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CCJ0058-WL-A-RA-09-A colisão de direitos fundamentais princípio da concordância prática

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Turma A – Manhã - 2012.1�� HYPERLINK "http://portal.estacio.br/" \o "Estácio" �� INCLUDEPICTURE "http://portal.estacio.br/img/logo.png" \* MERGEFORMATINET ������Direitos Humanos
WEB AULA�Disciplina:
CCJ0058��Aula:
009�Assunto: A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática�Folha:
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20/10/2013��
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009�Assunto: A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática�Folha:
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20/10/2013��
	APRESENTAÇÂO DA DISCIPLINA:
DIREITOS HUMANOS
É do conhecimento de todos que a redemocratização no Brasil deslocou os direitos fundamentais para a centralidade do ordenamento jurídico em detrimento das chamadas razões de Estado. Nesse sentido, a Constituição passa a ser percebida como norma jurídica e, na sua esteira, desponta a tão propalada força normativa da Constituição.
Destarte, estudar a eficácia dos direitos fundamentais nos dias atuais será a linha dominante do nosso aprendizado. Em conseqüência, faz parte da disciplina o entendimento da efetividade dos direitos fundamentais em suas diferentes dimensões, vale dizer, a primeira relativa aos direitos civis e políticos, a segunda relativa aos direitos sociais e econômicos e finalmente a terceira atinente aos direitos coletivos e difusos. A abordagem da disciplina inclui ainda as restrições impostas aos direitos fundamentais em decorrência da implementação dos sistemas constitucionais de emergência (estado de sítio e estado de defesa).
	BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.
BARROSO, Luís Roberto. A reconstrução democrática do direito público no Brasil. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.
SILVA NETO, Manoel Jorge e. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Lumen&Juris, 2008.
Bibliografia Complementar
ALEXY, Robert. Teoria da argumentação jurídica. Trad. de Zilda Hutchinson Schild Silva. São Paulo: Landy Livraria Editora e Distribuidora, 2001.
BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição. São Paulo: Saraiva, 2003.
ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. Rio de janeiro: Malheiros, 2004.
ZIMMERMANN, Augusto. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Lumen&Juris, 2006.
	AVALIAÇÃO:
A Avaliação é contínua, com ênfase nos aspectos colaborativos, incluindo tarefas grupais, e contempla o diagnóstico, o processo e os resultados alcançados por intermédio de avaliações diagnóstica, formativas e somativas, considerando os aspectos de autoavaliação.
A avaliação somativa da aprendizagem é realizada presencialmente pelo aluno no Polo de EAD da Estácio e segue a normativa da universidade, se constituindo em AV1, AV2 e AV3, sendo realizada de acordo com o calendário acadêmico divulgado para o aluno.
Durante o Curso, os alunos realizaram atividades propostas compostas de questões objetivas e discursivas referentes ao domínio cognitivo nos níveis de conhecimento, compreensão, aplicação, síntese e avaliação do conteúdo do Curso. Os exercícios discursivos são corrigidos e comentados pelo professor. Os exercícios objetivos possuem resposta automática, o que permite que o aluno saiba imediatamente a sua performance.
	OBJETIVO DA AULA
Aula 9: A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de:
Examinar as técnicas de ponderação de valores;
Analisar a aplicação do princípio da concordância prática.
==XXX==
Livros Recomendados:
VER: Bibliografia.
Resumo Aula (Waldeck Lemos)
Fonte: Web-Aula Estácio.
	
	9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
	
	TELA_01: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
	TELA-02: Objetivo desta Aula:
Vídeo-01: Fonte:
Ao final desta aula, você será capaz de:
Examinar as técnicas de ponderação de valores;
Analisar a aplicação do princípio da concordância prática;
Compreender a aplicação do princípio da proporcionalidade na colisão de direitos fundamentais, especialmente sua tríade subprincipial: adequação, necessidade e proporcionalidade em sentido estrito.
Clique aqui para ver o estudo dirigido desta aula.
ESTUDO DIRIGIDO DA AULA
Leia o texto condutor da aula.
Realize as atividades solicitadas.
Leia a síntese da aula e a chamada para a aula seguinte.
Realize os exercícios de autocorreção.
Vimos, no vídeo acima, o escritor José Saramago levantando uma questão: se o poder do cidadão se limita à esfera política, mas quem detém o poder das decisões são as organizações econômicas, às quais o povo não tem acesso, onde está então a democracia? Nesta aula, veremos o conceito do princípio da concordância prática dentro do direito. Tal conceito está baseado na ponderação de valores que apresentam hierarquias similares. Por isso, tem fundamento na ideia de democracia e de um verdadeiro Estado de Direito. Isto nos leva a pensar que, diante de um conflito de interesses, ambos os lados podem ter direitos de pesos iguais. Vamos ver um pouco mais sobre isso?
	TELA_03: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
A colisão de direitos constitucionais e a ponderação de valores
Normas Constitucionais
Não se trata apenas da textura aberta dos princípios ou da existência de cláusulas abertas ou conceitos jurídicos indeterminados como ordem pública, interesse social, boa-fé etc, mas também de colisão de normas constitucionais de mesma hierarquia, que decorre da própria “natureza compromissória” da Constituição Brasileira.
A Natureza das Normas
Tal natureza vem da consagração de valores contrapostos da democracia liberal e da social democracia, conglobados dentro de uma sociedade plural sob a égide de um verdadeiro Estado Democrático de Direito.
	TELA_04: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
A colisão de direitos constitucionais e a ponderação de valores
	TELA_05: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
Resultados possíveis da ponderação
Ponderação Harmonizante
O objetivo é conciliar os princípios em tensão, mediante a aplicação do princípio da concordância prática (concessões recíprocas dos valores e bens de conflitos). Não há sacrifício de nenhum dos direitos em colisão.
Ponderação Excludente
O objetivo é escolher o princípio vencedor, com sacrifício dos demais princípios em conflito, mediante a aplicação do princípio da proporcionalidade e, em especial, da sua assim chamada tríade subprincipal (adequação, necessidade e proporcionalidade em sentido estrito).
	TELA_06: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
Resultados possíveis da ponderação
	TELA_07: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
Resultados possíveis da ponderação
 
 
	TELA_08: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
A ponderação harmonizante e sua eficácia
	TELA_09: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
O conflito no cinema
 Greg Focker (Bem Stiller) temuma família moderna e liberal, o que vai de encontro ao estilo conservador de Jack Byrnes (Robert de Niro). Esta situação provoca conflitos, presentes em inúmeras cenas do filme “Entrando numa fria”. Em um conflito sempre existem dois lados, e a nossa tendência é achar que um lado sempre “vencerá”, já que automaticamente emitimos juízos de valor às duas possibilidades apresentadas. Porém, dentro do direito, é possível que haja igual hierarquia de valor para os dois lados, é a chamada ponderação harmonizante.
	TELA_10: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
A ponderação excludente e a tríade subprincipial da proporcionalidade
	TELA_11: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
Estudo de caso – Liberdade de Imprensa versus Direito à Privacidade
	TELA_12: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
Princípios do direito
	TELA_13: 9ª AULA – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
ATENÇÃO
Na aplicação do teste da necessidade, o intérprete avalia o grau da lesão imposta ao direito constitucional perdedor, não admitindo em nenhuma hipótese a violação do seu núcleo essencial. Ou seja, o direito derrotado cede até o limite máximo de seu conteúdo essencial, daí não passa. Com isso, o subprincípio da necessidade projeta no espírito do exegeta constitucional a idéia de que a ponderação excludente não pode sacrificar a essencialidade mínima do comando constitucional perdedor, ainda que em nome de uma solução necessária in concreto da antinomia normativa objetiva. Em suma, o direito perdedor deve ter seu núcleo essencial respeitado em todo e qualquer caso.
Finalmente, a proporcionalidade stricto sensu que, em essência, é uma verificação de custo/benefício. Pelo subprincípio da proporcionalidade em sentido estrito comparam-se as vantagens da aplicação do direito vencedor com as desvantagens decorrentes da não aplicação do direito perdedor. Assim sendo, o teste da proporcionalidade stricto sensu garante a aplicação do direito cuja promoção dos valores constitucionais protegidos compensa o desrespeito dos outros valores albergados pelo direito perdedor.
Nesta aula, vimos as técnicas de ponderação dos valores e o princípio da concordância prática dentro do direito. De acordo com estes conceitos, é possível a atribuição de iguais juízos de valor a duas situações distintas. Nesta aula, você viu como funciona o princípio da proporcionalidade. Para fixar melhor a ideia, faça mentalmente e, se possível, escreva as principais diferenças entre o princípio estudado aqui e o da harmonização, visto na aula anterior. Após realizar esta tarefa, se ainda tiver dúvidas, entre em contato com o tutor desta disciplina. Não esqueça de revisar todo o conteúdo apresentado ao longo das aulas, fazer os exercícios propostos e participar dos fóruns de discussão!
Na próxima aula, vamos estudar a evolução do sistema de tutela dos direitos humanos em sede internacional.
	
	REGISTRO DE FREQUÊNCIA
	
	Registro de freqüência
Olá, agora você irá responder às questões e exercícios referentes ao registro de frequência desta aula. Como você já sabe a sua presença é computada a partir da finalização das atividades e exercícios que compõem este registro, e o procedimento é o mesmo a cada aula.
Lembre-se de que tais atividades e exercícios não valem ponto na avaliação da disciplina, mas são importantes para marcar sua presença na sala de aula virtual.
IMPORTANTE: Para concluir esse registro, clique em Registrar frequência no final das questões. Somente aparecerá esta opção caso você tenha respondido a todas as questões.
1. Analise as assertivas abaixo e assinale a resposta CORRETA:
I – A busca da concordância prática deve ser o primeiro passo a orientar o intérprete durante o processo de ponderação;
II - A interpretação de uma Constituição compromissória axiologicamente dividida, que se mostra aberta à pluralidade de valores da democracia liberal e da social democracia, torna imprescindível ao exegeta constitucional, recorrer aos processos de ponderação de valores para alcançar plena efetividade dos princípios constitucionais.
a) as duas assertivas são falsas;
b) a assertiva I é verdadeira e a assertiva II é falsa;
c) ambas assertivas são verdadeiras;
d) a assertiva I é falsa e a assertiva II é verdadeira.
Responder| Resposta correta
2. São resultados possíveis do procedimento de ponderação:
a) Excludente e imponderável;
b) Imponderável e harmonizante;
c) Harmonizante e excludente;
d) Apenas excludente.
Responder| Resposta correta
3. Analise as assertivas abaixo e assinale a resposta CORRETA:
I - A ponderação de valores feita nas hipóteses de colisão de normas constitucionais é dita harmonizante quando o exegeta busca inicialmente excluir áreas de confrontação para encontrar espaços de concessões mútuas.
II - O primeiro grande passo hermenêutico do intérprete dentro de um processo de ponderação de valores deve ser a ponderação excludente que escolhe o direito vencedor com maior dimensão de peso no caso concreto.
a) as duas assertivas são falsas;
b) a assertiva I é verdadeira e a assertiva II é falsa;
c) ambas assertivas são verdadeiras;
d) a assertiva I é falsa e a assertiva II é verdadeira.
Responder| Resposta correta
4. Analise as assertivas abaixo e assinale a resposta CORRETA:
I – Nas hipóteses de conflitos de normas constitucionais, a ponderação de valores pressupõe necessariamente a aplicação da tríade subprincipal da proporcionalidade.
II – Subjacente ao princípio da concordância prática está a ideia do igual valor dos bens constitucionais que impõe o estabelecimento de limites e condicionamentos recíprocos de forma a conseguir uma harmonização entre esses bens.
a) as duas assertivas são falsas;
b) a assertiva I é verdadeira e a assertiva II é falsa;
c) ambas assertivas são verdadeiras;
d) a assertiva I é falsa e a assertiva II é verdadeira.
Responder| Resposta correta
	
	SLIDES
	
	Aula 9 - A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática:
Professor Doutor Guilherme Sandoval Góes
AULA 9 – A colisão de direitos fundamentais e o princípio da concordância prática
Objetivos da Aula
Examinar as técnicas de ponderação de valores.
Analisar a aplicação do princípio da concordância prática.
Compreender a aplicação do princípio da proporcionalidade na colisão de direitos fundamentais, especialmente sua tríade subprincipial: adequação, necessidade e proporcionalidade em sentido estrito.
CONFLITO DE NORMAS CONSTITUCIONAIS
Livre iniciativa x direito do consumidor;
Liberdade de contratar x políticas públicas de restrição;
Desenvolvimento econômico x proteção ambiental;
Propriedade privada x função social da propriedade;
Estado mínimo x Welfare State;
Autonomia privada x direitos trabalhistas;
Igualdade formal x igualdade material.
RESULTADOS POSSÍVEIS DA PONDERAÇÃO
 Ponderação Harmonizante: conciliação dos princípios em colisão.
 Ponderação Excludente: escolha de um princípio vencedor.
APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CONCORDÂNCIA PRÁTICA
 JJ Gomes Canotilho
Subjacente a este princípio está a ideia do igual valor dos bens constitucionais (e não uma diferença de hierarquia) que impede, como solução, o sacrifício de uns em relação aos outros, e impõe o estabelecimento de limites e condicionamentos recíprocos de forma a conseguir uma harmonização ou concordância prática entre esses bens.
 Luís Roberto Barroso
Todos os domingos, às 7 horas da manhã, um pregador religioso ligava sua aparelhagem de som em uma pequena praça de Copacabana, um bairro populoso e simpático do Rio de Janeiro. Em altos brados, anunciava os caminhos a serem percorridos para ingressar no reino dos céus. Um jovem de vinte e poucos anos, que às 7 horas da manhade domingo mal havia esquentado a cama, pensava daquele pregador coisas que lhe fechariam para todo o sempre as portas do reino dos céus. O conflito entre a liberdade de religião de um e o direito de repouso de outro era manifesto.
PONDERAÇÃO EXCLUDENTE
Nem sempre será possível conciliar direitos contrapostos, sendo, pois, imperioso eleger um princípio vencedor. Surge, então, a ponderação excludente como uma "solução de compromisso" por meio da qual uma das normas constitucionais em tensão será privilegiada no caso concreto, sem, entretanto, tornar juridicamente inválida a outra, cuja aplicação foi afastada.
Assim, a ponderação excludente é o resultado da impossibilidade de se obter concessões recíprocas, ou seja, simplesmente não foi possível alcançar qualquer tipo de harmonização, tornando-se necessário, então, optar pela aplicação de apenas um enunciado normativo.
TRÍADE SUBPRINCIPIAL DA PROPORCIONALIDADE
 Subprincípio da Adequação.
 Subprincípio da Necessidade.
 Subprincípio da Proporcionalidade em Sentido Estrito.
SUBPRINCÍPIO DA ADEQUAÇÃO
O juiz/intérprete deve apreciar a relação entre o fim constitucional e as medidas impostas pelos direitos em tensão, havendo, pois, a exigibilidade de um em relação às outras.
Daí resulta que o direito escolhido deve ser adequado e útil para atingir o fim colimado pelo preceito constitucional envolvido na colisão.
SUBPRINCÍPIO DA NECESSIDADE
O subprincípio da necessidade é um teste para a identificação do direito menos gravoso para os valores constitucionais em tensão.
Na aplicação do teste da necessidade, o intérprete avalia o grau da lesão imposta ao direito constitucional perdedor, VERIFICANDO se não há um outro meio igualmente eficaz para satisfazer o princípio vencedor que sacrificasse menos o princípio perdedor.
SUBPRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE EM SENTIDO ESTRITO
A proporcionalidade stricto sensu, em essência, é uma verificação de custo/benefício.
Pelo subprincípio da proporcionalidade em sentido estrito comparam-se as vantagens da aplicação do direito vencedor com as desvantagens decorrentes da não aplicação do direito perdedor.
==XXX==
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0058/Aula-009/WLAJ/DP
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0058/Aula-009/WLAJ/DP
COLISÃO DE DIREITOS FUNDAMENTAIS
Peso relativo de cada um dos princípios contrapostos
Aplicação 
dos princípios
ocorre mediante
Ponderação de valores
ou
Ponderação de interesses
e estabelece
Aula 9 – A colisão de direitos fundamentais 
DIREITOS HUMANOS
Ponderação Harmonizante
Aplicação do princípio da concordância prática
PRINCÍPIO A
PRINCÍPIO B
Aula 9 – A colisão de direitos fundamentais 
DIREITOS HUMANOS
Status Quo: a vida atual sob o atual governo; o governante e seu partido ou grupo.
			
Ponto de
Equilíbrio (?)
Concessões Mútuas Prática

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