinos 
Menor movimentação 
Anorexia 
Animal procura ambiente seguro e limpo
O amadurecimento fetal desencadeia o parto
Fases:
 Preparatória – 24 a 48 horas 
Relaxina e estrógeno
Tampão mucoso
Edema de vulva
Relaxamento dos músculos abdominais 
Aumento da glândula mamária 
Fisiologia do parto 
1ª Fase - 6 a 12 horas 
Contração uterina
Dilatação da cérvix
Ocitocina 
2ª Fase - Expulsão do feto - 1 a 3 horas 
Rompimento da bolsa alantoideana e amniótica
Contração de musculatura abdominal 
3ª Fase - Expulsão de envoltórios - 12 horas 
Fisiologia do parto 
REFLEXO DE FERGUSON 
Receptores nervosos na parede dorsal da vagina 
Nervo pudendo leva estímulos até medula espinhal 
Contração da musculatura abdominal
ÚTERO QUIESCENTE 
ÚTERO CONTRÁTIL 
?
Hormônios:
Ocitocina – Ovário e hipófise 
Relaxina – Corpo lúteo (CL)
PGF – Endométrio 
Progesterona – CL e placenta
Estrógeno – Placenta 
Fisiologia do parto 
Corticóide fetal  ativação de 17-alfa-hidroxilase nos cotilédones para conversão de progesterona em estrógeno 
Estrógeno  Prostaglandina (fosfolipase A) – lise do CL 
Estrógeno  aumenta receptores para ocitocina 
Fisiologia do parto 
FRASER, 2005.
Fisiologia do parto 
Fosfolipase A2
ESTRÓGENO 
PGF2α
Ativação enzimática 
Liberação da reserva celular de fosfolipídeos 
Ácido Araquidônico 
Prostaglandina sintetase 
Fisiologia do parto 
CORTICOSTERÓIDE FETAL
RECEPTORES P/ OCITOCINA 
Contração uterina
PROGESTERONA
ESTRÓGENO 
PGF2α
RELAXINA
OCITOCINA 
OCITOCINA 
Gap junctions miométrio 
Distocia 
Emergência em ruminantes? 
Estática Fetal 
Apresentação – classificada pela estrutura do feto está mais próxima a vagina
Posição – coluna vertebral do feto em relação as estruturas maternas 
Atitude – comportamento das extremidades fetais ( cabeça, membros, pescoço)
Apresentação
Anterior
Posterior
Abdominal transversa
Dorsal transversa
Estática fetal 
Posição
Superior
Inferior
Esquerda 
Direita
Estática fetal 
Atitude
Cabeça e membros estendidos
Cabeça voltada para flanco 
Cabeça voltada para o dorso
Cabeça voltada para o ventre
Articulação do carpo flexionada
Estática fetal 
Estática fetal normal 
 Apresentação anterior
 Posição superior
Cabeça e membros estendidos
Estática fetal 
ROBERTS, 1971.
Distocia 
Distocia - 1° e principalmente o 2º estágio do parto são prolongados
Mais comum em primíparas
 Causas
Básica x Imediata
Básicas: Durante o período de gestação 
Imediatas: No momento do parto
Materna x Fetal 
Materna
Diminuição do canal do parto
Tamanho de pelve insuficiente
Inércia uterina ou parede abdominal
Tumores 
Carencial e metabólica 
Fetal
Gigantismo
Apresentação, postura e posição anormal 
Distocia 
ROBERTS, 1971.
ROBERTS, 1971.
ROBERTS, 1971.
ROBERTS, 1971.
ROBERTS, 1971.
ROBERTS, 1971.
Quando auxiliar o parto?
Freqüência de observação – 30 min /1 hora (por pessoa treinada)
1ª fase – superior a 12 horas 
2ª fase – superior a 3 horas 
BEZERRO VIVO 33 40%	
BEZERRO MORTO 49 60%	
Sinais:
Contração forte sem expulsão do feto 
Contração fraca por mais de 6 horas 
Secreção purulenta ou fétida com sinais de toxemia 
Estática fetal anormal (visualização ou palpação) 
Quando auxiliar o parto?
Sinais:
Vaca tem sinais de estresse e fadiga
Bezerro com mucosas cianótica 
Prolapso vagina com despreendimento do tampão mucoso
Líquido aminiótico amarelado 
Quando auxiliar o parto?
Resolução das distocias
Medicamentos 
Indução 
Dilatação e relaxamento do canal 
Contração uterina 
Relaxamento do útero 
Tração 
Fetotomia 
Cesariana 
Casuística Hvet-UnB
Em 82 casos de distocia (jun2002/2006)
Resolução 
Cesariana – 35 – 43%
Tração – 26 – 32%
Fetotomia – 21 – 25%
Apresentação 
Anterior – 61 – 74%
Posterior – 18 – 22%
Transversa – 3 – 4%
Fonte: Hospital Escola de Grandes Animais - UnB
Número de casos
Fonte: Hospital Escola de Grandes Animais - UnB
Fonte: Hospital Escola de Grandes Animais - UnB
Histórico
Idade do animal 
Tipo de criação
Freqüência de observação 
Medicação aplicada
Manejo sanitário
Tipo de concepção – monta natural, I.A, T.E, F.I.V (valor do animal e tamanho touro)
É primípara?
Data de concepção 
Histórico 
Foi manipulado?
Estava doente antes do parto?
Início do parto?
Histórico 
Exame clínico da vaca 
Exame geral 
Capacidade de se locomover e permanecer em estação 
Estado nutricional 
Abdome, pelve, vagina, vulva e glândula mamária
Exame das vias fetais 
Dilatação
Lubrificação 
Abertura da cérvix 
Anexos fetais 
Condições do feto 
Exame retal não deve ser realizado
Avaliar rapidamente outros sistemas 
Exame clínico da vaca
Conduta para decisão
Avaliar condições da vaca 
Estática fetal
Viabilidade do feto
Tamanho do feto em relação a mãe
Canal do parto (dilatação de vias moles e pelvimetria) 
Casco maior que 20 cm = bezerro acima de 45 Kg
Utilização ou não de anestesia
Lubrificação e elasticidade
Conduta / decisão
Decisão da resolução
Tempo
Valor bezerro e da mãe
Condições e materiais disponíveis
Conduta / decisão
X
Decúbito ou estação?
CORREÇÃO DA ESTÁTICA FETAL E TRAÇÃO 
Princípio básico: Mão – Cabeça – Mão 
Cordas com espessura média 
Amarrar dividindo a tração em ossos longos 
Utilizar somente força humana 
Tração alternada
Correção estática /tração
CABEÇA 
MÃO 
MÃO 
Obedecer curvatura natural do canal 
Conferir antes de tracionar 
Lubrificação e higiene
Avaliar necessidade de anestesia peridural
Proteger útero dos cascos com a mão
Episiotomia 
Correção estática /tração
Possibilitam correção:
Cabeça voltada lateralmente
Membros torácicos flexionados 
Membros posteriores estendidos cranialmente
Abdominal transversa
Correção estática /tração
Pelvimetria 
Medida da pelve e sua relação com o tamanho do feto 
Diâmetros da fêmea
Bi ilíaco superior 
Bi ilíaco inferior 
Sacro púbico (vertical) 
Diâmetros do feto	
Bi escapular 
Correção estática /tração
BI-S
BI-I
SP
Quem tem mais distocia, a vaca ou a égua?
PELVE DA VACA 
PELVE DA ÉGUA 
PRESTES, 2006.
Material utilizado
Correntes 
Passador de corrente
Ganchos (rombo e afiado)
Gancho ocular (Gancho de Huynem)
Cordas finas 
Luvas de palpação/procedimento
Substância para lubrificar
Locais para fixação do gancho:
Órbita ocular +++
Pelve +++
Costelas ++
Processos transversos de vértebras ++
Espaço medular ósseo +
Mandíbula +
Palato + 
Borda da escápula +
Musculatura +
Correção estática /tração
X
Força materna - 150 libras 
Duas pessoas - 250 libras
Extrator - 800 libras 
Trator - 10.000 libras
FETOTOMIA
BENESCH
BENESCH
UTRECHT
UTRECHT
DANISH
DANISH
Vantagens da fetotomia
Procedimento simples
Menor custo
Materiais 
Medicamentos 
Mais seguro que a cesariana 
Menos traumático 
Indicações da fetotomia
Feto
Morto 
Monstro 
Enfisematoso 
Local inapropriado para cesariana 
Verificar se a fetotomia realmente possibilita a retirada do feto
Verificar se o feto está morto
 Tração correta 
Proteção do útero pelo manipulador
Princípios da fetotomia
Evitar cortes que possam deixar pontas
Observar lubrificação dos canais do parto
Observar o número de cortes necessários 
Estipular tempo limite
Fetotomia 
Verificar viabilidade fetal:
Reflexo palpebral
Reflexo flexor 
Reflexo anal 
Pulso umbilical 
Reação dolorosa com agulha 
Sempre associar técnicas de tração
Fetotomia 
Tipos de fetotomia
PARCIAL
Mais comum
Menos cortes
Quando há espaço
COMPLETA
Mais demorada 
Evisceração
Maior riscoFeto enfisematoso 
Fetotomia parcial anterior
Região cervical
Articulação escápulo-umeral
Articulação do carpo
Região torácica 
Fetotomia parcial posterior
Metatarso III
Articulação coxofemoral
Região lombar 
Fetotomia completa 
Apresentação anterior 
1º Região cervical
2º Um membro torácico e parte do tórax 
3º Pélvis
Apresentação posterior 
1º Membro pélvico
2º Evisceração
3º Membro torácico e pescoço
Fetotomia completa 
“Si mater pregnas mortua sit, fructus quam primum caute extrahatur”
700 A.C – Roma Reinado de Numa Pompilius 
Operação cesariana 
Origem do nome
Júlio César, segundo Plinius, teria nascido por cesariana 
A mãe de César, Aurélia, permaneceu viva após o nascimento de César
 ?
Operação cesariana 
Origem do nome
Nero, um dos 12 Césares, teria mandado abrir o ventre de sua mãe, Agripina, para ver onde tinha sido gerado
A operação já era praticada antes de Nero 
?
Operação cesariana 
Origem do nome
Indivíduos que nasciam por abertura do ventre após a morte da mãe eram chamados de Caesones (derivado de caesura, caesus) – hipótese mais aceita 
Primeiro relato humanos – 1500 castrador de porcas 
Primeiro relato animais – 1839 duas cadelas na Inglaterra 
Brasil – 1840 – Suínos 
“ qui caeso matris utero nascitur”
Indicações
Hidropsia 
Não dilatação de vias fetais 
Pelve insuficiente 
Maceração ou mumificação 
Fetos com elevado valor 
Feto vivo (preferencialmente)
Torção uterina 
Bezerros absurdamente grandes 
Gestação prolongada 
Manobras ou fetotomias inúteis 
Cesariana 
Antes de realizar a cesariana observar atentamente as condições do animal 
O proprietário deve ser informado 
Custo da operação 
Riscos 
Pós-operatório 
Possível rejeição do bezerro 
Queda na produção 
Prognóstico quanto a vida reprodutiva 
Cesariana 
Algumas raças são propensas a cesariana
Piemontês 
Belgian Blue 
Blonde D’ aquitaine
Limousin 
Chianina 
Charolês 
Canchin
Cesariana 
Anestesia 
Paravertebral 
Peridural 
L invertido 
Linha de incisão (normal ou “espinha de peixe”) 
Cesariana 
WeAVER ET AL, 2005
Seqüência de cortes ou divulsão 
Pele 
Oblíquo externo 
Obliquo interno 
Transverso do abdome 
Peritônio 
Lavagem da serosa para evitar coágulos 
Cesariana 
X
Estação 
Maior conforto
Menor contaminação
Animais mansos
Cuidado! Começar em estação e terminar em decúbito
			
Decúbito 
Animais arredios
Animais debilitados
Cirurgia mais contaminada
Maior participação do auxiliar
Cesariana 
Flanco
Estação ou decúbito
Evitar se não houve rompimento das bolsas
Evitar se feto estiver enfisematoso
Não utilizar bretes sem aberturas laterais de segurança
			
Paramamária 
Região púbica 
Decúbito lateral
Evitar grandes vasos e prega do joelho
Dar preferência pelo lado esquerdo
Cesariana 
Lado direito 
Alças intestinais e omento são maior desvantagem 
Lado esquerdo
Auxílio do rúmen 
Evitar operar animais em estação (flanco) com timpanismo
Cesariana 
Cuidado com relaxantes musculares 
Retirar cordas das partes externas do bezerro
Abrir útero o suficiente
O que fazer quando não há possibilidade de expor o útero?
Em um estudo de 1000 casos de cesariana em vacas a exteriorização foi considerada 20,8% difícil – 5,8% impossível (HOEBEN et al., 1997)
Cesariana 
Cesariana em pequenos ruminantes 
Indicações
Toxemia da prenhez *
Hipotermia 
Hipoglicemia 
Prognóstico desfavorável 
Prolapso de vagina (terço final) *
Partos sem dilatação 
Procedimento mais utilizado
Síntese
Útero 
Material
Padrão 
Antimicrobiano?
Peritônio 
Separado ou com musculatura
Material 
Musculatura
Material 
Pele
Material 
Cesariana 
TURNER & McILWRAITH, 1989.
Cuidados pós-distocia 
Cuidados rotineiros com bezerro (possíveis fraturas e luxações)
Observação 
Antimicrobianos e antiinflamatórios
Evitar lavagens uterinas ou pastilhas 
Coleta de líquido peritoneal 
Palpação da parede vaginal e do útero para identificar lacerações 
Aproximar bezerro da mãe 
Após retirada do bezerro sempre palpar a vaca.
Manejo do neonato
Medidas estimulatórias e de ressuscitação intensiva
Extensão da cabeça e limpeza das narinas 
Vedar uma narina e soprar na outra 
Oxigênio 
Corrigir acidose BS 5%
Observar possíveis alterações causadas durante o parto 
Gestação égua – 330 - 340 dias 
Gestação vaca – 270 - 290 dias 
Gestação ovelha – 150 dias 
Sinais de hipóxia
Convulsões 
Apatia 
Incapacidade de se levantar 
Banco de colostro 
Cura do umbigo 
Gráf2
	6
	18
	5
	3
	8
	9
	11
	3
	6
	4
	3
	6
DISTRIBUIÇÃO ANUAL DE ATENDIMENTOS OBSTÉTRICOS (2002-2006)
Plan1
	RG	MÊS	IDADE	RAÇA	PRIMÍPARA	TEMPO	FETO	APRESENTAÇÃO	POSIÇÃO	POSTURA	ABERTURA	RESOLUÇÃO	BEZERRO	ÓBITO/MÃE			PRENHÊS/PROX.
	30	junho	4	pardo suíço	não	6	vivo	anterior	superior	cabeça flanco	sim	tração simples	fêmea	~			5 meses
	40	julho		holandesa	sim		vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana paramamária esq.	fêmea	~
	86	junho	5	pardo suíço	não	5	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana paramamária esq.	macho	sim			~
	117	fevereiro	5	holandesa	não		morto	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco esq.	fêmea	~
	121	fevereiro	3	mestiça	sim	20	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	cesariana flanco esq.	macho	~
	208	julho	2	mestiça	sim	12	morto	anterior	superior	esquerdo flexionado/cabeça flanco	sim	tração ganchos	macho	~			6 meses
	358	fevereiro	4	mestiça	sim	10	morto	anterior	superior	esquerdo flexionado/cabeça flanco	sim	tração ganchos	macho	~
	373	março	3	mestiça	sim	20	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	fetotomia pescoço	macho	~			abate
	400	abril	2	simental	sim	5	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco esq.	macho	~
	426	maio	4	mestiça	não	20	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco direito	fêmea	~			não emprenha
	428	maio	5	nelore	não	96	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	fetotomia	macho	sim
	442	maio	2	mestiça	sim	24	morto	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco direito	fêmea	sim			~
	526	julho	5	jersey	não	20	morto	anterior	inferior	cabeça flanco	sim	tração ganchos	fêmea	~			~
	584	setembro	3	piemontês	sim	4	vivo	anterior	superior	normal	sim	cesariana flanco esq.	fêmea	~
	655	novembro	8	holandesa	não		vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco esq.	macho	~
	673	novembro	3	mestiça	sim	5	vivo	anterior	superior	cabeça flanco	sim	manobra/tração	macho	~			vendeu a vaca
	688	dezembro	3	mestiça	sim	20	morto	posterior	superior	pos. estendidos	sim	cesariana paramamária esq.	macho	sim			~
	713	fevereiro	3	mestiça	sim	2	morto	anterior	superior	normal	não	tração simples	fêmea	~			abate
	cesinha	março	3	holandesa	sim	5	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco esq.	macho	~
	716	fevereiro	3	mestiça	sim		vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco esq.	fêmea	~
	729	fevereiro	2	simental	sim	12	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	tração ganchos	macho	~			4 meses
	739	março	6	mestiça	não	24	morto	anterior	superior	normal	sim	cesariana flanco esq.	fêmea	sim			~
	765	março	6	nelore	não	10	morto	posterior	superior	pos. flexionados	sim	fetotomia posteriores/tração ganchos	macho	~			não emprenha
	792	abril	6	holandesa	não	10	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	tração ganchos	fêmea	~			~
	817	maio	3	mestiça	sim	36	morto	abdominal transversa	superior	cabeça flanco	sim	cesariana flanco esq.	macho	sim
	822	maio		mestiça	sim	8	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	tração ganchos	fêmea	~			6 meses
	845	junho		pardo suíço	não	7	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana paramamária esq.	macho	~			não emprenha
	852	junho	4	nelore	sim	10	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	fetotomia pescoço	macho	~			abate
	868	junho	6	mestiça	não	20	morto	posterior	superiorpost. flexionados	sim	fetotomia posteriores/tração ganchos	macho	~			5 meses
	954	setembro	3	mestiça	sim		vivo	anterior	superior	ant. flexionados	não	cesariana paramamária esq.	fêmea	~			abate
	997	outubro		jersey	sim	24	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana paramamária esq.	macho	sim			~
	1003	outubro	3	holandesa	sim	5	vivo	anterior	inferior	cabeça flanco	sim	manobra/tração	macho	~			4 meses
	1041	dezembro	2	pardo suíço	sim	10	morto	anterior	superior	ant. flexionados	sim	tração simples	macho	~
	1046	dezembro	3	mestiça	sim	30	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	fetotomia anteriores/pescoço	macho	sim			~
	guzerá cabelo	janeiro	3	guzerá	sim	5	morto	anterior	superior	cabeça flanco	não	tração ganchos	fêmea	~			atual
	jacurutu	fevereiro	5	mestiça	não	1	vivo	anterior	superior	normal	sim	tração simples	fêmea	~			atual
	1099	fevereiro	6	mini-vaca	não	15	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	tração ganchos	fêmea	~			atual
	1100	fevereiro	5	mestiça	não	8	morto	posterior	superior	post. flexionados	sim	fetotomia jarrete	macho	~			atual
	c/ ze renato	fevereiro	6	mestiça	não	4	morto	posterior	superior	post. flexionados	sim	fetotomia posteriores/tração ganchos	macho	~			atual
	vaca lucílio	fevereiro	4	mestiça	sim	24	morto	anterior	superior	cabeça ventral	sim	tração ganchos	macho	~			atual
	MÉDIA		3.97			15.34
	DESV.PAD.		1.50			16.53
	MAX
	MIN
	
	FORA
Plan2
		CASOS	PORCENT.
	CESARIANAS	17	42%			CESARIANAS	42%
	TRAÇÃO	15	38%			TRAÇÃO	38%
	FETOTOMIA	8	20%			FETOTOMIA	20%
	total	40	100%
	
	MACHOS	24	60%
	FÊMEAS	16	40%
	total	40	100%
	
	JANEIRO	6
	FEVEREIRO	18
	MARÇO	5
	ABRIL	3
	MAIO	8
	JUNHO	9
	JULHO	11
	AGOSTO	3
	SETEMBRO	6
	OUTUBRO	4
	NOVEMBRO	3
	DEZEMBRO	6
	total	82
	
	
	
	
	
	
	MESTIÇA	20	50%			MESTIÇA	50%
	PARDO SUÍÇA	4	10%			PARDO SUÍÇA	10%
	JERSEY	2	5%			JERSEY	5%
	NELORE	3	7.5%			NELORE	7.5%
	HOLANDESA	6	15%			HOLANDESA	15%
	SIMENTAL	2	5%			SIMENTAL	5%
	MINI-VACA	1	2.5%			OUTRAS RAÇAS	7.5%
	GUZERÁ	1	2.5%			total	100.0%
	PIEMONTÊS	1	2.5%
	total	40	100%
	
	ÓBITO MÃE	8	20%				cesariana	6
							fetotomia	2
							tração	0
							total	8
		feto morto	6
		feto vivo	2
		total	8
Plan2
	
DISTRIBUIÇÃO ANUAL DE ATENDIMENTOS OBSTÉTRICOS
Plan3
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
RAÇAS ATENDIDAS COM DISTOCIA
	0
	0
	0
TIPO DE RESOLUÇÃO PARA DISTOCIAS
	ANTERIOR	34	85%
	POSTERIOR	5	12.5%
	ABD. TRANSVERSA	1	2.5%
	total	40	100%
	
	SUPERIOR	38	95%
	INFERIOR	2	5%
	total	40	100%
	
	NORMAL	15	37.5%
	DESVIO CABEÇA	16	40%
	ANTER. FLEXIONADO	2	5%
	ANT.FLEX. DES CABEÇA	2	5%
	POST. FLEXIONADO	4	10%
	POST. ESTENDIDO	1	2.5%
	total	40	100%
	
	
	
	1ª CRIA	24	60%
	NÃO 1ª CRIA	16	40%
	total	40	100%
	
	BEZERRO VIVO	15	38%
	BEZERRO MORTO	25	62%
	total	40	100%
Gráf1
	0.5
	0.1
	0.05
	0.075
	0.15
	0.05
	0.075
RAÇAS ATENDIDAS COM DISTOCIA HVET-UnB (2002/2006)
Plan1
	RG	MÊS	IDADE	RAÇA	PRIMÍPARA	TEMPO	FETO	APRESENTAÇÃO	POSIÇÃO	POSTURA	ABERTURA	RESOLUÇÃO	BEZERRO	ÓBITO/MÃE			PRENHÊS/PROX.
	30	junho	4	pardo suíço	não	6	vivo	anterior	superior	cabeça flanco	sim	tração simples	fêmea	~			5 meses
	40	julho		holandesa	sim		vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana paramamária esq.	fêmea	~
	86	junho	5	pardo suíço	não	5	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana paramamária esq.	macho	sim			~
	117	fevereiro	5	holandesa	não		morto	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco esq.	fêmea	~
	121	fevereiro	3	mestiça	sim	20	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	cesariana flanco esq.	macho	~
	208	julho	2	mestiça	sim	12	morto	anterior	superior	esquerdo flexionado/cabeça flanco	sim	tração ganchos	macho	~			6 meses
	358	fevereiro	4	mestiça	sim	10	morto	anterior	superior	esquerdo flexionado/cabeça flanco	sim	tração ganchos	macho	~
	373	março	3	mestiça	sim	20	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	fetotomia pescoço	macho	~			abate
	400	abril	2	simental	sim	5	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco esq.	macho	~
	426	maio	4	mestiça	não	20	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco direito	fêmea	~			não emprenha
	428	maio	5	nelore	não	96	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	fetotomia	macho	sim
	442	maio	2	mestiça	sim	24	morto	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco direito	fêmea	sim			~
	526	julho	5	jersey	não	20	morto	anterior	inferior	cabeça flanco	sim	tração ganchos	fêmea	~			~
	584	setembro	3	piemontês	sim	4	vivo	anterior	superior	normal	sim	cesariana flanco esq.	fêmea	~
	655	novembro	8	holandesa	não		vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco esq.	macho	~
	673	novembro	3	mestiça	sim	5	vivo	anterior	superior	cabeça flanco	sim	manobra/tração	macho	~			vendeu a vaca
	688	dezembro	3	mestiça	sim	20	morto	posterior	superior	pos. estendidos	sim	cesariana paramamária esq.	macho	sim			~
	713	fevereiro	3	mestiça	sim	2	morto	anterior	superior	normal	não	tração simples	fêmea	~			abate
	cesinha	março	3	holandesa	sim	5	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco esq.	macho	~
	716	fevereiro	3	mestiça	sim		vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana flanco esq.	fêmea	~
	729	fevereiro	2	simental	sim	12	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	tração ganchos	macho	~			4 meses
	739	março	6	mestiça	não	24	morto	anterior	superior	normal	sim	cesariana flanco esq.	fêmea	sim			~
	765	março	6	nelore	não	10	morto	posterior	superior	pos. flexionados	sim	fetotomia posteriores/tração ganchos	macho	~			não emprenha
	792	abril	6	holandesa	não	10	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	tração ganchos	fêmea	~			~
	817	maio	3	mestiça	sim	36	morto	abdominal transversa	superior	cabeça flanco	sim	cesariana flanco esq.	macho	sim
	822	maio		mestiça	sim	8	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	tração ganchos	fêmea	~			6 meses
	845	junho		pardo suíço	não	7	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana paramamária esq.	macho	~			não emprenha
	852	junho	4	nelore	sim	10	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	fetotomia pescoço	macho	~			abate
	868	junho	6	mestiça	não	20	morto	posterior	superior	post. flexionados	sim	fetotomia posteriores/tração ganchos	macho	~			5 meses
	954	setembro	3	mestiça	sim		vivo	anterior	superior	ant. flexionados	não	cesariana paramamária esq.	fêmea	~			abate
	997	outubro		jersey	sim	24	vivo	anterior	superior	normal	não	cesariana paramamária esq.	macho	sim			~
	1003	outubro	3	holandesa	sim	5	vivo	anterior	inferior	cabeça flanco	sim	manobra/tração	macho	~			4 meses
	1041	dezembro	2	pardo suíço	sim	10	morto	anterior	superior	ant. flexionados	sim	tração simples	macho	~
	1046	dezembro	3	mestiça	sim	30	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	fetotomia anteriores/pescoço	macho	sim			~
	guzerá cabelo	janeiro	3	guzerá	sim	5	morto	anterior	superior	cabeça flanco	não	tração ganchos	fêmea	~			atual
	jacurutu	fevereiro	5	mestiça	não	1	vivo	anterior	superior	normal	sim	tração simples	fêmea	~			atual
	1099	fevereiro	6	mini-vaca	não	15	morto	anterior	superior	cabeça flanco	sim	tração ganchos	fêmea	~			atual
	1100	fevereiro	5	mestiça	não	8	morto	posterior	superior	post. flexionados	sim	fetotomia jarrete	macho	~			atual
	c/ ze renato	fevereiro	6	mestiça	não	4	morto	posterior	superior	post. flexionados	sim	fetotomia posteriores/tração ganchos	macho	~			atual
	vaca lucílio	fevereiro	4	mestiça	sim	24	morto	anterior	superior	cabeça ventral	sim	tração ganchos	macho	~			atual
	MÉDIA		3.97			15.34
	DESV.PAD.		1.50			16.53
	MAX
	MIN
	
	FORA
Plan2
		CASOS	PORCENT.
	CESARIANAS	17	42%			CESARIANAS	42%
	TRAÇÃO	15	38%			TRAÇÃO	38%
	FETOTOMIA	8	20%			FETOTOMIA	20%
	total	40	100%
	
	MACHOS	24	60%
	FÊMEAS	16	40%
	total	40	100%
	
	JANEIRO	1
	FEVEREIRO	11
	MARÇO	4
	ABRIL	2
	MAIO	5
	JUNHO	5
	JULHO	3
	AGOSTO	0
	SETEMBRO	2
	OUTUBRO	2
	NOVEMBRO	2
	DEZEMBRO	3
	total	40
	
	
	
	
	
	
	MESTIÇA	20	50%			MESTIÇA	50%
	PARDO SUÍÇA	4	10%			PARDO SUÍÇA	10%
	JERSEY	2	5%			JERSEY	5%
	NELORE	3	7.5%			NELORE	7.5%
	HOLANDESA	6	15%			HOLANDESA	15%
	SIMENTAL	2	5%			SIMENTAL	5%
	MINI-VACA	1	2.5%			OUTRAS RAÇAS	7.5%
	GUZERÁ	1	2.5%			total	100.0%PIEMONTÊS	1	2.5%
	total	40	100%
	
	ÓBITO MÃE	8	20%				cesariana	6
							fetotomia	2
							tração	0
							total	8
		feto morto	6
		feto vivo	2
		total	8
Plan2
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
DISTRIBUIÇÃO ANUAL DE ATENDIMENTOS OBSTÉTRICOS
Plan3
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
RAÇAS ATENDIDAS COM DISTOCIA
	0
	0
	0
TIPO DE RESOLUÇÃO PARA DISTOCIAS
	ANTERIOR	34	85%
	POSTERIOR	5	12.5%
	ABD. TRANSVERSA	1	2.5%
	total	40	100%
	
	SUPERIOR	38	95%
	INFERIOR	2	5%
	total	40	100%
	
	NORMAL	15	37.5%
	DESVIO CABEÇA	16	40%
	ANTER. FLEXIONADO	2	5%
	ANT.FLEX. DES CABEÇA	2	5%
	POST. FLEXIONADO	4	10%
	POST. ESTENDIDO	1	2.5%
	total	40	100%
	
	
	
	1ª CRIA	24	60%
	NÃO 1ª CRIA	16	40%
	total	40	100%
	
	BEZERRO VIVO	15	38%
	BEZERRO MORTO	25	62%
	total	40	100%
Gráf1
	35
	26
	21
Tipo de resolução das distocias atendidas no Hvet UnB 2002-2006
Plan1
	Cesariana	35
	Tração	26
	Fetotomia	21
Plan1
	
Tipo de resolução das distocias atendidas no Hvet UnB 2002-2005
Plan2
	
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