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DISTOCIA EM BOVINOS E PEQUENOS RUMINANTES Fábio Ximenes Fisiologia do parto Processo pelo qual o feto é expulso do útero Sinais do parto em bovinos Menor movimentação Anorexia Animal procura ambiente seguro e limpo O amadurecimento fetal desencadeia o parto Fases: Preparatória – 24 a 48 horas Relaxina e estrógeno Tampão mucoso Edema de vulva Relaxamento dos músculos abdominais Aumento da glândula mamária Fisiologia do parto 1ª Fase - 6 a 12 horas Contração uterina Dilatação da cérvix Ocitocina 2ª Fase - Expulsão do feto - 1 a 3 horas Rompimento da bolsa alantoideana e amniótica Contração de musculatura abdominal 3ª Fase - Expulsão de envoltórios - 12 horas Fisiologia do parto REFLEXO DE FERGUSON Receptores nervosos na parede dorsal da vagina Nervo pudendo leva estímulos até medula espinhal Contração da musculatura abdominal ÚTERO QUIESCENTE ÚTERO CONTRÁTIL ? Hormônios: Ocitocina – Ovário e hipófise Relaxina – Corpo lúteo (CL) PGF – Endométrio Progesterona – CL e placenta Estrógeno – Placenta Fisiologia do parto Corticóide fetal ativação de 17-alfa-hidroxilase nos cotilédones para conversão de progesterona em estrógeno Estrógeno Prostaglandina (fosfolipase A) – lise do CL Estrógeno aumenta receptores para ocitocina Fisiologia do parto FRASER, 2005. Fisiologia do parto Fosfolipase A2 ESTRÓGENO PGF2α Ativação enzimática Liberação da reserva celular de fosfolipídeos Ácido Araquidônico Prostaglandina sintetase Fisiologia do parto CORTICOSTERÓIDE FETAL RECEPTORES P/ OCITOCINA Contração uterina PROGESTERONA ESTRÓGENO PGF2α RELAXINA OCITOCINA OCITOCINA Gap junctions miométrio Distocia Emergência em ruminantes? Estática Fetal Apresentação – classificada pela estrutura do feto está mais próxima a vagina Posição – coluna vertebral do feto em relação as estruturas maternas Atitude – comportamento das extremidades fetais ( cabeça, membros, pescoço) Apresentação Anterior Posterior Abdominal transversa Dorsal transversa Estática fetal Posição Superior Inferior Esquerda Direita Estática fetal Atitude Cabeça e membros estendidos Cabeça voltada para flanco Cabeça voltada para o dorso Cabeça voltada para o ventre Articulação do carpo flexionada Estática fetal Estática fetal normal Apresentação anterior Posição superior Cabeça e membros estendidos Estática fetal ROBERTS, 1971. Distocia Distocia - 1° e principalmente o 2º estágio do parto são prolongados Mais comum em primíparas Causas Básica x Imediata Básicas: Durante o período de gestação Imediatas: No momento do parto Materna x Fetal Materna Diminuição do canal do parto Tamanho de pelve insuficiente Inércia uterina ou parede abdominal Tumores Carencial e metabólica Fetal Gigantismo Apresentação, postura e posição anormal Distocia ROBERTS, 1971. ROBERTS, 1971. ROBERTS, 1971. ROBERTS, 1971. ROBERTS, 1971. ROBERTS, 1971. Quando auxiliar o parto? Freqüência de observação – 30 min /1 hora (por pessoa treinada) 1ª fase – superior a 12 horas 2ª fase – superior a 3 horas BEZERRO VIVO 33 40% BEZERRO MORTO 49 60% Sinais: Contração forte sem expulsão do feto Contração fraca por mais de 6 horas Secreção purulenta ou fétida com sinais de toxemia Estática fetal anormal (visualização ou palpação) Quando auxiliar o parto? Sinais: Vaca tem sinais de estresse e fadiga Bezerro com mucosas cianótica Prolapso vagina com despreendimento do tampão mucoso Líquido aminiótico amarelado Quando auxiliar o parto? Resolução das distocias Medicamentos Indução Dilatação e relaxamento do canal Contração uterina Relaxamento do útero Tração Fetotomia Cesariana Casuística Hvet-UnB Em 82 casos de distocia (jun2002/2006) Resolução Cesariana – 35 – 43% Tração – 26 – 32% Fetotomia – 21 – 25% Apresentação Anterior – 61 – 74% Posterior – 18 – 22% Transversa – 3 – 4% Fonte: Hospital Escola de Grandes Animais - UnB Número de casos Fonte: Hospital Escola de Grandes Animais - UnB Fonte: Hospital Escola de Grandes Animais - UnB Histórico Idade do animal Tipo de criação Freqüência de observação Medicação aplicada Manejo sanitário Tipo de concepção – monta natural, I.A, T.E, F.I.V (valor do animal e tamanho touro) É primípara? Data de concepção Histórico Foi manipulado? Estava doente antes do parto? Início do parto? Histórico Exame clínico da vaca Exame geral Capacidade de se locomover e permanecer em estação Estado nutricional Abdome, pelve, vagina, vulva e glândula mamária Exame das vias fetais Dilatação Lubrificação Abertura da cérvix Anexos fetais Condições do feto Exame retal não deve ser realizado Avaliar rapidamente outros sistemas Exame clínico da vaca Conduta para decisão Avaliar condições da vaca Estática fetal Viabilidade do feto Tamanho do feto em relação a mãe Canal do parto (dilatação de vias moles e pelvimetria) Casco maior que 20 cm = bezerro acima de 45 Kg Utilização ou não de anestesia Lubrificação e elasticidade Conduta / decisão Decisão da resolução Tempo Valor bezerro e da mãe Condições e materiais disponíveis Conduta / decisão X Decúbito ou estação? CORREÇÃO DA ESTÁTICA FETAL E TRAÇÃO Princípio básico: Mão – Cabeça – Mão Cordas com espessura média Amarrar dividindo a tração em ossos longos Utilizar somente força humana Tração alternada Correção estática /tração CABEÇA MÃO MÃO Obedecer curvatura natural do canal Conferir antes de tracionar Lubrificação e higiene Avaliar necessidade de anestesia peridural Proteger útero dos cascos com a mão Episiotomia Correção estática /tração Possibilitam correção: Cabeça voltada lateralmente Membros torácicos flexionados Membros posteriores estendidos cranialmente Abdominal transversa Correção estática /tração Pelvimetria Medida da pelve e sua relação com o tamanho do feto Diâmetros da fêmea Bi ilíaco superior Bi ilíaco inferior Sacro púbico (vertical) Diâmetros do feto Bi escapular Correção estática /tração BI-S BI-I SP Quem tem mais distocia, a vaca ou a égua? PELVE DA VACA PELVE DA ÉGUA PRESTES, 2006. Material utilizado Correntes Passador de corrente Ganchos (rombo e afiado) Gancho ocular (Gancho de Huynem) Cordas finas Luvas de palpação/procedimento Substância para lubrificar Locais para fixação do gancho: Órbita ocular +++ Pelve +++ Costelas ++ Processos transversos de vértebras ++ Espaço medular ósseo + Mandíbula + Palato + Borda da escápula + Musculatura + Correção estática /tração X Força materna - 150 libras Duas pessoas - 250 libras Extrator - 800 libras Trator - 10.000 libras FETOTOMIA BENESCH BENESCH UTRECHT UTRECHT DANISH DANISH Vantagens da fetotomia Procedimento simples Menor custo Materiais Medicamentos Mais seguro que a cesariana Menos traumático Indicações da fetotomia Feto Morto Monstro Enfisematoso Local inapropriado para cesariana Verificar se a fetotomia realmente possibilita a retirada do feto Verificar se o feto está morto Tração correta Proteção do útero pelo manipulador Princípios da fetotomia Evitar cortes que possam deixar pontas Observar lubrificação dos canais do parto Observar o número de cortes necessários Estipular tempo limite Fetotomia Verificar viabilidade fetal: Reflexo palpebral Reflexo flexor Reflexo anal Pulso umbilical Reação dolorosa com agulha Sempre associar técnicas de tração Fetotomia Tipos de fetotomia PARCIAL Mais comum Menos cortes Quando há espaço COMPLETA Mais demorada Evisceração Maior riscoFeto enfisematoso Fetotomia parcial anterior Região cervical Articulação escápulo-umeral Articulação do carpo Região torácica Fetotomia parcial posterior Metatarso III Articulação coxofemoral Região lombar Fetotomia completa Apresentação anterior 1º Região cervical 2º Um membro torácico e parte do tórax 3º Pélvis Apresentação posterior 1º Membro pélvico 2º Evisceração 3º Membro torácico e pescoço Fetotomia completa “Si mater pregnas mortua sit, fructus quam primum caute extrahatur” 700 A.C – Roma Reinado de Numa Pompilius Operação cesariana Origem do nome Júlio César, segundo Plinius, teria nascido por cesariana A mãe de César, Aurélia, permaneceu viva após o nascimento de César ? Operação cesariana Origem do nome Nero, um dos 12 Césares, teria mandado abrir o ventre de sua mãe, Agripina, para ver onde tinha sido gerado A operação já era praticada antes de Nero ? Operação cesariana Origem do nome Indivíduos que nasciam por abertura do ventre após a morte da mãe eram chamados de Caesones (derivado de caesura, caesus) – hipótese mais aceita Primeiro relato humanos – 1500 castrador de porcas Primeiro relato animais – 1839 duas cadelas na Inglaterra Brasil – 1840 – Suínos “ qui caeso matris utero nascitur” Indicações Hidropsia Não dilatação de vias fetais Pelve insuficiente Maceração ou mumificação Fetos com elevado valor Feto vivo (preferencialmente) Torção uterina Bezerros absurdamente grandes Gestação prolongada Manobras ou fetotomias inúteis Cesariana Antes de realizar a cesariana observar atentamente as condições do animal O proprietário deve ser informado Custo da operação Riscos Pós-operatório Possível rejeição do bezerro Queda na produção Prognóstico quanto a vida reprodutiva Cesariana Algumas raças são propensas a cesariana Piemontês Belgian Blue Blonde D’ aquitaine Limousin Chianina Charolês Canchin Cesariana Anestesia Paravertebral Peridural L invertido Linha de incisão (normal ou “espinha de peixe”) Cesariana WeAVER ET AL, 2005 Seqüência de cortes ou divulsão Pele Oblíquo externo Obliquo interno Transverso do abdome Peritônio Lavagem da serosa para evitar coágulos Cesariana X Estação Maior conforto Menor contaminação Animais mansos Cuidado! Começar em estação e terminar em decúbito Decúbito Animais arredios Animais debilitados Cirurgia mais contaminada Maior participação do auxiliar Cesariana Flanco Estação ou decúbito Evitar se não houve rompimento das bolsas Evitar se feto estiver enfisematoso Não utilizar bretes sem aberturas laterais de segurança Paramamária Região púbica Decúbito lateral Evitar grandes vasos e prega do joelho Dar preferência pelo lado esquerdo Cesariana Lado direito Alças intestinais e omento são maior desvantagem Lado esquerdo Auxílio do rúmen Evitar operar animais em estação (flanco) com timpanismo Cesariana Cuidado com relaxantes musculares Retirar cordas das partes externas do bezerro Abrir útero o suficiente O que fazer quando não há possibilidade de expor o útero? Em um estudo de 1000 casos de cesariana em vacas a exteriorização foi considerada 20,8% difícil – 5,8% impossível (HOEBEN et al., 1997) Cesariana Cesariana em pequenos ruminantes Indicações Toxemia da prenhez * Hipotermia Hipoglicemia Prognóstico desfavorável Prolapso de vagina (terço final) * Partos sem dilatação Procedimento mais utilizado Síntese Útero Material Padrão Antimicrobiano? Peritônio Separado ou com musculatura Material Musculatura Material Pele Material Cesariana TURNER & McILWRAITH, 1989. Cuidados pós-distocia Cuidados rotineiros com bezerro (possíveis fraturas e luxações) Observação Antimicrobianos e antiinflamatórios Evitar lavagens uterinas ou pastilhas Coleta de líquido peritoneal Palpação da parede vaginal e do útero para identificar lacerações Aproximar bezerro da mãe Após retirada do bezerro sempre palpar a vaca. Manejo do neonato Medidas estimulatórias e de ressuscitação intensiva Extensão da cabeça e limpeza das narinas Vedar uma narina e soprar na outra Oxigênio Corrigir acidose BS 5% Observar possíveis alterações causadas durante o parto Gestação égua – 330 - 340 dias Gestação vaca – 270 - 290 dias Gestação ovelha – 150 dias Sinais de hipóxia Convulsões Apatia Incapacidade de se levantar Banco de colostro Cura do umbigo Gráf2 6 18 5 3 8 9 11 3 6 4 3 6 DISTRIBUIÇÃO ANUAL DE ATENDIMENTOS OBSTÉTRICOS (2002-2006) Plan1 RG MÊS IDADE RAÇA PRIMÍPARA TEMPO FETO APRESENTAÇÃO POSIÇÃO POSTURA ABERTURA RESOLUÇÃO BEZERRO ÓBITO/MÃE PRENHÊS/PROX. 30 junho 4 pardo suíço não 6 vivo anterior superior cabeça flanco sim tração simples fêmea ~ 5 meses 40 julho holandesa sim vivo anterior superior normal não cesariana paramamária esq. fêmea ~ 86 junho 5 pardo suíço não 5 vivo anterior superior normal não cesariana paramamária esq. macho sim ~ 117 fevereiro 5 holandesa não morto anterior superior normal não cesariana flanco esq. fêmea ~ 121 fevereiro 3 mestiça sim 20 morto anterior superior cabeça flanco sim cesariana flanco esq. macho ~ 208 julho 2 mestiça sim 12 morto anterior superior esquerdo flexionado/cabeça flanco sim tração ganchos macho ~ 6 meses 358 fevereiro 4 mestiça sim 10 morto anterior superior esquerdo flexionado/cabeça flanco sim tração ganchos macho ~ 373 março 3 mestiça sim 20 morto anterior superior cabeça flanco sim fetotomia pescoço macho ~ abate 400 abril 2 simental sim 5 vivo anterior superior normal não cesariana flanco esq. macho ~ 426 maio 4 mestiça não 20 vivo anterior superior normal não cesariana flanco direito fêmea ~ não emprenha 428 maio 5 nelore não 96 morto anterior superior cabeça flanco sim fetotomia macho sim 442 maio 2 mestiça sim 24 morto anterior superior normal não cesariana flanco direito fêmea sim ~ 526 julho 5 jersey não 20 morto anterior inferior cabeça flanco sim tração ganchos fêmea ~ ~ 584 setembro 3 piemontês sim 4 vivo anterior superior normal sim cesariana flanco esq. fêmea ~ 655 novembro 8 holandesa não vivo anterior superior normal não cesariana flanco esq. macho ~ 673 novembro 3 mestiça sim 5 vivo anterior superior cabeça flanco sim manobra/tração macho ~ vendeu a vaca 688 dezembro 3 mestiça sim 20 morto posterior superior pos. estendidos sim cesariana paramamária esq. macho sim ~ 713 fevereiro 3 mestiça sim 2 morto anterior superior normal não tração simples fêmea ~ abate cesinha março 3 holandesa sim 5 vivo anterior superior normal não cesariana flanco esq. macho ~ 716 fevereiro 3 mestiça sim vivo anterior superior normal não cesariana flanco esq. fêmea ~ 729 fevereiro 2 simental sim 12 morto anterior superior cabeça flanco sim tração ganchos macho ~ 4 meses 739 março 6 mestiça não 24 morto anterior superior normal sim cesariana flanco esq. fêmea sim ~ 765 março 6 nelore não 10 morto posterior superior pos. flexionados sim fetotomia posteriores/tração ganchos macho ~ não emprenha 792 abril 6 holandesa não 10 morto anterior superior cabeça flanco sim tração ganchos fêmea ~ ~ 817 maio 3 mestiça sim 36 morto abdominal transversa superior cabeça flanco sim cesariana flanco esq. macho sim 822 maio mestiça sim 8 morto anterior superior cabeça flanco sim tração ganchos fêmea ~ 6 meses 845 junho pardo suíço não 7 vivo anterior superior normal não cesariana paramamária esq. macho ~ não emprenha 852 junho 4 nelore sim 10 morto anterior superior cabeça flanco sim fetotomia pescoço macho ~ abate 868 junho 6 mestiça não 20 morto posterior superiorpost. flexionados sim fetotomia posteriores/tração ganchos macho ~ 5 meses 954 setembro 3 mestiça sim vivo anterior superior ant. flexionados não cesariana paramamária esq. fêmea ~ abate 997 outubro jersey sim 24 vivo anterior superior normal não cesariana paramamária esq. macho sim ~ 1003 outubro 3 holandesa sim 5 vivo anterior inferior cabeça flanco sim manobra/tração macho ~ 4 meses 1041 dezembro 2 pardo suíço sim 10 morto anterior superior ant. flexionados sim tração simples macho ~ 1046 dezembro 3 mestiça sim 30 morto anterior superior cabeça flanco sim fetotomia anteriores/pescoço macho sim ~ guzerá cabelo janeiro 3 guzerá sim 5 morto anterior superior cabeça flanco não tração ganchos fêmea ~ atual jacurutu fevereiro 5 mestiça não 1 vivo anterior superior normal sim tração simples fêmea ~ atual 1099 fevereiro 6 mini-vaca não 15 morto anterior superior cabeça flanco sim tração ganchos fêmea ~ atual 1100 fevereiro 5 mestiça não 8 morto posterior superior post. flexionados sim fetotomia jarrete macho ~ atual c/ ze renato fevereiro 6 mestiça não 4 morto posterior superior post. flexionados sim fetotomia posteriores/tração ganchos macho ~ atual vaca lucílio fevereiro 4 mestiça sim 24 morto anterior superior cabeça ventral sim tração ganchos macho ~ atual MÉDIA 3.97 15.34 DESV.PAD. 1.50 16.53 MAX MIN FORA Plan2 CASOS PORCENT. CESARIANAS 17 42% CESARIANAS 42% TRAÇÃO 15 38% TRAÇÃO 38% FETOTOMIA 8 20% FETOTOMIA 20% total 40 100% MACHOS 24 60% FÊMEAS 16 40% total 40 100% JANEIRO 6 FEVEREIRO 18 MARÇO 5 ABRIL 3 MAIO 8 JUNHO 9 JULHO 11 AGOSTO 3 SETEMBRO 6 OUTUBRO 4 NOVEMBRO 3 DEZEMBRO 6 total 82 MESTIÇA 20 50% MESTIÇA 50% PARDO SUÍÇA 4 10% PARDO SUÍÇA 10% JERSEY 2 5% JERSEY 5% NELORE 3 7.5% NELORE 7.5% HOLANDESA 6 15% HOLANDESA 15% SIMENTAL 2 5% SIMENTAL 5% MINI-VACA 1 2.5% OUTRAS RAÇAS 7.5% GUZERÁ 1 2.5% total 100.0% PIEMONTÊS 1 2.5% total 40 100% ÓBITO MÃE 8 20% cesariana 6 fetotomia 2 tração 0 total 8 feto morto 6 feto vivo 2 total 8 Plan2 DISTRIBUIÇÃO ANUAL DE ATENDIMENTOS OBSTÉTRICOS Plan3 0 0 0 0 0 0 0 RAÇAS ATENDIDAS COM DISTOCIA 0 0 0 TIPO DE RESOLUÇÃO PARA DISTOCIAS ANTERIOR 34 85% POSTERIOR 5 12.5% ABD. TRANSVERSA 1 2.5% total 40 100% SUPERIOR 38 95% INFERIOR 2 5% total 40 100% NORMAL 15 37.5% DESVIO CABEÇA 16 40% ANTER. FLEXIONADO 2 5% ANT.FLEX. DES CABEÇA 2 5% POST. FLEXIONADO 4 10% POST. ESTENDIDO 1 2.5% total 40 100% 1ª CRIA 24 60% NÃO 1ª CRIA 16 40% total 40 100% BEZERRO VIVO 15 38% BEZERRO MORTO 25 62% total 40 100% Gráf1 0.5 0.1 0.05 0.075 0.15 0.05 0.075 RAÇAS ATENDIDAS COM DISTOCIA HVET-UnB (2002/2006) Plan1 RG MÊS IDADE RAÇA PRIMÍPARA TEMPO FETO APRESENTAÇÃO POSIÇÃO POSTURA ABERTURA RESOLUÇÃO BEZERRO ÓBITO/MÃE PRENHÊS/PROX. 30 junho 4 pardo suíço não 6 vivo anterior superior cabeça flanco sim tração simples fêmea ~ 5 meses 40 julho holandesa sim vivo anterior superior normal não cesariana paramamária esq. fêmea ~ 86 junho 5 pardo suíço não 5 vivo anterior superior normal não cesariana paramamária esq. macho sim ~ 117 fevereiro 5 holandesa não morto anterior superior normal não cesariana flanco esq. fêmea ~ 121 fevereiro 3 mestiça sim 20 morto anterior superior cabeça flanco sim cesariana flanco esq. macho ~ 208 julho 2 mestiça sim 12 morto anterior superior esquerdo flexionado/cabeça flanco sim tração ganchos macho ~ 6 meses 358 fevereiro 4 mestiça sim 10 morto anterior superior esquerdo flexionado/cabeça flanco sim tração ganchos macho ~ 373 março 3 mestiça sim 20 morto anterior superior cabeça flanco sim fetotomia pescoço macho ~ abate 400 abril 2 simental sim 5 vivo anterior superior normal não cesariana flanco esq. macho ~ 426 maio 4 mestiça não 20 vivo anterior superior normal não cesariana flanco direito fêmea ~ não emprenha 428 maio 5 nelore não 96 morto anterior superior cabeça flanco sim fetotomia macho sim 442 maio 2 mestiça sim 24 morto anterior superior normal não cesariana flanco direito fêmea sim ~ 526 julho 5 jersey não 20 morto anterior inferior cabeça flanco sim tração ganchos fêmea ~ ~ 584 setembro 3 piemontês sim 4 vivo anterior superior normal sim cesariana flanco esq. fêmea ~ 655 novembro 8 holandesa não vivo anterior superior normal não cesariana flanco esq. macho ~ 673 novembro 3 mestiça sim 5 vivo anterior superior cabeça flanco sim manobra/tração macho ~ vendeu a vaca 688 dezembro 3 mestiça sim 20 morto posterior superior pos. estendidos sim cesariana paramamária esq. macho sim ~ 713 fevereiro 3 mestiça sim 2 morto anterior superior normal não tração simples fêmea ~ abate cesinha março 3 holandesa sim 5 vivo anterior superior normal não cesariana flanco esq. macho ~ 716 fevereiro 3 mestiça sim vivo anterior superior normal não cesariana flanco esq. fêmea ~ 729 fevereiro 2 simental sim 12 morto anterior superior cabeça flanco sim tração ganchos macho ~ 4 meses 739 março 6 mestiça não 24 morto anterior superior normal sim cesariana flanco esq. fêmea sim ~ 765 março 6 nelore não 10 morto posterior superior pos. flexionados sim fetotomia posteriores/tração ganchos macho ~ não emprenha 792 abril 6 holandesa não 10 morto anterior superior cabeça flanco sim tração ganchos fêmea ~ ~ 817 maio 3 mestiça sim 36 morto abdominal transversa superior cabeça flanco sim cesariana flanco esq. macho sim 822 maio mestiça sim 8 morto anterior superior cabeça flanco sim tração ganchos fêmea ~ 6 meses 845 junho pardo suíço não 7 vivo anterior superior normal não cesariana paramamária esq. macho ~ não emprenha 852 junho 4 nelore sim 10 morto anterior superior cabeça flanco sim fetotomia pescoço macho ~ abate 868 junho 6 mestiça não 20 morto posterior superior post. flexionados sim fetotomia posteriores/tração ganchos macho ~ 5 meses 954 setembro 3 mestiça sim vivo anterior superior ant. flexionados não cesariana paramamária esq. fêmea ~ abate 997 outubro jersey sim 24 vivo anterior superior normal não cesariana paramamária esq. macho sim ~ 1003 outubro 3 holandesa sim 5 vivo anterior inferior cabeça flanco sim manobra/tração macho ~ 4 meses 1041 dezembro 2 pardo suíço sim 10 morto anterior superior ant. flexionados sim tração simples macho ~ 1046 dezembro 3 mestiça sim 30 morto anterior superior cabeça flanco sim fetotomia anteriores/pescoço macho sim ~ guzerá cabelo janeiro 3 guzerá sim 5 morto anterior superior cabeça flanco não tração ganchos fêmea ~ atual jacurutu fevereiro 5 mestiça não 1 vivo anterior superior normal sim tração simples fêmea ~ atual 1099 fevereiro 6 mini-vaca não 15 morto anterior superior cabeça flanco sim tração ganchos fêmea ~ atual 1100 fevereiro 5 mestiça não 8 morto posterior superior post. flexionados sim fetotomia jarrete macho ~ atual c/ ze renato fevereiro 6 mestiça não 4 morto posterior superior post. flexionados sim fetotomia posteriores/tração ganchos macho ~ atual vaca lucílio fevereiro 4 mestiça sim 24 morto anterior superior cabeça ventral sim tração ganchos macho ~ atual MÉDIA 3.97 15.34 DESV.PAD. 1.50 16.53 MAX MIN FORA Plan2 CASOS PORCENT. CESARIANAS 17 42% CESARIANAS 42% TRAÇÃO 15 38% TRAÇÃO 38% FETOTOMIA 8 20% FETOTOMIA 20% total 40 100% MACHOS 24 60% FÊMEAS 16 40% total 40 100% JANEIRO 1 FEVEREIRO 11 MARÇO 4 ABRIL 2 MAIO 5 JUNHO 5 JULHO 3 AGOSTO 0 SETEMBRO 2 OUTUBRO 2 NOVEMBRO 2 DEZEMBRO 3 total 40 MESTIÇA 20 50% MESTIÇA 50% PARDO SUÍÇA 4 10% PARDO SUÍÇA 10% JERSEY 2 5% JERSEY 5% NELORE 3 7.5% NELORE 7.5% HOLANDESA 6 15% HOLANDESA 15% SIMENTAL 2 5% SIMENTAL 5% MINI-VACA 1 2.5% OUTRAS RAÇAS 7.5% GUZERÁ 1 2.5% total 100.0%PIEMONTÊS 1 2.5% total 40 100% ÓBITO MÃE 8 20% cesariana 6 fetotomia 2 tração 0 total 8 feto morto 6 feto vivo 2 total 8 Plan2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 DISTRIBUIÇÃO ANUAL DE ATENDIMENTOS OBSTÉTRICOS Plan3 0 0 0 0 0 0 0 RAÇAS ATENDIDAS COM DISTOCIA 0 0 0 TIPO DE RESOLUÇÃO PARA DISTOCIAS ANTERIOR 34 85% POSTERIOR 5 12.5% ABD. TRANSVERSA 1 2.5% total 40 100% SUPERIOR 38 95% INFERIOR 2 5% total 40 100% NORMAL 15 37.5% DESVIO CABEÇA 16 40% ANTER. FLEXIONADO 2 5% ANT.FLEX. DES CABEÇA 2 5% POST. FLEXIONADO 4 10% POST. ESTENDIDO 1 2.5% total 40 100% 1ª CRIA 24 60% NÃO 1ª CRIA 16 40% total 40 100% BEZERRO VIVO 15 38% BEZERRO MORTO 25 62% total 40 100% Gráf1 35 26 21 Tipo de resolução das distocias atendidas no Hvet UnB 2002-2006 Plan1 Cesariana 35 Tração 26 Fetotomia 21 Plan1 Tipo de resolução das distocias atendidas no Hvet UnB 2002-2005 Plan2 Plan3
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