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NBR 11713 - 1979 - Válvulas de Aço Fundido e Forjado

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VALVULAS DE AC0 FUNDIDO E~ACO FORJADO PARA A 
INDUSTRIA DE PETR6LEO E PETRODUIMICA 
1. I Olxjetivo - Esla Especifica@o tern por objetivo 
fixar as caracteristica5 minirnas exigidai para a fabrica@* 
de v~lvulas macho de duas via coaxiais, lubrificadas e nso 
lubrificadas, de a$o fundido e aso forjado (Figuras 1 e 2) 
destinadas k indhstria de Petr6leo e Pelroquimica. 
1.2.1 Esla Especifica@o t aplidvel Bs v&tdas ma- 
cho das classes 150, 300, 400, 600, 900, 1500 e 2500 obe- 
decides OS valores combinados de pressZo e temperatura 
constante~ das Tabelas X a XVI da Pate I (vide item 2.4). 
I .2.2 Esta Especificwao C aplicevel tambern para 
vilvulas corn reve~timen~o interno de material diferente ao 
do corps e do macho, porCm os materiais de revestimento 
n8o estHo especificador aqui, e quando desejado deveri ser 
indicado pelo comprador. 
2. 1 h’omenclo~rrra - Seri adotada a nomenclatura 
indicada nas Figuras I e 2, figuras estas, de carater men- 
mente ilustralivo. 
2.2 Llidmetro nomind - E urn mimer0 expresso 
em milimetros, aproximadamente igual ao digmetro inter- 
no do tuba a que sere acoplado. 
2.3 Biro/o - f. urn ndmero abstrato que identifica 
a v~lvula CA fun@.o do di$metrd nominal e que corres- 
ponde ao digmetro nominal expresso cm polegadas. 
2.4 CIosse - E urn nlimero indicative das condi- 
@es de pressgo e lemperatura de trabalho das v8lvulas, 
conforme estabeleccm as Tabelas X a XVI da Parte I. 
2.5 .S&;e - E urn mimero que identifica urn con- 
junta de di3metros externos distintos e renpectivas esp-es- 
wras de parede corn uma mesma rela~Po “press~o/,enr~o” 
prevista para condi@es similares de sew&o. 0 n6mero 
de sCrie indica aproximadamenle wlores de expresszo. 
P 
‘.OOO s 
onde: 
P = prerszo de trnbalho em kgf/cm”; 
S = tendo admissive, do n$o em kgf/cms na temperalura 
de trabalho. 
EE,~ nlimero corresponde oo “Schedule” da Lingua 
1nglera. 
2.6 S~dnurrr - E 0 composlo injrtado nas v~lvulnn 
lubrificadar, enwe a superficie do macho e do corpo corn 
o objelivo de selar e lubrificu a tilvula. 
3. CoNolCoEs CERAIS 
3.1. 1 As v~lvular de a$o fundido, desta Especifica- 
@o, abrangem as classes 150, 300, 400, 600. 900, 1500 e 
2500, que dewrHo ser empregadas sob as condigies com- 
binadas de pressao e tempcratura indicadas nas T&la X 
a XVI da Parte I. 
3. I .2 As v~lvulas macho de a~ forjado, abrangem 
as classes 600, YOO, ,500 e 2500, que deverio ser empre- 
gadan sob a condi@es comhinadas de presdo e tempera- 
ton indicadas “as labelas X a XVI da Pate I. 
3, I .3 As vftlvulas macho lubrificadas e Go lubrifi- 
cadas coberlar por esta Especifica@o GO classificadas nos 
4 modelas gerain seguinter: 
3. I. 3. I MODELO CURT0 - Somente para v8lvu- 
Ias das classes 150 e 300 que seguem as mesmas dimens& 
de face e espesnura do corpo das Tab&s XVII e XVIII 
da Pate I. 
3.1.x.2 MODEL0 REGULAR - A valwla deste 
modelo tern a se@&, de passagem a,ravCs do macho em 
formato de cunha e sua Prea dever6 ser no minim” igual 
a 60% da Brea da xc@” do tub” da s&e (Schedule) do 
padrio correspondente, devendo haver concord&tcia entre 
as has de passagem do corpo e do macho (dimens& 
da Tab&s II e VII ancxas). 
x.1.3.3 MODELO VENTURI - A v&lvuIa deste 
modelo tamb6m tern a sec@o de passagem atravCs do ma- 
cho em formato de cunha, par&m sua Brea deve ser de no 
minima 50% da Brea da xc@” do tuba da sirie (Schedule) 
do pad& correrpondente, devendo haver cancord?tncia en- 
we as Breas de passage”, do corpo e do macho (dimens6es 
das Tabelan II a VIII anexas). 
3.1.3.4 MODEL0 PASSAGEM CIRCULAR INTE- 
GRAL - Es,e tipo de valvula macho dew ter passagem 
de sec@o circular tanto no corpo coma no macho e o S~U 
dihmetro deve ser pelo menos igoal a” dos tubas corres- 
pondtotes (dimaGes dss Tabelas II e III aoexas). 
3.2 Marcrr+s - As v;ilvulas fabricadas conforme 
ests EspecificagZo devem trazer no corpo, em rel&vo, as 
seguinten marc&es: 
a) Marca ou simbolo do Fabricante. 
b) Material do corpo, corn o simbolo da ABNT con- 
forme indicado na Tnbela XXIV da Parte I. 
c) Bit& da vslvula. 
d) Classe. 
3.2. I Pan, as vB,vulas de dimensdes reduzidas onde 
6 impratic<ve, a EOlOca~io das marca&s COllfOIllle 0 
item 3.2, OS sub-itens b, c e d. podcm ser indicados em 
urns, chapa press ao corpo da v8lvula. 
PAgina 2 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ES-,.I, - Parte 11, 
3.3, 1 0 fabricante ao aceitar o prdido de compra, 
dsve dar plena garanria do se” produto, quanta ao pro- 
jet e ao born funcionamento para as condisk de opera- 
@o para as quais enti indicada a vilvula. 
3.3.2 0 fabricante dew repor, livre de despesas par 
parte do comprador, qualquer park da v8lv”la que se mos- 
trar corn qualquer defeito decorrente de projeto ou male- 
rid antes de ser colocada em opera@o ou dentro de urn 
periodo de “m ano ap6s B v6lv”la ser colocada em serviw 
efetivo, ressalvados os cases em que a v6lvula tenha side 
colocada inadequadamente 011 inrtalada em condi@es que 
nio atendem BE recomendawies. 
3.3.3 Pnra que o item anterior seja vzilido, o com- 
prador dcverh mantes BE condi$es de armazenagem con- 
dinlentes corn as recomendadas pelo fabricante. 
3.4. I Na descri@o de “ma ordem de compra de- 
vem constar obrigatoriamcnte OS seguintes item: 
a) Nlimero data Erpaifica&o. 
b) Diimetro nominal ou bitala. 
c) Classe da vblvula. 
dj Material do corpo da v~lvula, de acardo corn a 
Tab& XXI” da Parte 1. 
e) Model” da v8lvula. 
3.4.2 Quando necesstkio, devem completer a ordem 
de compras, as seguintes observa@es. 
a) “i,vuta de contomo. 
b) 0 tipo de acionamento, quando Go for por meio 
de alavanca. 
c) S&e da tub,ula~~o a que sera acoplada a vfdvula. 
d) Exigencia de inspe@o corn raio X, raio Game, 
Particulas magnCtican e Liquid” Penetrante. 
e) Revestimento interno. 
f) Juntas, gaxetan e selantes especiais. 
g) Tipo de inspe$Bo. 
h) Tipo de embnlagem. 
SerIto obedecidas as disposi&es don itens 3.5. I a 
3.X.10 da Parte I, co”, B ressalva de que as v~lvulas ma- 
cho devem ser acondicionadan na pod@o aberta. 
4.1 Marrrinis - OS m;“eriais “tilizados na fabrica- 
FBO dan v&lv”lan devem wguir cspecifica@es da ABNT. e 
na a”s&ncia destar, as da ASTM (American Society for 
Testing Materials) ate que as normas da ABNT corres’ 
pandentes sejam publicadas. 
4. I. I Corpu u ,,i,, ‘,m - 0 corpo e a ,an,p~ da “$1. 
wla macho devem rer de material especificado na T&la 
XXIV da Parte 1. 
4.1.2 Macho - 0 macho dew rer de material si- 
milar ao do corpo, podendo ser fundido. forjado DII lami- 
nado. A superficie de contato do macho, deve ter urn 
acabamento de mod” a diminuir a possibilidade de en& 
pamento. OS macho% devem ser endurecidos superficial- 
mente, para garantir boa resistsncia a abras?io e o difecren- 
cial de dureza de pelo menos SO BHN corn o corpo. Nio 
sera permitido melalizasZo B fogo. 
4. I .3 Haste - A haste dew .ser de aqo fundido. 
forjado OLL laminado similar no material do macho. 
4.1.4 Para/osos e porccos - 0 material para OS 
parafusoa da ,tampa devem ter no minim” as caractecrirti- 
CBS da ASTM-A-IY3 Grau B-7 e as porcas devem ter no 
minim” as caracteristicas da ASTM-A-194 Grau 2 o” 2H. 
Se forem “sadas arruelas, ertas devem ser de ago forjado 
ou laminado. Pam v%v”las que forem empregadas em 
tempe~aturas abaixo de - 2S”C, devem se,- “sados para- 
fuses e porcan corn caracteristicas de acordo corn a 
ASTM-A-320, corn grau a ser especificado. 
4. I .5 Limhdorrs c indicadores - OS limitadores 
e indicadores devem ser de a$o fundido, forjado o” lami- 
“ado. 
4.1.6 S~lantcs e lubri~icodores - OS xlanten devem 
ser adequados para a faixa de temperatura de - 25% B 
llO°C, quando n8o espccificado pelo comprador. 0s lu- 
brificadores c as v&lv”las de reten@o do sistema de lubri- 
fica@o devem ser fabricadar corn a~o de caracteristicaspelo menos iguais is do material do macho. 
4.1.7 Preme-gaweta - 0 material do preme-gaxeta 
dew ser de a$o fundido, forjado o” laminado, similar ao 
material do corpo. 
4. I. 8 Iwrm de wda$rio dn rompn - A junta de ve- 
da$%o entre o corpo e a tampa dew ser do tip” corrugado 
em a$o extra dote, ago dote. asbesto encamisado par a$o 
o” do tipo anel, dimensionadas e especificadas para o in- 
tewalo de temperatura e pressao de utiliza@o das v&Iv”- 
las. 0 material da junta deve ter resistincia k corr&o 
pelo menos igunl oo do material do corpo. 
4. 1 .9 Goxrras - Devem ser fornecidas em mate- 
rial apropriado para temperatom ate 400°C e canter ini- 
bidor de corrorzio adequado. salvo especificado em con. 
,r.&rio pelo comprador. 
4. I IO Si.w,r~a dc e~k,,l,,n,orro: 
4. I. 10. I A,ov,r,,~rrr dc ,,~ir~r,o,,tr~,,r~ - As nlw,n- 
cas de acionamento devem ser fabricator de aso fundido, 
forjado, laminndo, ferro male~vel o” ferro esferoidal. 
4. I. 10.2 Volanrcs - Or volantes, quando especifi- 
ados, devem ser fomecid”s de “+u fundido, forjado, ferro 
male6vel 0” ferro csferoidal. 
4. 1. IO.3 E,zpro,n,~~ws dr rrd,r+ - Quando for 
especificado o ristema de redu+, a cremalheira dcve ser 
fabricada de aso, bronze, ferro erferoidal, ferro malehvel 
o” ferro fundida de cl;we ASTM A-126 grau B o” C. 0 
pinhk devcrzi ser fabricndo de ~$0 OLI ferro esferoidel. 
,.I41 - Pam 111 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Pivlna 3 
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I2 
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4.2 I. I 0 corpo das “il”“las macho dew VT pro- 
jetado pare permitir m&ximo fluxo e minima lurhilhona- 
mento atravCs dele. 
4.2. I .2 A jwm do corpo e a Lampa devem ser pro- 
jetadas de modo conveniente para as condi@es de presrfio e 
temperatura da tilvula, sendo de rerponsabilidade do fa- 
hricante. 
4.2.1.3 Devem ser previrton rescaltos na parte in- 
ferior dos corpos dar v&lvulas fondides. acima do difimetro 
nominal de 50 mm a fim de psrmitir a instala@o de bu- 
jfh de drenagem. 
4.2. I .4 As cxtremidades do corpo podergo ser: 
a) Flm~gmdns - OS flanges podem ser corn XE- 
salto ou corn awl, ou ootros tip”3 que s50 considerados 
especiais. 
0 acabamento da superficie do ressalto deve ser liso. 
Pod& ser ranhurado corn ranhurar conctntricas ou em 
espiral. eepagadas de 1 mm. corn profundidade de OS mm 
para flanges at6 bitola 12 e espwadas de 2 mm e profon- 
didade de 2 mm para flanges acima desta bitola. 
No case de utiliza@io de rrmhuras em espiral. es jun. 
tas de vedaglio devem XT de material macio. para prevenir 
vazament~s. Nerte CBEO n50 se recomendn a junta de ve- 
da@o mel8lica. 
OS flanges devem ser faceados ao redor dor furos, na 
face posterior, a fim de permitir arsenfo adequado da face 
da pow. hem coma proporcionar superficie adequada pa- 
ra medi@o da espessura do flange. 
A dislribuir;Zo dos furon nos flange% quc Go mdlri- 
plor de 4, rdeve ser tal que 6o coincida e seja rimetrica 
em rela@o ao piano formado pelos eixos de v&wla. 
h) Co,,, chmrfro - Dew estnr de acordo corn as 
Figurar e Tab&s referidas no sub item 6. I .2. I da Palle 1. 
c) Rosquwdas - Externamente, as extremidades da 
conex~o no carpo serZto hexagonair, octagonais oo circula- 
res corn ressalto, para facilitar 0 aperto corn ferramentas. 
lnternamente ser& rosqueadas e devem seguir o padr5o 
NPT ou NPSC da Norma AN%B-2-1-1960. 
d) Encnire porn rolda - Dew e~tar dv acordo corn 
as Figurar e Tahelas referidns no rub item 6.1 .2.2 da 
Parte I. 
Tanto no case c coma no d. as entremidades deverfm 
ser usinadas e faceadas em :Ingulo refo, para permitir uni- 
formidade na profundidade e circularidade. 
4.2.2 ,!4nchos - OS mnchos devem ser projetador 
de modo a atender as condi$ks dos itens 2. I. 1 a 2.1.4 
respectivamente e permitir maaimo fluxa e minima lurbi- 
lhonamento alrav& da v~lvuln. 
4.2.3 Hester - As harks podem ser integrnir ou 
separadas dor macho5, sendo que em nmhos 03 cnsos a 
1igag.k entre haste e macho dew4 ser projetadn de mode 
4.2.4 Poraf~rsos E porcor - 0s parnfosos de uniHo 
do corpo e tampa e da preme-gaxela ser5o do fipo estojo 
ou prisioneiro. As roscas ohedecerHo a ANSI B. 1. I clas- 
se 2 she UNC a16 o dK,metro de 25.4 mm e strie 8 N 
parn dismetros maiores. 
Qoando for usado prisioneiro ronqueado no corpo, o 
nlimero d; fios da rosca do corpo deve ser no minima igual 
ao da porca mais urn. As porcar okdccergo a ANSI-B.18.2 
s&e pesada. 
4.2.5 Limifndoores e indiradores - Todas as v6lvu- 
las macho devem ser equipadas corn limitadores de posi- 
@o do macho nas poG@er tofalmente aberta e fechada. 
A pori$io ah&a on fechada do macho, deve seer assinala- 
do urn indicador conveniente. &se indicador quanda fun- 
dido ou forjado integral corn o macho dew ser em alto re- 
Iwo para evilar que o ncilmulo de wjcira possa impedir a 
sua visihilidade. Se for separado, deve XT projetado de 
modo n indicar corretamente a posi$Go do macho. 
4.2.6 Sir,o,in dc nc;o,in,,,err,o - As vilvulax ma- 
cho devem ser projetadas para ~erem acionadas por uma 
alwanca ou mecanismo de redu@o corn volante, confor- 
me especificado na Tabela I qoe mostra o sistema usual 
de acionamento. 
4.2.6. I Alolarrcn de nciorramer,to - As alavnncas 
serHo forneciday somente quanda erpecificadas pelo com- 
p:ador e devcm ponsihilitar sua fixa@o B haste da v%vula. 
4.2.6.2 Mrcorii.wm~ de redrr~do - 0s m:canismor 
de redo+ devem ser adequados para OS erforw de acio- 
m,men,o dar v~lvulnn. 
As engrcnagenr dwem ser enchavetndar e OS eixos 
montodos em mancais corn luhrifica@o. OS volanles de 
a~ionamento dos mxanismos de red,+% devem ser rain- 
dos corn setas indicando o sentido de ab;rtura das vSvola% 
4.2.7 Luhrifimics <J Ir~hrificrrdorcs. - As vklvular 
lubrificadas devcm CCT fnrnecidns con, urn sirtema adequa- 
do de lubrifica+ do macho: OS lobrificndorcs devem ter 
tilvular de reten@aa dupla, de esferas. 
4.2. 8 Prmw-,qnrc,ar e pmfvros dos prcrnc-wrcms 
~ OS prcme~gaxetar podem ser rosqueados ou corn flanges 
pan aperto por meio de parafusos. OS flanges dos pre- 
,i,e.gaxetas devem ter funs pasrantes para os parafuroz. 
de aperto; nito r5o permitidos rargos para passagem dor 
parafusos. OS pal-afusos dos premc-gaxetas podcm ser do 
tip0 estojo ou prisioneiros. 
4 3 Dimoirti~s c ro, Im,,cins: 
4. 3 1 C~orpo P ,“,ll,m: 
4.3. 1 I E.~p~wz~~a.~ - As espesrwas minimnr do car- 
po e da tilmpil das vhlvulas macho de n$o fundido e for- 
jado, \er%o nq,,&x co”rfan,es da coh,na 3 das T;,bel;,s 
II i, “II,. 
4 3. I .2. Ex,mnridndcs - Devem seer conforme o 
item 6. I. 2 da Parle I drsla EspecificaGSo. salvo dimenr6es 
face n face que scg,lem Tabelar II n “,,I ilnex3s. 
pagina 6 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
5. I IKP~P~&, - As v~lvulas macho desln Especifi- 
cacgo devem ser inspecionadas de acordo corn a NB-230 
“lnspe~io de VPlvular de A$o Fundido e A$o Forjado pa- 
ra Indtistria de Petr6leo e Petroquimica”, e mnis os xe- 
guintes ikns cspecilicos: 
5, I, I Emoior - Ourante o ensaio de eslanqueida- 
de dn veda@o, a valvula na press50 de ensaio, deve ser 
acionada algumac vezes sem corn isso acarrefar urn vaza. 
memo xima do permitido na NB-230 “Inspc~Bo de VBI- 
YUIPS de &a Fundido e &o Forjado para lndlirlria de 
Petr6leo e Petroquimica”. 
5. I .2 Rqmrm E ,m,o,nerr,o r4mico - 0 reparo e 
o tratamento tkrmico devem obedecer a NB-230 “fnspe@o 
de VBlvulas de A$o Fundido e Ace Forjado para Indktria 
de Petr6leo e Pelroquimica”. 
5.2 Acei,n~%~ - As v~lvular cujas cnracterirticns 
estiverem de acordo corn todos os requisifos desta Especi- 
fica@o s&To consideradar aprovadas. 
5.3 Rrjricdo - AE v&lvulas inspecionadas que mio 
atenderem aos requiritos desla ElpecificngBo serBo rejei-tadas e SUE defeitos submetidos a reparos sob a aprova- 
@o do imp&x. As v~lvulas reparadas se6o novamente 
sobmetidas g inspe@o e r&o aceifas ou definirivamente 
rejeitadas. 
Curt0 e venturi I a 8, inclusive 8 a 24, inclusive 
3OU Regular I a 6, inclusive 6 a 24, inclusive 
Parsagem circulx 1 a 4, inclusive 4 a 24, inclorive 
VCll!“i 4 B 6, inclusive 6 a 24, inclusive 
400 Regular 4 4 a 24, inclusive 
Parsagem circular 4 4 a 24, inclusive 
c*, wae item 4.2.8 
1 
Z? 
.<I2 
40 
50 
70 
80 
100 
150 
2"" 
250 
300 
350 
400 
410 
5"" 
600 
118.: 
- 
2 
Bil& 
1 
1x 
I ‘56 
2 
2% 
3 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
18 
20 
24 
- 
3 
5s 
60 
6,5 
9.0 
9.5 
10,5 
1 l,o 
12,0 
138 
14,0 
16,O 
17,0 
18.0 
18s 
19,O 
21,o 
D;,m,,.vio face o face (mm) 
127 
140 
165 
178 
191 
203 
22Y 
267 
292 
330 
356 
- 
- 
- 
- 
- 
140 
152 
17s 
191 
203 
216 
241 
279 
305 
343 
368 
- 
- 
- 
- 
l- 
- 
face con, 
ressauo 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
394 
457 
533 
610 
- 
- 
- 
- 
- 
I 
1. 
- 
- 
- 
- 
- 
406 
470 
546 
622 
- 
- 
r 
- 
Vmruri -r 
- 
- 
- 
- 
533 
610 
686 
762 
864 
914 
1067 
- 
- 
- 
- 
546 
622 
699 
77s 
876 
927 
108" 
178 
- 
222 
267 
2Y8 
343 
432 
533 
635 
787 
914 
- 
- 
- 
- 
jmm 
tip0 owl 
191 
- 
235 
279 
311 
356 
445 
546 
648 
800 
927 
- 
- 
Equipe Auditora
TABELA 10 
Dimens&s das VPIYUIBS macho de apa fundido, flangeads e cam extremldades para solda 12) 131 
aarse 300 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 I1 ! L2 L3 14 
~inmsdo face a +acc e ponm a po"ra (mmJ 
Espesslm 
Didme!ro Bi,o,n mLrinzo CL&" RCplh Venruri 
nomimll do corpo 
Passnger,z circrhr 
c rampa (1) 
(W7?, (mm, face exrrcmi- imra face junta face cxlrcml- jutm fme errroni- junrn 
corn dadc pa- tip0 corn rip0 corn dade PII- rip0 corn dadr pn- tip0 
ressniro 10 soldo one1 ~C.WhJ and ressalro ra so/da nuel rersnlto m soldn mel 
25 1 525 165 165 178 - - - 191 191 203 
32 1 I 60 178 178 191 - - - - - - - 
40 1% a,0 191 191 203 - - 241 241 234 
50 2 935 216 216 231 - - 283 283 299 
70 2% 11,O 241 241 257 - - - 330 330 346 
80 3 12,o 283 283 299 - - - 387 387 403 
100 4 13,O 305 305 321 - - - - 457 457 473 
150 6 16,O 403 403 419 403 419 403 457 419 559 559 575 
200 8 18,O 419 419 435 502 518 419 521 435 686 686 702 
2LO IO 19,o 457 457 473 568 584 457 559 473 826 826 841 
300 12 ?I,0 502 502 518 - 502 635 518 965 965 981 
35" 14 23,0 - - - - - 762 762 773 
400 I6 24,0 - - - 838 838 854 - - - 
450 18 26,O - - - - 914 914 930 - - - 
so0 20 27.0 - - - 991 991 1010 - - - 
600 24 31,o - - - - - 1143 1143 1165 - - - 
OM.: 
1. Esmssura mhklm em qua,qwr ponto. 
2. Toierancias - VW item 6 dxmensbes e Toler~nciP.sr. 
a. *s dimensdea nso coastaatea nesta Tdxlir, s,erso lorneeldas WI0 fabricante. 
Equipe Auditora
TmIBEL* I” 
DlmenG3es da wilvulas macho de a$~ fundido. flangeada. e cm emamldades para solda W(41 
class. 400 
I 2 3 4 5 
I 
6 7 8 
9 I 'O I l1 I I2 
Dimensrio face n face c ymm (r ponre fnmJ 
Espcssura 
Diimelro Biro/o minima 
~wxninol do curpu e 
RCgUhr Venturi Pmw&vr,, cirdnr 
rontpo (1) 
fmw (mm) face cum exrremida- jlrnro Ii- ,oce corn errremido- junro Ii- face corn cxrronido- junta fi- 
ressa,ro de p, so/da po ‘me, reSSdt0 de p, so/da po one1 rrssnllo de p/ soldo po o,,el 
25 1 - - - - - - - - 
32 1% - - - - - 
40 1% - - - - - - - 
50 2 - - - - - - - 
70 2% - - - - - 
80 3 - - - 
100 4 13,o 406 406 410 - 483 559 486 
150 6 16,5 495 495 499 495 495 499 610 711 613 
2uo 8 19,0 597 - 600 597 597 600 737 845 
250 10 
740 
21,5 673 676 673 673 676 889 - 
300 12 
8Y2 
24,0 762 - 765 762 762 765 ,016 -- 1019 
350 14 27,0 - - 826 826 x29 - - 
400 16 28,5 - - 902 902 905 - 
450 
- 
18 30,o - - 978 978 
500 
981 - - 
20 33s I OS4 1054 1061 - - 
60" 
- 
24 36,s - - - 1232 1232 1235 - - - 
053s.: 
1. ESpeSSura nllnima em qua,qucr ponto. 
2. Toleranci.ls - "er item 6 dkncnsr5es e T0,erBneiasn 
3. At4 bitaiv 3 i"cl"Sire, dcrcrh ser fornecidas "alvulas de. c,aase F,M. 
4. AS dimens& la% cnnstantcs nesta Tabeh SerHo fornecidas P&3 labricsnte. 
Equipe Auditora
Tb.BEfA ” 
Dimense.zs dar viluulas macho de ago fundido. flanseadar e cam extremldader para aolds 121 (31 
Classa 600 
1 2 3 4 5‘ 6 7 8 9 1" 11 12 
Dimo,s~o fncc n ,ace c puma n pw,n (m,,,, 
Espessuru 
D iimetro Bird0 /flitli~~ Reedor Vrutrcri 
,,a,ninol do corpo e 
P”.wag‘vr circu,nr 
mnpa (1) 
(,,I,,,, (mmJ face corn er,remidc,- junta ti- ,ace cum ertremida- jrrma ,i- face cut?, errremida- juflra fi- 
rcssa/fo de p/ so/da pa ‘we1 WSdt” de p/ solda po nrtel WSSdO de g, so,da PO arrrl 
2s I 8.0 216 - 216 254 254 
32 ISi 9,o 229 229 - - - - 
40 I'% 9s 241 24, 24, 318 - 
5" 
318 
2 11,o 292 292 295 330 333 
70 2% 12.0 330 330 333 3XI 384 
80 3 13,o 356 356 359 - - 445 - 448 
100 4 16.0 432 432 435 - - '08 559 511 
(5" 6 19.0 559 559 562 559 559 562 660 711 664 
?I,0 8 25,5 66" 660 664 66" 66" 664 794 845 797 
25" 10 28.5 787 787 791 787 791 79, 940 I"16 943 
30" I? 32,0 - - - 838 838 841 I Obi - 1 070 
350 14 35,0 - - 889 889 892 - - 
400 16 38,O - - 991 991 994 - - - 
450 1x 41,5 - - - 1 092 1 092 IO95 - - 
5"" 20 44s - 1 194 1 194 I 200 - 
600 24 51,o 1397 1 397 1 407 - - - 
36.: 
1. Emersurv mnima cm 4"drL"er ponta. 
2. TolerBncias - Yor iten, 6 ‘Di",ensdes e T",Crar,Cia.Yr 
3. i\r dimens6es "HO e"nStanteR ncsta Tabda, SerHO fornecidas gel0 IabTiCa"te. 
TPiBELA “II 
Dimenr6.s dar v8wlas macho de ago fundldo. flangeadas e mm eitremidades para solda C2lW 
Cla**e 1 MO 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 II 
Dinrmxio fncc n face e pmra a pmta (mm) 
Espssuro 
Uidme,ro Bi,“,O nzinimn do 
mmeln, 
K~&l, 
car/J* e 
Y<~,rruri Pnssapo,r circular inregrn, 
rarnpa (1) 
(mnz, (mm) fact co,,1 cxvemida- ;umo li- ,oce con, eXfW>,id”- ;mro ,i- face corn jtmtn ,i- 
?Y.Wd,O de p/ so/da po me/ ressah de p/ soldn po ad ressalto PO arwl 
25 I 13,o 254 - 254 .- - - - - 
32 1% 14.5 219 - 279 - - - - 
40 1% 15.0 305 305 - - - - 
50 2 19,O 368 - 372 - - - 
7” 
391 394 
2% 22,5 419 - 422 - - - 
8” 
454 
3 
457 
24.0 470 470 473 -. 524 
100 4 
527 
28.5 546 546 549 626 629 
15” 6 38.U 705 705 711 705 7”s 711 
20” 
787 
8 
794 
47,5 832 832 x41 832 832 841 
25” 
889 
IO 
899 
57,0 991 991 1 000 991 991 I ouu 
3OU 
I “67 1076 
12 67,0 L 130 1130 1 146 I130 1 130 I 146 I219 ,235 
4,Bs.: 
1. EsPessura mhlims em quakluer ponto. 
2. Toleiancias - VW item 6 .Dirnens6es e TalerBncias.. 
3. AS dilne”SneS “EC’ cO”stalltl-s nesta Tabda. sereo fornecidal pek, fshlicantc. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
I 2 3 4 
Bitdo 
25 1 
32 1% 
40 11% 
50 2 
70 2'/1 
80 3 
100 4 
I50 6 
200 8 
250 10 
300 12 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
451 
508 
578 
673 
914 
1 022 
1 270 
1422 
454 
514 
584 
683 
927 
,038 
1 292 
1445 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
ASSOCIACdO BRASlLElRA DE NORMAS TECNICAS

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