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VISÃO DO PROCESSO LEAN MANUFACTURING (MANUFATURA ENXUTA) Prof. Mauri Guerra – Setembro/2008 IMES - AACC Mini curriculum vitae ¾ Engenheiro Metalurgista – EPUSP – 1968 e Mestrando em Engenharia Mecânica - EPUSP ¾ Mestre em Administração de Empresas – IMES – 2001 ¾ Gerente de Controle de Qualidade – Hoesch e Cofap – 1969 a 1978 ¾ Professor Universitário Graduação: EPUSP, FEI, Mauá, UNIP, Fatec, IMES, FSA, etc, desde 1971 Pós Graduação: FDTE-USP, UNISA, UNISINOS, FSA, IMES, desde 1990 ¾ Consultor de Empresas – Desenvolvimento pessoal e organizacional, Qualidade e Produtividade – Desde 1984 Objetivos da palestra ¾ Entender o conceito de Produção Enxuta (Lean Manufacturing), nele reconhecendo uma metodologia de alto impacto nas modernas organizações. ¾ Fornecer métodos de análise, mapeamento e reengenharia do fluxo de valor, permitindo eventual aplicação na empresa em que atua. ¾ Conhecer as etapas de uma metodologia de mapeamento do fluxo de valor. Conteúdos da palestra ¾Módulo 1: Competitividade empresarial ¾Módulo 2: O Sistema Lean (Produção enxuta) ¾Módulo 3: Mapeamento do fluxo de valor ¾Módulo 4: Ferramentas associadas Bibliografia básica ¾ PORTER, Michael. Vantagem Competitiva: Criando e sustentando desempenho superior. 4ª ed., RJ: Campus, 1999 ¾ CSILLAG, João Mário. Análise do valor. 4ª ed., SP:Atlas, 1995 ¾ WOMACK, James. A máquina que mudou o mundo. RJ:Campus, 1992 ¾ GEORGE, Michael. Lean Seis Sigma. RJ:Qualitymark, 2004 ¾ HRADESKY, John. Aperfeiçoamento da qualidade e da produtividade. SP:McGraw Hill, 1999 Apresentações e expectativas individuais ¾ Gostaria de conhecê-los individualmente, bem como suas expectativas diante da palestra que ora se inicia. Fale um pouco de si e exorcize possíveis fantasmas que esteja trazendo de outras palestras. Assim, procure abordar: Nome, apelido e outros “predicados” Curso / Ano Empresa que tenha trabalhado Porque da escolha desta palestra (suas expectativas) Algo mais que você julgue importante (hobbies, distrações, manias, predicados, chatices, etc) Módulo 1 Competitividade empresarial Mudanças ocorrendo ¾Mundo: momentos críticos (perda de mercado, concorrência maior/agressiva), buscando aumento da produtividade, redução de custos e de mão de obra. ¾Sistemas, processos e metodologias não são suficientes para obter os resultados esperados (questão de sobrevivência). ¾Desafio imposto requer: ações criativas e ágeis, soluções novas para problemas novos, flexibilidade e uso compartilhado do poder. ¾Sistemas hierarquizados do passado criaram equipes de líderes voltadas mais para a manutenção do status-quo, que para a preparação das pessoas, da estrutura e da empresa, para o futuro improvável e cheio de mudanças. Mudanças ocorrendo ¾ Níveis hierárquicos cortados e tarefas multiplicadas (papel humano toma significativo destaque). ¾ Pressões grandes, tal que a participação/compromisso das pessoas são condições quase obrigatórias. Time gerencial precisa eliminar práticas dos tempos em que para gerenciar bastava apenas dar ordens. ¾ Gestão participativa (mais de 15 anos) é ainda difícil de ser integralmente aplicada. Empresas com sucesso usam cada vez mais o potencial do seu capital intelectual, distribuído entre seus colaboradores, cada vez mais comprometidos com seu próprio sucesso e o da empresa, investem seu tempo, energia e esperanças no trabalho que executam. Consumidor Competitividade empresarial Competitividade Atendimento Pré Durante Pós venda Qualidade Custo Ciclo de vida de um produto ¾Cada vez mais curto ¾Mais exigência de variedade A explosão tecnológica do conhecimento Conhecimento humano: 1950 - 1980: duplica 1980 - 1990: duplica 1990 - 1994: duplica EM 2002 SERIA 16 VEZES MAIOR QUE EM 1990 140 120 100 80 60 40 20 0 50 54 58 62 66 70 74 78 82 86 90 94 96 2002 DEMING 1950DEMING 1950 FEIGENBAUM,FEIGENBAUM, JURAN 1960JURAN 1960 ISHIKAWA,ISHIKAWA, CROSBY 1970CROSBY 1970 19801980 19901990 JAPÃOJAPÃO QUALIDADEQUALIDADE JAPÃO JAPÃO QUALIDADEQUALIDADE TOTALTOTAL EUA, EUROPAEUA, EUROPA TIGRES TIGRES ASIASIÁÁTICOSTICOS PAPAÍÍSES EMSES EM DESENVOLDESENVOL-- VIMENTOVIMENTO Descoberta da qualidade totalDescoberta da qualidade total Moral da história O GRANDE DESAFIO HOJE É: FAZER AQUILO QUE O MERCADO QUER QUE SEJA FEITO ... MAS A BAIXO CUSTO OPERACIONAL !!! Definir as metas Definir como atingir as metas Educar e treinar Executar (Medir) Verificar os resultados Agir corretivamente PP DDCC AA (Planejamento) (execução)(Verificação) (Ação) Ciclo de melhoria (Ciclo de melhoria (DemingDeming -- 1955)1955) Empresa como um sistema sócio-técnico Análise Crítica Qualidade A Operação da Área Executar Formalizar Medições Tempo Trabalho em equipe Foco no cliente Liderança Envolvimento das pessoas Abordagem de processo Abordagem sistêmica para gestão Melhoria contínua Abordagem de fatos para tomada de decisão Relacionamento de parceria com fornecedores Princípios da ISO 9001:2000 Módulo 2 O Sistema Lean (Produção Enxuta) O Sistema Lean (Taichi Ohno) ¾ Desenvolvido pelos japonesas (final década de 40), para reduzir os desperdreduzir os desperdíícios gerados no processo de cios gerados no processo de manufaturamanufatura (aumento de custos para o cliente, sem agregar valor para o produto). ¾ No pós-guerra, objetivando reconstruir suas atividades produtivas tornando-as competitivascompetitivas, criaram uma guerra aos desperdícios. ¾¾ ““Num processo produtivo onde estejam envolvidos Num processo produtivo onde estejam envolvidos clientes e fornecedores, os componentes devem chegar clientes e fornecedores, os componentes devem chegar àà linha de montagem corretamente, no momento exato e na linha de montagem corretamente, no momento exato e na quantidade certaquantidade certa””.. Desperdício e valor ¾¾ DesperdDesperdíício:cio: É toda atividade que consome tempo, recursos e/ou espaço, mas não contribui com a satisfação das necessidades do cliente, gerando custos excessivos para a empresa. ¾¾ Valor:Valor: Atividade que transformaAtividade que transforma ou modela as matérias-primas em produtos finais ou em serviços/informações, para atender às necessidades e expectativas dos clientes. O desperdício torna a empresa menos competitiva, pois aumenta seu custo operacional!!! Valor e desperdício - Exemplo Valor Agregado Desperdício Exemplos: 9 Usinar uma peça 9 Montar um conjunto 9 Encher garrafa Exemplos: 9 Andar para pegar materiais 9 Ficar esperando por peças Exemplos: 9 Acumular papéis 9 Inspeção 100% ¾ Superprodução ProduProduçção demasiada ou cedo demais de produtos para o ão demasiada ou cedo demais de produtos para o prpróóximo processo ou para o cliente. ximo processo ou para o cliente. Exemplos: Produção de peças na segunda-feira que serão expedidas ao cliente somente na sexta-feira; Produção de peças não requisitadas, somente porque há máquinas e pessoas disponíveis. ¾ Defeitos Erros freqErros freqüüentes causados por problemas de qualidade entes causados por problemas de qualidade nos produtos, necessitandonos produtos, necessitando--se inspese inspeçção, retrabalho, ão, retrabalho, refugo. refugo. Exemplos: Jogar fora as peças que falharam na inspeção final; Consertar uma superfície arranhada durante a montagem. 8 Tipos de Desperdício 8 Tipos de Desperdício ¾ Estoque excessivo Armazenagem em excesso de produtos, resultando em um Armazenagem em excesso de produtos, resultando em um custo excessivode fabricacusto excessivo de fabricaçção (custos extras de inventão (custos extras de inventáário). rio). Exemplos: Muitos dias de estoque de matéria-prima; Uma caixa contendo muitas peças que precisam ser montadas depois de passarem pela máquina. ¾ Processamento desnecessário ExecuExecuçção de um processo de trabalho com ferramentas, ão de um processo de trabalho com ferramentas, procedimentos ou sistemas inadequados. procedimentos ou sistemas inadequados. Exemplos: : Pintar a estrutura do assento de um automóvel que será coberta com couro e o cliente nunca a verá; Inspeção, lavagem, etc. ¾ Transporte excessivo Movimento excessivo de pessoas, informações ou produtos, resultando em perdas de tempo, esforço e custo. Exemplos: Mover peças para áreas de estoque; Transportar peças da área de máquinas para a área de montagem final. ¾ Espera Longos períodos de inatividade das pessoas, informações ou produtos, resultando num fluxo deficiente.. Exemplos: Espera pela entrega da matéria-prima; Espera para uma máquina completar seu ciclo. 8 Tipos de Desperdício ¾ Movimentos desnecessários MMáá organizaorganizaçção do local de trabalho, resultando em perdas de ão do local de trabalho, resultando em perdas de tempo, qualidade e ergonomia para os operadores. tempo, qualidade e ergonomia para os operadores. Exemplos: Exemplos: Virar-se para pegar uma peça ou uma ferramenta; Procurar em uma caixa cheia de peças para encontrar a correta. ¾ Não uso de talentos e conhecimento humano Não dar importância às idéias e sugestões dos principais envolvidos durante o processo. Exemplos: Comprar nova peça de um equipamento sem a opinião de operadores, comerciantes capacitados, etc. Fazer mudanças no processo do chão de fábrica sem ouvir a opinião dos operadores. 8 Tipos de Desperdício A Filosofia Lean ¾ Evidenciar os desperdícios das atividades tradicionais dos processos produtivos/administrativos. ¾ Tratar os desperdícios de forma a minimizar/eliminar os seus efeitos na capacidade de produção, obtendo uma melhor utilização da capacidade já instalada. EVIDENCIAR EVIDENCIAR DESPERDDESPERDÍÍCIOSCIOS ELIMINAR/MINIMIZAR ELIMINAR/MINIMIZAR DESPERDDESPERDÍÍCIOSCIOS Os 5 Princípios Lean Além desses Princípios existem outros fatores que dão suporte à sua correta implementação. São as Chaves para o Chaves para o LeanLean! Especificação do valor Criação do fluxo Produção puxada Busca da perfeição Identificação da cadeia de valor Os 5 Princípios Lean Especificação do Valor ¾ O ponto de partidaponto de partida essencial para o pensamento lean é o valorvalor. O valor só pode ser definido pelo cliente finalcliente final. E só é significativo quando expresso em termos de um produto específico (bem ou serviço ou ambos simultaneamente) que atenda às necessidades do cliente, a um preço específico, num momento específico. Identificação da Cadeia de Valor ¾ Conjunto de todas as aaçções especões especííficasficas para se levar um produto específico a passar pelas três tarefas gerenciais críticas em qualquer negócio: a tarefa de solusoluçção de ão de problemasproblemas, a tarefa de gerenciamento da informagerenciamento da informaççãoão e a tarefa de transformatransformaçção fão fíísicasica da matéria-prima ao produto acabado nas mãos do cliente. Os 5 Princípios Lean Criação do Fluxo ¾ Uma vez especificado o valor, com precisão, a cadeia de valor dos produtos totalmente mapeadas e as etapas que geram desperdícios eliminadas, é necessário fazer com que as atividadesatividades restantes, que criam valorcriam valor, fluamfluam. Produção Puxada ¾ É o primeiro efeito visefeito visíívelvel da conversão de departamentos e lotes em equipes de produção, mantendo um fluxo fluxo contcontíínuonuo, produzindo de acordo com o especificado pelos especificado pelos clientesclientes. O tempo necessário para se passar da concepção ao lançamento, da venda à entrega, da matéria-prima ao cliente cai drasticamente, isso produzindo um fluxo de caixa extrafluxo de caixa extra, decorrente da redução dos estoques. Os 5 Princípios Lean Busca da Perfeição ¾ À medida que as empresas começarem a especificar especificar valorvalor com precisão, identificar a cadeiaidentificar a cadeia de valor como um todo, fizerem fluir o fluxofizerem fluir o fluxo de valor e deixar os deixar os clientes puxarem o valorclientes puxarem o valor, então o projeto para a redução de esforço, tempo, espaço, custo e erros oferece um produto que se aproxima ainda mais do que o cliente realmente quer. “De repente, a perfeição, o quinto e último conceito do pensamento enxuto, não parece uma idéia maluca”. Chaves para o Lean 1 2 4 3 ¾ O Lean envolve todos da organização. ¾ O Lean cruza todos os limites organizacionais e deve ser um componente chave da estratégia da empresa. Uma integração do sistema total. ¾ Os departamentos devem tentar entender e apoiar a organização como um todo. Não estabelecer metas individuais por departamento. Visão Compartilhada Chaves para o Lean 4 3 1 2 ¾ A comunicação está em todo lugar. ¾ As informações são compartilhadas livremente com todos. ¾ Os operadores têm as informações de que precisam para melhorar seu serviço. ¾ Todos sabem o que é o lean e de que forma ele faz parte do trabalho. Comunicação Chaves para o Lean 4 1 2 3 ¾ Todos se comprometem a implementar o lean. ¾ Todos acreditam que o lean veio para ficar e não se trata de outro modismo de gerenciamento. ¾ Todos acreditam que o lean funcionará na organização. Comprometimento Chaves para o Lean 1 2 34 ¾ Todos se entusiasmam e se unem com a implementação do lean. ¾ Todos compartilham suas idéias livremente e respeitam as opiniões alheias. ¾ Todos se animam com as mudanças que o lean trará para o local de trabalho. Trabalho em Equipe O Cliente no Sistema Lean ¾ Aplica-se a clientes internos e externos. ¾ Qualidade é o que o cliente determina. ¾ Atender às necessidades não é suficiente: é preciso excedê-las! ¾ Os clientes são mais importantes que os processos. ¾ Cada etapa do processo deve atender às necessidades da etapa seguinte. ¾ A qualidade total (resultado esperado) não pode ser entregue ao cliente final a menos que haja qualidade em todos os processos. O Ambiente Lean UM AMBIENTE LIVRE DE MEDOS!UM AMBIENTE LIVRE DE MEDOS! ¾ O Medo... Torna as pessoas defensivas Deixa questões escondidas por anos Cria uma crise - Elimine o desperdício, não as pessoas - Reposicione os funcionários - Estimule a correr riscos - Fale com dados A Estrutura Lean K A I Z E N / E S T A B I L I D A D E O P E R A C I O N A L T R A B A L H O P A D R O N I Z A D O R e s o l u ç ã o p r o b l e m a s S m e d 5 S K a n b a n P o k a y o k e G e r e n c i a m . v i s u a l V S M T P M A P G ’ s Resultados Lean ¾¾ QUALIDADEQUALIDADE -- O aumento do nível de qualidade do processo traduz- se pela diminuição do número de erros, retrabalhos e refugos, gerando melhor utilização dos recursos da empresa. ¾¾ CUSTOCUSTO -- Na entrada da unidade de produção, tem-se os recursos humanos, as instalações e as matérias primas. Na saída, encontram- se os produtos acabados. A produtividade cresce quando recursos idênticos na entrada geram mais produtos acabados na saída, ou quando, com volume de produtos acabados idênticos, os fatores da entrada diminuem. ¾¾ ENTREGAENTREGA -- O tempo de execução é definido pelo intervalo de tempo entreo recebimento das matérias primas e o recebimento pela empresa do pagamento dos produtos vendidos. Essa redução significa mais produtos fabricados no mesmo tempo, melhor rotatividade dos recursos e maior reatividade e flexibilidade para a satisfação das necessidades dos clientes. Definições Lean ¾¾ TEMPO DE AGREGATEMPO DE AGREGAÇÇÃO DE VALOR (TAV)ÃO DE VALOR (TAV) -- Tempo da atividade que o cliente julga como sendo de agregação de valor, ou seja, uma atividade que ele está disposto a pagar. ¾¾ TEMPO DE PROCESSAMENTO (T/P)TEMPO DE PROCESSAMENTO (T/P) -- Tempo em que uma peça ou produto está efetivamente sendo trabalhado. ¾¾ TEMPO DE CICLO (T/C)TEMPO DE CICLO (T/C) -- Freqüência com que uma peça ou produto é completado por um processo, conforme cronometrado por operação. Esse tempo pode incluir o tempo de operação mais o tempo requerido para preparar, carregar e descarregar os materiais. Definições Lean - Exemplo Processo 1 Processo 2 Processo 3 T/P1 = 15 s T/P2 = 6 s T/P3 = 10 s A B T/CA = 21 s + 6 s T/CB = 10 s + 5 s Tempo para carregar e Tempo para carregar e descarregar a mdescarregar a mááquinaquina TAV = 31 segundos (21 + 10)TAV = 31 segundos (21 + 10) Definições Lean ¾¾ TAKT TIMETAKT TIME -- Freqüência de produção de um produto de acordo com o ritmo das vendas para atender à demanda dos clientes. ¾¾ LEAD TIME (OU LEAD TIME DE REPOSILEAD TIME (OU LEAD TIME DE REPOSIÇÇÃO)ÃO) -- Tempo necessário para a produção do pedido mais todos os tempos extras para a sua entrega. É o tempo que o cliente deve esperar até receber o seu pedido desde o momento de sua solicitação. ¾¾ TEMPO DOCKTEMPO DOCK--TOTO--DOCKDOCK -- Tempo decorrido entre a descarga de matérias-primas e a liberação de produtos acabados para expedição. ¾¾ TEMPO DE CICLO DE MANUFATURA (TEMPO DE TEMPO DE CICLO DE MANUFATURA (TEMPO DE THROUGHPUT OU LEAD TIME DE PRODUTHROUGHPUT OU LEAD TIME DE PRODUÇÇÃO)ÃO) -- Tempo decorrido para a produção de um item durante todo o processo de manufatura. Definições Lean Processo de Produção ArmazArmazéém m de Entradade Entrada Tempo de Ciclo de Manufatura (MCT)Tempo de Ciclo de Manufatura (MCT) ArmazArmazéém de m de Produtos Produtos AcabadosAcabados DockDock--toto--DockDock (DTD)(DTD) RecebimentoRecebimento EnvioEnvio Lead Time de ReposiLead Time de Reposiççãoão ClienteCliente Takt Time = Takt Time = 1.000 segundos1.000 segundos 500 pe500 peççasas = 2 = 2 segseg/pe/peççaa 1.000 segundos 1.000 segundos dispondisponííveisveis 500 pe500 peççasas Definições Lean ¾¾ TAXA DE OPERATAXA DE OPERAÇÇÃO/UTILIZAÃO/UTILIZAÇÇÃOÃO -- Quantidade de tempo num dado período em que a máquina pode ser usada para a fabricar os produtos, de uma mesma família ou não. ¾¾ TEMPO DE TRABALHO DISPONTEMPO DE TRABALHO DISPONÍÍVELVEL -- Jornada de trabalho dos operadores num dado período, menos as paradas planejadas, como manutenções preventivas, limpezas, reuniões, falta de material e de programação. ¾¾ DISPONIBILIDADEDISPONIBILIDADE -- Quantidade de tempo relativo às paradas causadas por falhas nos equipamentos, ajustes e setups, percentualmente ao tempo disponível para a produção. Definições Lean ¾¾ DESEMPENHODESEMPENHO -- Quantidade de tempo relativo às paradas por velocidade e operação. Funcionamento em velocidades mais baixas do que a determinada e pequenas paradas. ¾¾ QUALIDADE QUALIDADE -- Porcentagem de perdas ocasionadas por refugo/retrabalho em relação ao total de peças produzidas. ¾¾ EFICEFICÁÁCIA TOTAL DO EQUIPAMENTOCIA TOTAL DO EQUIPAMENTO -- Produto da Disponibilidade, Desempenho e Qualidade, preocupando-se com as “grandes perdas” do processo produtivo. (principal indicador do TPM). ¾¾ TEMPO DE TROCA (SETUP)TEMPO DE TROCA (SETUP) -- Tempo necessário para mudar a produção de um tipo de produto para outro (tempo de preparação da máquina). Definições Lean ¾¾ NNºº DE OPERADORESDE OPERADORES -- Quantos operadores são necessários para a realização das atividades do processo. ¾¾ NNºº DE VARIADE VARIAÇÇÕES DO PRODUTOÕES DO PRODUTO -- Quantidade de itens diferentes que são processados durante o processo. ¾¾ TAMANHO DA EMBALAGEM/CONTÊINERTAMANHO DA EMBALAGEM/CONTÊINER -- Nº de produtos que podem ser colocados numa embalagem. ¾¾ BUILDBUILD--TOTO--SCHEDULE (BTS)SCHEDULE (BTS) -- Porcentagem de unidades programadas para um determinado dia, que são produzidas no dia certo, no mix correto, e na seqüência certa. Definições Lean ¾¾ FIRST TIME THROUGH (FTT)FIRST TIME THROUGH (FTT) -- Porcentagem de unidades que completam uma etapa do processo e são aprovadas, em termos da qualidade, pela primeira vez, sem serem sucateadas, reprocessadas, retestadas, desviadas para reparo fora da linha, ou devolvidas. Entrada = 1000 peças Refugo = 30 peças Saída = 970 peças aprovadas 900 peças boas sem retrabalho 70 peças boas retrabalhadas FTT = 900 / 1000 = 90% Definições Lean ¾¾ ROLLED TIME YIELD (RTY)ROLLED TIME YIELD (RTY) -- Porcentagem de unidades que completam todo um processo e são aprovadas, em termos da qualidade, pela primeira vez, sem serem sucateadas, reprocessadas, retestadas, desviadas para reparo fora da linha, ou devolvidas. FTT1= (890/1000) = 0,89 = 89% FTT1= (890/1000) = 0,89 = 89% FTT2= (820/890) = 0,92 = 92% FTT2= (820/890) = 0,92 = 92% FTT3= (720/820) = 0,88 = 88% FTT3= (720/820) = 0,88 = 88% FTT4= (640/720) = 0,89 = 89% FTT4= (640/720) = 0,89 = 89% Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Entrada: 1000 peças Saída: 900 peças sem defeitos Retrabalho 1: 80Retrabalho 1: 80 Refugo1: 30Refugo1: 30 Retrabalho 2: 50Retrabalho 2: 50 Refugo 2: 20Refugo 2: 20 Retrabalho 3: 60Retrabalho 3: 60 Refugo 3: 40Refugo 3: 40 Retrabalho 4: 70Retrabalho 4: 70 Refugo 4: 10Refugo 4: 10 890 820 720 640 RTY = 0,89 x 0,92 x 0,88 x 0,89RTY = 0,89 x 0,92 x 0,88 x 0,89 == 64%!! Algumas ferramentas: Kaizen Just in Time Teoria das Restrições Jidoka Kaizen (Melhoria contínua) ¾ Desenvolvido no período pós-guerra pelos japoneses que (reconstru(reconstruçção)ão), com base nas ferramentas de Deming e Juran. ¾ Ênfase na crença de uma melhoria contmelhoria contíínuanua, a eliminaeliminaçção do ão do desperddesperdííciocio deve-se tornar um modo de vida. ¾ Razões para o Kaizen: SeguranSegurançça a – Eliminação de desperdícios torna o local de trabalho mais seguro. EficiênciaEficiência – Eliminação de tempo e movimentos desnecessários torna o trabalho mais eficiente. Custo Custo – Um sistema mais eficiente custa menos para operar e proporciona mais lucro para a empresa. QualidadeQualidade – Eliminação de retrabalho e defeitos aumenta a qualidade do processo. EntregaEntrega – O produto certo e entregue na hora certa garante a satisfação do cliente. Sistemática do Kaizen Descobrir os problemas Resolver os problemas Consolidar as mudanças, através da padronização Sistemática do Kaizen Super- produção Defeitos Estoque Processa- mento Transporte Espera Movimentos Recursos Humanos KAIZEN Padroniza- ção do trabalho P r o g r e s s o Eliminar continuamente os Eliminar continuamente os problemas e desperdproblemas e desperdíícios cios das atividades realizadas, das atividades realizadas, padronizando as mudanpadronizando as mudançças as atingidas com a melhoriaatingidas com a melhoria contcontíínua do processo!nua do processo! ESTABILIDADE OPERACIONAL AUMENTA AUMENTA 1 2 3 4 5 6 7 Observar Analisar Desenvolver Soluções Planejar Implementar e Avaliar Padronizar Ver novas oportunidades Os Os Sete passosSete passos Sistemática do Kaizen do Kaizen do Kaizen para se atingir a melhoriapara se atingir a melhoria contcontíínua do processo, nua do processo, aumentando cada vezaumentando cada vez mais a sua mais a sua Estabilidade Estabilidade OperacionalOperacional, que , que éé aa base do Sistema Lean.base do Sistema Lean. Estabilidade Operacional ¾ Os maiores problemas encontrados nas atividades produtivas geralmente estão associados à falta de falta de lideranlideranççaa, ao baixo comprometimentobaixo comprometimento e à falta de falta de conhecimento e capacitaconhecimento e capacitaççãoão em suas operações, fazendo com que os processos não fluam. ¾ A Estabilidade OperacionalEstabilidade Operacional deve criar uma “tração” suficiente entre eles, de modo a implicar na previsibilidade geralprevisibilidade geral e na disponibilidade constantedisponibilidade constante em relação aos 4M´s: Mão-de-Obra, Materiais, Máquinas, Métodos ¾¾ MãoMão--dede--ObraObra -- Uma mãomão--dede--obra bem treinadaobra bem treinada deve fazer com que os operadores conheçam muito bem a atividade realizada por meio de: InstruInstruçções/Mões/Méétodos de todos de trabalho e Relatrabalho e Relaçções no trabalho.ões no trabalho. ¾¾ MateriaisMateriais -- Para garantir entregas no prazoentregas no prazo, a criação de algum estoque intermediário pode ser necessária para o fluxo flua, caso existam instabilidades com relação aos materiais (ex.: falta de entrega no prazo por parte dos fornecedores). São conhecidos por: Estoque Pulmão (Estoque Pulmão (protegem o cliente do fabricante no caso de alguma mudança abrupta na demanda) Estoque deEstoque de SeguranSegurançça (a (protegem o fabricante de alguma ineficácia dos processos fluxo acima e dos fornecedores). Estabilidade Operacional ¾¾ MMááquinasquinas - A disponibilidade das mdisponibilidade das mááquinasquinas para atender a demanda dos clientes deve garantir que não ocorrerão perdas por instabilidade do equipamento (por isso é necessário que se conheça a capacidade do processo e a média real de produção para saber se está adequada ou não à demanda). ¾¾ MMéétodostodos - A criação de mméétodos padrãotodos padrão para o lean ajuda a mudar os métodos de trabalho existentes por meio de melhorias, gerando a redução de desperdícios. Estabilidade Operacional Um padrão nada mais Um padrão nada mais éé do que uma ferramenta de medido que uma ferramenta de mediçção de como ão de como algo estalgo estáá sendo feito e uma referência quando se deseja mudar algo.sendo feito e uma referência quando se deseja mudar algo. ¾ Com a ausênciaausência desses pontos numa implementação lean, o conceito de fluxo e ritmo pode se quebrarfluxo e ritmo pode se quebrar proporcionando a criação de um fluxo “que não flui”. ¾ Isto é grave porque, para o sistema lean, a grande questão a ser seguida é a de manter um fluxo perfeitomanter um fluxo perfeito entre os processos de fabricação de modo que, antes de melhorar o fluxo de valor, é necessnecessááriorio primeiramente garantir a estabilidade operacionalestabilidade operacional dos processos. Estabilidade Operacional CUIDADO Trabalho Padronizado ¾ O Trabalho Padronizado é o estabelecimento de estabelecimento de procedimentosprocedimentos precisos para o trabalhoprecisos para o trabalho de cada um dos operadores em um processo de produção. Ele se baseia em três elementostrês elementos: ÖÖ Takt TimeTakt Time ÖÖ SeqSeqüüência exata do trabalho dentro do takt timeência exata do trabalho dentro do takt time ÖÖ Estoque padrão para manter o processo operando suavementeEstoque padrão para manter o processo operando suavemente ¾¾ ConceitosConceitos do Sistema Lean que são importantes para se ter um trabalho padronizado com uma melhoria contínua do processo: ÖÖ JustJust--inin--Time (ProduTime (Produçção Puxada)ão Puxada) ÖÖ Teoria das RestriTeoria das Restriçções (ões (TheoryTheory of of ConstraintsConstraints)) ÖÖ Jidoka (AutonomaJidoka (Autonomaçção)ão) Just in Time ¾ Sistema de produção que produz e entrega apenas o necessário, quando necessário e na quantidade necessária. O Just-in-Time baseia-se no nivelamento da produnivelamento da produççãoão (Heijunka) e é formado pelo sistema puxadosistema puxado (ao invés do tradicional sistema empurrado). ¾¾ Objetivo:Objetivo: total eliminaeliminaçção dos desperdão dos desperdíícioscios, para atingir a melhor qualidade nos menores tempos de produção e de entrega (lead time de reposição). ¾¾ Sistema PuxadoSistema Puxado –– Método de controle da produção em que as atividades fluxo abaixo avisam às atividades fluxo acima sobre as suas necessidades. Visa eliminar a produção em excesso produzindo em cada etapa do processo apenas o que é exigido pela etapa seguinte. Just in Time SISTEMA EMPURRADO:SISTEMA EMPURRADO: Os lotes são processados em Os lotes são processados em cada etapa e cada etapa e ““empurrados empurrados rampa abaixorampa abaixo”” para a prpara a próóxima xima etapa. Qualquer atraso ou etapa. Qualquer atraso ou problema em uma etapa, pode problema em uma etapa, pode causar accausar acúúmulo de estoques.mulo de estoques. SISTEMA PUXADO:SISTEMA PUXADO: Os lotes processados em Os lotes processados em cada etapa não fluem cada etapa não fluem naturalmente naturalmente ““rampa acimarampa acima””, , de modo que não se de modo que não se acumulam estoques tão acumulam estoques tão facilmente.facilmente. Sistema Empurrado (Tradicional) Quando o produto montado no processo A é empurrado para o processo B, forma estoques intermediarios desnecessários. Sistema Puxado Os processos A e B são responsáveis por garantir a demanda / necessidade do cliente. Produz-se conforme a necessidade, sem a formação de estoques. Just in Time - Exemplo Teoria das Restrições (Goldratt) ¾ O TOC (Theory of constraints) baseia-se no princípio de que a otimizaa otimizaçção de todas as etapas do processo ão de todas as etapas do processo produtivo não necessariamente gera melhorias no sistema produtivo não necessariamente gera melhorias no sistema como um todocomo um todo. ¾ Primeiro, deve-se trabalhar para identificar e minimizar/eliminar os principais problemas (restrições). RestriRestriçção do Processoão do Processo (Gargalo)(Gargalo) A restriA restriçção determina a ão determina a velocidade da linhavelocidade da linha AcAcúúmulo de mulo de estoque antes do estoque antes do gargalo.gargalo. Teoria das Restrições ¾ Os gargalos limitam os sistemasgargalos limitam os sistemas a alcançarem uma maior produtividade, por isso devem ser melhorados/eliminados em devem ser melhorados/eliminados em primeiro lugarprimeiro lugar, antes de qualquer outra melhoria nos processos que não são considerados restrições do sistema. ¾ Como a velocidade do processo é dada pelo seu gargalo, o nivelamento da produção deve-se ser obtido por meio do gargalo ((ritmo de produritmo de produçção do gargalo não deve ser maior que ão do gargalo não deve ser maior que o o takttakt time do sistema).time do sistema). ¾ A partir da TOC, podemos concentrar os esforconcentrar os esforççosos nos poucos pontos do processo que determinam seu desempenho (as restrições), melhorando-o a curto prazo. Você conhece as restrições de seu processo? Teoria das Restrições - Etapas 1. Identificar a restrição do sistema. 2. Explorar a restrição do sistema. 3. Elevar a restrição do sistema. 4. Subordinar todo o sistema à restrição. 5. Se uma das etapas anteriores for quebrada, deve-se voltar à etapa 1. 1 hora ganha num gargalo 1 hora ganha num gargalo éé 1 hora ganha no sistema todo, mas 1 hora ganha no sistema todo, mas 1 hora ganha num recurso não1 hora ganha num recurso não--gargalo gargalo éé ssóó uma miragem!uma miragem!!!!! Teoria das Restrições – Termos usados ¾¾Tambor:Tambor: A restrição do sistema determina o ritmo de produção para todas as outras etapas do processo produtivo (deveria ser usado 100% do tempo, sem problemas de falta de material ou quebra de máquina). ¾¾ Pulmão:Pulmão: Estoque utilizado para manter a integridade da restrição, caso algum problema ocorra nela. Corda:Corda: Mecanismo que obriga todas as etapas do sistema a trabalhar num ritmo ditado pelo tambor. Teoria das Restrições ¾¾Como explorar o Gargalo:Como explorar o Gargalo: Não utilizá-lo na produção de itens desnecessários. Reduzir seus tempos de parada para setup. Rodízio de operadores para manter a “continuidade” de sua operação (durante almoço e descanso). Fazer sua limpeza depois do turno de produção. Investir na sua manutenção preventiva. Colocar CQ antes para não alimentá-lo com itens defeituosos. Eliminar defeitos após a passagem pelo gargalo. Melhorar a qualidade de processo. Teoria das Restrições ¾¾ Como explorar o Gargalo:Como explorar o Gargalo: ÖManter um “pulmão” de recurso antes do gargalo ÖManter um “pulmão” de espaço depois do gargalo Exemplo de pulmões junto ao gargaloExemplo de pulmões junto ao gargalo Jidoka ¾ Toyoda (década de 20) inventou um tear com parada parada automautomááticatica em caso de rompimento do fio. ¾ Antes disso, se um fio quebrasse, o tear continuaria funcionando com a gerageraçção de desperdão de desperdíícioscios (grandes quantidades de tecido defeituosos). ¾ Assim, era necessário o constante monitoramento das máquinas por um operador. A inovação de Toyoda permitiu que um operador controlasse muitas máquinas. Jidoka ¾ Conceito para fornecer fornecer ààs ms mááquinas e aos operadores a quinas e aos operadores a habilidade de detectar quando uma condihabilidade de detectar quando uma condiçção anormal ão anormal ocorreu e interromper imediatamente o trabalhoocorreu e interromper imediatamente o trabalho. Isso possibilita que as operações construam a qualidade do produto em cada etapa do processo e separa os homens das máquinas para um trabalho mais eficiente. ¾¾ Chama a atenChama a atençção para as causas dos problemasão para as causas dos problemas, pois o trabalho é interrompido imediatamente quando um problema ocorre. Isso leva a melhorias no processo de garantia da qualidade, eliminando as causas-raiz dos defeitos. Jidoka ¾ É também conhecido por autonomaautonomaççãoão (automação com inteligência humana), pois dá aos equipamentos a habilidade de distinguir peças boas de ruins autonomamente, sem monitoramentosem monitoramento do operador. ¾ Elimina-se assim a necessidade dos operadores ficarem observando continuamente e acarretando em um grande aumento de produtividade. NNííveis de veis de AutonomaAutonomaççãoão Lean X Seis Sigma Foco em Qualidade Elimina ção do Desperd ício SIPOC PDCA/SDCA Medi ções Quality Function Deployment (QFD) Trabalho em Equipe Redu ção de Custos Resolu ção de Problemas Standardized Work Gerenciamento Visual Mapa do Processo 7 Ferramentas Lean SixSigma Lean: Minimização do desperdício Seis Sigma Redução da variabilidade Redução estoques Kanban Produção Puxada Balanceamento Just -in-Time Nivelamento da produção Heijunka Box Single Minute Exchange of Die (SMED) Andon Poka Yokes Takt Time Kaizen Amostragem Confiabilidade FMEA Sigma Metric DMAIC Gráfico de Vari áveis Voz do Cliente Teste de Hipótesesó Design for Six Sigma Design of Experiments (DOE) Análise de Regressão Propaga ção da Varia ção Tempo de Ciclo Simula ção do Processo TPM SPC Módulo 3 Mapeameno do fluxo de valor (Value Stream Mapping -VSM) Integração dos módulos VSM Supermercado Takt time Fluxo contínuo Prod. pux./mix nivelado Competitividade Atendimento Custo Qualidade Produção enxuta Kaizen JIT TOC Família de produtos Estágio atual Expectativas clientes Estágio futuro Implementação APG’s (5S, GV) SMED TPM Andon Kanban MASP Ferramentas Etapas Regras 1 2 3 4 ¾¾ Conjunto das aConjunto das açções necessões necessááriasrias para trazer um produto por todas as etapas de fabricação, essenciais para a sua transformação num produto acabado. ¾ Para atender necessidades dos clientesatender necessidades dos clientes, a empresa deve possuir esse fluxo, responsável por fazer com que o demandado chegue às mãos do cliente. ¾ As atividades pertencentes a esse fluxo podem ser: Atividades com adição de valor Atividade sem adição de valor Atividades necessárias sem adição de valor Fluxo de ValorFluxo de Valor Fluxo Total de Valor O foco está no fluxo de material, porta-a-porta, dentro da planta/empresa! Fornecedores Planta ou Empresa Cliente Fluxo total de valor Consumidor final ¾ Permite visualizar por completo o fluxo de valorvisualizar por completo o fluxo de valor existente para transformar a matéria prima no produto final, pois visualiza os fluxos de material e de informações. Mapeamento do Fluxo de Valor (VSM)Mapeamento do Fluxo de Valor (VSM) Fluxo de MaterialFluxo de Material - Fluxo físico da transformação da matéria prima até a confecção do produto final. Fluxo de InformaFluxo de Informaççõesões - Fluxo que possibilita a realização das atividades, dizendo o que fabricar e a seqüência das atividades para cada processo. ¾¾ Razões para seu uso:Razões para seu uso: Ajuda a visualizar mais do que simplesmente os processos individuais (pode-se enxergar o todo). Ajuda a visualizar mais do que os desperdícios (identifica as fontes de desperdício no fluxo de valor). Torna as decisões sobre o fluxo visível e junta conceitos e técnicas enxutas. Mostra a relação entre o fluxo de informação e o fluxo de material. Mostra o que será feito para se atingir as metas. Mapeamento do Fluxo de ValorMapeamento do Fluxo de Valor ÉÉ a base para um plano de implementaa base para um plano de implementaçção!ão! Mapeamento do Fluxo de Valor ¾ Permite aplicar os conceitos que permeiam o Sistema Lean na prática, pois pode-se definir: -- FamFamíília de Produtoslia de Produtos -- SituaSituaçção Atualão Atual -- SituaSituaçção Futuraão Futura -- Plano de ImplementaPlano de Implementaççãoão Mapear significa conseguir enxergar o estado atual e focar Mapear significa conseguir enxergar o estado atual e focar no fluxo com uma visão de um estado ideal!no fluxo com uma visão de um estado ideal! DeterminaDeterminaçção dasão das expectativasexpectativas dos clientesdos clientes DefiniDefiniçção dasão das famfamíílias delias de produtosprodutos Mapeamento Mapeamento do estadodo estado atualatual MapeamentoMapeamento do estadodo estado futurofuturo Plano dePlano de implementaimplementaççãoão ¾¾ FerramentaFerramenta de comunicação, de planejamento e de gerenciamento do processo de mudança, exigindo que algumas etapasetapas devem ser seguidasdevem ser seguidas para que haja sucesso na implementasucesso na implementaççãoão do estado futuro: Mapeamento do Fluxo de ValorMapeamento do Fluxo de Valor Etapa 1 do mapeamento ¾¾ DeterminaDeterminaçção das Expectativas dos Clientes:ão das Expectativas dos Clientes: É uma discussão longa e complexa a determinação do que é valor ou qualidade para o cliente, uma vez que podem ser definidos apenas por ele mesmo. ÉÉ preciso aprender a ver com os preciso aprender a ver com os olhos olhos deledele, aprender a julgar o que , aprender a julgar o que fazer e o que não fazer da maneira fazer e o que não fazer da maneira pela qual pela qual eleele julgaria!julgaria! Etapa 1 do mapeamento Perguntasa serem feitas para se obter as informações necessárias para esse fim: Quão bem os produtos atuais atendem às necessidades dos clientes? Quais são as necessidades existentes dos atuais clientes (ou as oportunidades de mercado) que não estão sendo atendidas atualmente? Quais ofertas os clientes consideram desnecessárias? Como as ofertas se comparam às da concorrência? Quais os níveis de desempenho de classe mundial (benchmarking)? Etapa 2 do mapeamento ¾¾ DefiniDefiniçção das Famão das Famíílias de Produtos:lias de Produtos: Significa definir as famílias de produtos e selecionar as que deverão ser mapeados. Isso pode ser feito: A partir do final do fluxo de valor, porquê um grupo de produtos costuma usar equipamentos e máquinas em comum, principalmente no início do fluxo. Agrupar os produtos de acordo com o processo de fabricação, agrupando os produtos em famílias e os equipamentos e máquinas em células. Etapa2 do mapeamento Matriz MMatriz Mááquina x Produto quina x Produto OriginalOriginal Matriz MMatriz Mááquina x Produto quina x Produto ReordenadaReordenada M4 M2 M1 M3 M5 P8 1 P3 1 1 P1 1 P9 1 1 P10 1 P4 1 P6 1 P2 1 P7 1 1 P5 1 1 4 Famílias de Produtos M1 M2 M3 M4 M5 P1 1 P2 1 P3 1 1 P4 1 P5 1 1 P6 1 P7 1 1 P8 1 P9 1 1 P10 1 Exemplo de Matriz MExemplo de Matriz Mááquina x Produto:quina x Produto: 1 2 3 4 Etapa 3 do mapeamento ¾¾ Mapeamento do Estado Atual:Mapeamento do Estado Atual: Após decidir sobre a família de produtos a ser mapeada, para se gerar o mapa do estado atualmapa do estado atual, deve- se seguir os produtos selecionados para o mapeamento, começando pelo final do fluxo de valor e indo até as etapas iniciais. Durante a elaboração do mapa do estado atual convém desenhar um mapofluxogramamapofluxograma ou um diagrama diagrama espagueteespaguete do produto analisado, mostrando o caminho percorrido pelo produto ao ser processado, durante todas as etapas de fabricação. DiagnDiagnóóstico dos desperdstico dos desperdíícios encontrados!cios encontrados! Etapa 3 do mapeamento Exemplo de Exemplo de MapofluxogramaMapofluxograma Mesa de ferramenta Armário Máquina Mesa de ferramenta Armário Máquina Exemplo de Diagrama EspagueteExemplo de Diagrama Espaguete Etapa 3 do mapeamento Exemplo de MapeamentoExemplo de Mapeamento do Fluxo de Valor Atualdo Fluxo de Valor Atual Colete todas as Colete todas as informainformaçções ões necessnecessáárias!rias! Usinagem Fornecedores Semanal PCP Pedidos Banho Montagem 1 Ordem de Produção Controle de Produção 8,5 Dias 5 Dias 3 Dias 7 Dias 112 s 12 s 1,5 Hora T/C = 12 s T/R = 170 s 3 Turnos 50 pçs/dia 275 275 Máquina 7 Furadeira 2 T/C = 100 s T/R = 1314 s 3 Turnos OEE = 68% 11 Horas 6 Tipos de Peças 1.000 Unidades Mensais Família 02 Peça Mapeada: L110 LT Rep. = 25 Dias TAV = 274 Segundos 1 T/C = 150 s T/R = 1000 s 3 Turnos OEE = 70% Ordem de Produção Controle de Produção Clientes Diário 275 Pedidos 150 s 15 Horas Etapa 3 do mapeamento DiagnDiagnóóstico da Situastico da Situaçção Atual (possão Atual (possííveis causas):veis causas): Layout (distância) Tempo longo de setup Processos incapazes Manutenção ruim Métodos de trabalho ruins Treinamento inadequado Projeto do produto ruim Indicadores de desempenho inadequados Planejamento e programação de produção ineficientes Projeto e seleção do equipamento inadequado Má organização do local de trabalho Confiabilidade/qualidade do fornecedor deficiente Etc... Simbologia Montagem T/C=46 s T/R=30min 2 turnos 2% refugo Empresa XYZ E 300 peças 1 dia Segunda Linha FIFO máx. 20 pç Processo de manufatura Fonte externa Caixa de dados Estoque Caminhão de entrega Seta empurrar Produtos acabados para cliente Fluxo FIFO Simbologia Supermercado OperadorPuxada Pulmão Fluxo de informação manual Fluxo de informação eletrônica Kanban de retirada Kanban de produção Simbologia Programação semanal Programação “vá ver” Nivelamento de carga Posto KanbanBola para puxada seqüenciada Kanban de sinalização ProgramaNecessidade de melhoria Kanban em lotes Prática do VSM Etapa 4 do mapeamento ¾¾ Mapeamento do Estado Futuro:Mapeamento do Estado Futuro: Como podemos fazer Como podemos fazer para aplicar os para aplicar os conceitos conceitos LeanLean de uma de uma forma prforma práática?tica? Ao fazer o diagndiagnóósticostico da situasituaçção atualão atual, deve-se começar a etapa do mapeamento do estado futuro, pensando nas melhoriasmelhorias que devem ser obtidas com a aplicaaplicaççãoão dos conceitos LeanLean. Etapa 4 do mapeamento ¾¾ Diretrizes para o Mapeamento do Estado Futuro:Diretrizes para o Mapeamento do Estado Futuro: Ö Adequação da capacidade do sistema de produção à demanda Ö Desenvolvimento de um fluxo contínuo onde for possível Ö Nivelamento da produção Ö Definição do processo puxador Ö Determinação do takt time no processo puxador Ö Padronização do trabalho onde há fluxo contínuo Ö Distribuição do trabalho onde há fluxo contínuo Ö Uso de supermercados nas quebras do fluxo contínuo Ö Elaboração de arranjo físico com fluxo racionalizado Ö Utilização de Ferramentas Lean Etapa 4 do mapeamento 1) Adequa1) Adequaçção da ão da capabilidadecapabilidade do sistema de produdo sistema de produçção ão àà demanda:demanda: Devido ao volume variado de demandavolume variado de demanda e ao mixmix complexocomplexo de vários tipos de produtos finais, muitos problemas e insatisfações podem ocorrer desde a fabricação até a entrega final para o cliente do produto especificado. Para minimizar esse efeito, devido à variação da demanda, deve ser feito um controle de estoques adequadocontrole de estoques adequado para conseguir atender sempre o que o cliente espera, no prazo estabelecido, sem geração de desperdícios. Apesar de estoques serem definidos como desperdícios, ao manter uma quantidade suficiente de produtos acabados em estoque, as perdas geradas são menoresperdas geradas são menores no fluxo de valor. Etapa 4 do mapeamento Análise ABC da distribuição da demanda por tipo de produto (Diagrama P-Q): ajuda a classificar os produtos em função do volume demandado e à freqüência de entregas. Situações possíveis ao adotar estoques de produtos acabados (ou então produção sob encomenda): Sistema puxado de reposiSistema puxado de reposiççãoão:: Manter em estoque todos os produtos produzidos e usar as solicitações do cliente para início da produção (programação deve ser enviada para o processo mais próximo ao cliente). Sistema puxado seqSistema puxado seqüüenciadoenciado:: Produzir todos os produtos a partir da solicitação do cliente. A programação deve ser enviada para a 1ª etapa do processo, no início do fluxo de valor. Etapas seguintes obedecerem a seqüência Primeiro a entrar primeiro a sair (First in first out – FIFO). Sistema Puxado MistoSistema Puxado Misto:: Apresenta aspectos em conjunto tanto do Sistema Puxado de Reposição como do Sistema Puxado Seqüenciado. Etapa 4 do mapeamento Manter os produtos A’s e B’s no estoque de produtos acabados e fazer os itens C’s sob encomenda. Demanda Média Mensal - Família 03 0 500 1000 1500 2000 2500 L 1 1 0 . 0 4 L 1 1 0 . 0 5 L 1 1 0 . 0 7 L 1 1 0 . 1 0 L 1 1 0 . 1 2 L 1 1 0 . 1 5 L 1 1 0 . 1 6 L 2 8 0 . 1 3 L 2 8 0 . 1 5 L 1 90 . 0 3 L 1 1 0 . 2 1 L 1 1 0 . 2 2 L 2 9 0 . 0 8 L 2 9 0 . 0 9 L 2 8 0 . 1 7 L 1 1 0 . 2 3 L 1 1 0 . 2 4 L 1 1 0 . 2 5 L 1 1 0 . 2 6 L 1 1 0 . 2 7 L 2 6 0 . 0 6 L 2 8 0 . 1 9 L 0 4 0 . 0 2 L 0 4 0 . 0 3 L 1 1 0 . 0 6 L 1 1 0 . 2 9 L 1 1 0 . 3 0 L 1 1 0 . 3 1 L 1 1 0 . 3 2 L 1 1 0 . 3 3 L 1 1 0 . 3 4Peças U n i d a d e s 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0% Demanda Acumulado Itens A Itens B Itens C Exemplo de Diagrama PExemplo de Diagrama P--QQ Etapa 4 do mapeamento 2) Desenvolvimento de um fluxo cont2) Desenvolvimento de um fluxo contíínuo onde for possnuo onde for possíível:vel: Significa produzir e movimentar 1 item por vez (ou um lote pequeno de itens), ao longo de uma série de etapas de processamento, continuamente, sendo que em cada etapa se realiza apenas o que em cada etapa se realiza apenas o que éé exigido pela etapa seguinteexigido pela etapa seguinte. ProduProduçção em grandes lotesão em grandes lotes ProduProduçção em lote unitão em lote unitááriorio Etapa 4 do mapeamento 3) Nivelamento da produ3) Nivelamento da produçção:ão: Quando muitos produtos são fabricados, ao se utilizar a produção com um lote pequeno de itenslote pequeno de itens, ou ainda com um lote de tamanho unitário ((oneone piecepiece flowflow)), o lead time de produção necessário para a fabricação de todo o lote de um dos produtos tende a ser menor do que quando se utiliza a produção em lotes com tamanhos muito grandes de peças. Processamento em lotesProcessamento em lotes Processamento em lote unitProcessamento em lote unitááriorio Etapa 4 do mapeamento Diferentes alternativas Diferentes alternativas de programade programaçção para ão para produproduçção dos ão dos produtos A, B e C, produtos A, B e C, admitindo meses com admitindo meses com 4 semanas e semanas 4 semanas e semanas de 5 dias e 8 horas de 5 dias e 8 horas (480 minutos de (480 minutos de produproduçção por dia).ão por dia). HeijunkaHeijunka éé o oposto da produo oposto da produçção em grandes lotes!ão em grandes lotes! Regras para um fluxo enxuto de valor 1. Produza de acordo com seu takt time. 2. Desenvolva um fluxo contínuo onde possível. 3. Use supermercados para controlar a produção onde o fluxo contínuo não se estende aos processos anteriores. 4. Tente enviar a programação do cliente para somente um processo de produção. 5. Distribua a produção de diferentes produtos uniformemente no decorrer do tempo no processo puxador. 6. Crie uma ”puxada” inicial com a liberação e retirada de só um pequeno e uniforme incremento de trabalho no processo puxador. 7. Desenvolva a habilidade de fazer “toda parte todo dia” nos processos de fabricação anteriores ao processo puxador. Takt time (ritmo) É a freqfreqüüência de produência de produçção de um produto, ão de um produto, de acordo com o ritmo das vendas para atender à demanda dos clientes, , usado para sincronizar o ritmo da produção com o ritmo das vendas no processo puxador. Exemplo: Com 390 minutos disponíveis e 13 unidades vendidas por dia, então: Takt time = 30 minutos/unidade •• Tempo do ciclo = Tempo do ciclo = Total de tempo de trabalho para uma série de processos (Tempo lTempo lííquido de trabalho)quido de trabalho) Tempo disponível num dia Quantidade total vendida no dia TaktTakt time =time = Fluxo contínuo ¾ Fluxo contínuo significa produzir uma peça de cada vez, cada item sendo passado imediatamente de um estágio para o outro sem nenhuma parada entre eles. Supermercado ¾ Existindo ponto no fluxo de valor em que o fluxo não é contínuo, a produção pode ser controlada através de um sistema puxado baseado em supermercados. ¾ O supermercado tem 2 funções principais: impedir que as variações do processo-cliente afetem o processo-fornecedor e controlar o processo anterior. Processo fornecedor A Processo cliente B Produto Produto Supermercado Kanban de produção Kanban de retirada Processo puxador e nivelamento do mix ¾ Através do uso do sistema puxado, você precisará programar apenas 1 ponto no seu fluxo de valor! ¾ O processo puxador define o ritmo da produção!!! ¾ Nivelar o mix de produção significa distribuir a produção de diferentes produtos uniformemente em um período de tempo. ¾ Quanto mais nivelado o mix no processo puxador, mais apto seu processo estará para atender as solicitações (flexibilidade). Criar uma ”puxada” inicial ¾ Estabelecer um ritmo de produção cria um fluxo de produção previsível, facilitando a detecção de problemas e melhorando a velocidade de resposta. ¾ Para isso, utilizamos um incremento chamado pitch, que é calculado com base na quantidade de embalagens no container. ¾ Exemplo: Se seu takt time = 30s, seu tamanho da embalagem = 20 peças, o seu pitch pode ser = 10 min, ou seja, a cada 10 min o processo puxador deve produzir a quantidade de uma embalagem. Fazer “toda parte todo dia” ¾ Através da redução dos tempos de setup e dos lotes pequenos, os processos serão capazes de responder às mudanças mais rapidamente. ¾ Um método para se determinar os tamanhos dos lotes iniciais nos processos de fabricação é baseá-los no tempo dedicado ao setup. ¾ Exemplo: Se existem 16 horas disponíveis por dia e demora 14,5 horas para atender os pedidos, existe 1,5 horas para dedicar as trocas. Se cada troca demorar 15 min, é possível fazer 6 trocas por dia. Gerente do VSM ¾ O mapeamento requer conhecimento de todo o fluxo, atravessando fronteiras de departamentos. ¾ Designar uma pessoa para ser o responsável pelo mapeamento (deve ser um homem de processo). ¾ Deve se reportar diretamente à autoridade máxima da planta, garantindo, assim, a autonomia necessária para efetuar as modificações propostas. ¾ Deve ter como prioridade máxima a implementação das modificações e deve ser guiado pelos resultados. ¾ Atribuições: Liderar a criação dos mapas e do plano de implementação, Monitorar todos os aspectos da implementação, Checar o fluxo de valor periodicamente e Atualizar o plano de implementação periodicamente. Módulo 4 Ferramentas Associadas Ferramentas associadas ÖÖAtividades dos pequenos grupos (APGAtividades dos pequenos grupos (APG’’s)s) ÖÖ5S (5S (HouseHouse keepingkeeping)) ÖÖGerenciamento visual (GV)Gerenciamento visual (GV) ÖÖTroca rTroca ráápida (SMED)pida (SMED) ÖÖManutenManutençção produtiva total (TPM)ão produtiva total (TPM) ÖÖSistemas Sistemas àà prova de erros (prova de erros (PokaPoka YokeYoke)) ÖÖAndonAndon ÖÖKanbanKanban ÖÖMMéétodos para a resolutodos para a resoluçção de problemasão de problemas Atividades dos Pequenos Grupos ¾¾ Elementos:Elementos: Medir e eliminar tendências de deterioração. Assegurar que o equipamento/máquina seja mantido num nível ideal de operação. Eliminar problemas que afetem a produtividade e a qualidade. D E S P E R D Í C I O S Trabalho em Equipe!Trabalho em Equipe!!!!! ¾¾ Os Sete Passos das APGOs Sete Passos das APG’’s:s: 0 - Preparar e estabelecer “benchmarks” 1 - Limpar é inspecionar 2 - Eliminar as fontes de contaminação 3 – Procedimentos: segurança, limpeza e lubrificação 4 - Treinamento em inspeção geral 5 – APG’s autônomos: inspeção e procedimento 6 - Organização do local de trabalho 7 - Gerenciamento dos equipamentos/máquinas Atividades dos Pequenos GruposAtividades dos Pequenos Grupos Atividades dos Pequenos GruposAtividades dos Pequenos Grupos ¾ PASSO 0 - PREPARAR E ESTABELECER “BENCHMARKS” Escolher o time piloto e seu coordenador Estabelecer calendários de reuniões Treinar membros do em Lean Definir indicadores e instalarquadros de atividades Estabelecer objetivos e metas ¾ PASSO 1 - LIMPAR É INSPECIONAR Levantamento de problemas: 9 Problemas que afetam a qualidade do produto 9 Problemas gerais da máquina/equipamento 9 Problemas de segurança no trabalho 9 Problemas de organização ¾ PASSO 2 – ELIMINAR AS FONTES DE CONTAMINAÇÃO Contaminação esconde defeitos que causam: paradas e problemas de qualidade, riscos de segurança no trabalho. Limpeza é mais difícil e demorada se você não eliminar a fonte do problema, e o pessoal abdicará do princípio “limpar é inspecionar” se não houver melhorias. ¾ PASSO 3 – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA, LIMPEZA E LUBRIFICAÇÃO Documentar procedimentos Realizar Lições de Ponto Único (Ponto a Ponto) Usar procedimentos para melhoria contínua facilita nosso trabalho e o dos colegas Ter em mente: Como tornar os procedimentos mais efetivos com menos desperdício? Atividades dos Pequenos GruposAtividades dos Pequenos Grupos ObsObs: Mais de 70% das falhas dos equipamentos : Mais de 70% das falhas dos equipamentos são atribusão atribuíídas das àà lubrificalubrificaçção incorreta!ão incorreta! ¾ PASSO 4 – TREINAMENTO EM INSPEÇÃO GERAL Dispositivos hidráulicos, tubos, tanques e válvulas Guias e engrenagens, rolamentos e fusos Dispositivos elétricos Prevenção de vazamentos e vedação ¾ PASSO 5 – INSPEÇÃO E PROCEDIMENTO AUTÔNOMOS Inspeções visuais, detectação de ruídos estranhos Perceber vibrações e aquecimento, cheiros estranhos! Atividades dos Pequenos GruposAtividades dos Pequenos Grupos Levando sempre em Levando sempre em consideraconsideraçção procedimentos ão procedimentos de segurande segurançça!a! Atividades dos Pequenos GruposAtividades dos Pequenos Grupos ¾ PASSO 6 – ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO Você decide o que a “organização significa para você”! Seja responsável e mantenha sua área organizada! Elimine o que você não utiliza e organize o resto! ¾ PASSO 7 – GERENCIAMENTO DOS EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS Coletar e Analisar os dados para um aumento da performance dos equipamentos/máquinas, segundo as grandes perdas: 9 Perda por falha ou quebra de equipamentos 9 Perda por preparação ou ajuste (setup) 9 Perda por desgaste da ferramenta 9 Ociosidade e pequenas paradas 9 Perdas por redução de velocidade 9 Defeitos de qualidade e retrabalho 9 Perda por início de produção 5S (House Keeping) Gerenciamento Gerenciamento das Atividadesdas Atividades Otimizar e Organizar as Otimizar e Organizar as AtividadesAtividades ¾ Senso de Utilização ¾ Senso de Organização ¾ Senso de Limpeza ¾ Senso de Padronização ¾ Senso de Auto-Disciplina SEIRI SEITON SEISOSEIKETSU SHITSUKE 5S (House keeping) ¾¾ Senso de UtilizaSenso de Utilizaçção (SEIRI):ão (SEIRI): Separar aquilo que Separar aquilo que éé úútiliztilizáávelvel daquilo que não o é e que poderá ser aproveitado em outro local (reciclado ou doado). Os itens utilizáveis devem ser classificados quanto ao seu grau de uso, permanecendo no local de trabalho ou em armários próximos. OBJETOS NECESSÁRIOS DESNECESSÁRIOS ALTA UTILIZAÇÃO MÉDIA UTILIZAÇÃO BAIXA UTILIZAÇÃO DOAÇÃO RECICLAGEM REFUGO CARTÃO VERMELHO 5S (House keeping) ¾¾ Senso de OrganizaSenso de Organizaçção (SEITON):ão (SEITON): Organizar de forma adequadaOrganizar de forma adequada todo o material usado, definir locais para os itens utilizáveis e fazendo com que todos conheçam onde encontrar o que necessitam, trabalhando-se com segurança e sem atrapalhar os outros da área de trabalho. 5S (Housem keeping) ¾¾ Senso de Limpeza (SEISO):Senso de Limpeza (SEISO): Limpar e a manter limpo o ambiente:Limpar e a manter limpo o ambiente: local limpo é aquele em que não se está sujando. Promover a saPromover a saúúde do corpo e da mentede do corpo e da mente: locais bem sinalizados, fotos com padrão de excelência, eliminação da falta de segurança, etc. ¾¾ Para garantir a Para garantir a sasaúúde mental e emocionalde mental e emocional éé preciso viver com preciso viver com satisfasatisfaçção em casa e no trabalho (estar de bem com a vida); a maior ão em casa e no trabalho (estar de bem com a vida); a maior parte das doenparte das doençças fas fíísicas tem origem psicolsicas tem origem psicolóógica!gica! Sempre Sempre alerta!alerta! 5S (House keeping) ¾¾ Senso de PadronizaSenso de Padronizaçção (SEIKETSU):ão (SEIKETSU): Padronizar: metodizar para todos fazerem de maneira igual. Todas as boas práticas (inclusive serviços) devem gerar procedimentos e instruções de trabalho, que são ensinadas a todos os colaboradores. 1 2 4 5 6 3 5S (House keeping) ¾¾ Senso de AutoSenso de Auto--Disciplina (SHITSUKE):Disciplina (SHITSUKE): Praticar constantementePraticar constantemente os S’s anteriores, incorporando-os como hábitos, através de treinamentos que levam em consideração os padrões estabelecidos. O importante O importante éé sempre praticar!sempre praticar! Os sensos anteriores, em conjunto, são Os sensos anteriores, em conjunto, são um grande exercum grande exercíício de atividade em cio de atividade em equipe. equipe. AutoAuto--disciplina significa cumprir as disciplina significa cumprir as regras e normas criadas em consenso, regras e normas criadas em consenso, para tornar cada vez melhor o ambiente para tornar cada vez melhor o ambiente que vivemos (responsabilidade).que vivemos (responsabilidade). Gerenciamento Visual (GV) TTéécnica utilizada para facilitar o diacnica utilizada para facilitar o dia--aa--dia e dia e melhorar ainda mais o ambiente de trabalhomelhorar ainda mais o ambiente de trabalho 5S + Sentidos Humanos VISÃO MENSAGEM IMAGEM PERIGO! ControlesVisuais Displays Visuais 5 S’s P r e v e n i r e D e t e c t a r E r r o s C o m p a r t i l h a r I n f o r m a ç õ e s O r g a n i z a ç ã o e P a d r o n i z a ç ã o d o L o c a l d e T r a b a l h o ControlesVisuais Displays Visuais 5 S’s P r e v e n i r e D e t e c t a r E r r o s C o m p a r t i l h a r I n f o r m a ç õ e s O r g a n i z a ç ã o e P a d r o n i z a ç ã o d o L o c a l d e T r a b a l h o G e r e n c i a m e n t o V i s u a l G e r e n c i a m e n t o V i s u a lNNííveis de veis de Gerenciamento Visual (GV) Display VisualDisplay Visual Controle VisualControle VisualX Comunica informaComunica informaçções ões importantes, mas não importantes, mas não necessariamente controla o necessariamente controla o que as pessoas ou as que as pessoas ou as mmááquinas executam.quinas executam. Transmite informaTransmite informaçções ões importantes, normalmente importantes, normalmente padrões, de maneira que as padrões, de maneira que as atividades sejam controladas.atividades sejam controladas. Troca Rápida (SMED) ¾ Método de redução de tempos de preparação de máquina (Mazda 1950), criado por Shigeo Shingo. ¾ Com o objetivo de reduzir o tempo necessário do setuup, avalia as atividades de troca da ferramenta, analisando: quais podem ser feitas com o equipamento ainda em operação (externas) como, por exemplo, transporte e preparo de ferramental, e quais necessitam de sua completa paralisação (internas) como, por exemplo, a colocação de ferramental. Tempo de troca (setup) – Tempo necessário para preparar uma máquina/equipamento desde a última peça de um lote até a primeira peça boa do lote seguinte. Troca Rápida (SMED) MMéétodo Tradicional de Setup:todo Tradicional de Setup: Troca Rápida (SMED) AplicaAplicaçção do sistema SMED reduzão do sistema SMED reduz--se a 3 etapas: se a 3 etapas: - Coletar dados (observação) - Estabelecimento de metas -Separar atividades internas das externas - Converter atividades internas em externas - Otimizar as atividades internas - Otimizar as atividades externas Etapa 1Etapa 1 Etapa 2Etapa 2 Etapa 3Etapa 3 Troca Rápida (SMED) Exemplo de AnExemplo de Anáálise para a Melhoria do Setuplise para a Melhoria do Setup Troca Rápida (SMED) BenefBenefíícios:cios: Aumento das taxas de operação de máquinas e da capacidade produtiva (redução do tempo de preparação) Eliminação de erros de preparação Aumento da segurança Aumento da flexibilidade de manufatura Melhoria do ambiente de trabalho Com o tempo de setup definido, conseguimos determinar o número máximo de setups durante o período! Manutenção Produtiva Total (TPM) ¾ O TPM (Total Productive Maintenance) é uma ferramenta ferramenta para ajudar a reduzir as perdas ocasionadas por falhas para ajudar a reduzir as perdas ocasionadas por falhas nos equipamentosnos equipamentos (“quebra-zero”), garantindo que todas as máquinas do processo estejam sempre aptas a realizar as suas tarefas. Perdas nos EquipamentosPerdas nos Equipamentos Manutenção Produtiva Total (TPM) ¾ A abordagem é chamada de total por três razões: Total participaparticipaçção dos funcionão dos funcionááriosrios, não apenas do pessoal de manutenção, mas também de gerentes de linha, engenheiros de produção, profissionais da qualidade e operadores. Produtividade total do equipamentoProdutividade total do equipamento, focando nas 6 perdas principais sofridas pelas máquinas: quebra, tempo de troca, pequenas paradas, perdas de velocidade, refugo e retrabalho. Ciclo de vida total do equipamentoCiclo de vida total do equipamento, revisando as práticas e as atividades de manutenção em relação ao estado em que se encontra o equipamento em seu ciclo de vida. Operadores realizam atividades diárias, como lubrificação, limpeza, ajuste e inspeção do equipamento. Manutenção Produtiva Total (TPM) ¾¾ Elementos do TPM:Elementos do TPM: 1) Treinamento em operação e manutenção 2) Condução da manutenção planejada 3) Gerenciamento do ciclo de vida do equipamento 4) Melhoria da eficácia global do equipamento 5) Segurança Objetivo:Objetivo: Maximizar a eficiência global dos Maximizar a eficiência global dos equipamentos e processos!equipamentos e processos! Manutenção Produtiva Total (TPM) 1) TREINAMENTO EM OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Trabalho em equipe Método de resolução de problemas Treinamento especializados na função 9 Técnicas de inspeção, Coleta de dados, Conhecimentos de lubrificação, Lições de Ponto Único, Mecânica básica 2) CONDUÇÃO DA MANUTENÇÃO PLANEJADA Pessoal especializado: Facilitadores e alto nível de conhecimento técnico Operadores: Atuação conjunta com a manutenção especializada Cronograma Manutenção Produtiva Total (TPM) 3) GERENCIAMENTO DO CICLO DE VIDA DO EQUIPAMENTO Minimizar custo do ciclo de vida de um novo equipamento Dados coletados pelos APG’s para prevenir a reocorrência de problemas Confiabilidade Confiabilidade -- Probabilidade da máquina/equipamento operar continuamente, sem falhar, por um tempo sob certas condições. TAXA DE FALHAS MORTA- LIDADE INFANTIL TEMPO VIDA ÚTIL FIM DAVIDA ÚTIL MTBF (MTBF (MeanMean time time betweenbetween failurefailure): Tempo m): Tempo méédio entre ocorrências de falhasdio entre ocorrências de falhas MTBF = MTBF = Tempo disponTempo disponíível vel –– (Horas não planejadas)(Horas não planejadas) NNºº de intervende intervenççõesões Manutenção Produtiva Total (TPM) ¾¾ ManutenabilidadeManutenabilidade -- Característica do projeto, instalações e operação, expressa como a probabilidade da máquina / equipamento poder ser reabilitada, a certa condição de operação, num intervalo de tempo pré- determinado, quando a manutenção é feita de acordo com os procedimentos. ¾ É uma medida do grau de facilidade para se fazer manutenção ou reparar um item, freqüentemente chamado de Mean Time to Repair (MTTR - Tempo Médio para Reparo). MTTR (MTTR (MeanMean time to time to repairrepair): Tempo m): Tempo méédio para reabilitar uma dio para reabilitar uma mmááquina/equipamento em condiquina/equipamento em condiçções prões préé--determinadas.determinadas. MTTR = MTTR = Horas de manutenHoras de manutençção corretivaão corretiva NNºº de intervende intervenççõesões Manutenção Produtiva Total (TPM) 4) MELHORIA DA EFICÁCIA GLOBAL DO EQUIPAMENTO (OEE) =OEE Índice de disponibilidade Índice de qualidade Índice de produtividade Falhas de equipamento Perdas de preparação ou ajustes Perdas por desgaste de ferramenta Ociosidade e pequenas paradas Perdas por velocidade reduzida Defeitos de qualidade e retrabalho Perdas de início de produção X X Manutenção Produtiva Total (TPM) Quantidade real produzida (Kg ou nº de produtos) Qt. média de produto hora x tempo de produção (Kg ou nº de produtos) Produtividade = Qualidade = Quantidade real produzida – Qt. rejeitada (Kg ou nº de produtos) Quantidade real produzida (Kg ou nº de produtos) Tempo disponível - (tempo falhas + setup + falta MO + falta MP) Tempo disponível para a máquina Disponibilidade = Manutenção Produtiva Total (TPM) 5) SEGURANÇA Travamento de Fontes de EnergiaTravamento de Fontes de Energia: Fazer com que a máquina/equipamento permaneça no Estado Zero EnergiaEstado Zero Energia, anulando toda a energia que se encaminha para a máquina/equipamento e que permaneça em seu interior. Ex.: Elétrica, hidráulica, pneumática, térmica, etc. Exemplos de sistemas Exemplos de sistemas para bloqueio das fontes para bloqueio das fontes de energia (de energia (powerpower lockout)lockout) Poka Yokes ¾ Méétodos que ajudam a evitar errostodos que ajudam a evitar erros no trabalho (escolha de peça errada, montagem incorreta, esquecimento de componente, etc). ¾ Método vem sendo aperfeiçoado, prevenindo a ocorrência de prevenindo a ocorrência de falhasfalhas ou ainda identificando e eliminando a propagaidentificando e eliminando a propagaçção de ão de defeitosdefeitos. PREVENÇÃO DETECÇÃO POKA-YOKE Realização de uma inspeção para identificar possíveis defeitos. Identificação e eliminação de uma falha, evitando que defeitos ocorram. Ex.: Plástico colocado em tomadas para evitar choques elétricos Ex.: Sensor para detectar produtos fora das especificações. Poka Yokes POKA-YOKE Sinaliza a ocorrência de anormalidades através de luzes ou sinais sonoros. Ex.: Sirenes de incêndio acionadas por sensores quando a temperatura está acima do normal. Ex.: Eletrodoméstico com dispositivo que desliga o equipamento, caso a tampa seja aberta. ALERTAALERTA PARADAPARADACONTROLECONTROLE Corrige uma falha ou impede que produtos defeituosos passem para próxima etapa do processamento. Ao sinal de anormalidades interrompe ou bloqueia o processo. Ex.: Pinos guias diferentes impedem que os moldes sejam posicionados de forma errada. Andon ¾ Ferramenta do gerenciamento visual que ajuda a mostrar o estado ajuda a mostrar o estado das operadas operaççõesões, numa área ou, ainda, avisar quando estavisar quando estáá ocorrendo ocorrendo algo anormalalgo anormal na produção (relacionada aos Poka-Yokes). Fornece ornece informainformaçções necessões necessááriasrias às pessoas envolvidas, por meio de dispositivos luminosos, como painéis e luzes. Kanban ¾¾ Dispositivo sinalizadorDispositivo sinalizador que autoriza e dá instruções para a produção, ou para a retirada de itens em sistema puxado (termo significa “sinal”). ¾ Proporciona o controle das informacontrole das informaççõesões ea movimentamovimentaçção de ão de materiaismateriais entre os processos de produção por sinalizar o andamento da produção. ¾ Têm a forma de cartões de papelãocartões de papelão (ou placas e anéis), contendo informações como: nome e número da peça, fornecedor e cliente do processo, local de armazenamento do item. SupermercadoSupermercado Cartão KanbanCartão Kanban Kanban de Sinalização ¾¾ Kanban de sinalizaKanban de sinalizaçção:ão: usado para autorizar a produção de todo o lote quando uma quantidade mínima de itens no estoque é atingida, por meio do ponto de disparo da produponto de disparo da produççãoão. Usado quando há tempos de ciclo curtos e tempos de troca elevados. Exemplo de Exemplo de Kanban com Kanban com ponto de disparo ponto de disparo no quadro de no quadro de formaformaçção de lotesão de lotes Kanban de Retirada e de Produção ¾¾ Kanban de retiradaKanban de retirada, para instruir movimentadores de materiais a mover produtos) e Kanban de produKanban de produççãoão, , para para instruir o processo a fabricar os produtos. Ciclo do Kanban Ciclo do Kanban de Produde Produççãoão Hejiunka Box 407 409 410 412 408 411 Número da peça ¾ Para viabilizar a liberação de pequenas e uniformes quantidades de trabalho, o HeijunkaHeijunka BoxBox (Quadro de nivelamento de carga) é uma ferramenta usada como auxílio ao kanban. Cartões são colocados no Cartões são colocados no quadro na seqquadro na seqüüência do mix ência do mix desejado, por tipo de desejado, por tipo de produto, de modo a produto, de modo a proporcionar uma proporcionar uma visualizavisualizaçção simples e ão simples e rráápida do mix e do volume pida do mix e do volume de produde produçção, a intervalos ão, a intervalos fixosfixos.. Fluxo de Trabalho e de Informação X X X XX X Work Flow Information Flow Controle de estoques de papel por Kanban Verde: Há material suficiente. Não há necessidade de repor estoque Amarelo: É um alerta! Nesse ponto há a necessidade de reposição Vermelho: Risco de falta de material Resolução de Problemas ¾¾ OBJETIVOS COM O TRABALHO EM EQUIPE:OBJETIVOS COM O TRABALHO EM EQUIPE: ÖDiscussão e choques de opiniões ÖCriatividade ÖComprometimento ÖCooperação ÖLiderança Empowerment e Coaching ÖResolução definitiva de problemas Resolução de Problemas ¾¾ FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTFERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍÍNUA:NUA: BrainstormingBrainstorming, Fluxograma, Histograma, Fluxograma, Histograma MMéétodo dos 5 porquês, Mtodo dos 5 porquês, Méétodo dos 5W e 2Htodo dos 5W e 2H Diagrama de Diagrama de ParetoPareto, Diagrama espinha de peixe, Diagrama espinha de peixe Diagrama de dispersão, Cartas de controle (CEP)Diagrama de dispersão, Cartas de controle (CEP) Carta de tendência, Paynter chart Capacidade do processo, Delineamento de experimentos (DOE) Resolução de Problemas ¾¾ PASSOS PARA A RESOLUPASSOS PARA A RESOLUÇÇÃO DE PROBLEMAS:ÃO DE PROBLEMAS: 1) Definir o problema e reconhecer a sua importância 2) Investigar as características específicas do problema com uma visão ampla sob vários pontos de vista 3) Descobrir as causas fundamentais 4) Conceber um plano para bloquear as causas fundamentais 5) Bloquear as causas fundamentais 6) Verificar se o bloqueio foi efetivo 7) Prevenir contra o reaparecimento do problema 8) Recapitular todo o processo de solução do problema para trabalho futuro VISÃO DO PROCESSO LEAN MANUFACTURING�(MANUFATURA ENXUTA) Mini curriculum vitae Bibliografia básica Apresentações e expectativas individuais Mudanças ocorrendo Competitividade empresarial Moral da história Empresa como um sistema sócio-técnico Princípios da ISO 9001:2000 O Sistema Lean (Taichi Ohno) Desperdício e valor Valor e desperdício - Exemplo 8 Tipos de Desperdício 8 Tipos de Desperdício 8 Tipos de Desperdício 8 Tipos de Desperdício A Filosofia Lean Os 5 Princípios Lean Os 5 Princípios Lean Os 5 Princípios Lean Os 5 Princípios Lean Chaves para o Lean Chaves para o Lean Chaves para o Lean Chaves para o Lean O Cliente no Sistema Lean O Ambiente Lean A Estrutura Lean Resultados Lean Definições Lean Definições Lean - Exemplo Definições Lean Definições Lean Definições Lean Definições Lean Definições Lean Definições Lean Definições Lean Kaizen (Melhoria contínua) Sistemática do Kaizen Sistemática do Kaizen Sistemática do Kaizen Estabilidade Operacional Estabilidade Operacional Estabilidade Operacional Estabilidade Operacional Trabalho Padronizado Just in Time Just in Time Sistema Empurrado (Tradicional) Sistema Puxado Just in Time - Exemplo Teoria das Restrições (Goldratt) Teoria das Restrições Teoria das Restrições - Etapas Teoria das Restrições – Termos usados Teoria das Restrições Teoria das Restrições Jidoka Jidoka Jidoka Lean X Seis Sigma Integração dos módulos Fluxo de Valor Fluxo Total de Valor Mapeamento do Fluxo de Valor (VSM) Mapeamento do Fluxo de Valor Mapeamento do Fluxo de Valor Mapeamento do Fluxo de Valor Etapa 1 do mapeamento Etapa 1 do mapeamento Etapa 2 do mapeamento Etapa2 do mapeamento Etapa 3 do mapeamento Etapa 3 do mapeamento Etapa 3 do mapeamento Etapa 3 do mapeamento Simbologia Simbologia Simbologia Etapa 4 do mapeamento Etapa 4 do mapeamento Etapa 4 do mapeamento Etapa 4 do mapeamento Etapa 4 do mapeamento Etapa 4 do mapeamento Etapa 4 do mapeamento Etapa 4 do mapeamento Regras para um fluxo enxuto de valor Takt time (ritmo) Fluxo contínuo Supermercado Processo puxador e nivelamento do mix Criar uma ”puxada” inicial Fazer “toda parte todo dia” Gerente do VSM Ferramentas associadas Atividades dos Pequenos Grupos Atividades dos Pequenos Grupos Atividades dos Pequenos Grupos Atividades dos Pequenos Grupos Atividades dos Pequenos Grupos Atividades dos Pequenos Grupos 5S (House Keeping) 5S (House keeping) 5S (House keeping) 5S (Housem keeping) 5S (House keeping) 5S (House keeping) Gerenciamento Visual (GV) Gerenciamento Visual (GV) Troca Rápida (SMED) Troca Rápida (SMED) Troca Rápida (SMED) Troca Rápida (SMED) Troca Rápida (SMED) Manutenção Produtiva Total (TPM) Manutenção Produtiva Total (TPM) Manutenção Produtiva Total (TPM) Manutenção Produtiva Total (TPM) Manutenção Produtiva Total (TPM) Manutenção Produtiva Total (TPM) Manutenção Produtiva Total (TPM) Manutenção Produtiva Total (TPM) Manutenção Produtiva Total (TPM) Poka Yokes Poka Yokes Andon Kanban Kanban de Sinalização Kanban de Retirada e de Produção Hejiunka Box Fluxo de Trabalho e de Informação Controle de estoques de papel por Kanban Resolução de Problemas Resolução de Problemas Resolução de Problemas
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