NBR 09111 1985 Varetas e Arames de Ligas de Alumínio para Soldagem

Prévia do material em texto

VARETAS E ARAMES DE LIGAS DE ALUMI’NIO PARA 
SOLDAGEM E BRASAGEM, DE APLICA(%O AERONkJTlCA 
1 OBJETIVO 
Esta Norma fix3 as condi&s exigivzis par-a varetas e at-arms de 1 igas de alum;nro 
usados cm processo de soldaqenl psra use acronautico. 
2 NORMAS COMPklENTARES 
NJ apl ica&?o dtlsta Norma & nwessir-io con~ultarr: 
NBR s’t26 - Pianos de an~ocj t ragc’m c p t-wed i men tos na 
P raced i mn t o 
NBR 6834 - Alui~lYniO (! suas 1 igss - ClassificaG50 
inspeG:o por atributos - 
NBR 6835 - Alumi’nio e suds 1 igas - Thperas - Classificasao 
MI L-F-6939 - Flux, aluminurll and aluminum al loy, gas welding 
MN.-I-6866B - Inspection, penetrant rwttmd of 
ASTM E8 - Tension testing of metal1 ic mc7terials 
ASTM E34 - Aluminum and alumirlurlj alloys, cht~rxical anal isys of 
ASTM El42 - Controlling quality of radiographic testing 
Oriyem: ABNT EB-1567/1985 (Projeto 8:03.02-005) 
CB-8 - ComitG Brasileiro de Aeroniutica e Transporte Akreo 
CE-8:03.02 - Comissa”o de Estudo de Matcriais Meblicos de Uso Aeronriutico 
Esta Norma foi baseada na MIL-E-16053 e na CID-R-566 
Palavras-chave: solda - varetas - aramcs - aeror&tic;l NBR 3 NORMA BRASlLElRA REGISTRADA 
CDU: 629.7:669.71-41 Todos OS dlreitos reservados 13 paginas 
2 NBR 9111/1985 
- --* 
3 CONDlCdES GERAIS 
3.1 ClassificapG7 
As varctas e aramcs de alum;nio e 1 igas de aluminio devem ser classificados por- 
compoc i JO qu imica, de acordo corn a Tabela 1, conforme as desiqnacoes cstabele 
cjdas pela NBR 6834. 
3.2 Forma 
0 t-ma s con fo t-me entend imen 
OS nlatt-lriais podem set- fornedidos sob a tot-ll\;-i LIC vat-ctas ou arame. OS materia is 
destinados a brasagem podem set- forn;:c i do5 Clll 011 t r-as 
to entre cliente e fornecedor. 
3.3 Dimens6'es e massa 
As varetas e OS arames devem ser forrwcidos de ace 
confornre o case aplicavel (ver Tabela 2). 
rdo con1 a s d i mens6es e ma s s a 
3.4 Acabamento 
0 material cieve set- de qua1 idade unitorrne, 1 ivre de impurezas ou i mpc r fe i Goes, 
tanto intcrnas coma cxternas, quc possam prcjudicnr a sua apl icasao. 0 material 
para soldaywt MIG dcve ser isento de dobrc~:;, tot-~% ou ondu 1 a(;&s, dcvendo a inda 
ter suas extrcrrtidadcs af ixadas ao carrctcl. 
3.5 Marca&Yo 
3.5.1 As varetas devem ser marcadas individualmente corn uma das extremidades 
pintada corn c6digo de cores, conforme entendimento entre cl icnte c fornecedor. 
3.5.2 OS carretdis devem possuir uma etiqueta afixada aos mesmos, contend0 dados 
conforme 3.7. 
3.6 EmbaZagem 
0 material deve ser- adequadamente acondicionado em embalagem rigida, Ilirpcr-rneavel 
e quimicamente ncutra, devidamente Iact-adn, a fim de proteger contra danos ou 
contamina&o do conteudo. 
A embalagem deve ser devidamente 
as segu intes informaC6es: 
a) nomc do fabricante; 
b) n;met-o desta Norma; 
c) classe; 
d) nimero do lote; 
e) dimens6es nominais; 
f) massa 1 iqu ida. 
ident f icada, atraves de uma etiqueta, contend0 
YRR 911111985 
> 
a, 
a 
l- 
& 
--i-- 
a, 
LL 
.- 
m 
L 
0 
3 
0 
u-l 
r- 
s. 
0 
- 
UT 
0 
h 
0 
_-... 
I 
__ - _.. 
I 
I 
co 
z 
0 
h 
0 
_- -_. 
I 
. -__. -- _ 
0 
- 
., 
0 
A 
co 
- 
_ I -.-. 
- 
m 
- 
--... 
I 
U\ 
0 
. 
c 1 
Q) 
4-J 
c 
a 
u 
G 
E 
_-__ ---_ 
In 
e. 
0 
.---- 
Ln 
0 
$ 
_--- 
I 
_ VW.- 
OLA 
l--cd 
$ d 
----- 
U-ILA 
o- 
h . . 
OC 
co 
0 
0 
0 
,. 
0 
00 
- Cl 
. . 
0 -3 
0 
c 
0 
0 
M 
e. 
0 
._...-- - 
0 
N 
c 
‘L3 
I 
.------ 
CL-30 
OJ 3 
. . 
CJ CI 
-__ --- 
cw 
0 
. . 
0 
--- --- 
coca 
h n 
‘u-l Lo 
o-l 
;s; 
K-d 
--_-- 
tn 
- 
$ 
m 
0 
s. 
0 
I 
--- 
i 
---- 
I 
co 
0 
0 
0 
c 
0 
-- 
z 
n 
0 
_. -._ _ 
0 
C-- 
h 
0 
__..- 
i 
In 
0 
. 
’ , 
-- 
Ln 
0 
s. 
0 
_ _--.-.- 
0 
P-l 
G- 
Q) 
c, 
5 
cr 
lJl 
2 
___- 
m 
- 
c 
0 
- .___ 
Ln 
0 
h 
0 
-- _--- 
I 
I 
_- 
I 
03 
0 
0 
0 
c 
0 
-__- 
I 
0 
c-4 
c 
c3 
ka.3 
. 
0 
-__- 
4 NBR 911 l/1985 
TABELA 2 - Dimens6es e massa 
Varetas 
(TIC) 
Dismetro 
nominal 
(mm> 
135 
230 
L5 
- --_--. 
32 
4 , 0 
098 -_ -- 
1 $0 
1 ,2 
176 
294 
4 CONDlC6ES ESPEClilCAS 
Tolergnc ia 
(mm) 
+ 0, 
+o ,Ol 
-0,03 
+O,Ol 
-0,04 
+o ,Ol 
-0,05 
Compr imento 
nominal/ 
tolerkcia 
h-d 
1000 2. 20 
A composi&o yurmica deve estar de acordo corn Ikbc,la 
conforme 5.7 
4. 2. 1 Insy~e~~To Z&pi& pm) pmc! tmrl 1,. 
0 corpo de apes preparado prova, conforme 5.8.1, 1150 
microtrincas, quando inspec ionado atravds de 1 ;qu i do 
Massa/tolerancia 
kg) 
0,s 011 
0 ,+ lo?, 
1 , devendo set- ana 1 i sada 
deve indicar trincas, ou 
penetrante conforme 5.8.2. 
0 cordso de solda nao deve indicar defeitos, tais coma: trincas, falta ae tiTi 
sao, porosidade ou incluszo de esc6ria, quando inspecionado conforme 5.8-3, nao 
rlevcmrlo estar acima dos limites estabelecidos nas Fiquras 4 e 5. 
NBR 9lllll985 5 
“Jo ta : As varetas ou arames devem permitir UMO operacao suave, sem interrq@es, 
sem respingos excessivos, f luir Ziure e unifol-memente, e produzir uma 
poca de fuscr”o de forma e apcrrkia homog&eas. 
0 cor&-o da soZ& deve ser de apar@ncia ziniforamc, n<o (qr~lJsent;antlL defgi - 
tos tais coma porosihde, fdt(:: dc jkio, trincas, descontinLdades ou 
mordeduras, et-c. 
0 fl~xo, quando apZic&el, deve possuir caracteristicas con forms 
NIL-F-6939. 
4.2.3 Propriedades me&n icas 
4.2.3.1 Resist&&a ao dobramento 
OS corpos de prova, quando suhwt i dcls ;10 c,nsn i o de dobrar~lc r Ito, 1120 devem apt-es?:1 
r* . 
tar t r i ncas ou dcfe i tos ma i ores que 3 rw11, CIII q11a 1 quer d i reGao, na supert I c I e c.on - 
vexa. As tr- incas clue se or ic_l inarc7ii nas /.:ot-dns dos corpos dc provn ,quando infdrio - 
res a 6 mm, nao devcrn con<; t i t u i r mot i vo dc rej e i cno. OS corpos de prova cj (:‘,a-‘ 
set- preparados conforme 5.8. I P consul i;ldo~, con forme 5 .8. 4 . 
4.2.3.2 Resistkia h h&i0 
OS corpos de prova devem aprescn tar tensdo dL~ r-upturn min 
na Tsbela 3 a sc!gu i r, quando ctnsa iailos conforme 5.8 -5. 
i ma cot 3forme ind ic.icljo 
TABECA 3 - Resisttlncia ;I tra$io 
Classe Tcrls30 de r-up turs mh ima (MPa) 
1100 
2319 
4043 
4047 
53% 
76 
241 
165 
165 
241 
5.1 .l 0 fornecedor e responsGve1 pcla confo::,:i,l I I:. <lo)> 1 ccluis;tus dc; i r13pG;Ldu 
especif icados nesta Norma. 
5.1.2 Para executar OS ensaios necrssZrios, o fornecedor pode usat- seus Pro 
prios laboratorios e equipamentos, ou entgo, outros laboratorios de comum acordo 
corn 0 cliente. 
5.2 Classifica~n”o 
Todos os ensaios aqui exigidos sao classificados co1110 ensaios de conformidade da 
6 NBR 911 l/1985 
qua1 idade, para OS quais sso necessirias tecnicas de amostragem e metodos de en 
saio dcscri tos nesta Norma. 
5.3 Late 
3 lote consiste de varetas ou arames de classe e di%netro idhticos, produzidos 
em unx mesma corrida e sujeitos a uma inica inspe&o. A menos que especificado 
de outra forma, o lote nao deve ter massa superior a 1000 kg. 
5.4 Amostragem 
5.4.1 A amostragem e proc;cu1mcnto na inspeCs devem set- efetuados (-(7nforme a 
NBR 5426. 
5.4.2 A inspcC:o da embalaqem dcvc 5t:r crfctllada conforme n;vel de inspeGa”o I e 
NQA 2,5:‘. 
A rctirada de amostra devc scguir o sclguin~e criteria: 
a) pat-a varctas: devcm set- ret i rad;ls amost r-as em funGao do nunlet-o de va 
retascontido no late; 
b) par-a arames: deve set- ret i rada amostra suf ic itw tcl r)arn execu~go do en 
saio, de cada rolo ou car-retel. 
5.4.3.1 As inspecoes visual e tlimcnsionnl dc,vcm set- efetuadas conforme t-he1 
de inspe&o S-3 e NQA 3,5%. 
5.4.3.2 As inspeG&s de anil isc quTmicc7 c enc;a io r,jdiogr-if ice devcm scr efetua 
da conforme nivel de inspeCs S-l e NQA Of 
5.4.3.3 Para prepara&o do corpo de prova, devem ser ret iradas amostras confor 
me 0 seguinte crit&io: 
a) vat-etas: arnostras ale&rias de cada late em quantidade suf iciente 
para prepara&o de urn corpo tic provc7 principal, conformc 5.8.1 .3, 
por lotc; 
b) a rame : urn rolo r-etirado sleatoriamcnte de cada lote par-a a p repa ra - 
&io de um corpo de prove pt- i nc i pa 1 , conforme 5.8.1 .3 por lotc. 
A emba 1 agem, selecionada conforme 5.4.2, deve set- inspecionada quanto 2 const ru 
~a”0 e identificaG:o, lacramento e peso. Cada embalclgem corn urn ou mais defei tos 
deve ser considerada coma embalsgem defeituosa. 
5.6 Visuul t? dimcnsiona2 
5.6.1 As varetas ou arames, selecionados conforme 5.4.3.1, devem set- 
nados a olho nu, quanto a requisitos citados em 3.4. 
5.6.2 As varetas ou arames , selecionados conforme 5.4.3.1, devem ser 
inspecio 
medidos 
corn instrumentos adequados, quanto 2 conformidade corn 3.3. 
NBR 9111/1985 7 
5.7 Ardise quanto d: cornposiCa”o quimica 
5.7.1 Quando da impossibilidade da at-61 ise do lingote, deve-se efetuar a anal i 
se quimica do produto final, tomando-se amostras conforme 5.4.3.2. 
5.7.2 A anslise quymica deve ser efetuada conforme a ASTM E 34. 
5.8 hspep?o das caracteristicas do cordgo de sotda 
Durante a soldagem, devem ser- obst?rva;1os OS requ is i tos mcnc ionados na nota ii 0 
item 4.2.2. 
Deve set- utilizado o metal base conforme indicado na Tabela 4 de acordo corn :. 
dcs i gnocao d< condicao dc tgmpera estahelecida pela N6R 6835. 
TABELA 4 - Metal base 
-Ci;sier---- Meta 1 base Cond i cao 
1100 1100 H14 
2319 2219 7351 
4043 Y-161 T6 ou T651 
4047 061 T651 
5356 5086 0 
356 3% T6 
I --------L - 
5.8.1.2 SoZdagem 
?roceder do seguinte modo: 
a) o biselamento deve ser feito por usinagem: aplainamento ou fresagem; 
b) deve ser efetuada 1 impeza do metal base conlo do mata junta, atraves 
de escova de aCo inoxiddvtA1 ou por mcio de decapngem acida; 
c) o ponteamento pat-a fixac,?o do mat-a junta deve set- feito pelo 1 ado 
externo; 
d) nzo deve ser efetuado o pr&qquecimento; 
e) a soldagem deve set- efetuada na posicao horizontal plana; 
f>- l e perm I t i do o escovamen to en t re pas se ; 
g) a soldagem deve ser feita corn mata junta; 
h) no process0 TIG, a soldagem deve set- efetuada da direita para esquer 
da ; 
i) a temperatura antes da soldagem do corpo de prova nao deve ser infe 
rior a 16'C. A temperatura entre passes nao deve exceder 65OC. 
8 NBR 911 l/1985 
---.- --- --- _-- -~ - _~ 
5.8.1.3 %-zns&s do corpo de prova principal 
A preparaCao dos corpos de prova para OS ensaios descritos nesta Norma deve obe - 
deter 5s dimensses da Figura 1. 
1 argura 
Notas: a> 0 mata junta deve sexa do mesmo materia I das chapas. 
b) 0 mata junta pode ser tanto ponteado coma fixado atravk de grarypos 
no CCqj2Ln to, 
c> Dirncn::Lks cm mi Z -ink2 T?.YYI . 
--- 
D isme t ro da 
va ret a/a rame( mn) , 
E (mm) R (mm) 
Posi&o de Process0 de 
soldagem soldagem 
a,---.. -,. 
098 
LO 623 4,3 SobrecabeGa MIG 
I,2 
- j 
/ 
_Ic----- r-‘-------------- 
196 
I 
995 3,5 ’ SobrecabeGa MIG I . -u-m _.--- 
290 
995 12,7 
7 
Plana TIG 
.-- -- 
FIGURA 1 - Dimensiies do corpo de prova principal 
NBR 9111/1985 9 
5.8.1.4 Usinagem 
Tanto o mata junta coma a camada de acabamento sal iente devem set- removido;, .Jd 
us inagem. 
A usinagem deve ser efetuada de forma que a super-f i’cie f ique faceada corn a c’s 
pessura da chapa. 
5.8.2 Inspe&o por 2Cquido penetrante 
5.8.2. 1 A inspeCs por 1 ;qu ido pcbnt’t r-ante d~\ve set- efetuadn ,117r;o r7 usinagcm do 
cot-p0 de provc7 , c0nF0rr11c L8.1.4. 
5.8.2.2 0 1;quido penetrnnte a scr utilizado deve set- do tipo alta sensibii;:~, - 
de, quando inspec ionado con fC)rmc MI L - I-6866. 
5.8.3 Exame radiogrcifico 
5.8.3.1 A radiograf ia deve $~JI- ili>t ida de acor-do corn o nivel de inspcc<To 2-2T, 
conforrw ASTM E 142. 
5.8.3.2 A radiografia deve set- obt 
150 mm so longo do cordso dc sol ds. 
5.8.3.3 0 cr iterio para aval ia@o dos defeitos detectados no exame rad 
co deve ser o estabelecido nas Figuras 4 e 5 
5.8.4 Ens&o de dobramen to guiado 
ida na par te intermed i;r a,em urn trecho dc 
iograr I - 
5.8.4.1 OS corpos de prova para o ensaio de dobramento devern ser preparcldos 
conforme a Figura 3. 
5.8.4.2 0 dispositivo para cnsnio dc+ dobramento quiado deve possuir as d i men - 
sees conforme indicado na Fkyra 2. 
5.8.4.3 0 lado do corpo de prova vol tado em direcio da abortura do dispositivo 
deve ser a face pars OS dobramcntos de face, ou a ra i z par-a OS dobramcntos de 
ra iz. 
5.8.4.4 0 corpo de prova dcve 5c:r expelido ~CIU rundo da abertura do dispose -- 
vo. 
10 NO? 9111/1985 ,-I.. * .*y .S”l 
R.Mh 
1) Roletes fixos temper-ados e lubrif icados ou roletes temper-ados girato 
rios. 
2) Compr imento dos roletes: 50 mm (m?n .) I 
3) Puncao con1 dispositivo de fixacno a maquina de ensaio, a fim de evitar 
dcsal inhanrento ou dcflexao. 
‘t) Roletes/suportcs ajustaveis horizontalmente para diferentes corpos de 
p rova . 
5) Suportes dos roletes dotados de uma base apropr iada, de modo a evitar 
deflexao e desal inhamcnto e equipada de meios para manter OS rol etes 
centrados e al inhados corn rc~l;lcao ao pun&o. 
Tipo de 
eletrodo 
4043 
4047 
5356 
2319 ) 
Espessura (E) da amos t t-a (mm) 
6,3 
9s 
A= 4E, El = 6~ + 3,2 
6,3 
A= 6-2/3~, B = 8-2/3E + 3,2 
6,3 
9s 
A= 8E, B = 10E + 3,2 
A 
( > mm 
25 41 
38 60 
42 
63 
50 67 
76 93 
B 
hd 
58 
86 
F IGURA 2 - Detalhes do dispositivo de dobramento 
NBR 9111/1985 11 
5.8.5 Ensaio de tra& 
5.8.5-f OS CO~POS de prova para cwdio de t raGgo devem ser prcparados conforme 
CORPO DE PROVA PARA ENSA DE TRA~/io 
t- 
--.-,.---(25()mp- ------ - 
-----+I 
CORPO DE PROVA PARA ENSAIO DE DGX14MENTO 
1 > Faceat- por us inngem: ;1pl,3 inamento 011 f resagem. 
2) A usinagem deve ser fei ta transversalmente 5 solds. 
3) AdoCar cantos vivos corn uma 1 ima. 
4) 0 dobramento da t-a iz deve set- efetuado corn a raiz da solda sob traGCso. 
5) 0 dobramento da face deve ser efctuado corn a face da solda sob trac,io. 
6) Todas as amostrns dcvem wr idcnt i f icadJs em arnbas cxt remidades. , 
FIGURA 3 - Corpos de prova prtr;~ wsaios de dohramento c traqa”o 
5.8.5.2 0 ensaio de traCao delve set- c>Fctuado conforme ASTM E8. 
5.9 Aceita~Cb e rlejci~G9 
Caso OS resultados de inspeS;a”o pot- 1 iquido penetrante e o exame radiograf ice se 
mostre insat isfatGr.ios per-mite-se que scjarn preparados outros dois corpos de _ 
prova complementares para novas ensa ios. OS resultados destes dois ensaios corn 
plementares devem set- sat isfatorios. 
589 
Ava 
. 1 c~ppo & ppoucr C:UMI espe:::;um cntm 3,2 mm n 6,4 mm (inclusive) 
1 iaCa”o conforme padra”o da Figura 4. 
Variada - (Descontinuidades dispersas) 
I . . l . . . l . . . 
Tamanhos variados ate 0,8 mm de di3mctro 
Numero maxima de indicacces em 150 IHIII = 10 
Media - (Descontinuidades dispersas) 
Corn d i smet ros dc 0, 4 mm a 0, 8 mm n6x i mo 
N&ret-o m;xinlo dc indicacoes em 150 mm = 10 
Fina - (Dcscontinuidades dispersas) 
FIGURA 4 - Pad&o para avalia$o dos defeitos detectados no exame radiogrAfico 
NBR 9111,‘1985 135.9.2 ~orpos de prova eom espessura entre 6,4 mm a 22,7 mm (inclusive) 
Aval iaGao conforme padrso da Figura 5. 
Variada - (Descontinuidades dispersas) 
. 
l 
0 l 0 
0 l 
. 
0 . . . 
Tamanhos variados at& I,2 mm de diametro 
Nfimero maxim0 de indicaC;es em 150 mm = 10: 3 Larga, 3 Media, 4 Fina 
Larga - (Descontinuidades dispersas) 
, . l 
0 
e 
e 
0 0 
Corn diametros de 0,8 mm a 1,2 mm m&&-no 
Numero maxim0 de indicas;es em 150 mm = 7 
M6dia - (Descontinuidades dispersas) 
e l 0 0 0 
l . 4 
0 . 8 . . .--- l 
Corn dia^metros de 0,4 mm a 0,8 mm maxim0 
Numero maxim0 de indicac6e.s em 150 mm = 13 
Fina - (D escontinuidades dispersas) 
1 
. 
0 a 
0 0. l 0 
0 
0 a 
. l . l 0 0 * -- 
FIGURA 5 - PadrZo para avalia& :ios tic:feitos dr?t:ict;rdos no exame radiogrifico 
IMPRESSA NA AHNT -. SiiO PAUL0