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Distocias

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Canal de parto: via fetal óssea e mole; 
 Força de expulsão. 
 
É mais frequente em ruminantes e 
cadelas 
 
 Anomalias pélvicas – via fetal 
óssea 
 Anomalias vulvares – via fetal mole 
 Anomalias vaginais – via fetal mole 
 Anomalias cervicais – via fetal mole 
 Anomalias uterinas – via fetal mole 
 
 
 
 
Égua: base plana e 
praticamente circular 
 
 
 
 
 
 
Vaca: parto mais 
demorado. 
 
 
 
 
 
Cadela: 
relacionados com 
fatores nutricionais 
(Ca e P). 
*atropelamentos 
 
 
 
 
 
Mesatipélvico: equinos, cadelas 
pequenas e gatas; 
Dolicopélvico: ruminantes, suínos e 
cadelas grandes; 
Platipélvico: cadelas 
 
 Pelve juvenil 
 Exostose 
 Luxação sacro-ilíaca 
 Fraturas 
 Osteodistrofia 
Diagnóstico: 
Realizado por ocasião do parto: 
 Palpação vaginal ou retal; 
 Raio-X. 
Tratamento: 
 Extração do feto (quando possível); 
 Cesariana; 
 Descarte/OSH. 
 
Avaliar o tamanho fetal X largura da pélve 
 
 Estreitamento por cicatrizes 
 Edema excessivo 
 Tumores 
 Defeitos anatômicos 
 Infantilismo – hipoplasia 
 Fibrose ou retenção cicatriciais. –
Cicatrizes de miíases podem provocar 
retrações. 
 
 Não tem a dilatação da vulva – tem 
dilatação do canal vaginal. 
 Feto compatível com a pelve da 
materna. 
 
Diagnóstico: 
 Inspeção e palpação – palpação 
vaginal, pode ser feito, mas depende 
do caso. 
 
Tratamento: 
 extração (lubrificação); episiotomia 
 
 A episiotomia → sutura em três 
camadas (sempre) – levar em 
consideração que se abriu três camadas, 
são três camadas de sutura. 
 
Éguas submetidas à vulvoplastia e vacas 
com uma sutura tipo Bühner, Flessa ou 
similar podem apresentar fibrose sob a 
pele vulvar e diferentes retrações 
cicatriciais, levando à estenose parcial. 
 Retrações cicatriciais 
 Edema 
 Estenose/septos 
 Tumores 
 Hematomas 
 
Se acontece é por conta de 
cirurgias de correção de 
laceração de períneo 2° a 3° grau; 
normalmente é raro. 
Dilatação insuficiente –
precocidade etária ou 
deficiências multifatoriais na fase 
preparativa do parto. 
Dilatação insuficiente absoluta e 
relativa, vai depender de três 
fatores: porte do animal, do 
tamanho dos filhotes e do 
número de partos ocorridos. 
Edemas excessivos da mucosa ou 
de dobras e tumores podem 
reduzir a capacidade distensiva 
do espaço vaginal. 
Sempre levar em conta que a vida da 
mãe, se for para salvar alguém, salva a 
mãe. 
 
Diagnóstico: 
 Inspeção (vaginoscopia); 
 Palpação vaginal ou retal. 
 
Tratamento: 
 Lubrificação e tração forçada com 
proteção do períneo; 
 Cesariana (OSH). 
 
 Anomalias do cordão umbilical 
 Resistência das membranas 
 Fero relativo ou absoluto 
 Malformação fetal 
❖ Fatores hereditários 
❖ Teratologias 
❖ Monstruosidades -- condromalácia 
 
Condromalácia – não consegue ingerir o 
líquido amniótico, levando a uma 
hidropisia. 
 
Epidural baixa – relaxamento da 
musculatura pélvica e períneo 
 
 
I. Dilatação insuficiente 
II. Retração cicatriciais 
III. Formações tumorais 
IV. Duplicidade cervical – aqui não é 
muito comum, em rebanhos 
comerciais, ntambém não se vê, 
mas pode ocorrer. 
 
Dilatação insuficiente 
°
A cabeça do feto e os membros 
anteriores insinuam-se pela cérvix até 
a articulação cárpica ou, na 
apresentação posterior, até as coxas 
°
Feto insinua-se apenas pelos membros 
até a articulação cárpica ou társica, 
respectivamente 
°
Feto não se insinua e a abertura é de 2 
a 3 dedos. 
 
Três graus 
1. Dilatação que não é tão importante 
– membros; cabeça 
2. MA carpo / Ma tarso 
3. Não tem feto (2 a 3 dedos) 
Vacas: 
 Mais propensas 
 1º, 2º e 3º 
 Cesariana 
Éguas: 
 Possível correção manual 
Pequenos animais 
 Tumores vaginais e uterinos podem 
progredir para cérvix. 
 
Manifestação clínica 
 Esforço expulsivo 
 Geralmente não há insinuação do feto 
ou das bolsas 
 
Tratamento: 
 Dilatação manual (demorado X 
impossível); cesariana em fetos 
vivos+ plástica ou OSH 
 Retirar essa fêmea da reprodução 
 
 Torção 
 Prolapso 
 Histerocele 
 Ruptura 
 Distúrbios de contrações 
 
 Tratamento é a cesariana 
 
Primaria: 
 O útero não contrai mesmo tendo 
tudo preparado. 
 Pode ser devido a receptora; 
Etiologia: 
 Distensão do útero (hidropsia, 
gestação múltipla); 
 Deficientes hormonais, receptores, 
enzimas, proteínas carreadoras (E2, 
relaxina e ocitocina); 
 Distúrbios metabólicos; 
 Obesidade; 
 Lesões medulares; 
 Fatores hereditários; 
 Senilidade 
 Feto único, aplasia/hipo hipofisária 
fetal. 
Clínica 
 Fase ativa prolongada (dilatação, 
expulsão); 
 Somente corrimento vaginal; 
 Cérvix parcial ou totalmente dilatada; 
 Bolsa fetal pode estar insinuada; 
 Feto pode ou não estar insinuado no 
canal de parto. 
Secundaria 
 Quando a musculatura útero entrou 
em exaustão, principalmente em 
distocias de origem fetal. 
 Parto prolongado levando ao 
esgotamento/ exaustão da fêmea 
 
Sintomas: ausência ou debilidade de 
contração uterinas após período variável 
de contração improdutivas 
 
Causas: distocia fetal; anomalias; 
ninhadas numerosas. 
 
Reflexo: teto da vagina – deve ser um 
movimento forte em movimento de frente 
e para trás. 
 
Tratamento unípara: 
 Feto não insinuado – ocitocina 
 Feto insinuado e não distócito – 
extração (lubrificação) 
 Feto insinuado e não distócito – 
corrigir a estática e tração. 
 Cesariana para fetos vivos; fetotomia 
para fetos mortos. 
Trendelen Burg – conceito dessa 
manobra: amarrar o pés e levantar – jogar 
todas as viceras da cavidade abdominal 
para frente, recebendo espaço para 
trabalhar. → deve ser super-rápido → 
pressão no diafragma. – Evitando uma 
cesariana 
 
Multíparas: 
 Manejo: avaliar condição da mãe e o 
número de fetos; 
 Avaliar o reflexo de Fergunson-Harris 
 Feto insinuado -- Extração forçada. 
 Fármacos que estimulem a contração 
uterina -- Ecbólicos. 
 Manobras obstétricas; 
 Cesariana / Fetotomia. 
 
 
 
 
 
 Comum nas éguas 
 Contrações repentinas, contínuas, 
intensas e improdutivas. 
 Cérvix fechada (palpação); 
Inquietação. 
 
 Contrações excessivas do útero; 
 Provoca estresse e hipóxia fetal, 
ruptura ou prolapso uterino, eventuais 
lacerações na via fetal mole, prolapso 
retal e de bexiga urinária; 
 Sedar o animal, proteção manual do 
períneo, epidural e agentes 
tocobólicos.

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