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Portifólio ADRIANA C. G. ROCHA 2016

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O TEMPO E O ESPAÇO ESCOLARES: ROMPENDO PARADIGMAS 
 
Adriana Cristina G. ROCHA 
UNINTER 
 
 
Resumo 
 
Este trabalho é uma reflexão de como o tempo e o espaço escolares têm sido 
modificados ao longo dos tempos e, pouco a pouco, têm sido organizados de forma 
mais moderna e de como os dirigentes procuram organizar de modo mais 
estimulante a aprendizagem, trazendo aos alunos um convívio mais eficaz com os 
conteúdos ensinados, fixando de maneira mais duradouro o aprendizado adquirido. 
Projetos e ações fora da sala de aula têm estimulado o ensino e revelado mais 
eficiência, agregando professores em torno de ideias interligadas e revelando que 
nada é solto, descontextualizado. Através dos dados colhidos em uma entrevista a 
uma diretora e em outra publicada na revista “Pensar a Prática”, de 2000, o trabalho 
propõe pensarmos sobre a prática docente em relação ao tempo e espaço da 
escola. 
 
 
Palavras-chave: Espaço. Tempo. Educação. 
 
 Esforços significativos têm sido feitos para que construamos uma escola 
nova, que atenda a modernidade dos tempos, que leve em consideração a estrutura 
 2 
humana apregoada pela psicologia e outras ciências que estudam, cada vez mais, o 
homem e seu meio. 
 Avanços foram alcançados em escolas que abriram espaço para o novo e 
ousaram sair da estrutura engessada, dos modelos inflexíveis e irredutíveis que 
percebiam o aluno como mero vaso vazio disposto em uma sala/cela a ser 
preenchido pelos conhecimentos escolhidos e ditados pelos professores e para 
quem ninguém ousou olhar e perguntar: quais suas necessidades? 
 Felizmente, o tempo e o espaço escolar têm sido olhados e revisados, 
levando em consideração as necessidades destes alunos e os novos conceitos 
educacionais trazidos por grandes profissionais da educação que despenderam 
esforços prodigiosos para que façamos da escola um lugar de aprendizagens 
realmente significativas para a vida. 
Uma de nossas moradas, a escola deixa transparecer, em suas atitudes de 
acolhimento e planejamento dos espaços e do tempo, o ambiente educacional e a 
vida que ali se estabelece e se desenvolve. 
Identidade de um grupo, ela representa um conjunto cultural que identifica um 
público e por isso os responsáveis por este espaço devem preocupar-se tanto com 
sua estrutura física quanto com sua organização. O início desta preocupação é levar 
em consideração que a escola, em todo o seu espaço físico, é também um espaço 
pedagógico. 
Pensar em espaço pedagógico pressupõe que nele há processos de ensino-
aprendizagem, interações que se encerram em desdobramentos educacionais e que 
não se pode ter o pensamento simplista de que aproveitar esses espaços é perda de 
tempo, ou pior ainda, que nada se faz nas escolas que “inventam” aulas fora do 
“cercadinho” chamado sala de aula. 
A estrutura curricular da escola é dividida em anos letivos, fragmentados em 
séries ou ciclos, com seus bimestres e suas horas-aula. Daí muitos diretores, 
orientadores educacionais e professores terem a ideia de que, para cumprir esses 
ritos, é preciso otimizar o tempo, planejar bem cada aula, não desviando dos 
 3 
objetivos e focos determinados e não “gastando tempo” saindo da sala de aula, e 
com isso, infelizmente, se apegando em demasia às burocracias, se esquecendo de 
teóricos importantes como Paulo Freire, que elucidou que educar é um processo 
dialogal, de permutas constantes e esse diálogo acontece entre o conteúdo formal 
(currículo) e os conteúdos individuais (as próprias vivências e a história pessoal). 
A escola, em sua organização de tempo e espaço, incluindo seus integrantes, 
sejam direção, supervisão, corpo docente e demais funcionários, precisa entender 
que encarcerar uma criança numa sala de aula é limitar o seu voo em busca de 
conhecimento e diminuir a capacidade dessa criança em ser agente de sua 
educação e de criar possibilidades infinitas de aprendizagem 
Numa lembrança feliz, numa observação em uma escola que estive, uma 
criança de seis anos, que havia saído de sala para ir ao banheiro, ao voltar, 
encontrou uma joaninha perto da porta da sala. A escola tem uma área verde em 
frente às salas de aula, com algumas plantinhas e flores, o que propicia a vida de 
alguns insetos. Ao deparar com a joaninha, o aluno ficou ali uns segundos tentando 
que a joaninha subisse em sua mão. A professora, vendo que o menino não entrava, 
chegou à porta e pediu que ele entrasse. Ele disse a ela que tinha uma joaninha ali, 
e, ainda bem, ela era uma professora observadora das situações de ensino-
aprendizagem, ela pediu a ele para que a colocasse na grama e entrasse, pois ela ia 
falar um pouco sobre os insetos. Ela aproveitou a curiosidade, própria das crianças, 
e inseriu o tema Os seres Vivos que faz parte do ensino de Ciências. No outro dia, 
essa professora trouxe várias imagens de insetos e levou a turma para “passear” na 
escola para observação, com a finalidade de encontrarem outros insetos. 
A organização do espaço escolar está vinculada ao tempo previsto nos 
currículos e nos calendários escolares e, portanto, tempo e espaço estão na base da 
organização escolar e são elementos construtores das rotinas escolares e o que 
presenciamos, em maior escala, é a preocupação de que os conteúdos sejam 
ministrados dentro dos prazos estipulados por eles e que, ao final do ano letivo, os 
professores tenham esgotado todos os temas propostos para aquele ano. E, 
infelizmente, temos visto também, muito corriqueiramente, que os alunos não saem 
com o domínio dos conteúdos ensinados e entram no próximo ciclo ou série com 
 4 
enormes dificuldades e defasagens. Definitivamente, a forma rígida de como a 
escola tem sido estruturada ainda na atualidade não condiz com a condição 
psicológica humana de que cada um tem o seu tempo e a real aprendizagem só 
acontece quando esse tempo é respeitado como individual e convergido em vivência 
do que foi ensinado. Ser conteudista, não levando em consideração a realidade, é 
transformar o processo de aprender em rotineiras e repetitivas atividades 
escolarizadas. 
Nas entrevistas que nos servem de embasamento para esse trabalho, 
podemos constatar que, enfaticamente, na primeira entrevista, a Prof.ª Dr.ª Acácia 
Zeneida Kuenzer, defende o redimensionamento do tempo, espaço e organização 
pedagógica da escola: 
 O tempo, o espaço e a organização pedagógica, no meu entendimento, 
devem ser redimensionados, no exercício da autonomia da escola para 
construir seu projeto político-pedagógico, [...]. E, graças às demandas por 
flexibilidade, do ponto de vista do novo regime de acumulação, a atual 
legislação permite múltiplas modalidades de organização, flexibilizando 
tempos e espaços. O que precisamos é aprofundar esta discussão, a partir 
das características e necessidades da comunidade, dos alunos e da escola, 
para construir coletivamente estas novas formas, uma vez que nos 
acostumamos à comodidade de pensar rigidamente em disciplinas, 
conteúdos, formas de trabalho e de avaliação, [...]. (Disponível em 
http://revistas.ufg.emnuvens.com.br/fef/article/view/25/2654 Acessado em 
02/04/2016 às 20:37). 
 É interessante observamos, na exposição da professora doutora Acácia Z. 
Kuenzer, que ela menciona o fator comodidade. Acostumarmos com o que já vem 
sendo praticado há anos parece ser um mal que precisamos interromper. 
 Na entrevista colhida por mim, pude verificar que a diretora expõe, falando da 
demora das escolas em se adaptar às novas tendências, que: 
Normalmente, o desconhecido dá um pouco de medo e toda mudança 
requer comprometimento e necessidade de ajustamento constante e, não 
estando preparada para a adaptação às novas tendências pedagógicas, 
preferemse agarrar ao “velho e bom magistério, por motivo de segurança: 
“conheço e sei lidar com ele.” (Entrevista pessoal à Diretora Lucimar de 
 5 
Almeida Simão – Escola Municipal Jair Noronha – Conselheiro Lafaiete – 
MG. Em anexo) 
O esforço de se modernizar e atender a essa nova pedagogia é, felizmente, 
observada na escola em questão que tem um processo de flexibilização, permitindo 
que professores executem projetos interdisciplinares, que atuem em espaços físicos 
diferenciados para atender certos objetivos de aprendizagem e que usem o espaço 
da sala de aula de forma criativa e diferenciada. Porém, ainda vemos a manutenção 
das salas com carteiras enfileiradas, em dar conta do livro didático no ano letivo, a 
tímida interação dos alunos nas aulas, que ainda tem as características de serem, 
quase completamente, expositivas e as verificações de aprendizagem ainda são os 
tradicionais exercícios e as provas, antecedidas por um questionário que direciona o 
caminho dos estudos que os alunos devem fazer para fazer uma boa avaliação. 
 Reconhecemos que esse modelo de escola onde se prioriza que o tempo e o 
espaço sejam controlados e os alunos são ensinados para serem utilizados nas 
necessidades de mãos de obras que o mercado cria deturpou o sentido filosófico da 
educação em favor do modelo industrial e dos interesses de classes. Atualmente, 
voltamos a nos questionar sobre o tempo natural. E juntamente com essa pergunta 
temos visto pesquisadores e educadores buscando transformar os paradigmas 
cartesianos de controle nas escolas, que usam como embasamento para tais 
procedimentos uma idealizada ordem, em preocupações mais focadas na realização 
humana pessoal, 
 Pedro Laudinor Goergen, professor e doutor em Filosofia, num artigo 
disponível em http://www.foruns.unicamp.br/magis/evento5/Texto%20PEDRO.doc, 
intitulado Espaço e tempo na escola: constatações e expectativas, à página 13, faz 
menção a esse modelo de controle, um quase adestramento: 
[...] a escola controla, separa, analisa, diferencia e regula os alunos que são 
configurados, adaptados, enquadrados. O educando não é estimulado a 
conquistar o seu espaço, a usar o seu tempo, mas a aceitar uma ordem já 
estabelecida que ela não sabe por quem nem por que foi instituído. Ele não 
é convocado a desenvolver-se, a expandir-se, mas a aceitar e respeitar o 
controle, a vigilância dos seus gestos, do seu corpo, de sua mente. O 
espaço e o tempo são separados e divididos não apenas para otimizar a 
 6 
aprendizagem e menos ainda para libertar, agregar e solidarizar, mas para 
‘vigiar e punir’ (Foucault), para segregar e submeter, para transformá-los em 
células solitárias, acuadas e fracas. Disponível em 
http://www.foruns.unicamp.br/magis/evento5/Texto%20PEDRO.doc, acesso 
em 03/04/2016 às 13:52) 
Ainda de formas isoladas, tomamos conhecimentos de escolas que ousam 
flexibilizar os currículos e estão interessadas em proporcionar um ensino que leve 
em conta as diversas realidades vividas pelos alunos em suas particularidades. 
Buscamos, portanto, nos dias atuais, a educação que liberta e agrega e uma 
organização de tempo e espaço que atenta essa nova perspectiva, esse novo olhar. 
A própria legislação na questão curricular e pedagógica é mais aberta aos novos 
conceitos e as tecnologias vêm apoiando, sobremaneira, modelos educacionais 
mais interativos. 
A tarefa que fica para todos os educadores e envolvidos na construção de 
uma educação que realmente faça diferença na vida dos alunos é coragem de 
romper modelos tradicionalmente instituídos e encontrar saídas para essa escola 
que não satisfaz o aluno, que não garante a fixação dos conteúdos e que tem se 
desgastado em “apagar incêndios disciplinares” todos os dias. Se não há 
envolvimento efetivo no processo ensino-aprendizagem, não há transformação nos 
seres humanos. E educação é movimento transformador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7 
Entrevistada: Lucimar de Almeida Simão 
Cargo/Escola: Diretora da Escola Municipal Jair Noronha - Conselheiro Lafaiete - 
MG 
Data: 01/04/2016 
1 – A escola que a senhora atua como diretora atende aos modelos modernos de 
organização do espaço, abrindo-se para a produção do conhecimento de uma forma 
mais flexível, verificando as necessidades dos alunos e de suas realidades sociais? 
( ) Discordo plenamente 
( ) Discordo 
( ) Concordo parcialmente 
(X) Concordo 
( ) Concordo plenamente 
 
2 – A senhora acredita que os espaços da escola podem ser aproveitados para os 
projetos pedagógicos, tornando-os assim em espaços pedagógicos propícios ao 
processo ensino-aprendizagem? 
( ) Discordo plenamente 
( ) Discordo 
( ) Concordo parcialmente 
(X) Concordo 
( ) Concordo plenamente 
 
3 – O modelo formal de organização das salas em carteiras enfileiradas e da 
organização dos currículos em disciplinas que não se integram, fazendo com que os 
 8 
professores trabalhem isoladamente, preocupados em atender os conteúdos é um 
modelo, em maior parte, que se vê na escola em que atua? 
( ) Discordo plenamente 
(X) Discordo 
( ) Concordo parcialmente 
( ) Concordo 
( ) Concordo plenamente 
 
4 – Em sua opinião, qual o motivo de as escolas demorarem a se adaptar às novas 
tendências pedagógicas e ainda retratarem um magistério tradicional e rígido, 
mesmo observando o avanço rápido do mundo, principalmente no uso das 
tecnologias? 
LUCIMAR – Normalmente o desconhecimento dá um pouco de medo e toda 
mudança requer comprometimento e necessidade de ajustamento constante, e não 
estando preparada para adaptação às novas tendências pedagógicas, preferem se 
agarrar ao “velho e bom magistério”, por motivo de segurança “conheço e sei lidar 
com ele”. 
 
5 – O trabalho com projetos tem sido uma experiência enriquecedora na sua 
avaliação? Ou um modismo que pouco acrescenta ao processo ensino-
aprendizagem e ainda atrapalha o andamento curricular e o cumprimento do tempo 
destinado aos conteúdos? 
LUCIMAR – Sim. Acrescenta muito ao processo ensino-aprendizagem. 
 
 
 
 9 
Mapa conceitual 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUE 
QUANDO 
PROPICIA 
ONDE PODE 
HAVER 
NÃO DEVE 
TRANSFORMADA EM 
REVELA 
A ESCOLA 
“ENCARCERAR” 
EM SALA 
O PROCESSO 
DIALOGAL 
RIGIDEZ 
ESTRUTURAL 
IDENTIDADE 
DE UM GRUPO 
ESPAÇO 
PEDAGÓGICO 
TEMPO 
CURRICULAR 
MODERNIZANDO O 
EVITANDO 
A 
DE 
SIGNIFICAÇÃO 
ESPAÇO 
FÍSICO 
FLEXIBLIDADE 
INTERAÇÕES 
EDUCACIONAIS 
EXPLORA SEUS 
MÚLTIPOS 
ESPAÇOS 
ENGESSA A 
APRENDIZAGEM 
ONDE SE 
VIGIA 
CONTROLA 
POR ISSO 
CONSIDERA A 
COMUNIDADE ONDE 
ESTÁ INSERIDA 
A PARTILHA 
DE SABERES 
 10 
QUE
QUANDO
PROPICIA 
ONDE PODE 
HAVER
NÃO DEVE
TRANSFORMADA EM
REVELA
A 
ESCOLA
“ENCARCERAR”
EM SALA
O PROCESSO 
DIALOGAL
RIGIDEZ 
ESTRUTURAL
IDENTIDADE 
DE UM GRUPO
ESPAÇO 
PEDAGÓGICO
TEMPO 
CURRICULAR
MODERNIZANDO O
EVITANDO
A
DE 
SIGNIFICAÇÃO
ESPAÇO 
FÍSICO
FLEXIBLIDADE
INTERAÇÕES 
EDUCACIONAIS
EXPLORA SEUS 
MÚLTIPOS 
ESPAÇOS
ENGESSA A 
APRENDIZAGEM
ONDE SE
VIGIA
CONTROLA
POR ISSO
CONSIDERA A 
COMUNIDADE ONDE 
ESTÁ INSERIDA
A PARTILHA 
DE SABERES
ESPAÇO ESCOLAR
Adriana Cristina G. ROCHA
UNINTER
 
Pôster 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
Referências 
http://gestaoescolar.abril.com.br/espaco/espaco-fisico-escola-espaco-pedagogico-
630910.shtml - Acesso em 01/04/2016 às 18:43http://www.ufjf.br/espacoeducacao/files/2009/11/cc07_1.pdf - Acesso em 
02/04/2016 às 13:19 
http://educacaointegral.org.br/glossario/ensino-aprendizagem/ - Acesso em 
02/04/2016 às 13:47 
http://www.dicio.com.br/intercambio/ - Acesso em 02/04/2016 às 14:08. 
http://michaelis.uol.com.br/ - Acessado em 02/04/2016 às 16:45 
http://revistas.ufg.emnuvens.com.br/fef/article/view/25/265 - Acesso em 02/04/2016 
às 20:37 
https://dicionariodoaurelio.com/ - Acesso em 03/04/2016 às 10:02 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982011000100011 - 
Acesso em 03/04/2016 às 11:03 
http://www.escavador.com/sobre/7346139/pedro-laudinor-goergen - Acesso em 
03/04/2016 às 13:25 
http://www.foruns.unicamp.br/magis/evento5/Texto%20PEDRO.doc - Acesso em 
03/04/2016 às 13:52

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