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ABNT NBR 10663 NB 1162 - Qualificacao de procedimentos de soldagem pelo processo eletrodo revestido para oleodutos e gasodutos

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C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
GUALlFlC~O DE PROCEQlMENTOS DE SOLOAGEM 
01.646 
PELO PROCESS0 ELETROUO REVESTlOO PARA -- .~. ~_ 
OLEOOUTOS E.GAhkTOS 
NBR 10663 
1 Procedimento ABRll966 
SUMARIO 
1 Objet&o 
2 Norl#s complementaret 
3 Oefinifles 
I Cond~o geraio 
6 Gondi#ies espacificas 
6 lnspa#o 
-#&fl&,)*FdrA~~~~ 
ANEXO B - Figuras 
Esta Norma fixa as condiGijes exigiveis para a qua1 if ica&o de proced imentos de 
soldagem pelo process0 corn eletrodo revestido, utilizados na construCSo e mon ta 
gem de oleodutos e gasodutos terrestres e maritimos. 
2 NORMAS COMPLEMENTARES 
Na aplicaC”ao desta Norma < neces&rio consultar: 
NBR 10474 - QualificaGso em soldagem - Terminologia 
3 DEFlNlCdES 
Para OS efeitos desta Norma sso adotados OS termos definidos na NBR 10474 e as 
definiszes de 3.1 a 3.12. 
Origam: ABNT - 1: 73.64462~ (NJh32) 
CB-1 - Comido Brasileiro da Minera$h e Metalurgia 
CE-1: 73rW -.&amiss& da Estudo de Qwlificsgob de Procedimentos, Soldadoms e Operadores de Soldagem 
NBR 16663 -Wing Qualification Prowdures by Bhielded Electrode Process for Pipelines and Gas Pipalines - 
Procedure 
Descri@ws: q4lalification. welding. pipehe. gas pipaline. 
SISTEMA NACtOMAL CX MT - ~~~A0 BRASILEIRA 
METROLCWA, ffQWAlIZA$AO RE NORMA8 TecNlcAs 
E QUALIUAOE WDUSTRIAL Q 
C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
2 N8RlQ663/1989 
3. I Cons-&u&o e montagem 
Fase de um.empreendimento industrial caracterizada pelo ato de prknontar, edi - 
ficar, construir e montar equipamentos, sisteinas ou instalac;2jes. 
3.2 corpo-d+prova 
Amostra identificada do tubo ou chapa de teste, que 6 submetida a ensaios Ill%2 
. 
nrcos, quimicos e/au metalogrGficos. 
3.3 QuaZifica&o de procedimento de soZdagem (&PSI 
Ato de aprovar as soldas realizadas em conformidade corn variivek pre.scritas em 
urn procedimento de soldagem especifico, corn o uso’do laudo de ensaios destruti 
vos e Go destrutivos. 
3.4 Process0 de soZdagem 
Tknica de unizo ou revestimento de materiais a temperaturas adequadas, corn ou 
sem apl ica&o de press50 e, corn ou sem participaG:o de metal de adiG atravk 
de equipamentos especjficos. 
3.5 Procedimento de so Zdagem 
Conjunto de varisveis e condi$es necessirias a serem estabelecidas de acordo 
corn o tipo de metal de base a soldar e cam as exiggncias de projeto, para a exe 
cuc;go de soldas de produ&io. 
3.6 EspecifieaeZo de procedimento de so&&gem (EPSI 
Document0 que determina as limites pat-a a conjunto de varisveis e condis6es de 
urn procedimento de soldagem, que devem ser seguidas na execuCao de soldas de 
p roduCZo . 
3.7 Reghtro de qualificagc?o de procedimento (R&P) 
Documento que aprova a qualificaS;o da EPS, registrando OS dados da execuC5o da 
solda de testes, al6m dos resultados dos ensaios requeridos. 
3.8 VariciveZ essencia2 
Park=etro de soldagem cuja variaG:o modifica as propriedades meckicas da junta, 
requerendo qualificaGZo de novo procedimento de soldagem. 
3.9 VariciveZ nlio essenciaZ 
Par%netro de soldagem cuja varia&o nso modifica as propriedades meckicas da 
junta, nzo requerendo qualificaC;o de novo procedimento de soldagem. 
3.10 SoZdu ae teste 
Solda executada para a qualifica&o de urn procedimento.de soldagem, ou soldador, 
ou operador de soldagem. 
3.11 sotda de produ&To 
Solda executada por soldador ou operador de soldagem qualificado, obedecendo. OS 
liniites e condi&es estabelecidos para as varisveis essenciais e nzo essenciais 
C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
NW? 10993lWS9 3 
da EPS qualificada. 
3.12 Inspetor 
Profissional credenciado.para verificaczo da conformidade de produtos e/au servi I. 
cos de qua1 if icacso. 
4 CONOl(;aES OERAIS 
4.1 AI. todoZogia 
A EPS ou todas. as. s11ac infcrrmac2jes devem estar di sooniveis aos inspetores,, sol _ 
‘dadores. e op.eradores. Uma vez qualificado o procedimento, OS dados.do.RQP podem 
ser utilizados para novas EPS, desde que nso haja mudanca em qualquer var iivel 
essential. 
4.2 Metais de base 
Esta Norma aplica-se a tubas de ace carbon0 especificados para oleodutos e sasg 
dutos e, corn limite de escoamento miximo de 490 MPa. 
4.3 Metais de adica”o 
OS metais de adicao podem ser: 
E 6010; E 6011; E 7015; E 7016 e E 7018; E 7011-x; E 8010-x; E 8011-x; E 8015-x; 
E 8016-X e E 8018-X. 
4.4 Process0 
Esta Norma aplica-se ao process0 de soldagem ao arco el&trico corn eletrodo reves 
tido. 
5 CONDICdES ESPECI-FICAS 
5.1 Especificacgo de soldagem 
A especificacso de soldagem deve canter as seguintes informa$es: 
a) process0 de soldagem corn eletrodo revestido ao arco el;trico; 
b) especificacao e classificacso do metal de base; 
c) dismetro nominal do tubo e espessura de parede; 
d) junta (esboco da junta contendo: gngulo do bisel, abertu-ra da raiz e 
altura da face da raiz para junta de topo e comprimento das pernas para 
solda em kgulo); 
e) metal de.adic$io (informar especificacZio e nu’mero de cl.assificaca”o., disme 
tro, marca comercial, niimero de passes e sequkcia dos passes); 
f) caracterrsticas elGtricas (informar o tipo de car.rente, a faixa de inten 
sidade de corrente e a polaridade para cada passe); 
g) post$io de soldagem (informar se a soldagem set-a’ conduzida corn tubo na pg 
sicgo horizontal fixa (5 G) ou horizontal girando (1 G)),; 
C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 19993/1999 
h) progress:0 de soldagem (informar se a tknica de progressso do arco se 
ra’ ascendente ou descendente); 
i) tempo entre 0 18 e 29 passes (estabelecer o interval0 de tempo msximo en 
tre o &rmino do 19 passe e inicio do ,2? passe); 
j) tipo de acopladeira (informar o tipo de acopladeira, se meckica ou 
pneumatica, externa ou interna); 
1) remocao de acopladeira (estabelecer o menor nu’mero de passes ou passe da 
raiz para a remocgo da acopladeira); 
m) 1 impeza (informar ,a,,,t&nica .de 1 impeza entce passes) ; 
n) tempera turas de prg-aquec imen to, interpasse e p&s-aqueci.mento (espec i fi 
car o tempo, o m<todo.de aplicaczo de calor e o controle de tempera tu- 
ra) ; 
o) oscilacSo do eletrodo (informar a oscilacSo,referenciada.ao dizmetro do 
el etrodo) ; 
p) velocid d a e de avanco (informar a faixa) ; 
q) ensaio nso-destrutivo e seu percentual, a ser real i zado nas sol das de 
produca”o. 
5.2 Registro de qualificaca"o 
0 registro de qualificaczo do procedimento de sotdagem deve canter todas as va - 
riiveis essenciais corn OS valores efetivamente utilizados e OS resultados dos en 
saios me&icos. 
5.3 Varicfveis essenciais 
5.3.1 MetaZ de base 
Mudanca entre OS valores a segui r: 
a) tubo corn 1imLte de escoamento atd 289,6 MPa; 
b) tubo corn limite de escoamento de 289,-6 MPa at6 448,2 MPa; 
c) tubo corn 1 imite de escoamen.to superior a 448,2 MPa. 
5.3.2 Posi&o de soZdagem 
Mudanca de posicao 5G para 1G ou vice-versa. 
5.3.3 Espessura deparede 
Mudanca entre OS valores a seguir: 
a) menar que 4,8 mm; 
b) de 4,8 mm at< 19,O mm; 
c) maior que 19,O mm. 
5.3.4 Metal de adi&io 
Mudanca entre as alineas a seguir: 
a) E ‘6010, E 6011; 
b) E 7010-X, E 7011-X; 
C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 10663/1969 6 
c) E 8010-X, E 8011-x; 
d) E 7015, E 7016, E 7018; 
e) E 8015-X, E 8016-X, E 8018-X. 
5.3.5 Tempo entre 0 19 e 24 passes 
Acima do valor m;ximo qualificado. 
5.3.6 DSre&o de soldugem 
Da vertical descendente para ascendente e vice-versa. 
5* 3. 7 ve~c$.$&J& & &.&& 
Valores acima ou abaixo da faixa qualificada. 
5.4 Solda de teste 
5.4.1 A solda de teste deve ser feita para atender .a Tabela (Anexo A). OS car _ 
pos-de-prova devem ser retirados conforme locaC:o da Figura 1 (Anexo B), e a 
quantidade minima de corpos-deTprova deve atender a Tabela. OS corpos-de-prova de 
vem ser preparados conforme Figuras 2, 3, 4 ou 5 (Anexo B). 
5.5 Ensaios 
5.5.1 Ensaio de traci?o 
5.5.1.1 Preparaptio 
OS corpos-de-prova devem ser preparados conforme Figura 2 (Anexo B), podendo ser 
usinados ou cortados mecanicamente. OS reforCos de solda nso devem ser removidos. 
5.5.1.2 Me’todo0 ensaio de traG:o pode ser realizado corn qualquer equipamento capaz de medir 
a carga de traCio e promover a ruptura do corpo-de-prova. A ten&o de resist& 
cia 5 traCa”o 6 dada pelo quociente da carga msxima pela a’rea da seG:o qwe con t&m 
a fratura do corpo-de-prova, medida antes do teste. 
5.5.2 Exame de fratura wNick Break” 
5.5.2.1 Prepara&io 
OS corpos-de-prova devem ser preparados conforme a Figura 3 (Anexo B). OS refor _ 
~0s de solda nso devem ser removidos. 
5.5.2.2 &?todo 
OS corpos?de-prova podem ser rompidos por qualquer processo. A a’rea exposta is 
fratura deve canter a zona fundida e ter largura de pelo menos 19 mm. 
5.5.3 Ensaio de dobramento de face e de raiz 
5.5.3.1 PreparagZo 
OS corpos-de-prova devem ser preparados conforme a Figura ‘4 (Anexo B). OS refor _ 
~0s de solda devem ser removidos mecanicamente. 
C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 16663/1969 
5.5.3.2 Me-todo 
OS corpos-de-prova devem ser dobrados em dispositivos guiados conforme a Fig2 
ra 6 (Anexo 6). As zonas fundidas e termicamente afetadas devem estar totalmente 
contidas na regik dobrada. 
5.5.4 Ensati de dobzwmento lateral 
5.5.4.1 PreparaqiYo 
OS corpos-de-prova devem ser preparados conforme Figura 5 (Anexo B). OS reforGos 
de,solda devem ser removidos. 
5.5.4.2 M&odo 
OS corpos-de-prova devem ser dobrados em dispostivos guiados conforme a Figura 6 
(Anexo B). As zonas fundidas e termicamente afetadas devem estar totalmente con 
tidas na regik dobrada. 
6 lNS’EC&iCl 
6.1 Ensaio de traqzo 
0 ensaio 6 aprovado case o valor da ten&o de resistikcia 2 tra& seja igual 
ou superior ao minima especificado para o metal de base, quer o corpo-de-prova se 
ja rompido na zona fundida ou na zona do metal de base. Caso o valor da tens& 
da resistsncia 2 tra&k seja inferior a ten& minima especi.ficada para o tubo, 
o ensaio 6 reprovado e nova solda de teste deve ser preparada. 
6.2 Exame de fratura (Wick Breack") 
As.superficies expostas de cada corpo-de-prova devem apresentar penetra& e fu 
Go completa. A maior dimen& do pot-o nk deve exceder a 1,6 mm e o somat&-io da 
.porosidade n$o deve exceder a 2% da a’rea exposta. A largura da inclusk de es& 
ria nk deve exceder a O,.8 mm e seu comprimento t-Go deve exceder o menor valor 
entre 3,2 mm ou metade da espessura nominal do tubo. Deve haver pelo menos 
l2,7 mm de metal livre de descontinuidade entre esc6rias adjacentes. Estas dimen 
s6es deyem ser verificadas conform? a Figura 7 (Anexo 8). 
6.3 Ensaio de dobramento 
0 dobramento sera’ aprovado case t-k haja, na zona fundida, trinca ou descontinui 
dade que exceda o menor valor entre 3,2 mm ou metade da espessura nominal do tu 
bo. Trincas originadas nas bordas dos corpos-de-prova durante o teste e menores 
que 6,4 mm, medidas em qualquer dire&,. nk devem ser consideradas, a men0 s 
que se evidencie a presenCa de outros defeito?. 
6.4 QuaZifica~iio do procedimento 
0 procedimento de soldagem estar5 qualificado se todos OS critgrios de ace i ta& 
fqrem atendidos. A solda de topo qualificada, qualifica a solda em.sngu 10. 
C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
NM? 19993/1999 7 
ANEXO A - TABELA 
TABELA - Tipo e qumtidade de corposde-prova para qualifiqdo do procedimento 
Espessura 
da parede 
hd 
At6 12,7 
Maior que 
12,7 
Quantidade de corpos-de-prova 
Di&r2trO ex Ensaio Exame de Dobramento Dobra- Dobra- 
terno do tz de trz fratura de raiz mento manto la Tota 1 
bo hd $0 de fake feral - 
Maior que 
114,3 a. 2 2 2 2 0 8 
323,8 ifi 
elusive 
Maior que 
323,8 4 4 4 4 0 16 
Maior que 
114,3 a 2 2 0 0 -4 8 
323,8, i" 
elusive 
Maior que 
323,8 4141 O lol8,16 
IANEXO B 
C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
8 NBR 10963/1989 
C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
N8R10963/1999 9 
AffEXO B - FIGURAS 
Dobramento de roir ou la 
Examr da trot 
Oobramento de face ou lo 
Topo do tubo 
amsntc de face ou lateral 
am3nto ddrait ou lateral 
Oobramento de roit ou I Lamonto de face ou lateral 
Dobramento de faceou lateral -ramonto de rait ou lateral 
Dext >323,8mm (Dext = diGmetro axterno) 
Dobramento de face ou later 
Dobramento de raiz au la 
Exams de frat 
ou lateral 
Oobramento dr face ou lateral 
Owt >tt4,3mm e Oext C 323,8mm (Dsxt -dihotrosxterno) 
FIGURA 1 - Locqh CIOS wpos&-ppova 
C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
IO WBR lg663/3999 
As wperfkies deem SW livrea 
/-- 
de rebarbas 
Aprox. 230 
I I I 4 Esprssura 
OS reforcor de de parade 
addo n& devem ar 
removidos 
Dlmentbea em mm 
FIGURA 2 - Corpo-de-prova para ensaio de tra#o 
superficier dewm aer 
livrer de robarbar 
Aprax. 3,tf 
Aprox. 230 
para exam8 de fratura 
I 
4 
Espessura 
de parede 
Dimewha em mm 
FIGURA 3 - Corpo-da-prova para exam9 de fratura 
C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 10693/1999 11 
Raio de curvotura 
dximo 3,!7 
-l 
Aprox. 230 c 
I . , 
OS reforges da SO&I dewm ser removidos -i, Es ssura 
de pareds 
Dimrnsk em mm 
FIGURA 4 - Corpo-deprova para ensaio da dobramento de face e de rair - Espassura de pamde at6 12,7 mm 
, \ f~%r?:e%%%dos , -, 
4 Aprox. 230 
Roio de curvotum c .k‘,- mdximo 3,17 
I 1 1 
k+qi t spessum do 
L 
carpo-de-provu 
Espessura 
de parade 
Dimrneder em mm 
FIGURA 5 - Corpo-da-prova para dobrainento hteral - I&ssum de pareda maior que 12,7 mm 
C6pia lmpressa pelo Sistema CENWIN 
i2, NBR 19663/1969 
A = 44,45mm 
8 = 58, 74mm 
c = 50, 80mm 
FIGURA 6 - Guia para ensaio de dobramento 
Largura ndximo 0,8 
Camprimenta miximo ou t/2 espessuro 
nominal da tub0 
Dimens6er em mm 
FIGURA 7 - Dime&es dar inch&es da esakia na tuperficie da fratura do corpode-prova api3s o 
&ame da fratura 
	licenca: Cópia não autorizada

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