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Sistemas do Corpo Humano PROFA TATIANA ACIOLI Sistema Nervoso DIVISÃO SISTEMA NERVOSO SN CENTRAL SN PERIFÉRICO Encéfalo Medula espinhal Nervos cranianos Nervos raquidianos Conceito Em anatomia, chama-se sistema nervoso central (SNC), ou neuroeixo, ao conjunto do encéfalo e da medula espinhal dos vertebrados. Forma, junto com o sistema nervoso periférico, o sistema nervoso, e tem um papel fundamental no controle do corpo. É no SNC que chegam as informações relacionadas aos sentidos (audição, visão, olfato, paladar e tato) e é dele que partem ordens destinadas aos músculos e glândulas. O sistema nervoso central é aquele localizado dentro do esqueleto axial (cavidade craniana e canal vertebral); o sistema nervoso periférico é aquele que se localiza fora deste esqueleto. O encéfalo é a parte do sistema nervoso central situado dentro do crânio neural; e a medula é localizada dentro do canal vertebral. O encéfalo e a medula constituem o neuro-eixo. No encéfalo temos cérebro, cerebelo e tronco encefálico. Mesencéfalo Ponte Bulbo Hemisférios cerebrais Tálamo Hipotálamo Cerebelo Medula espinhal SISTEMA NERVOSO CENTRAL ENCÉFALO = cérebro + cerebelo + tronco encefálico ENCÉFALO Hemisférios cerebrais superfície aumentada em mamíferos sede da memória e dos nervos sensitivos e motores Tálamo impulsos nervosos córtex cerebral alterações no comportamento emocional Hipotálamo regulação neuroendócrina controla a temperatura corporal regula o apetite, a osmolaridade e o sono emoção e do comportamento sexual Cérebro ENCÉFALO Cerebelo Cerebelo equilíbrio tônus muscular movimentos rítmicos aprendizagem motora ENCÉFALO Tronco encefálico Mesencéfalo reflexos visuais centro da visão* Ponte cruzamento fibras nervosas Bulbo respiração freqüência cardíaca pressão arterial vômito, deglutição, tosse, espirro MEDULA ESPINHAL Medula espinhal vias ascendentes: periferia SNC vias descendentes: SNC periferia atos reflexos Encéfalo Medula espinhal Distinguem-se a substância branca, formada pelos axônios recobertos de mielina, material lipoproteico que envolve as fibras e aumenta a velocidade de transmissão dos impulsos nervosos; e a substância cinzenta, que forma o envoltório ou córtex cerebral. Estruturas protetoras Estruturas protetoras A massa cerebral é recoberta por três membranas de proteção, as meninges, que separam o córtex dos ossos cranianos. São elas a pia-máter (mais interna), aracnoide (intermediária) e dura-máter (mais externa). Estruturas protetoras SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Nervo NERVOS CRANIANOS Partem do encéfalo 10 pares em peixes e anfíbios 12 pares em répteis, aves e mamíferos Relacionam-se com: ◦ os órgãos dos sentidos ◦ os músculos da cabeça e pescoço ◦ as vísceras NERVOS CRANIANOS NERVOS RAQUIDIANOS Partem da medula espinhal 31 pares Relacionam-se com: os músculos esqueléticos os músculos lisos as glândulas endócrinas TIPOS DE NERVOS / GÂNGLIOS SENSITIVOS MOTORES MISTOS ATOS REFLEXOS ATOS REFLEXOS DIVISÃO FUNCIONAL DO SNP SOMÁTICO SNP músculos esqueléticos resposta voluntária AUTÔNOMO SNP músculos liso, cardíaco e sistema endócrino resposta involuntária SIMPÁTICO estimula ações que mobilizam energia (situações de estresse) PARASSIMPÁTICO estimula principalmente atividades relaxantes SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Sistema nervoso Sistema Nervoso Central Encéfalo (Córtex cerebral, ponte, Hipotálamo, Tálamo, Bulbo, Cerebelo), Medula Espinhal. Sistema nervoso periférico Nervos cranianos, Nervos espinhais, Plexo nervoso. Neurônios Pericário, Dendritos, Axônio. Células da Glia Oligodendrócito/Célula de Schwann, Astrócitos, Ependimócito, Micróglia. Meninges Dura-máter, Aracnoide, Pia-máter. Sistema nervoso autônomo Sistema nervoso simpático, Sistema nervoso parassimpático, Entérico. Sistema cardiovascular Aparelho circulatório Sistema cardiovascular Sistema hematopoiético Sistema linfático ANGIOLOGIA INTRODUÇÃO O coração com quatro cavidades, dois átrios e dois ventrículos. Aparecem em definitivos as duas circulações distintas: pulmonar e sistêmica, não havendo, portanto mistura do sangue oxigenado e não oxigenado. Circulação sanguínea fechada Componentes do sistema cardiovascular. INTRODUÇÃO Coração: órgão muscular responsável pelo recebimento e pela propulsão do sangue para todo o organismo. Artérias: vasos responsáveis em conduzir o sangue do coração para os tecidos (sentido centrífugo) Capilares: são tubos microscópicos nos tecidos, que permitem as trocas necessárias entre o sangue e os tecidos. Veias: são vasos que conduzem o sangue de volta ao coração (sentido centrípeto) Componentes do sistema cardiovascular. Coração. Artérias. Capilares. Veias. Situação do coração O coração situa-se na cavidade toracica entre os pulmoes e é envolto por um saco duplo: o pericardio com fluido entre as camadas. Situação do coração Praticamente todos os órgãos do tórax, a exceção dos pulmões, estão no espaço mediastínico. O mediastino desloca-se, com o coração ocupando a maior parte esquerda. Estrutura cardíaca Pericárdio - é uma bolsa fibroserosa, brilhante que envolve o coração projetando-se aos grandes vasos da base do coração Estrutura cardíaca A camada externa é o Pericárdio parietal e é constituída pôr tecido fibroso. A camada interna denominada pericárdio visceral é de tecido seroso que recobre todo o saco pericárdico internamente e projeta-se revestindo todo o coração, formando o Epicárdio Estrutura externa do coração Dois atrios e dois ventrículos. duas superfícies ou faces, duas bordas, um ápice e uma base. Veia cava cranial e veia cava caudal. Veias pulmonares Tronco pulmonar Artéria aorta Estrutura cardíaca Cavidades cardíacas O coração constitue-se pôr quatro câmaras, a saber: duas atriais (átrio direito e átrio esquerdo) e duas ventriculares (ventrículo direito e ventrículo esquerdo). Estrutura cardíaca e circulação sanguínea Circulação sangüínea A circulação sangüínea corresponde à movimentação constante do sangue no sentido unidirecional em circuito fechado, e tem como órgão propulsor o coração. O sangue percorre os vasos sangüíneos na seqüência: CORAÇÃOARTÉRIASARTERIOLAS CAPILARES VÊNULAS VEIAS CORAÇÃO Circulação sangüínea Há dois tipos básicos de circulação sanguínea após o nascimento: - -Circulação pulmonar ou pequena circulação ou circulação regenerativa - Circulação sistêmica ou grande circulação ou circulação geral ou circulação nutritiva. VASOS SANGUÍNEOS Introdução O que são? Constitui uma extensa rede tubular, fechada, cujos componentes possuem composição estrutural e diâmetro variáveis, que conduz o sangue, graças a contração rítmica do coração. Os vasos sanguíneos desempenham ainda às funções de distribuição e reservatórios de sangue . VASOS SANGUÍNEOS Introdução O que são? VASOS SANGUÍNEOS Os vasos incluem: artérias, arteríolas, capilares arteriais, capilares, capilares venosos, vênulas, veias. VASOS SANGUÍNEOS Constituição Osvasos sangüíneos possuem as seguintes camadas: - Túnica íntima - Túnica média - Túnica adventícia VASOS SANGUÍNEOS NOMENCLATURA - Órgão irrigado ou drenado – - Ex: A. hepática e V. renal VASOS SANGUÍNEOS NOMENCLATURA -Região, localização onde se acham. Ex: A. axilar, V. poplítea VASOS SANGUÍNEOS NOMENCLATURA - Peça óssea relacionada. Ex: A. radial, V. femoral. VASOS SANGUÍNEOS NOMENCLATURA - Misto. Ex: A. tibial cranial VASOS SANGUÍNEOS CONCEITO As artérias são condutos membranosos, elásticos e contráteis, destinados a carrear sangue do coração à periferia; são, portanto vasos de condução centrífuga. VASOS SANGUÍNEOS Classificação das artérias - artéria de grande calibre - artéria de médio e pequeno calibre - arteríola VASOS SANGUÍNEOS CONCEITO Arteriolas - São pequenas artérias, com diâmetro menor do que 100 micra. As menores anteriolas são constituídas apenas por endotélio, reduzida camada subendotelial e fino revestimento de musculatura lisa. Geralmente, a arteríola termina em um plexo de capilares drenado por uma vênula. VASOS SANGUÍNEOS Classificação das veias Vênulas, - Veias de pequeno ou médio calibre - Veias de grande calibre. VASOS SANGUÍNEOS CONCEITO As veias são condutos membranosos irregularmente cilíndricos com dilatações ou nodosidades que, sendo numerosas dão lhes aspecto moniliforme (em forma de rosário ou colar). Elas conduzem sangue da periferia para o coração; são, portanto vasos de condução centrípeta VASOS SANGUÍNEOS CONCEITO Anastomoses arteriolovenulares – É um canal de paredes espessas entre arteriolas e vênulas que estabelece um curto circuito na circulação local de certos tecidos, mas que auxilia no retorno venoso ao aumentar a pressão do sangue venoso. VASOS SANGUÍNEOS CONCEITO Anastomoses arteriolovenulares – São encontradas nos tecidos com metabolismo intermitente, como na pele, especialmente na ponta dos dedos, lábios, e nariz; no tubo digestório, na glândula tireóidea, coração e baço. VASOS SANGUÍNEOS CONCEITO Capilares – É o vaso mais fino, pois possui só o endotélio, que é a camada mais interna da túnica íntima. Possuem o diâmetro de 8 a 10 micra e a parede com a espessura de uma célula envolta por uma fina camada de tecido conjuntivo, o peritélio. VASOS SANGUÍNEOS CONCEITO Capilares – Função. Permite trocas entre o sangue e os tecidos através de suas paredes que agem como membrana semipermeável. VASOS SANGUÍNEOS CONCEITO Capilares – Distribuição Ausente em vários tecidos (epitélio e seus derivados, córnea, cristalino, cartilagem hialina). Não penetram no interior dos elementos anatômicos mais os envolvem com suas redes e se encontram acompanhados de tecido conjuntivo . Diferenças básicas entre as artérias e veias Paredes mais espessas (não colabam) Paredes finas (vazias colabam) Pós-morte, ficam vazias Pós-morte, repletas de sangue. Em geral não possuem válvulas Maioria possui válvulas. Pulsam Não pulsam Condução centrifuga do sangue. Centrípeta Se rompida - hemorragia em jato Hemorragia lenta Diferenças básicas entre as artérias e veias Formadas por junções Ramificam-se Coloração avermelhada ao vivo Azulada ao vivo Diferenças básicas entre as artérias e veias Mais numerosas (2:1) Menos numerosas (1:2) Mais profundas (exceto no pescoço) Superficiais Resumo- coração, artérias capilares,veias FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Transporte de nutrientes. Nutrientes são absorvidos no trato gastrintestinal e transportados, pelo sangue, para o fígado ou tecido adiposo ou metabolismo celular. FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Transporte de gases. O oxigênio dos órgãos respiratórios aos tecidos e o gás carbônico no sentido oposto. O sangue circula em 96.500 km de artérias e veias. FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Transporte de produtos de excreção. De células ou órgãos onde são formados para os órgãos excretores. FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Manutenção da hidratação dos tecidos, proporcionando um ambiente adequado para as células quanto à manutenção do pH e equilíbrio osmótico. FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Regulação da temperatura corpórea (principalmente nos homeotermos), transferindo calor das partes mais internas para a superfície, onde o mesmo pode ser dissipado. FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Transporte de hormônios e produtos metabólicos de uma parte do corpo para outra FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Coagulação do sangue no local da lesão. Trata-se de um mecanismo de proteção contra a perda de sangue em caso de ruptura de vaso. SISTEMA RESPIRATÓRIO A árvore brônquica é formada pelos brônquios, bronquíolos, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos, e é responsável por levar o ar aspirado pelas fossas nasais até o pulmão. A traquéia, um pouco antes de penetrar no pulmão através do hilo, ramifica-se em duas, dando origem aos brônquios. Esses são denominados de brônquios primários, que dentro do pulmão dirigem-se para baixo e para fora, originando três brônquios no pulmão direito e dois no pulmão esquerdo. Cada brônquio supre um lobo pulmonar. Esses brônquios lobares dividem-se diversas vezes, dando origem a brônquios menores, sendo os últimos ramos recebem o nome de bronquíolo. Cada um desses últimos penetra em um lóbulo pulmonar, onde se ramifica, formando de cinco a sete bronquíolos terminais. Cada um dos bronquíolos terminal dá origem à um ou mais bronquíolos respiratórios, os quais marcam a transição para a porção respiratória. Nesta, estão compreendidos os ductos alveolares, os sacos alveolares e os alvéolos. Na respiração ocorrem dois tipos de movimento: a inspiração e a expiração de ar. O ar entra em nosso corpo por duas cavidades existentes no nariz. Elas são separadas completamente por uma estrutura chamada septo nasal; comunicam-se com o exterior pelas aberturas denominadas narinas e com a faringe pelos cóanos. As cavidades nasais são revestidas internamente pela mucosa nasal. Essa mucosa contém um conjunto de pêlos junto as narinas e fabrica uma secreção viscosa chamada muco. Os pêlos e o muco atuam como filtros capazes de reter microorganismos e partículas sólidas diversas que penetram no nariz com o ar. Compreende dois processos INSPIRAÇÃO Entrada de O2 pelo nariz até os pulmões. Músculos intercostais se contraem, empurram as costelas, o diafragma se contrai para baixo e aumenta a caixa torácica. EXPIRAÇÃO Eliminação de CO2 para o exterior. Músculos intercostais relaxam, deixam as costelas descerem, o diafragma relaxa e vai para cima e diminui a caixa torácica. O SISTEMA RESPIRATÓRIO 1-Por onde o ar entra; sentido do olfato. 2-Onde passa ar e alimento. 3-Tubo cartilaginoso, leva o ar às traquéias. Há pregas vocais onde a voz é produzida. 4-Tubo longo com anéis cartilaginosos; em seu interior há tecido epitelial ciliado produz muco. 5-Tubos reforçados por anéis que conduzem o ar aos pulmões. 6-Canais dentro dos pulmões, que surgem pela subdivisão dos brônquios, onde se encontram os alvéolos. (conjunto-árvore respiratória. 7-São 2, esponjosos, onde ocorre a troca gasosa. Direito (3 lóbulos); esquerdo (2 lóbulos). Cada um está envolto por membrana- pleura. 1-Cavidades nasais; 2-Faringe; 3-Laringe; 4-Traquéia; 5-Brônquios; 6-Bronquíolos 7-Pulmões. HEMATOSE- TROCA DE GASES Ocorre através das finas paredes dos alvéolos e dos capilares sanguíneos A superfície precisa estar úmida. A superfície precisa ser ampla (aumenta a troca) e fina para a troca ser rápida. O sangue precisa ser mobilizado para manter diferença de pressão dos gases dissolvidosem relação ao exterior. A troca ocorre por difusão. Os alvéolos são estruturas elásticas, formadas por uma membrana bem fina e envolvida por uma rede de vasos capilares sanguíneos. Existem milhões de alvéolos em cada pulmão. É em cada um deles que ocorrem as trocas gasosas entre o pulmão e o sangue. Nos alvéolos ocorre uma difusão dos gases por diferença de concentração e, consequentemente, da pressão dos gases. O sangue que chega aos alvéolos absorve o gás oxigênio inspirado da atmosfera. Ao mesmo tempo, o sangue elimina gás carbônico no interior dos alvéolos; esse gás é então expelido do corpo por meio da expiração. O2 alvéolos capilares hemácias. Combina com a hemoglobina oxi-hemoglobina. Assim ele viaja pelo corpo, chegando aos capilares de todos os tecidos Cada hemácia transporta pelo menos 1 bilhão de moléculas de O2. Nos tecidos, dissociam-se das hemácias e vão para as células, onde são absorvidos pela mitocôndria-respiração celular. As células produzem o CO2 que fazem o caminho contrário para serem eliminados pela expiração. A respiração é regulada pelo sistema nervoso de acordo com a necessidade do corpo. Sistema Digestivo Conceito O trato digestório e os órgãos anexos constituem o sistema digestório. O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrintestinal. As estruturas do trato digestório incluem: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. O comprimento do trato gastrintestinal, medido no cadáver, é de cerca de 9m. Na pessoa viva é menor porque os músculos ao longo das paredes dos órgãos do trato gastrintestinal mantém o tônus. Os órgãos digestório acessórios são os dentes, a língua, as glândulas salivares, o fígado, vesícula biliar e o pâncreas. Os dentes auxiliam no rompimento físico do alimento e a língua auxilia na mastigação e na deglutição. Os outros órgãos digestórios acessórios, nunca entram em contato direto com o alimento. Produzem ou armazenam secreções que passam para o trato gastrintestinal e auxiliam na decomposição química do alimento. O trato gastro intestinal é um tubo longo e sinuoso de 10 a 12 metros de comprimento desde a extremidade cefálica (cavidade oral) até a caudal (ânus). FUNÇÕES 1- Destina-se ao aproveitamento pelo organismo, de substâncias estranhas ditas alimentares, que asseguram a manutenção de seus processos vitais. 2- Transformação mecânica e química das macromóléculas alimentares ingeridas (proteínas, carbohidratos, etc.) em moléculas de tamanhos e formas adequadas para serem absorvidas pelo intestino. 3- Transporte de alimentos digeridos, água e sais minerais da luz intestinal para os capilares sangüíneos da mucosa do intestino. 4- Eliminação de resíduos alimentares não digeridos e não absorvidos juntamente com restos de células descamadas da parte do trato gastro intestinal e substâncias secretadas na luz do intestino. Mastigação: Desintegração parcial dos alimentos, processo mecânico e químico. Deglutição: Condução dos alimentos através da faringe para o esôfago. Ingestão: Introdução do alimento no estômago. Digestão: Desdobramento do alimento em moléculas mais simples. Absorção: Processo realizado pelos intestinos. Defecação: Eliminação de substâncias não digeridas do trato gastro intestinal. O trato gastro intestinal apresenta diversos segmentos que sucessivamente são: BOCA - FARINGE - ESÔFAGO - ESTÔMAGO - INTESTINO DELGADO - INTESTINO GROSSO Glandulas Anexas ao tubo digestivo Órgãos Anexos: GÂNDULAS PARÓTIDAS GLÂNDULAS SUBMANDIBULARES GLÂNDULAS SUBLINGUAIS FÍGADO PÂNCREAS Definição Nutrição Alimentos Anatomia Fisiologia www.infopedia.pt/$sistema-digestivo,2 SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO Sistema Digestório Humano Anatomia do tubo digestório •Boca •Faringe •Esôfago •Estômago •Intestino delgado •Intestino grosso Anatomia dos órgãos anexos •Dentes •Língua •Glândulas salivares •Pâncreas •Fígado •Vesícula biliar h tt p :/ /3 .b p .b lo gs p o t. co m /- Ev YR 5 R YE IiM /U TZ p eW vc M zI /A A A A A A A B R cM /4 V K rx R 3 H w 6 E/ s1 6 0 0 /A ti vi d ad es +C o rp o +h u m an o +m em b ro s+ o rg ao s+ se n ti d o s+ es q u el et o +o ss o s+ h tt p :/ /w w w .a u la d ea n at o m ia .c o m /d ig es to ri o /s is te m ad ig es to ri o .h tm Sistema Digestório Humano Boca •Ingestão do alimento •Mastigação do alimento •Lubrificação do alimento •Deglutição do alimento •Ocorre a 1ª etapa da digestão química. h tt p :/ /w w w .f lic kr .c o m /p h o to s/ ca io m ar ti n el li/ 3 2 1 5 6 3 4 9 3 4 / Sistema Digestório Humano Dentes •Estruturas básicas Coroa – acima da linha da gengiva. Colo – na linha da gengiva. Raiz – abaixo da linha da gengiva. •Camadas internas Esmalte – camada mais externa. Dentina – camada intermediária. Polpa – camada interna. http://www.brasilescola.com/saude-na-escola/conteudo/higiene- bucal-quimica-creme-dental.htm Sistema Digestório Humano Dentes •Difiodonte e heterodonte Decídua ou de “leite” – 20 dentes 8 incisivos - 4 caninos - 8 molares Permanente – 32 dentes 8 incisivos - 4 caninos - 8 pré- molares - 12 molares http://lorenafelipebioifes.wordpress.com/2011/02/13/ Sistema Digestório Humano Língua •Gustação Doce – Salgado – Azedo – Amargo •Mastigação •Insalivação •Deglutição http://www.brasilescola.com/quimica/quimica- paladar.htm Sistema Digestório Humano Glândulas Salivares •Formadas por: 1 par de parótidas 1 par de sublinguais 1 par de submandibulares •Produção de saliva http://www.abcdamassagem.com.br/anatomia/s-dig03.htm Sistema Digestório Humano Faringe •Canal comum aos sistemas digestório e respiratório (nasofaringe, orofaringe e laringofaringe). • Presença de estruturas linfoides (amígdalas e adenoides). •Ajuda no processo de deglutição. http://edsonbatista.com.br/?m=201110 Sistema Digestório Humano Esôfago •Canal que liga a faringe ao estômago, localiza- se entre os pulmões, atrás do coração, e atravessa o músculo diafragma. •Conduz o bolo alimentar ao estômago. h ttp ://n ath alyem aria.b lo gsp o t.co m .b r/2 0 1 1 _0 7 _0 1 _arch ive.h tm l Sistema Digestório Humano Estômago •Bolsa de parede musculosa, localizada no lado esquerdo do abdome. •Armazenamento de alimentos •Absorção de algumas substâncias. •Ocorre a 2ª etapa da digestão química. h tt p :/ /h ec to re m at h eu sf ra n co b io if es .w o rd p re ss .c o m /2 0 1 1 /0 2 /1 4 /a n at o m ia -d o -s is te m a- d ig es to ri o / Sistema Digestório Humano Pâncreas •Glândula mista que possui aproximadamente 15 cm de comprimento. •Ácinos pancreáticos: secreção exócrina do suco pancreático. •Ilhotas de Langerhans: secreção endócrina da insulina e do glucagon. •Canal de Wirsung e ampola de Váter. h tt p :/ /s d ci d ad .b lo gs p o t. co m .b r/ 2 0 0 9 /1 1 /p an cr ea s- en d o cr in o -d ia b et es -i .h tm l Sistema Digestório Humano Fígado •É a mais volumosa de todas as vísceras. •Produção da bile. •Armazenamento de ferro e vitaminas. •Realização de glicogênese, glicogenólise e gliconeogênese.•Metabolização de lipídios. •Síntese de diversas de proteínas plasmáticas. •Desintoxicação do organismo. •Hemocaterese. http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr -bio/trab2004/1ano/figado/anato.htm Sistema Digestório Humano Vesícula biliar •Armazenamento e secreção da bile. h tt p :/ /p t. w ik ip ed ia .o rg /w ik i/ V es % C 3 % A D cu la _b ili ar Sistema Digestório Humano Intestino delgado •Órgão tubular, musculoso e membranoso, localizado na cavidade abdominal. •Dividido em duodeno, jejuno e íleo. •Ocorre a 3ª etapa da digestão química. •Epitélio intestinal rico em microvilosidades. •Responsável pela absorção dos nutrientes. http://www.infoescola.com/anatomia-humana/intestino-delgado/ Sistema Digestório Humano h tt p :/ /w w w .s o b io lo gi a. co m .b r/ co n te u d o s/ Fi si o lo gi aA n im al /d ig es ta o 2 .p h p h tt p :/ /w w w .c o le gi o va sc o d ag am a. p t/ ci en ci as 3 c/ n o n o /f is io lo gi ad ig es ti vo .h tm l Sistema Digestório Humano Intestino grosso •Última porção do tubo digestório. •Tubo muscular com parede mais espessa que o intestino delgado. •Dividido em: apêndice, ceco, colo ascendente, colo transverso, colo descendente, colo sigmoide, reto e ânus. •Reabsorção de água e sais minerais. •Síntese das vitaminas k e B2 por ação microbiana. •Formação do bolo fecal. http://lorenafelipebioifes.wordpress.com/2011/02/13/ Sistema Digestório Humano Digestão mecânica •Mastigação •Movimentos peristálticos http://www.euquerobiologia.com.br/2012/06/porque-nossa-barriga- ronca-faz-barulho.html Sistema Digestório Humano Digestão química •Insalivação Ocorre na boca. ph = 7,0 (neutro). Digestão de amido. Principal enzima: Ptialina ou amilase salivar. Mecanismo de controle: terminações nervosas do sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático. •Quimificação Ocorre no estômago. ph = 2,5 (ácido). Glândulas mucosas: produção de muco. Glândulas G: produção do hormônio gastrina. Glândulas parietais ou oxínticas: produção de HCl e do fator intrínseco gástrico. Glândulas principais ou zimogênicas: produção de pepsinogênio (pepsina) e renina. Mecanismo de controle: Hormônio gastrina. Sistema Digestório Humano Digestão química •Quilificação Ocorre no duodeno. ph = 8,0 (básico ou alcalino). Bile: sais biliares. Suco pancreático: íon bicarbonato, amilase, lipase, nucleases, tripsinogênio (tripsina) e quimiotripsinogênio (quimiotripsina). Suco entérico: amilase, maltase, sacarase, lactase, lipase e proteases. Mecanismo de controle: Colecistoquinina (CCQ) Secretina Enterogastrona ou peptídeo inibidor gástrico Sistema Digestório Humano h tt p :/ /n u tr ie n te sb io lo gi a. b lo gs p o t. co m .b r/ p /o -c o n tr o le - d a- d ig es ta o .h tm l http://auladecampoccbjan20093c2.blogspot.com.br/2009/01/aula-de-campo- biologia.html Sistema Digestório Humano h ttp ://e-p o rtfo lio in essan to scvg.b lo gsp o t.co m .b r/ SISTEMA URiNÁRIO Fisiologia do Sistema Urinário • Esse sistema é responsável pela maior parte da excreção. Este conceito define os processos pelos quais o organismo se livra de substâncias tóxicas (ou em excesso) resultantes do metabolismo celular, denominadas excretas. • Você conhece outros mecanismos de excreção, além do sistema urinário? - Sistemas tegumentar (pele): excreção de sais - Para alguns autores, o sistema respiratório: eliminação do CO2 • Ureia: a principal excreta eliminada pelo sistema urinário - Essa substância é produzida pelo fígado durante o metabolismo dos compostos nitrogenados, sobretudo dos aminoácidos. 2NH3 + CO2 H2N C NH2 + H2O O Fisiologia do Sistema Urinário • Esse sistema é responsável pela maior parte da excreção. Este conceito define os processos pelos quais o organismo se livra de substâncias tóxicas (ou em excesso) resultantes do metabolismo celular, denominadas excretas. • Você conhece outros mecanismos de excreção, além do sistema urinário? - Sistemas tegumentar (pele): excreção de sais - Para alguns autores, o sistema respiratório: eliminação do CO2 • Ureia: a principal excreta eliminada pelo sistema urináiro - Essa substância é produzida pelo fígado durante o metabolismo dos compostos nitrogenados, sobretudo dos aminoácidos. - Uma vez liberada no sangue, a ureia chega aos rins, por onde é eliminada. Além da ureia, os rins também excretam excessos de sais, água e ácido úrico. Fisiologia do Sistema Urinário • Componentes do Sistema Urinário - 2 rins - 2 ureteres - 1 bexiga urinária - 1 uretra Fisiologia do Sistema Urinário • Rins - Órgãos de cor marrom-avermelhada, com cerca de 10cm de comprimento, cujo formato lembra um feijão. - Os rins estão localizados na parte posterior da cavidade abdominal, abaixo do diafragma e ao lado da coluna vertebral. Fisiologia do Sistema Urinário • Rins - Órgãos de cor marrom-avermelhada, com cerca de 10cm de comprimento, cujo formato lembra um feijão. - Os rins estão localizados na parte posterior da cavidade abdominal, abaixo do diafragma e ao lado da coluna vertebral. - Anatomia renal: Fisiologia do Sistema Urinário • Rins - Órgãos de cor marrom-avermelhada, com cerca de 10cm de comprimento, cujo formato lembra um feijão. - Os rins estão localizados na parte posterior da cavidade abdominal, abaixo do diafragma e ao lado da coluna vertebral. - Anatomia renal: Fisiologia do Sistema Urinário • Rins. - Anatomia renal: - As unidades funcionais dos rins denominam-se néfrons, os quais respondem pela filtração do sangue. Cada rim pode ter de 1 a 4 milhões de néfrons. - O néfron é uma estrutura tubular que possui, em uma das extremidades, uma dilatação chamada cápsula renal (ou de Bowman), no interior da qual esta uma rede capilares sanguíneos denominada glomérulo renal (ou de Malpighi). Ao conjunto formado pela cápsula renal e pelo glomérulo renal dá-se o nome de corpúsculo renal. Fisiologia do Sistema Urinário • Rins. - Anatomia renal: Fisiologia do Sistema Urinário • Rins. - Anatomia renal: - As unidades funcionais dos rins denominam-se néfrons, os quais respondem pela filtração do sangue. Cada rim pode ter de 1 a 4 milhões de néfrons. - O néfron é uma estrutura tubular que possui, em uma das extremidades, uma dilatação chamada cápsula renal (ou de Bowman), no interior da qual esta uma rede capilares sanguíneos denominada glomérulo renal (ou de Malpighi). Ao conjunto formado pela cápsula renal e pelo glomérulo renal dá-se o nome de corpúsculo renal. - A cápsula renal comunica-se a um longo tubo, o túbulo néfrico, que apresenta três regiões distintas: o túbulo contorcido proximal, a alça néfrica (ou de Henle) e o túbulo contorcido distal. Este último desemboca em um ducto coletor de urina. Fisiologia do Sistema Urinário • Rins. - Anatomia renal: - As unidades funcionais dos rins denominam-se néfrons, os quais respondem pela filtração do sangue. Cada rim pode ter de 1 a 4 milhões de néfrons. - O néfron é uma estrutura tubular que possui, em uma das extremidades, uma dilatação chamada cápsula renal (ou de Bowman), no interior da qual esta uma rede capilares sanguíneos denominada glomérulo renal (ou de Malpighi). Ao conjunto formado pela cápsula renal e pelo glomérulo renal dá-se o nome de corpúsculo renal. - A cápsula renal comunica-sea um longo tubo, o túbulo néfrico, que apresenta três regiões distintas: o túbulo contorcido proximal, a alça néfrica (ou de Henle) e o túbulo contorcido distal. Este último desemboca em um ducto coletor de urina. Túbulo contorcido distal Túbulo contorcido proximal Fisiologia do Sistema Urinário • Rins. - Anatomia renal: - Os ductos coletores formam as pirâmides renais, cujas extremidades desembocam nos cálices renais e, estes, convergem para a pelve renal (ou bacinete). Da pelve renal partem os ureteres. Fisiologia do Sistema Urinário • Ureter, bexiga urinária e uretra. - O ureter é um tubo que interliga os rins e a bexiga urinária Fisiologia do Sistema Urinário • Ureter, bexiga urinária e uretra. - A bexiga urinária localiza-se na cavidade pélvica. A função da bexiga é armazenar a urina que vem continuamente dos ureteres até a sua eliminação. Num adulto, pode armazenar um volume de 500ml a 800ml em média (em geral, os homens podem reter um volume maior). Fisiologia do Sistema Urinário • Ureter, bexiga urinária e uretra. - A uretra é um tubo que conecta a bexiga urinária ao meio externo. Nos homens mede cerce da 18 cm e nas mulheres 3cm. Fisiologia do Sistema Urinário • Produção da Urina nos Néfrons - O sangue a ser filtrado chega ao rim pela artéria renal, que se ramifica em arteríolas no interior do órgão. Fisiologia do Sistema Urinário • Produção da Urina nos Néfrons - O sangue a ser filtrado chega ao rim pela artéria renal, que se ramifica em arteríolas aferentes no interior do órgão. - A arteríola aferente, por sua vez, penetra no interior da cápsula renal do néfron e se ramifica ainda mais, formando o glomérulo renal (rede de capilares). Fisiologia do Sistema Urinário • Produção da Urina nos Néfrons - O sague a ser filtrado chega ao rim pela artéria renal, que se ramifica em arteríolas aferentes no interior do órgão. - A arteríola aferente, por sua vez, penetra no interior da cápsula renal do néfron e se ramifica ainda mais, formando o glomérulo renal (rede de capilares). Esses capilares se fundem novamente originando a arteríola eferente, que conduz o sangue para fora da cápsula renal. Fisiologia do Sistema Urinário • Produção da Urina nos Néfrons • Diariamente passa nos glomérulos renais cerca de 2000L de sangue, resultando na produção de cerca de 160L de filtrado glomerular. • Normalmente, todas as substâncias úteis presentes no filtrado glomerular são reabsorvidas ao longo dos túbulos renais, voltando para o sangue . • Entretanto, o excesso de substâncias não retorna e é eliminado na urina (ex.: glicose na urina de pessoas diabéticas). • Ao final do processo, o filtrado glomerular transformou-se em urina, um líquido contendo água, ureia, ácido úrico e sais. A cor amarelada deve-se a presença de urobilina, excreta produzida pelo fígado durante a degradação da hemoglobina das hemácias velhas. Fisiologia do Sistema Urinário • Resumindo Filtrado glomerular Fisiologia do Sistema Urinário • Cálculos renais ou litíase renal O sistema reprodutor masculino é constituído por: Gónadas: testículos. Vias genitais: epidídimos, canais deferentes e uretra. Glândulas anexas: vesículas seminais e próstata. Órgãos genitais externos: pénis e escroto. Visão geral do aparelho reprodutor masculino. Tecidos esponjosos e cavernosos do pénis Escroto ou bolsa escrotal Uretra Vesículas seminais Estimulam os folículos pilosos para que façam crescer a barba masculina e os pêlos púbicos. Ampliam a laringe e tornam mais grave a voz. Produzem o aumento de massa muscular durante a puberdade. São responsáveis pela produção de testosterona (hormona masculina) que permite o desenvolvimento dos órgãos genitais e dos caracteres sexuais secundários, como: Órgãos ovóides localizados no exterior da cavidade abdominal. São dois tubos enovelados que se situam no bordo posterior dos testículos. São órgãos onde se acumulam os espermatozóides e onde ocorre a sua maturação. Canais com cerca de 40 cm de comprimento, continuando os epidídimos. Cada um deles penetra no abdómen, atravessa a próstata e abre, finalmente, na uretra. É comummente um canal destinado para a urina e para o esperma, ao qual se ligam os canais deferentes. Atravessa o pénis, abrindo na extremidade deste órgão. R: Os músculos na entrada da bexiga contraem-se durante a erecção para que nenhuma urina entre no esperma e nenhum esperma entre na bexiga. Por que razão não existe mistura de urina com esperma? Duas glândulas, sendo cada uma delas constituída essencialmente por um tubo enovelado intensamente enrolado sobre si mesmo. Segregam o líquido seminal (líquido que contém frutose e serve de nutriente aos espermatozóides), que é armazenado no seu interior, sendo eliminado na ejaculação. Glândula localizada abaixo da bexiga, cujos canais excretores se abrem na uretra. Elabora o líquido prostático expulso na ejaculação. A extremidade mais saliente do pénis constitui a glande, que é recoberta por uma pele fina, o prepúcio. Estrutura externa do pénis. Estrutura interna do pénis. Principal órgão do aparelho sexual masculino, sendo formado por dois tipos de tecidos cilíndricos: corpos cavernosos e corpo esponjoso (envolve e protege a uretra). Regular a temperatura, afastando os testículos do corpo, de forma a manter a temperatura mais baixa relativamente à cavidade abdominal, imprescindível à formação dos espermatozóides. Qual a função do escroto ou bolsa escrotal? Bolsa onde estão contidos os testículos. Gónadas: ovários. Glândulas anexas: --------------------------------- Vias genitais: trompas de Falópio, útero e vagina. Órgãos genitais externos: (vulva – lábios, clitóris e orifício genital). O sistema reprodutor feminino é constituído por: Representação esquemática dos órgãos genitais externos. Representação esquemática dos órgãos genitais internos. Órgãos em forma de amêndoa, localizados na cavidade abdominal, onde são formados os gâmetas (óvulos). Produzem estrogénio e progesterona, hormonas sexuais femininas. Estrutura de um ovário. Canais com 12 a 14 cm de comprimento, que se estendem desde cada um dos ovários até à parte superior do útero. Iniciam-se por uma porção em forma de funil - pavilhão - que envolve parcialmente o ovário. O seu epitélio de revestimento é formado por células ciliadas e os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos peristálticos impelem o gâmeta feminino até o útero. Órgão musculoso e oco revestido por uma membrana mucosa chamada endométrio. Corpo Cérvix Representação esquemática do útero. É possível distinguir duas partes:a superior ou corpo, mais volumosa onde desembocam as trompas de Falópio; a inferior, mais estreita, chamada colo ou cérvix que comunica com a vagina. Contém de cada lado de sua abertura, porém, internamente, duas glândulas, que secretam um muco lubrificante. A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen - que fecha parcialmente o orifício vulvo-vaginal. Canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero aos genitais externos. Pregas cutâneo-mucosas intensamente irrigadas - os grandes lábios. Pregas cutâneo-mucosas que envolvem a entrada da vagina - os pequenos lábios. Representação dos órgãos genitais externos. Representação dos órgãos genitais externos. Pequeno órgãode grande sensibilidade, localizado sobre uma depressão na qual se abrem o orifício urinário e genital. É formado essencialmente por tecido esponjoso. Representação dos órgãos genitais externos. Orifício que corresponde à abertura da vagina.
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