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Portifolio em Grupo 7º Semestre - Áreas de Atuação da Contabiidade

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	TRIBUTAÇÃO DO LUCRO REAL	�
62.2	ANALISE DE AUDITORIA	�
72.3	AUDITORIA CONTÁBIL	�
72.3.1	ERRO E FRAUDE	�
82.3.2	PARECER DE AUDITORIA	�
92.4	PERÍCIA CONTÁBIL	�
92.4.1	USUÁRIOS DA PERÍCIA CONTÁBIL	�
92.4.2	LAUDO DE INSTRUÇÃO E SEU EMISSOR	�
102.5	DIREITO TRIBUTÁRIO	�
112.6	PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO	�
123	CONCLUSÃO	�
14REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho estaremos analisando os lançamentos no livro LALUR, e os resultados da DRE, nos possibilitando a fazer uma análise de como está a situação da empresa ALFA S/A, também será feito um parecer de auditoria para avaliar os possíveis erros referente aos lançamentos.
Estaremos abrangendo as questões das tributações do Lucro Real, a forma de como calcular o IRPJ e o CSLL analisando as possíveis adições e exclusões.
Verificaremos também as pericias contábeis e direito tributário, e como redigir os pareceres de auditoria, pertinente a situação apresentada na DRE e na escrituração do LALUR.
DESENVOLVIMENTO 
TRIBUTAÇÃO DO LUCRO REAL
Lucro Real é o lucro líquido contábil do período base, ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação do imposto de renda. A determinação do lucro real, portanto, será precedida da apuração do lucro líquido de cada período base.
A finalidade do lucro real é apurar a base de cálculo do imposto de renda das pessoas jurídicas que optarem por esse tipo de apuração. O Lucro real é demonstrado no Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR.
Estão obrigadas a apurar o lucro real, conforme art. 14 da Lei 9.718/98, as seguintes empresas:
a) cuja receita total, no ano calendário anterior, seja superior a R$ 48.000.000,00, ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a doze meses;
b) cujas atividades sejam de instituições financeiras ou equiparadas;
c) que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
d) que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto;
e) que, no decorrer do ano calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, inclusive mediante balanço ou balancete de suspensão ou redução do imposto;
f) cuja atividade seja de “factoring”.
O Lucro Real possui duas periodicidades distintas de apuração, sendo que as pessoas jurídicas podem optar por uma delas:
a) Lucro Real trimestral - apuração efetuada por meio de balanços trimestrais, encerrados respectivamente nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário;
b) Lucro Real anual - por meio de estimativas mensais ou por meio de balanço de suspensão ou de redução, e ainda com a apuração de ajuste anual do lucro real ao final do período de apuração (31 de dezembro de cada ano-calendário).
É importante ressaltar que o recolhimento por estimativa mensal, ou ainda, por meio de balanço de redução ou suspensão, corresponde à opção pelo lucro real anual, muito embora os recolhimentos sejam mensais, referem-se às antecipações do IRPJ e CSLL devidos até o momento em que for efetuado o ajuste anual ao final do período de apuração em 31 de dezembro.
Em relação ao lucro real trimestral, a apuração é definitiva ao final de cada trimestre e não existe a possibilidade de efetuar o recolhimento mensal por estimativa. O IRPJ e a CSLL são recolhidos no último dia do mês posterior ao encerramento do trimestre, ou ainda, em três quotas iguais e sucessivas que devem ser recolhidas no último dia útil do mês posterior ao encerramento do trimestre em relação à primeira quota, e a segunda e a terceira quotas serão pagas respectivamente nos meses subsequentes, devendo ser acrescidas de juros Selic.
Para fins de apuração do imposto de renda pelo Lucro Real, são operacionais (dedutíveis da base de cálculo) as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora.
São necessárias as despesas pagas ou incorridas para a realização das transações ou operações exigidas pela atividade da empresa.
As despesas operacionais admitidas são as usuais ou normais no tipo de transações, operações ou atividades da empresa.
Dentre as despesas dedutíveis, destacamos algumas em especial:
– As multas moratórias, por recolhimento espontâneo de tributo fora do prazo, são dedutíveis como despesa operacional, na determinação do Lucro Real e da Base de Cálculo da Contribuição Social, no período em que forem incorridas, de acordo com o regime de competência. Todavia o disposto não se aplica aos tributos cuja exigibilidade esteja suspensa, à exceção do parcelamento e da moratória.
– O custo de aquisição de bens do ativo não circulante imobilizado e intangível como despesa operacional, quando o bem adquirido tiver valor unitário inferior a R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais).
– PLR – participação nos lucros ou resultados, paga ou devida nos moldes da Lei 10.101/2000.
– Juros sobre capital próprio (TJLP), dentro dos limites estipulados.
– Gastos com desenvolvimento de inovação tecnológica – Lei 11.196/2005, quando registrados no ativo não circulante intangível, no período de apuração em que forem incorridos.
É um livro fiscal, sendo obrigatório somente para as empresas tributadas pelo imposto de renda na modalidade LUCRO REAL, conforme previsão contida no Regulamento do Imposto de Renda.
Sua função é ajustar os demonstrativos contábeis à declaração do imposto de renda com adições e exclusões ao lucro líquido do período base, apurando-se a base de cálculo do imposto de renda devido e controle de valores que devam influenciar a determinação do lucro real de períodos base futuros e que não constem da escrituração comercial.
Este Livro contém 2 partes:
PARTE “A” – é a parte aonde irão discriminados os ajustes, por data, ao Lucro Real, como: despesas indedutíveis, valores excluídos, e a respectiva Demonstração do Lucro Real.
PARTE “B” – incluem-se os valores que afetarão o Lucro Real de períodos base futuros, como, por exemplo: Prejuízos a Compensar, Depreciação Acelerada Incentivada, Lucro Inflacionário Acumulado.
O Lalur é destinado a registrar valores que, por sua natureza eminentemente fiscal, não devam constar da escrituração comercial. Assim, não pode ser utilizado para suprir deficiências da escrituração comercial (registrar despesas não constantes da escrituração comercial ou insuficientemente registradas).
ANALISE DE AUDITORIA
Analisamos a Demonstração de Resultado da empresa Alfa S/A. Abaixo segue nosso parecer de auditoria.
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Aos Administradores e Acionistas (Quotistas) da ALFA S/A
Examinamos a DRE da empresa ALFA S/A levantados no primeiro trimestre de 2016, e as respectivas demonstrações de resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.
. No 1º trimestre de 2016, identificamos as despesas que são adicionadas na parte “A” do registro dos ajustes do lucro líquido para o cálculo da CSLL e IRPJ, sendo que podemos citar as seguintes despesas: brindes, despesas com alimentação dos sócios, depreciação, conservação e manutenção do imobilizado, multas e alugueis pagos em favor dos diretores.
Em nossa opinião, considerando a relevância dos efeitos dos fatos mencionados no item 3, as demonstrações contábeis mencionadas no item 1, não representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ALFA S/A, em 31 de Março de 2016, nem o resultado de suas operações, nem as mutações de seu patrimônio líquido e tampouco as origens e aplicaçõesde seus recursos referentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
AUDITORIA CONTÁBIL
ERRO E FRAUDE
I - A NBC T 11 define fraude e erro: 
Fraude: o ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis; e 
Erro: o ato não intencional resultante de omissão, desatenção ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis.
Ao se deparar com indícios de fraude ou erro, compete ao auditor averiguar diligentemente a situação, realizando todos os procedimentos cabíveis a fim de obter as evidências necessárias à sua conclusão sobre o assunto.
O objetivo principal da auditoria não é o de detectar fraudes, mas sim o de emitir uma opinião quanto a adequação das demonstrações contábeis, no entanto, no decorrer do trabalho poderão ser detectados erros ou fraudes, cabendo ao auditor o dever de comunicá-los à administração da empresa, bem como seus reflexos nas demonstrações contábeis, incluindo também sugestões de correções.
PARECER DE AUDITORIA
Podemos citar 4 tipos de parecer
Segundo Franco (1985, p. 578)
Parecer sem ressalva: quando o auditor fez um exame que julga obedecer as normas de auditoria geralmente aceitas e encontrou as demonstrações contábeis do cliente preparadas de acordo com os princípios de contabilidade com frequência aceitos aplicados com uniformidade em relação ao exercício anterior, que revela todos os fatos relevantes que julga de deverem ser revelados, ou seja quando ele está inteiramente convencido, tanto com referência a amplitude de seu exame como com a fidelidade das demonstrações contábeis, ele deve utilizar a redação do relatório sintético ( parecer ) ou alguma equivalente. Isto constitui um parecer sem ressalva. Ele não encontrou razão para se manifestar de forma adversa.
Parecer adverso: o parecer adverso é emitido quando o auditor verifica que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas.
Já quando é parecer com abstenção de opinião é porque o auditor não emite opinião sobre as demonstrações pois o mesmo não obteve comprovação suficiente para fundamenta-la. 
Segundo Franco (1985, p. 579)
Parecer com ressalva: Não é raro um auditor independente no final de um exame sentir-se incapaz de emitir um parecer sem ressalva e contudo estar suficientemente convencido da fidelidade das demonstrações contábeis, não julgando necessário um parecer adverso. Nessa situação ele pode emitir um parecer com ressalva.
Quando lembramos que a razão para o exame do auditor sobre as demonstrações contábeis e registros comprobatórios da empresa é para fim especifico de permitir-lhes formar opinião e emitir parecer fundamentado sobre a fidelidade das demonstrações contábeis apresentadas pela empresa, torna-se evidente que qualquer ressalva ou exceção em seu parecer é de grande importância.
PERÍCIA CONTÁBIL
USUÁRIOS DA PERÍCIA CONTÁBIL
Em decorrência de sua especificidade, a Perícia Contábil possui determinados usuários, os quais se encontram discriminamos abaixo:
Juízes das diversas varas em que se divide a Justiça Brasileira;
Litigiantes em processos judiciais;
Litigiantes em processos de juízo arbitral;
Empresários, sócios e administradores, em casos de perícia extrajudicial.
LAUDO DE INSTRUÇÃO E SEU EMISSOR
Laudo de instrução é um documento escrito, no qual o perito-contador deve registrar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova necessários para a conclusão do seu trabalho.
O perito-contador deve registrar no Laudo Pericial Contábil os estudos, as pesquisas, as diligências ou as buscas de elementos de provas necessárias para a conclusão dos seus trabalhos. O perito-contador, no encerramento do Laudo Pericial Contábil, apresente, de forma clara e precisa, as suas conclusões, deve ser uma peça técnica elaborada de forma sequencial e lógica, para que o trabalho do perito-contador seja reconhecido também pela padronização estrutural.
O Laudo Pericial Contábil deve expressar o resultado final de todo e qualquer trabalho de busca de prova que o contador tenha efetuado por intermédio de peças contábeis e outros documentos, sob quaisquer tipos e formas documentais.
A perícia contábil é o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de laudo sobre questões contábeis, mediante exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, avaliação ou certificação.
Compete ao perito, na qualidade de emissor, produzir peça técnica com texto límpido, claro e preciso, e, sempre que possível, utilizar linguagem de senso comum e, em sua impossibilidade, argumentar com termos técnicos, definindo-os cientificamente no próprio corpo do texto ou em apartado. Em hipótese alguma devem ser usadas palavras de sentido dúbio ou impreciso. O texto oferecido deve ser construído com palavras que permitam, exclusivamente, uma leitura de significado único. Utilizando palavras que possam ser interpretadas maliciosa ou maldosamente pelos receptores, estará o perito abrindo flanco para críticas ou comentários destrutivos do próprio trabalho oferecido.
DIREITO TRIBUTÁRIO
De regra todo o tributo tem objetivo fiscal, que é o de obter receitas para custear as despesas do Estado. A finalidade da criação dos tributos foi conceder ao Estado um instrumento que possibilitasse obter renda para possibilitar atender as suas finalidades.
Com o desenvolvimento da tributação este instrumento começou a ser utilizado com outra finalidade. Com o crescimento do Estado e a necessidade deste regulamentar o poder econômico, surgiu a possibilidade da utilização do tributo como instrumento de regulação da atividade econômica, aparecendo o que se conhece como aplicação extrafiscal do tributo ou extrafiscalidade.
Neste caso, o tributo é utilizado não como objeto de arrecadar fundos ao Estado, mas com a finalidade de regulamentar a atividade econômica.
Exemplos de tributos com esta finalidade são os impostos de impostação e exportação. Havendo o interesse do estado em facilitar ou dificultar o comercio exterior de determinados produtos poderá respectivamente reduzir ou aumentar a alíquota destes impostos.
Imunidade: Entendemos que a imunidade, enquanto limitador do campo de atuação tributária do Estado pode abarcar todas as espécies tributárias. A própria Constituição estabelece casos de imunidade de contribuição previdenciária.
Com relação aos impostos, a constituição Federal estabelece os seguintes casos de imunidade. Imunidade Reciproca, Templos de qualquer Culto, Partidos Políticos, Entidades Sindicais, Instituições de Educação e assistência social, Livros, jornais periódicos e papel destinado a impressão.
Isenção: Não se confunde com imunidade, pois tem natureza infraconstitucional. É suspensão da eficácia da norma impositiva. No conceito clássico significa dispensa legal do pagamento do tributo. Existe previsão legal para o nascimento da obrigação tributária, porem a eficácia da norma está suspensa.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Sim. A empresa é eficiente do ponto de vista tributário porque através de uma atividade lícita, busca identificar, com a indispensável antecedência, a alternativa legal e tributária menos onerosa para atingir um determinado objetivo negocial ou patrimonial. Não é demais lembrar que, do ponto de vista dos proprietários, constitui obrigação da alta administração da empresa planejar seus negócios, com vistas a aumentar as suas receitas e reduzir seus custos, inclusive, os tributários. Considerando-se que há uma pressão cada vez maior e agilizada do Governo na cobrança das dívidas fiscais, cresce a preocupação dos empresários sérios em evitar as consequências danosas oriundas da dívida com impostos, tais como penhora e execução de bens da empresa, penhora de faturamento, indisponibilidade dos bens dos dirigentes. Dificuldades em obter parcelamentose financiamentos, e até mesmo ameaça de prisão por apropriação indébita ou depositário infiel. O Planejamento Tributário possibilita boa economia fiscal ou mesmo a redução de tributos, utilizando métodos e procedimentos técnicos que permitem o estudo personalizado minucioso dos diversos setores e atividades empresariais.
CONCLUSÃO
Verificou-se, por meio desta pesquisa, que os controles internos são vitais para resguardar a empresa quanto a esquemas de fraudes, no entanto, a valorização, motivação e conscientização de seus funcionários são fatores igualmente relevantes.
É preciso que se entenda que o bom funcionamento dos controles internos depende da eficiência e eficácia das pessoas que os planejam e executam e, nesse sentido é cabível ressaltar que as pessoas estão sujeitas a pressões internas ou externas, como por exemplo, problemas de saúde em família com consequências financeiras e, tais pressões as tornam vulneráveis e passíveis de erros (intencionais ou não).
Outro aspecto relevante, também abordado neste artigo é a questão do papel do auditor na avaliação dos controles internos pois, no decorrer desse trabalho é que as fraudes podem vir a ser descobertas, dependendo muito de sua perspicácia para identificar áreas vulneráveis ou fatos suspeitos.
Constata-se assim que, mesmo que a detecção de fraudes não seja o ponto principal de uma auditoria, esse assunto precisa ser tratado com muito profissionalismo e competência, devendo ser realizadas averiguações e obtidas evidências, elaborando-se consequentemente relatório à administração.
É importante também que se reflita quanto à visão que os usuários externos têm da auditoria, já que por desconhecimento do assunto, na maioria das vezes, exige-se mais do auditor do que lhe compete fazer.
E, nesse sentido, conclui-se, portanto que, além do estudo do cenário atual, o auditor precisa repensar os objetivos de seu trabalho, as necessidades de seus usuários e sua responsabilidade social, para que, desta maneira, ocorram os necessários avanços na profissão.
REFERÊNCIAS
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais de
Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. Brasília: CFC, 2000.
FRANCO, Hilário. Princípios da auditoria. São Paulo: EDITORA ATLAS, 1985
RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Lucro Real. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/dipj/2000/orientacoes/lucroreal.htm>. Acesso em: 13 de Abril de 2016.
PORTAL TRIBUTÁRIO. O que é Lucro Real?. Disponível em: <http://www.portaltributario.com.br/artigos/o-que-e-lucro-real.htm>. Acesso em: 13 de Abril de 2016.
PORTAL TRIBUTÁRIO. IRPJ – Lucro Real. Disponível em: <http://www.portaltributario.com.br/guia/lucro_real.html>. Acesso em: 13 de Abril de 2016.
VALOR TRIBUTÁRIO. Lucro Real – Obrigações, Lucro Líquido. Disponível em: <http://www.valortributario.com.br/irpj/lucro-real.htm>. Acesso em: 13 de Abril de 2016.
CÓRDOVA, Neomar Antônio. Lucro Real, RTT e FCONT. Disponível em: <http://www.crcpr.org.br/new/content/download/eventos/2498/LUCRO_REAL.pdf>. Acesso em: 13 de Abril de 2016.
ALMEIDA, Vander. Legislação Tributária – Lucro Real: Conceitos, Apuração, Adições e Exclusões. Disponível em: <http://contabilidadepessoal.com/gestao-tributaria/legislacao-tributaria-lucro-real-conceitos-apuracao-adicoes-e-exclusoes/>. Acesso em: 13 de Abril de 2016.
PORTAL DE AUDITORIA. Obrigatoriedade Da Apuração Pelo Lucro Real Anual Ou Trimestral. Disponível em: <http://www.portaldeauditoria.com.br/sobreauditoria/auditoriaimpostoderendalucroreal.asp>. Acesso em: 13 a Abril 2016.
SISCONTABIL. Despesas Dedutíveis Na Apuração Do Lucro Real. Disponível em: <https://www.siscontabil.com.br/Noticias/Ver/17532/despesas-dedutiveis-na-apuracao-do-lucro-real>. Acesso em: 13 de Abril de 2016.
PORTAL DE CONTABILIDADE. Lalur - Livro De Apuração Do Lucro Real. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/obrigacoes/lalur.htm>. Acesso em: 13 de Abril de 2016.
MANUAL DO CONTADOR. Livro de Apuração do Lucro Real – Lalur. Disponível em: <http://www.manualdocontador.com.br/Lalur-Detalhes>. Acesso em: 13 de Abril de 2016.
GOLDKORN, Henrique. O que significa um parecer de auditoria. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75901976000100005>. Aceso em: 13 de Abril de 2016.
TAX CONTABILIDADE. Principais adições e exclusões do lucro líquido. Disponível em: <http://www.tax-contabilidade.com.br/matTecs/matTecsIndex.php?idMatTec=115>. Acesso em: 03 de Abril de 2016.
PORTAL DE CONTABILIDADE. Normas Brasileiras de Contabilidade Interpretação Técnica NBC T 11 – IT – 03 Fraude e Erro. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t1103.htm>. Acesso em: 13 de Abril de 2016.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
 Janaina paula lavall
jucieli de freitas
Sandra klumb detofano
áreas de atuação da contabilidade
Concórdia
2016
Janaina paula lavall
jucieli de freitas
Sandra klumb detofano
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Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade e Planejamento Tributário, Perícia e Auditoria, Direito Tributário, Controladoria e Tópicos Especiais em Contabilidade I.
Orientador: Todos os professores do semestre.
Concórdia
2016

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