05 RESISTOR NÃO ÔHMICO

Prévia do material em texto

FACULDADE ESTÁCIO DO RECIFE 
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
LEANDRO BARBOSA DO NASCIMENTO
RESISTOR NÃO ÔHMICO
CAMPUS SAN MARTINS
SETEMBRO/2015
FACULDADE ESTÁCIO DO RECIFE 
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
LEANDRO BARBOSA DO NASCIMENTO
201102055611
RESISTOR NÃO ÔHMICO
	
	Relatório apresentado ao professor Erval Gregório Rosa de Oliveira, do 4º Período do curso de Graduação em Engenharia Elétrica, da Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para avaliação da disciplina de Física Experimental III. 
.
.
CAMPUS RECIFE
SETEMBRO/2014
1. INTRODUÇÃO
Já que aprendemos um pouco sobre os resistores Ôhmicos, seria de grande importância aprendemos também sobre os resistores não Ôhmicos, mas o que estes seriam e suas diferenças? Desenvolvemos um Experimento com voltímetro e amperímetro para podermos fazer algumas observações á esse respeito. Mas, para isso se é necessário saber o que são resistores não ôhmicos, você sabe o que eles seriam? Bem, os resistores não ôhmicos são condutores que oferecem resistência à passagem da corrente elétrica, provocando liberação de energia em forma de calor.
2. OBJETIVOS 
Manusear corretamente o voltímetro e o amperímetro (partes integrantes do multiteste);
Diferenciar as condições de associação ao circuito, dos medidores amperímetro e voltímetro;
Desenvolver habilidade no manuseio de amperímetro e voltímetro (partes integrantes do multiteste);
3. MATERIAIS
1 painel acrílico para associação de resistores EQ027;
4 conexões de fio com pinos banana;
1 fonte CC regulável de 0 a 6 VCC;
1 chave multiuso EQ034;
1 amperímetro com fundo de escala 10ACC (multiteste);
4. PROCEDIMENTO
Montamos o circuito envolvendo o resistor R1, conforme a figura abaixo. 
Ligamos a fonte de alimentação e regulamos a fonte para 0VCC e observamos o amperímetro. Logo após, trocamos de posição os pinos conectados ao amperímetro e observamos o que ocorreu.
Em seguida, regulamos a fonte para 0,5 VCC e anotamos o valor lido no amperímetro, repetindo o procedimento elevando a tensão de 0,5 volt em 0,5 volt, entre 1 e 3 VCC, medindo, em cada caso, o valor da intensidade de corrente I que circula por R1.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com os dados obtidos no experimento montamos a tabela a seguir:
A partir destes dados plotamos o gráfico V versus i, a seguir: 
Através dos dados obtidos foi verificado que não a linearidade no sistema, pois quando a corrente foi sendo aumentada a sua voltagem não foi contínua, esse feito foi causado pelo fato da lâmpada quando está apagada apresentar uma baixa resistência, pois o filamento de tungstênio esta frio, à medida que se aplica uma corrente ao filamento, o mesmo aquece por efeito joule, o que aumenta a resistividade do metal sendo assim sua resistência não podendo ser linear na tal sequência de pontos.
REFERÊNCIAS
HALLIDAY, D., Resnick, R. Walker, J - Fundamentos de Física 3 – Tradução BIASI Ronaldo Sérgio de, - Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos Editora, 7a Edição, 2007.
http://www.fisicaevestibular.com.br/eletrodinamica3.htm