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PRINCIPAIS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS
FARMACOCINÉTICA
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Farmacocinética x Farmacodinâmica
FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
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4 vias Fundamentais:
FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
- Absorção
- Distribuição
- Metabolismo/Biotransformação
- Excreção
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Droga
Administração oral
Intestino
sangue
livre
ligada ptn
Distribuição
Local de ação
Fígado
Biotransformação
Rins, vesícula biliar, pulmões
Excreção
Absorção
1
2
3
4
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Apresentações da droga:
terapêutica
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 Apresentações da droga:
/ veículo
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- Tipo de Formas Farmacêuticas:
1- Sólidas
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- Tipo de Formas Farmacêuticas:
1- Sólidas
1.1 – cápsulas – medicamento ( forma sólida, líquida) é colocado dentro de um envoltório de amido ou gelatina. (mascarar sabor ou liberação lenta).
1.2 - comprimidos
1.3 – drágea – medicamento é colocado dentro de um envoltório rígido contendo sacarose (proteção do HCL, luz, umidade e sabor desagradável).
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- Líquidas
 – Xaropes
– Suspensões
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- Tipo de Formas Farmacêuticas:
2- Líquidas
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- Tipo de Formas Farmacêuticas:
2- Líquidas
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- Tipo de Formas Farmacêuticas:
2- Líquidas
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- Tipo de Formas Farmacêuticas:
2- Líquidas
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 – Ampolas - são recipiente de vidro, com uma preparação medicamentosa para utilização numa só dosagem. Não devem ser guardadas ampolas abertas.
 – Frascos - são recipientes de vidro com um medicamento para uma ou mais administrações. Contêm um fármaco em solução ou pó estéril que precisa ser reconstituído antes da administração.
- * Frascos-ampola
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
1) Inúmeros fatores devem ser considerados na escolha da via de administração de uma droga:
1.1) O tipo qualitativo da resposta desejada.
 EX: Solução de sulfato de magnésio
 . IV: relaxamento ou paralisia muscular
. Oral: purgação
Ex: Gentamicina
. IV: sepse
. Oral: diarréia
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
1) Inúmeros fatores devem ser considerados na escolha da via de administração de uma droga:
1.2) Propriedade físico-químicas das drogas.
. Drogas acidolábeis (penicilina G): serão destruídas pelo HCL.
. Drogas protéicas - insulina, heparina.
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
1) Inúmeros fatores devem ser considerados na escolha da via de administração de uma droga:
1.3) Estado patológico do indivíduo. 
. Choque circulatório
. Inconsciente e vomitando
1.4) A via de administração escolhida pode exigir ajustes da dose.
. Doses Orais são maiores do que IV. Ex. Enrofloxacina comprimido a dose é 50mg/kg e IV é 5mg/kg.
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Intestino
Líquido intersticial
 SC e IM
Sangue
Oral
IV
epitélio
endotélio
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
1) Inúmeros fatores devem ser considerados na escolha da via de administração de uma droga:
1.5) Tipo de resposta terapêutica.
. Ex: indivíduo picado por abelha 
. Uso droga via tópica ou sistêmica
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
1) Inúmeros fatores devem ser considerados na escolha da via de administração de uma droga:
1.6) Forma terapêutica.
 . Droga insolúvel em água e disponível na forma de suspensão: Via IM mas, não IV.
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
2) Existem duas vias principais:
Enteral- Oral, sublingual e retal - “enteros” = tubo digestivo
Sondas nasoenteral e nasogástrica
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
2) Existem duas vias principais:
- Parenteral - intramuscular, subcutânea e intravenosa
- Vias especiais – intradermal, intra-articular, intra-cardíaca, intra-peritoneal, intra-mamária, tópica e espinhais (epidural e intratecal).
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
3- 
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
3) Via Enteral
3.1) Vantagens:
ORAL
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
3) Via Enteral
3.1) Vantagens:
ORAL
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
3) Via Enteral
3.1) Vantagens:
 Maior facilidade de reverter intoxicação
ORAL
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
3) Via Enteral
3.2) Desvantagens:
- Sabor
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
3) Via Enteral
3.2) Desvantagens:
- Metabolismo de primeira passagem
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
3) Via Enteral
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
B- SUBLINGUAL
 
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
B- SUBLINGUAL
 
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
B- SUBLINGUAL
3.3) Desvantagens
- Sabor desagradável
- Paciente não deve deglutir
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
C- RETAL
 Ação local - colite
 sistêmica - convulsão
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
C- RETAL
3.4) Desvantagens
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
- Drogas pouco absorvida ou instáveis no TGI
- Paciente inconsciente, impossibilitado deglutir e distúrbio TGI
- Início de ação rápida da droga
Controle > eficiente da dose
 Assepsia
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
- Drogas pouco absorvida ou instáveis no TGI
- Paciente inconsciente, impossibilitado deglutir e distúrbio TGI
- Início de ação rápida da droga
Controle > eficiente da dose
 Assepsia
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
A- ENDOVENOSA
4.1) Vantagens
- Evita o TGI
- Efeito imediato
- Controle total da dose administrada
- Administração deve ser lenta – exceção tiopental
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
A- ENDOVENOSA
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
A- ENDOVENOSA
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
A- ENDOVENOSA
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
A- ENDOVENOSA
4.1) Vantagens
- Administração de drogas necrosantes - quimioterápicos
-Reposição de grandes volumes 
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
A- ENDOVENOSA
4.2) Desvantagens
- Risco de infecção
- Hemólise
- Maior risco de intoxicação
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
A- ENDOVENOSA
4.2) Desvantagens
- Manter veia
- Trombose pode ocorrer após uso de veículos oleosos e suspensões
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
B- INTRAMUSCULAR
4.3) Vantagens
- Absorção rápida*
Adequada para administração de veículos oleosos e aquosos
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
B- INTRAMUSCULAR
4.3) Vantagens
- Absorção rápida*
Adequada para administração de veículos oleosos e aquosos
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Músculo Vasto lateral = 5 ml
B- INTRAMUSCULAR
4.3) Vantagens
- Absorção rápida*
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- Penicilina G procaina, benzatina e oxitetraciclina (< solúveis).
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
B- INTRAMUSCULAR
4.4) Desvantagens
 Dor (fentanil, cetamina, tetraciclinas), inflamação, lesão e necrose após uso de drogas irritantes.
- Trauma ou compressão acidental de nervos
 Não suporta grandes volumes.
 Administração exige treinamento
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
B- INTRAMUSCULAR
4.4) Desvantagens
Drogas com pH diferente do tecido – diazepam, digoxina.
 - Injeção acidental em veia ou artéria - difusão da solução
 - Absorção relacionada com tipo de substância:
	.sol. aquosa - absorção rápida
	.sol. oleosa - absorção lenta
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
C- SUBCUTÂNEA e SUBMUCOSA
4.5) Vantagens
-Administração de pequenos volumes.
- Drogas que causam dor muscular excessiva.
- Medicamento é absorvido lentamente pelas fenestras entre as células endoteliais e linfáticas
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
C- SUBCUTÂNEA
4.6) Vantagens
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
C- SUBCUTÂNEA
4.6) Vantagens
- Retardar a velocidade de absorção – adrenalina + anestésico local.
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
4) Via Parenteral
C- SUBCUTÂNEA
4.6) Desvantagens
- Dor, inflamação, lesão e necrose após uso de drogas irritantes.
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
5) Via tópica
- Efeitos locais
5.1) Vantagens
- Drogas possuem baixa lipossolubilidade
- Exceção!!!!!!!!!! Drogas ectoparasiticidas e preparações percutâneas - possuem alta lipossolubilidade
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
5) Via tópica
- Efeitos locais
5.1) Vantagens
- Drogas possuem baixa lipossolubilidade
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
5) Via tópica -percutânea
- Efeitos locais
5.1) Vantagens
- Drogas possuem baixa lipossolubilidade
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
5) Via tópica
Pele lesada – ação sistêmica
 Efeito da temperatura e fluxo sanguineo
 > Temperatura >>> fluxo - >> absorção pela pele
5.1) Desvantagens
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
6) Outras vias parenterais especiais
6.1) Intradermal
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
6) Outras vias parenterais especiais
6.3) Epidural
6.4) Intratecal
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
6) Outras vias parenterais especiais
6.3) Epidural
6.4) Intratecal
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
6) Outras vias parenterais especiais
6.2) Intracardíaca
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FARMACOCINÉTICA/VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
6) Outras vias parenterais especiais
6.3) Intra-articular
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FARMACOCINÉTICA
8.3 – Meia Vida (t1/2)
- É o tempo necessário (horas) para que a concentração plasmática (IV) de um fármaco se reduza à metade.
Ex: Supondo que a [] plasmática após administração IV é de 100mg/ml e após 40 minutos esta [] foi 50 mg/kg, qual é o tempo t1/2 do fármaco?
t1/2 = 0,7 x Vd
 CL
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FARMACOCINÉTICA
8.3 – Meia Vida (t1/2)
Um indivíduo é administrado com 5 mg de uma droga X. Se a meia-vida da droga é meia hora, quanto tempo deve decorrer para que o indivíduo tenha menos de 0,2 mg da droga no seu organismo?
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FIM

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