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Poluição Atmosférica aula 7

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POEIRAS
Doenças Respiratórias Relacionadas a Poluição ATM
prof Jailton Dias Nogueira Jr, Dr
Poeiras
São produzidas principalmente por operações de perfuração, explosões, extração de mineral, britagem de pedra ou de mineral beneficiamento, carregamento e transporte.
Todos elas se produzem em distintas proporções, dependendo da mina ou da lavra, da composição do mineral, das rochas circundantes e do método de exploração. 
Poeiras
Embora os minerais variem em sua composição, todos eles geram uma poeira que freqüentemente contém sílica livre cristalina, cuja concentração depende do mineral lavrado e da jazida da qual se origina. 
É a presença de quartzo livre que oferece um risco consistente de danos à saúde, em todas as operações de lavra. 
As poeiras podem ser classificas segundo algumas características básicas:
Forma da partícula - a forma da partícula é um importante fator que influencia os processos de impactação e deposição inercial no sistema respiratório. 
Origem da partícula – minerais, animais e vegetais
Tamanho da partícula e distribuição de tamanho 
Inaláveis – partículas menores que 100 micra, capazes de penetrar pelo nariz e pela boca
Torácicas – partículas menores que 25 micra, capazes de penetrar além da laringe;
Respiráveis – partículas menores que 10 micra, capazes de penetrar na região alveolar.
POEIRAS
Inorgânicas
 (minerais)
Orgânicas
 (vegetais)
Não Metálicas: 
silicose, asbestose, PNC carvão, silicatoses
Metálicas: 
siderose, beriliose, estanhose, aluminose
Bissinose, bagaçose, 
Efeitos sobre o organismo
Fibrogênicos
Cancerígenos
Irritantes
Efeitos fibrogênicos
Produz um fibrose localizada ou difusa do tecido pulmonar, como no caso do quartzo e do asbesto. 
Ocasiona lesões pulmonares nodulares. 
A lesão pulmonar é irreversível e a deterioração da função pulmonar acarreta graves conseqüências cardíacas. 
Para o asbesto, a penetração da poeira fina nos alvéolos origina um fibrose difusa com engrossamento pleural. 
A inalação de poeira de asbesto pode originar tumores malignos, como câncer broncogênico ou mesoteliomas, com ou sem sinais simultâneos de asbestose.
Efeitos cancerígenos
Os agentes carcinógenos afetam os mecanismos reguladores bioquímicos transformando as células normais e células malignas.
Efeitos Irritantes
Irritação da pele, mucosa dos olhos e do trato respiratório.
Poeira contendo Sílica Livre Cristalina
 e a Silicose
A sílica livre cristalina é o composto mais abundante na superfície terrestre. 
Poeira mais comum transportada pelo ar a que estão expostos os mineiros e os trabalhadores das pedreiras e lavras.
O que é sílica?
Sílica livre e cristalina (SiO2) – o agente etiológico da silicose – 
é um dos minerais mais comuns na crosta terrestre ; 
as três formas mais freqüentemente encontradas são quartzo (a mais comum), tridimita e cristobalita. 
SILÍCIO, SÍLICA & SILICATO
SILÍCIO: o elemento Si, o segundo mais abundante na crosta terrestre
SÍLICA: o composto SiO2, nas formas cristalina (exemplo: quartzo), criptocristalina e amorfa
SILICATO: estrutura complexa da sílica com cátion
Sílica: Composições
Silicose: inalação e deposição de poeiras contendo sílica na forma livre e estado cristalino, em concentração > 7,5% na fração respirável
Sílica forma combinada: silicatoses:
 talco (mg), caolin (Al), Micas (Al hidratados),
 argilas, ardósias
Poeiras mistas: sílica livre em concentração <7,5% associada a outras poeiras menos fibrogênicas 
Toxicologia da sílica: Kitamura e cols J Pneumol, v.22, n.4, 1996
FORMAS DA SÍLICA
Cristalina
Quartzo
Cristobalita
Tridimita
Criptocristalina
Calcedonita
Jaspe
Sílex
Amorfa
Vítrea
Terra diatomácea
Livre: SiO2
Combinada: silicatos
Caulim
Talco
Mica
Vermiculita
Feldspato
Ardósia
Asbesto
Mista: terra de Füller
QUARTZO
		 É a forma mais comum de sílica livre na natureza, sendo o principal constituinte das rochas ígneas ou magmáticas e dos arenitos sedimentares (sandstones) formados pela erosão das rochas.
Cancerígeno
A Agencia Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) da OMS considera a sílica livre cristalina inalada, sob forma de quartzo ou cristobalita, como um cancerígeno humano pulmonar (Grupo 1).
Onde pode ocorrer exposicão?
Poeira de sílica é desprendida de muitas operações, por exemplo: 
cortar, serrar, polir, moer, esmagar, ou qualquer outra forma de subdivisão de materiais como areia, rochas, certos minérios ou concreto; jato de areia, e, transferência ou manejo de certos materiais em forma de pó.
Onde pode ocorrer exposicão ?
Exposição a poeira respirável contendo sílica livre e cristalina pode ocorrer em diferentes locais de trabalho, como, p. ex., 
minas, pedreiras, fundições, fabricação de abrasivos, fábricas de vidro e cerâmica (objetos e louças de cerâmica, porcelana, esmaltados), construção, trabalhos de manutenção, limpeza e remoção de pintura de cascos de navios, prédios, pontes e outras superfícies metálicas, trabalho em monumentos de pedra, gravura em vidro e trabalhos similares, entre muitos outros. 
A Silicose
É uma doença pulmonar crônica e incurável, com uma evolução progressiva e irreversível; nos estágios avançados é incapacitante e frequentemente fatal.
É causada pela inalação de poeiras contendo partículas finas de sílica livre cristalina. 
O risco da silicose depende da quantidade de sílica livre e cristalina inalada e depositada na região dos bronquíolos respiratórios e alvéolos pulmonares. 
Fases da interação
Primeira fase: penetração e deposição das partículas.
Fração respirável (<10 ŋm);
< 5ŋm: geralmente atingem o trato respiratório inferior (bronquíolos e alvéolos);
5-10 ŋm: geralmente atingem o trato respiratório superior (ficam retidas).
Segunda Fase : resposta pulmonar aos agentes inalados.
Mecanismos de defesa:
Sistema Mucociliar
Macrófagos alveolares
A intensidade da resposta depende:
Da natureza e propriedade do agente
Concentração do agente no pulmão
Duração da exposição
Suscetibilidade individual
Doenças associadas à sílica
Bronquite crônica ocupacional
 
Limitação crônica ao fluxo aéreo
Tuberculose
Doenças auto-imunes
Cãncer de pulmão
Silicose: Ocorrência no Mundo
Países em desenvolvimento
África do Sul: prevalência na mineração de ouro
27 - 31% (STEEN, 1997) transversal, 304 ex-mineiros
55% (TRAPIDO, 1996) transversal, 238 ex-mineiros
Índia: prevalência de 22-54% (JINDAL E WHIG, 1998)
Países desenvolvidos: incidência em fase de declínio/ prevalência acumulada
Canadá: 68.701 expostos com RX de 1979 a 1992 
 211 com Silicose =0,3% (FINKELSTEIN, 1995) 
 
Estimativa da população exposta Ribeiro FSN, 2004
Estimativa para 1999/2000
Média de 34.066.789 trabalhadores no período 
1.815.953 expostos por mais de 30% da sua atividade semanal
		Construção 62%
		Mineração 61%
		Ind. de transf. de minerais não metálicos 	55%
		Metalurgia 23%
Ocorrência de Silicose no Brasil
MINAS GERAIS 
Mineração do ouro: 7.416 casos (M.Saúde- 1997)
sendo 4500 região de Nova Lima (INSS, 1998)
OUTROS
RJ jateadores de areia: prevalência 23,6% 
 (CTE- RJ, 1995)
CE cavadores de poços: prevalência 17% 
 (HOLANDA,1995)
SILICOSE E O PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DOS LAPIDÁRIOS DE PEDRAS SEMIPRECIOSAS ATENDIDOS NO ADP/HC/UFMG
FIGURA 1 – Gráfico da distribuição das pedras que são ou não do Grupo Quartzo trabalhadas pelos lapidários atendidos no ADP/HC/UFMG, de fev/1984 a dez/2001
_1089826324.xls
Gráf1
			101
			56
Pedras Lapidadas
Plan1
			Ágata			11									Amazonita			1
			Ametista			24									Água-Marinha			2									Quartzo
Não-Quartzo
			Cristal			7									Calcário			3									101			56
			Olho de Tigre			3									Calcita			4
			Ônix			7									Hematita			6
			Quartzo-rosa			27									Jade			12
			Quartzo-verde			22									Magnesita			1
															Mármore			4
															Serpentinita			3
															Sodalita			9
															Topázio			6
															Turmalina			5
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			
			OBS: Lucille, não sei se é isso que você queria, caso não for preciso de mais informações sua de como fazer.
Plan1
			11
			24
			7
			3
			7
			27
			22
Pedras Quartzo
Plan2
			
Pedras Lapidadas
Plan3
			1
			2
			3
			4
			6
			12
			1
			4
			3
			9
			6
			5
Pedras Não-Quartzo
			
			
Diagnóstico da Silicose 
história ocupacional + alterações radiológicas
Caracterizar a exposição é fundamental.
Classificação radiológica segundo padrão OIT.
RX feito com técnica preconizada pela OIT.
Leitura de radiografias comparando-as com a coleção OIT.
Análise da - profusão ( quantidade de lesões)
 - forma ( regular e/ou irregular)
 -tamanho das lesões ( p,q, r ; grandes 
opacidades A, B, C
Pneumoconioses: Diagnóstico
Diagnóstico é Radiológico- padrões da OIT- associado a história clínica e ocupacional compatíveis
RX - técnica padronizada e laudo por método comparativo com coleção de modelos radiológicos da OIT
A profusão dos micronódulos varia em 12 subcategorias ordenáveis em ordem crescente:
0/-, 0/0, 0/1, 1/0, 1/1, 1/2, 2/1, 2/2, 2/3, 3/2, 3/3, 3/+
 
SILICOSE: FORMAS CLÍNICAS
Crônica: mais de 15 anos de exposição
Acelerada: 5-15 anos de exposição
Aguda: menos de 5 anos de exposição
Silicose Aguda
Exposições maciças a sílica recentemente fraturada
Tempo de aparecimento curto (até 5 anos após o início da exposição)
Sintomas respiratórios limitantes e rapidamente progressivos
Associa-se com micobacterioses e infecções fúngicas
Evolução para óbito em 12 meses
Silicose Sub-Aguda (Acelerada)
Tempo de aparecimento curto (5 a 10 anos do início da exposição)
Indivíduos mais jovens
Evolui com grandes opacidades e distorção das estruturas intratorácicas
Frequente associação com micobacterioses
Óbitos por doenças respiratórias
Silicose Crônica 
Largo período de latência (mais de 20 anos)
Poucos sintomas
Rx com imagens nodulares disseminadas
Evolução radiológica lenta
Risco aumentado de carcinoma broncogênico
Fatores de risco
Concentração atmosférica da fração “respirável” de poeira; 
Teor de sílica livre cristalina;
Tempo de exposição do trabalhador;
Freqüência respiratória (que depende do esforço físico realizado);
Suscetibilidade individual.
Como se pode prevenir a silicose?
No inicio do século XX, Alice Hamilton, grande pioneira da medicina e higiene ocupacional, realizou estudos importantes sobre a silicose nos EUA, e disse: 
“...obviamente, a maneira de atacar a silicose é prevenir a formação e a disseminação da poeira...”
Medidas Básicas de Prevenção à Poeira
Prevenção
Deve-se considerar estágio de planejamento das instalações e processos de trabalho, ou seja, com a antecipação dos riscos. 
O local de trabalho e as atividades desenvolvidas devem ser planejados de modo que a exposição à sílica livre cristalina seja evitada ou mantida a um mínimo aceitável. 
As mesmas considerações devem ser aplicadas na introdução de novos processos ou nas modificações dos antigos. 
A silicose é prevenida evitando a exposição e inalação de poeiras finas contendo 
sílica livre cristalina.
Isto pode ser alcançado através de medidas que visem: 
evitar o uso de materiais que contenham sílica livre cristalina, 
prevenir ou reduzir a formação e disseminação de poeira no local de trabalho, ou, 
evitar que os trabalhadores inalem a poeira.
Medidas de Prevenção e Controle 
Prevenção primária deve seguir a seguinte hierarquia de controles: 
na fonte
na trajetória de transmissão 
no trabalhador 
Deve ser lembrado que práticas de trabalho adequadas e seguras contribuem, ou são mesmo indispensáveis, para qualquer ação preventiva. 
Ordem de Prioridade
Eliminar a exposição não usando sílica ou usando-a nas menores quantidades possíveis e de forma que ninguém se exponha;
Quando não se pode eliminar completamente a exposição á sílica livre cristalina, então controlar ou minimizar a emissão de poeira para o ar;
Se não for possível controlar a exposição à sílica livre cristalina por qualquer método, então fornecer equipamentos de proteção respiratória para os trabalhadores e outras pessoas que necessitem circular pela área, se necessário.
Controle na fonte 
O processo de produção
O material contendo sílica como constituinte tóxico 
As práticas de trabalho 
Controle na fonte
O processo de produção deve ser modificado aplicando-se métodos que gerem menos poeira. 
É necessário avaliar todos os efeitos da mudança, levando em conta outros riscos introduzidos com a modificação, efeitos no desempenho do produto e, particularmente, efeitos à saúde. 
Devem ser estudadas maneiras de reduzir a geração de poeira. 
Controle na fonte
Métodos úmidos são conhecidos por causarem menos exposição à poeira que os métodos secos. 
Nos processos de britagem e perfuração é mais eficiente manter a poeira úmida no ponto de geração do que tentar capturar a poeira liberada ao ar do ambiente.
É necessário planejar o tratamento e o descarte adequado de todo o efluente líquido contaminado segundo as normas ambientais. 
Enclausuramento e Ventilação 
O enclausuramento consiste na colocação de uma barreira física entre a poeira contendo sílica e o trabalhador, por exemplo, isolando o processo como em uma caixa. 
Nas operações de manutenção e limpeza os trabalhadores designados para essa tarefa deverão portar equipamentos de proteção individual (EPI).
 Paradas não planejadas, que obriguem os trabalhadores a abrirem o enclausuramento, devem ser previstas. 
Enclausuramento e Ventilação
Ventilação local exaustora é a remoção dos contaminantes do ambiente, próximo de sua fonte de geração ou liberação, antes que possam se espalhar e alcançar a zona respiratória do trabalhador. 
É necessário garantir que o fluxo de ar seja suficiente e seu sentido apropriado, particularmente onde o processo gera movimentação do ar. 
O projeto dos sistemas de ventilação deve levar em conta a necessidade de limpeza, o que pode envolver a exposição do pessoal de manutenção, e o desgaste devido ao efeito abrasivo da poeira. 
Enclausuramento e Ventilação
É essencial que se garanta um programa continuado e eficaz de inspeção e manutenção para que os sistemas de ventilação continuem a trabalhar como planejado e que trabalhadores sejam adequadamente informados e treinados sobre seu uso. 
É necessário garantir que a ventilação não arraste o ar contaminado para trabalhadores mais distantes da fonte e que a poeira contendo sílica não seja descarregada para o ambiente geral pelo sistema de exaustão. 
Os dispositivos de exaustão não devem permitir a descarga de poeira contendo sílica para o ambiente externo ou sua recirculação para o local de trabalho. 
Práticas de Trabalho 
O cuidado na transferência de materiais, a velocidade de trabalho e a postura corporal
do trabalhador para execução de sua tarefa. 
A limpeza utilizando vassoura e ar comprimido devem ser proibidas. 
As refeições devem ser realizadas em área restrita e especialmente designada para essa finalidade. 
Cuidados pessoais, como lavar mãos, rosto e cabelos, antes de comer e após o trabalho são medidas importantes sempre que há contaminação por poeira.
Os trabalhadores devem ser adequadamente informados sobre os riscos da exposição à poeira contendo sílica, as medidas de controle e os resultados do monitoramento da exposição. 
Medidas Pessoais 
Todas as tentativas devem ser feitas para evitar ou minimizar a exposição por outros métodos antes de recorrer ao equipamento de proteção individual 
A poeira não controlada pode se espalhar e afetar trabalhadores que estão distantes da tarefa e por isso não usam o proteção respiratória
O equipamento de proteção respiratória (EPR) é falível, e pode não dar a suposta proteção, além de não oferecer nenhuma proteção ambiental. 
EPR deve ser limpo diariamente e conservado em boas condições de uso para permanecer eficaz, o que freqüentemente faz dele uma opção cara. Manutenção deficiente torna qualquer EPR ineficaz. 
Medidas Pessoais
Há algumas operações, como limpeza e manutenção, onde o EPR é a única medida de controle possível; 
Equipamento deve ser selecionado por pessoal treinado, levando em conta o tipo de poeira a que o trabalhador está exposto, a proteção do respirador, a natureza do trabalho, a exposição esperada e as características faciais do usuário; 
Trabalhadores, supervisores e pessoal de manutenção devem ser treinados adequadamente no uso, manutenção e limitações do EPR; 
As tarefas para as quais o EPR é prescrito devem ser periodicamente reavaliadas para se verificar se outras medidas de controle se tornaram aplicáveis. 
Medidas Pessoais
As roupas dos trabalhadores não devem permitir o acúmulo de poeira; bolsos e recorte devem ser evitados. 
A lavagem de roupas contaminadas com poeira contendo sílica deve ser feita de maneira segura, sob condições controladas, nunca na casa dos trabalhadores para não expor os familiares ao risco da exposição indireta à sílica livre cristalina.
PNEUMOCONIOSES
Principal mecanismo de controle : modificações de processo de trabalho e/ou medidas de Higiene do Trabalho*
Diagnóstico precoce : RX periódico em expostos: resultar no afastamento imediato da exposição nos que apresentarem alterações compatíveis com a doença
Doença irreversível, com sintomas geralmente tardios
* Programa de Proteção Respiratória, FUNDACENTRO, 1995
Vigilância em Saúde
Somente pode detectar precocemente, mas não prevenir primariamente a silicose. 
Vigilância em expostos a poeiras
NR7 Dez/94
Poeiras fibrogênicas
RX tórax OIT: admissional e anual
Espirometria: admissional e bienal
Poeiras não fibrogênicas
RX de tórax OIT: admissional e trienal (exposição <15 anos); bienal (exposição > 15 anos)
Espirometria: admissional e bienal
Aerossóis fibrogênicos e não fibrogênicos: Algranti J Pneumol v22, n1, 1996
fim

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