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Entidades Participantes da Sociedade Internacional

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Atores Internacionais e Sujeitos de Direito 
Internacional 
Atores Internacionais 
x 
Sujeitos do Direito Internacional 
Atores Internacionais Sujeitos do Direito 
Internacional 
•Todos os que, 
politicamente, atuam 
em âmbito 
internacional. 
•Conceito amplo que 
envolve até partidos 
políticos. 
•Entidades que 
obedecem requisitos 
básicos para a sua 
configuração. 
Categorias fundamentais da personalidade 
jurídica em DIP (Pierre-Marie Dupuys) 
 Capacidade de produzir atos jurídicos internacionais que 
façam parte do DIP. 
 
 Capacidade de integrar, como parte (ativa ou passiva), as 
obrigações internacionais de reparação de danos, 
originadas de um ilícito internacional. 
 
 Capacidade de acesso aos procedimentos contenciosos 
internacionais, sejam os diplomáticos (negociações 
diretas, mediação, etc), sejam os jurisdicionais (tribunais 
e arbitragem internacionais). 
Categorias fundamentais da personalidade 
jurídica em DIP (Pierre-Marie Dupuys) 
 Capacidade de tornar-se membro e de participar 
plenamente da vida das organizações internacionais. 
 
 Capacidade de estabelecer relações diplomáticas e 
consulares com outros Estados (Direito de Legação). 
 Ativo 
 Enviar representantes próprios a Estados ou Organizações 
Internacionais. 
 Passivo 
 Acolher representantes de Estados e Organizações Internacionais. 
 
ONG’s 
 São entidades privadas, regidas por um Direito interno específico. 
 Ex: Greenpeace, WWF. 
 
 Podem participar do Conselho Econômico e Social da ONU como 
observadores (art. 71 da Carta da ONU). 
 
 Não possuem: 
 Capacidade de produzir atos jurídicos internacionais que façam parte do 
DIP. 
 Capacidade de tornar-se membro e de participar plenamente da vida das 
organizações internacionais. 
 Capacidade de estabelecer relações diplomáticas e consulares com outros 
Estados (Direito de Legação). 
 
 Exceção histórica: 
 Cruz Vermelha – ONG suíça, signatária de convenções de Genebra de 
Direito Humanitário (final do século XIX). 
 
Indivíduos 
 Participam: 
 Do Direito Humanitário 
 Do Tribunal Penal Internacional (Tratado de Roma, 1998) 
 Genocídio, Crimes contra a Humanidade, Crimes de Guerra e de Agressão. 
 Da Corte Européia de Direitos Humanos (Estrasburgo) 
 Há legitimidade ativa da pessoa humana em litígios judiciários contra 
Estados, da respectiva nacionalidade ou quaisquer outros (desde que sejam 
partes na Convenção Européia para proteção dos Direitos Humanos e das 
Liberdades Fundamentais – Roma 1950). 
 
 Não possuem: 
 Capacidade de produzir atos jurídicos internacionais que façam parte 
do DIP. 
 Capacidade de tornar-se membro e de participar plenamente da vida 
das organizações internacionais. 
 Capacidade de estabelecer relações diplomáticas e consulares com 
outros Estados (Direito de Legação). 
 
Indivíduos 
 O Brasil é parte nas seguintes Convenções Internacionais: 
 Sobre a Eliminação de todas as formas de discriminação racial 
(1965); 
 Contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, 
desumanos ou degradantes (1984) 
 
 Nessas Convenções, o recebimento de reclamações de indivíduos 
contra Estados exige: 
 Esgotamento prévio dos recursos disponíveis nos ordenamentos 
jurídicos internos dos Estados reclamados (se existentes e disponíveis); 
 Inexistência de procedimentos paralelos e semelhantes em outras 
instâncias internacionais; 
 Posterioridade da violação dos direitos humanos à vigência internacional 
das convenções em relação ao Estado reclamado. 
Empresas 
 Dotadas de influência político-econômica em âmbito 
internacional. 
 
 Não possuem: 
 Capacidade de produzir atos jurídicos internacionais que 
façam parte do DIP. 
 Capacidade de tornar-se membro e de participar 
plenamente da vida das organizações internacionais. 
 Capacidade de estabelecer relações diplomáticas e 
consulares com outros Estados (Direito de Legação). 
 
Empresas 
Transnacionais Multinacionais 
•Atuam em vários Estados, 
mas sua presença vincula-se à 
manutenção de condições 
propícias à sua atividade no 
local escolhido. 
 
•Ex: custos trabalhistas 
baixos, benefícios fiscais, etc. 
 
•Desenvolvem-se em vários 
Estados com uma certa 
constância, mas conservam 
laços com o Estado de onde 
provêm. 
Conceito e elementos constitutivos 
do Estado 
 
 O Estado, o sujeito originário do Direito 
Internacional, classicamente é designado como 
constituído por 3 elementos: uma base territorial, 
uma comunidade humana estabelecida sobre essa 
área e uma forma de governo não subordinado a 
qualquer autoridade exterior. 
 
 
Reconhecimento de Estado 
 
 No âmbito da Organização das Nações Unidas, o 
reconhecimento de um Estado depende do voto 
positivo dos 5 membros do Conselho de Segurança 
e em seguida, na Assembléia Geral, a aprovação 
por consenso. 
Organizações Internacionais 
 Conceito 
 Associação voluntária entre Estados, constituída 
através de um tratado que prevê um aparelhamento 
institucional permanente e uma personalidade 
jurídica distinta dos Estados que a compõem, com o 
objetivo de buscar interesses comuns, através da 
cooperação entre seus membros (Ricardo 
Seitenfus). 
 São sujeitos mediatos ou secundários da sociedade 
internacional, pois seu surgimento ou desaparecimento 
está condicionado por uma vontade externa à sua. 
Organizações Internacionais 
 Elementos constitutivos 
 Seus membros são Sujeitos de DIP 
(eminentemente Estados); 
 Constituição por tratado, chamado de Tratado 
Constitutivo; 
 Dotada de órgãos permanentes; 
 Persegue objetivos de interesse comum dos Estados 
que a formam. 
 
 
ORGANIZAÇÃO DAS 
NAÇÕES UNIDAS 
HISTÓRICO 
 25/04/1945 – Conferência de San Francisco 
Rascunho da Carta das Nações Unidas 
 26/06/1945 – Assinatura da Carta 
das Nações Unidas 
 24/10/1945 – Ratificação da Carta das Nações Unidas, 
por 51 países, entre eles o Brasil 
OBJETIVOS (art. 1º) 
 Manter a paz e a segurança internacionais; 
 
 Desenvolver relações amistosas entre as nações; 
 
 Realizar a cooperação internacional para resolver os 
problemas mundiais de caráter econômico, social, 
cultural e humanitário, promovendo o respeito aos 
direitos humanos e às liberdades fundamentais; 
 
 Ser um centro destinado a harmonizar a ação dos 
povos para a consecução desses objetivos comuns. 
PRINCÍPIOS (art. 2º) 
 Igualdade soberana de todos seus membros; 
 
 Obrigatoriedade dos membros em cumprir de boa fé os 
compromissos da Carta; 
 
 Resolução de controvérsias internacionais por meios 
pacíficos, sem ameaças à paz, a segurança e a justiça 
internacional; 
 
 Abster-se em suas relações internacionais de recorrer à 
ameaça ou ao emprego de força contra outros Estados; 
 
 Dar assistência às Nações Unidas. 
MEMBROS (artigo 4) 
Todas as nações amantes da paz que aceitarem os 
compromissos da Carta e que, a critério da Organização, 
estiverem aptas e dispostas a cumprir tais obrigações. 
EXPULSÃO (artigo 6) 
O Membro das Nações Unidas que houver violado persistentemente 
 os Princípios contidos na presente Carta, poderá ser expulso da 
Organização pela Assembleia Geral mediante 
recomendação do Conselho de Segurança. 
EMENDAS À CARTA (artigo 108) 
Entram em vigor uma vez aprovadas pelo voto de 
dois terços da Assembléia Geral e ratificadas por dois terços 
dos Estados-Membros das Nações Unidas, inclusive todos os membros 
permanentes do Conselho de Segurança. 
PRINCIPAIS ÓRGÃOS 
1. ASSEMBLÉIA GERAL – Arts. 9º a 22 
2. CONSELHO DE SEGURANÇA – Art. 23 a 32 
3. CONSELHO ECONÔMICO E SOCIAL – Art. 61 a 72 
4. CONSELHO DE TUTELA – Art. 86 a 91 
5. CORTEINTERNACIONAL DE JUSTIÇA – Art. 92 a 96 
6. SECRETARIADO – Art. 97 a 101 
ASSEMBLÉIA GERAL 
FUNÇÕES 
•Iniciar estudos e formular recomendações visando promover a cooperação 
política internacional, o desenvolvimento do direito internacional e a sua 
codificação, o reconhecimento dos direitos humanos e das liberdades 
fundamentais para todos, bem como a colaboração internacional nos setores 
econômico, social, cultural, educacional e de saúde; 
• Receber e apreciar os relatórios do Conselho de Segurança e dos demais 
órgãos das Nações Unidas; 
• Controlar, através do Conselho de Tutela, a execução dos acordos de tutela, 
exceto quanto a regiões consideradas como estratégicas; 
•Eleger os dez membros não-permanentes do Conselho de Segurança, os 54 
membros do Conselho Econômico e Social e os membros do Conselho de 
Tutela que são eleitos; 
• Participar com o Conselho de Segurança na eleição dos juízes da Corte 
Internacional de Justiça; e, por recomendação do Conselho de Segurança, 
nomear o Secretário-Geral; 
• Examinar e aprovar o orçamento das Nações Unidas, determinar a cota de 
contribuições que cabe a cada membro e apreciar os orçamentos das agências 
especializadas. 
FORMAÇÃO E VOTAÇÃO 
• É constituída por todos os Estados membros; 
• As decisões são aprovadas por maioria de dois terços; 
• Cada membro da Assembléia Geral tem direito a um voto. 
SESSÕES 
•Reúne-se uma vez por ano em sessão ordinária que começa na terceira terça-
feira do mês de setembro na sede da ONU, em Nova York. 
CONSELHO DE 
SEGURANÇA 
FUNÇÕES 
• Manter a paz e a segurança internacionais de acordo com os 
propósitos e princípios das Nações Unidas; 
• Examinar qualquer controvérsia ou situação suscetível de 
provocar atritos internacionais; 
•Determinar a existência de ameaças à paz ou atos de agressão e 
recomendar as providências a tomar; 
• Solicitar aos membros a aplicação de sanções econômicas ou 
outras medidas que não impliquem emprego de força, mas 
sejam capazes de evitar ou deter a agressão; 
• Empreender ação militar contra um agressor; 
• Recomendar a admissão de novos membros as Nações Unidas 
e as condições sob as quais os Estados poderão tornar-se partes 
do Estatuto da Corte Internacional de Justiça; 
FORMAÇÃO E VOTAÇÃO 
• É constituído por 15 membros: cinco permanentes – 
Estados Unidos, Rússia, Grã-Bretanha, França e China – e 
dez membros não-permanentes, eleitos pela Assembléia 
Geral por dois anos 
•Argentina, Austrália, Luxemburgo, República da Coreia e 
Ruanda (2013-2014); Azerbaijão, Guatemala, Marrocos, 
Paquistão e Togo (2012-2013). 
 
• Cada membro do Conselho tem direito a um voto. Tanto 
as decisões sobre procedimentos como as decisões relativas 
a questões de fundo necessitam dos votos afirmativos de 
nove dos 15 membros, incluindo os dos cinco membros 
permanentes. Esta é a regra da "unanimidade das grandes 
potências", também chamada de "veto". 
 
CONSELHO ECONÔMICO 
E SOCIAL 
FUNÇÕES 
 Encarregar-se, sob a supervisão da Assembléia Geral, das atividades econômicas 
e sociais das Nações Unidas; 
 Elaborar ou iniciar estudos, relatórios e recomendações a respeito de assuntos de 
caráter econômico, social, cultural, educacional e conexos; 
 Promover o respeito e a observância dos direitos humanos e das liberdades 
fundamentais para todos; 
 Convocar conferências internacionais e preparar projetos de convenções para 
apresentação à Assembléia Geral sobre assuntos de sua competência; 
 Negociar acordos com as Agências Especializadas, definindo as relações destas 
com as Nações Unidas; 
 Coordenar as atividades das Agências, mediante consultas e recomendações às 
mesmas, bem como mediante recomendações à Assembléia Geral e aos membros 
das Nações Unidas; 
 
FORMAÇÃO E VOTAÇÃO 
• É composto por 54 membros. Anualmente a 
Assembléia Geral elege 18 deles por um período de três 
anos; 
 
• A votação se processa por maioria simples, cada 
membro tendo um voto. 
CORTE INTERNACIONAL 
DE JUSTIÇA 
FUNÇÕES 
FORMAÇÃO 
•Órgão judiciário da ONU, que pode decidir todas as questões 
que lhe submetam, especialmente os previstos na Carta da ONU 
ou em tratados em vigor; 
 
•Emitir pareceres sobre quaisquer questões jurídicas solicitados 
pela Assembléia Geral e o Conselho de Segurança, e também aos 
outros órgãos das Nações Unidas; 
• Se compõe de 15 juízes chamados “membros” da Corte. São 
eleitos pela Assembléia Geral e pelo Conselho de Segurança 
em escrutínios separados; 
 
•O mandato dos juízes é de nove anos, podendo haver 
reeleição. Não podem os juízes dedicar-se a outras atividades 
durante o exercício de seu mandato. 
Juízes brasileiros na Corte de Haia 
 Quando ainda era a Corte Permanente de Justiça Internacional 
 Ruy Barbosa 
 Primeiro magistrado brasileiro no Palácio da Paz, foi eleito para o mandato 
inicial (1921-1930) da Corte Permanente de Justiça Internacional, mas veio a 
falecer em 1923, antes de ter participado de qualquer sessão da Corte. 
 Epitácio Pessoa 
 Foi eleito juiz da Corte na vaga de Rui Barbosa, e a integrou depois de ter sido 
Presidente da República. 
 
 Já como Corte Internacional de Justiça 
 Filadelfo de Azevedo 
 Foi o primeiro juiz brasileiro a ocupar assento na Corte Internacional de 
Justiça. 
 Levi Carneiro 
 José Sette Câmara 
 José Francisco Rezek (1996 – 2005). 
 Antônio Augusto Cançado Trindade é membro do tribunal desde 2009 
(até 2018). 
 
SECRETARIADO 
FUNÇÕES 
•Chamar a atenção do Conselho de Segurança para qualquer 
assunto que a seu ver ameace a paz e a segurança internacionais. 
FORMAÇÃO 
•Seu chefe é o Secretário-Geral, que é nomeado pela Assembléia 
Geral, seguindo recomendação do Conselho de Segurança; 
 
•Dirige um quadro internacional de funcionários, cujo 
recrutamento obedece aos mais elevados padrões de eficiência, 
competência e integridade, levando em conta também a mais 
ampla distribuição geográfica possível, bem como um equilíbrio 
entre o número de homens e mulheres. 
SECRETÁRIOS-GERAIS 
34 
Ban Ki-moom 
Coréia do Sul 
Janeiro 2007 
Kofi Annan 
Gana 
1997 – 2007 
Boutros Boutros-Ghali 
Egito 
1992 – 1996 
Javier Pérez de Cuéllar 
Peru 
1982 – 1991 
Kurt Waldheim 
Áustria 
1972 – 1981 
U Thant 
Burma 
1961 – 1971 
Dag Hammarskjöld 
Suécia 
1953 – 1961 
Trygve Lie 
Noruega 
1946 - 1952 
Sigla Agências Especializadas da ONU Sede Chefe Fundada em 
FAO Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Roma, Itália José Graziano da Silva 1945 
AIEA Agência Internacional de Energia Atómica Viena, Áustria Mohamed ElBaradei 1957 
OACI Organização da Aviação Civil Internacional Montreal, Canadá Raymond Benjamin 1947 
IFAD Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola Roma, Itália Kanayo F. Nwanze 1977 
OIT Organização Internacional do Trabalho Genebra, Suíça Juan Somavía 1946 
OMI Organização Marítima Internacional Londres, Reino Unido Efthimios E. Mitropoulos 1948 
FMI Fundo Monetário Internacional Washington, D.C., Estados Unidos Christine Lagarde 1944 
UIT União Internacional de Telecomunicações Genebra, Suíça Hamadoun Touré 1947 
UNESCO Organização para a Educação, a Ciência e a Cultura Paris, França Irina Bokova 1946 
UNIDO Organização para o Desenvolvimento Industrial Viena, Áustria Kandeh Yumkella 1967 
UPU União Postal Universal Berna, Suíça Edouard Dayan 1947 
BM Banco Mundial Washington, D.C., Estados Unidos Robert B. Zoellick 1945 
PAM Programa Alimentar Mundial Roma, Itália Josette Sheeran 1963 
OMS Organização Mundial da Saúde Genebra, Suíça Margaret Chan 1948 
OMPI Organização Mundial da Propriedade Intelectual Genebra, Suíça Francis Gurry 1974 
OMM Organização Meteorológica Mundial Genebra, Suíça Alexander Bedritsky 1950OMT Organização Mundial do Turismo Madrid, Espanha Taleb Rifai 1974 
ORÇAMENTO 
 O orçamento regular das Nações Unidas é aprovado pela Assembléia Geral 
por um período de dois anos; 
 O orçamento cobre todos os gastos dos programas da ONU em áreas 
como assuntos políticos, justiça e direito internacional, cooperação 
internacional para o desenvolvimento, informação pública, direitos 
humanos e assuntos humanitários, além das despesas administrativas 
tanto na sede como nos escritórios espalhados pelo mundo; 
 A contribuição de cada Estado é determinada principalmente por sua 
renda nacional total em relação à dos outros Estados-Membros; 
 Os 15 maiores contribuintes da ONU e as percentagens de suas 
contribuições (dados de 2012): 
 EUA 22 % 
Japão 12,53 % 
Alemanha 8,018 % 
Reino Unido 6,604 % 
França 6,123 % 
Itália 4,999% 
Canadá 3,207% 
China 
 
3,189% 
 
Espanha 3,177% 
México 2,356% 
Coréia do Sul 2.260% 
Austrália 1,933% 
Países Baixos 1,855% 
Brasil 1,611% 
Rússia 1,602% 
Outros Estados-membros 18,536% 
O BRASIL E A ONU 
 O Brasil participa dos processos de tomada de decisão e do 
trabalho das Nações Unidas principalmente por meio de 
quatro representações permanentes — nas cidades de Nova 
York (Estados Unidos), Genebra (Suíça), Roma (Itália) e Paris 
(França). 
 Nova York – Missão Permanente junto às Nações Unidas → 
Participação do Brasil em todos os eventos da ONU; 
 Genebra – Delegação Permanente do Brasil → Responsável por 
trabalhos relativos à África, ao Oriente Médio e à Ásia; 
 Roma – Embaixada do Brasil →FAO (Organização das Nações 
Unidas para Agricultura e Alimentação); 
 França – Delegação Permanente → Na UNESCO (Organização 
das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). 
 
	Entidades Participantes da Sociedade Internacional
	Atores Internacionais �x �Sujeitos do Direito Internacional
	Categorias fundamentais da personalidade jurídica em DIP (Pierre-Marie Dupuys)
	Categorias fundamentais da personalidade jurídica em DIP (Pierre-Marie Dupuys)
	ONG’s
	Indivíduos
	Indivíduos
	Empresas
	Empresas
	Conceito e elementos constitutivos do Estado
	Reconhecimento de Estado
	Organizações Internacionais
	Organizações Internacionais
	Número do slide 14
	HISTÓRICO
	OBJETIVOS (art. 1º)
	PRINCÍPIOS (art. 2º)
	MEMBROS (artigo 4)
	PRINCIPAIS ÓRGÃOS
	ASSEMBLÉIA GERAL
	FUNÇÕES
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	FUNÇÕES
	FORMAÇÃO E VOTAÇÃO
	CONSELHO ECONÔMICO �E SOCIAL
	FUNÇÕES
	FORMAÇÃO E VOTAÇÃO
	CORTE INTERNACIONAL�DE JUSTIÇA
	FUNÇÕES
	Juízes brasileiros na Corte de Haia
	SECRETARIADO
	FUNÇÕES
	SECRETÁRIOS-GERAIS
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	ORÇAMENTO
	O BRASIL E A ONU

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