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EVOLUÇÃO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

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UNIP INTERATIVA
Código da Prova: 1582612299s
Curso: CIENCIAS CONTABEIS
Série ou Período: 30 Bimestre - 20 Semestre
Tipo: Bimestral
Aluno: 1540714 - Lizane Degrazia Vianna
| - Questões objetivas 
- 
valendo 10,00 pontos
Gerada em: 30/09 12015 I 8:45:39
Questões de múltipla escolha
Disciplina: 536940 - Comunicação e Expressão
Questão í: Leia o texto a seguir.
Nós, os brasileiros - Lya Luft
Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, elesfalam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco reat, aliás. um'bosque poético, com "mulheres de corpos
a/víssimos espreitando entre os troncos das áruores". Não fattam flores azuis,'rios'cristatinos e figres mágicos.
Tr?duzo os poelnas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali umgrãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exteriof onde convivi, sobretudo, com escitores ouprofessores e estudantes universitários - portanto, genté razoavelmente culta - eu iui invariaveitmente surpreendida
com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que sornos. - A senhora é brasiteira? Comentaram
espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é toiral
Depois de ler num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês,
ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquáio famoso, que segurou comovido minhas duas mãosj - euemaravilha! Nunca imagine! que no Brasil houvesse pessoa s óuttas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamouincrédulo: escritora brasiteira? lJé, mas no Brasit exisiem editoras? A culminância foi a obseruaçaó ae uma críticaberlinense-, num artigo sobre um romance meu editado por tá, acrescentando, a alguns e/ogiog a grave restição:
"porém não parece um livro brasiteiro, pois não fala nem ãe pa'ntas nem de índios nem de bichos,,.
Diante dos frês poemas sobre o Brasil, esgursr'Íos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que essedesconhecimento não se deve apenas a nafurat (ou ináturat) átien'açao estrange'ira quanto ao geograficamente forade seus rnÍeresses, mas também a culpa é nossa. Pois'o que mais exportámos de nós é o exótico e o folclórico,
Em uma feira do livro d9 
.Frynkfurt, no espaço brasiteiro, o que se via eram tivros (não muito bem amtmados), muitacaipirinha na mesa, e Íelevrsões mostrandó carnaval, iuteÉot, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana,escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, me senti tão destocada quanto um macaco emuma loia de cnsfars. Mesmo que tentasse 
.expticar, Ãinguem acrerditaria que eu era tão brasileira quanto qualquernegra de origem africana ven.dendo acaraié nas ruas dã Satvador. Porque o Brasil é Íudo rsso. E nem a cor de meucabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que ti na infância, nem o idioma que fatei naquele tempo atémdo português, me fazem menos nascida e vivida nesta tena de tão surpreendentes misturas: imensa,desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.
(Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, p.4g-S1.)
Assinale a alternativa em que a em destaque está interpretada de forma incorreta=
A)'A culminância foi a observação de
4fl"Pois o que mais exportamoó de nc
crítica berlinense (.. UGE).
éoexóticoeo " (PRtMtTtVO).
C)"... mulheres de corpos alvíssimos
D)'1...) esse desconhecimento I(...)" (ALHEAMENTO).
rcS troncos das árvores (...)" (OCULTANDO-SE).
apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira
E)"imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa." (ESTIMULANTE).
Questão 2: Durante o desenvolvimento do texto, o produtor lança um referente ê, para evitar repetição,retoma o referente, s-ubstituindo-o por outros termos da língua. ldentifique os termos que retomam,respectivamente, os referentes grifados:
::!:: :,,h:::,:_!?,letatos com suspeita ^da ocorrência do diabetes gestacionat. No entanto, somente cerca de
1?::^::! ílj.l,lifif: !:,_y:tt? d?,io ,a c, " ,àqiiô-niãtffi,i,ãó"ií";; à;á;;;,"';;;";;;;;";"":;;;;";Z
muita sede (potidipsia), muita urina (, (poliastenia). Areteu obseruou também que, quase sempre,as pessoas cor?? essês srnÍomas entravam§m coma antds da morte.
Questão 3: Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta:
::r?,:Ziu:::,:,"^!:t:,,::" !:l:f 9" 1"",da, etg fica lnanom. só a parte de cima continua um pouco cotorida, tá?:":fl!:,:y^,::o*l1o;,,p11?,!ry pouco q" oirt"-Ji iét",*nl, ,,;",;;;;t,;;i;;";,n,;';'"iííi,íJi|'ii;iZ
ffnn:T! I:!ll::::!:::1:!:,y:f!,!,iey; ie; Ãii"là"ii à;;";,;';;,:;'í,i,iá' oíà'LZ"íí,'i,,ií,';;,;;;ZZ
cobeftura. A beterraba pode ser pela cenoura a textura da massa é muito boa. (Já ia me
1 /bolo-de-beterraba-e-chocolate. htm I
esquecendo, usei farinha de trigo i
blog
A)Areteu; poliÍagia.
B)Polifagia; Areteu.
C)Aquele problema silencioso; hebreus.
D)Polifagia; hebreus.
§Aquele problema silencioso; Areteu.
A)As referências "massa é bem violeta", "ela'hqr úrro*" e "a textura da massa é muito boa, não são expressõeslinguísticas para o reÍerente bolo de beterraba- \1-
B)Por tratar-se de uma receita curinária, 
"ã;ú"\ texto um jurgamento de varor.c)A oração "só a parte de cima continua ;g/;;" Ãia;rãr;'náoÉoderia acarretar a oração ,,só porvirhei um poucode açúcar de conÍeiteiro para esconder 
"mío1a;-;tãrXrl,."*@Devido à oração 'n béterraba póãã ,/5r-ü.ítu'rjã
3,?:,:,^i yftêtiro_ rranarnã nã .ú;;' ;;6;;;t","iffi: J5 coração do atacado da moda de São
xffi;ff.,:::T:ilà3;';,[}!Êj:irffi*1,5;t"ffià§.oura sem probremas", um aruno o" l"t.,íáá-poô
Ç7 expressão "PreÍeri usar formas dé muffin§'leva-nos a deduzir que a forma recomendada na receita não é a de
Questão 4: Em textos acadêmicos, como monografia, artigo, resenha, faz-se prso de verbos que mostram afinalidade da pesqüisa. Da lista ae íerlàs a seguir, qual não demonstra finalidade científica?
A)visar, pretender, procurar, ç{ar.
B)analisar, debater, comparar, avaliar.
C)tratar, discutir, prol;r:lt, contribuir.
Çapreciar, lembrar, ver, envolver.
E)apresentar, verificar, discutir.
Questão 5: Nós acêssamos a tnternet constantemente e fazemos teitura de diversos textos e, como leitores
i#3il#ti""irTfi#X? iüT#T,""T,?:.objetivos áá-J-a,ià' do teÍo. Assinare o único t",io trÉ objerivo é
[::^::t:'::s, notícias do GLoBoESPoRTE.coM também estão no cetutar. ctientes de sete operadoras podem/asslnar o canal do seu clube do coração para receber notícias e resurtados dos jogos do seu time em todas as
Ãü?,:X'.§:.H%i:i':[TT"Í,=;:X'J,:;;,?:l#*'ffiÃà"iJ"Tã:]'"T'o e s oo Brasi,eiro á copa su'Arrercana). São 27 canais de clubes Oisponívejsío rãr-.ãirfrr.
,fl1r':::I"g:Í,:^"y:r*{:.:!F;4;:6J:;#0",H'"" j,.
que está no auge ãa moda, seja em t".'olPÍuÍrla enlrega oe mo!€íjovem Íeminina, lançando constantemente o;,t"Tãit#JIii.Jo"pagamento.*"n,H,"M:i:i.,3j*:"l*:^:i:l#iiü]áã;il;(1ráfáá o" nãü;;"di,iiíi,'i;Ã"f#iifr:rffi*."rtisos são divursados nas revistas de moda de maior
/u)uestas oe café da manhã' Anna's cestas & Têlemensagens nasceu de um momento de inspiração em busca de/ algo que satisfizesse o pazer pelo trabalho. sua criaáoãtoi em busca de revar áreg ria e prazerpara seu púbrico-
ãyJ;3il:?::TslJ:iá,:Ê:',:::áp",ãnãà,., .ááà,oiãõa" jà datas restivã., .o,ã Dia das mães, Dia dos pais, Dia
D)Tele sena completa: em um sorteio único, são sorteadas tanta-c dezenas quantas Íorem necessárias, até quealguém complete o quadro reÍerente àã..r. modalidade oe [iemaçao. você pode ganhar até Rg 400 mil. se houver
Ê:tÍ,*sJ="1t.Ii"'","Í.,{f r_=liitxT;.*ff {:"*##ffi ",ü*§H*T:...,#;JÍíx:
registrados e comercializados no Brasil.
Questãg 6: o operador de coesão grifado no texto abail«o pode ser
sentido?
substituído por qual outro do mesmo
A)mas.
p)para.
(g$omo também.
Oq,".
E)até mesmo.
Em algum lugar do Oiente, onde o ctima
rcslveu desrbfirde fodas as guesÍões
sâo necessárias muitas roupas, havia um homem que
para a floresta, ondeconstruiu uma choça para morar.
dia que devia vir em geral não vem.
cidade?
pouco menos.
Leiaotextoaseguir:
Conversinha Mineira
Fernando Sabino
- 
E bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
_ 
Sei dizer não senhor: não tomo café.
_ 
Você é dono do caÍé, não sabe dizer?
_ 
Ninguém tem reclamado dele não senhor.
_ 
Entáo me dá café com leite, pão e manteiga.
_ 
CaÍé com leite só se Íor sem leite.
_ 
Não tem leite?
_ 
Hoje, não senhor.
_ 
Por que hoje não?
_ 
Porque hoje o leiteiro não veio.
_ 
Ontem ele veio?
_ 
Ontem não.
_ 
Quando é que ele vem?
_Ah, isso está, sim senhor.
(...)
_ 
Tem dia certo não senhor. As vezes vem, às vezes, não vem. Só
_ 
Mas alifora está escrito "Lêiteria,,!
_ 
Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na
_ 
Sei dizer não senhor: eu não sou daqui. 
./
_ 
E há quanto tempo o senhor mora aqui?
_ 
Vai para uns quinze anos. lsto é, não posso
_ 
Já dava para saber eomo vai indo a situação, ião
_Ah, o senhor Íala da situação? Dizem que vai be/
_ 
Para que Partido?
_ 
Para todos os Parlidos, parece.
_ 
Eu gostaria de saber quem é que vai a eleição aqui.
- 
Eu também gostaria. uns falam que é um, outros tátam que outro. Nessa mexida...
_ 
E o PreÍeito?
_ Que é que tem o preÍeito?
_ Que tal o PreÍeito daqui? ,/
_ 
O PrefeitoZ État e qualeles fatam dele.
_ Que é que Íalam dele?
- 
Dele? uai, esse trem todo que faram de tudo quanto é prefeito.
_ 
Você, certamente, já tem candidato.
_ Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
- 
Mas tem alio retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa?
_Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí...
ln: A Mulher do vizinho. Rio de Janeiro: sabiá, 1962, p. 144 (com adaptações).
Em relação à Iinguagem do texto, podemos afirmar que: / ./
A)A diÍerença de linguagem entre os interlocutores se dá por serem ae aitç(nter r*{u.pA linguagem do dono da leiteria denuncia sua ignorân.à 
" 
rr" iàràoã ãriràá. 'r
,#lf 3:::,:1t1re-linguagem entre os interlocutores não os impede de estabetecer um diátogo.( u)r[ lrnguagem de ambos é inadequada para a situação em que se encontrar. -
E)A diÍerença de linguagern do dono da leiteria é encaradacoÍn prêcoÍlceito pelo freguês.
Quesüio 8: Leia m GÉe I e 2:
Texto í: Gação do exílio - Gonçalves Dias
Minhe tena tem palnrlas.
únde canta o Sabiá;
Âs anes, que aquiprjeiam,
Nâo gorjeiam esms lá.
Nosss cÉutem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores
Nossns hosqu es tÉm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Deitada eternaments em berço
esplÉndido,
fu som do mar e á luzdo céu
profundo,
Fulg u ras, ó Erasil , f lo râo da Arn É d ca ,
lluminado ao sol do F,lovn Mundu!
Do que a terra, mais garrida,
Teus risu nhos, lin dss campas tÊm ma is
flo res;
"Nossos bosques tÉm mais vida",
Em cismar, sozinho, à nsite,
lvhÉ prazer eu encontrn lá;
Múa terra tem palmeiras,
Onde canta n Sahiá.
Mrfta terra tem primores,
Gue tais nâo encanlm eu cá;
Em cisma r 
-ss zinho , á nuit p
hfub praeer eu encontru lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sahiá.
Não permita Deus que EU morrc
Sem que eu volte pam lá;
Sem que disfrr.rte os primores
Eue náo encontm pnr cá;
§em qu'inda aviste ss palmeiral
Dnde canta u Sabiá.
I{em tsmê,queffite adora, a prúpria
marte.
Terra a dorada,
Çntre nutras mil,
Es tu, Erasil,
0 Fátria amada!
Dns filhos deste so ls É s má e gentil
Pátria amada,
Erasil!
Texto 2: Hino Nacional (Parte ll) - Joaquim Osório Duque Estrada
"l{ussa vida" no teu seio "mais
a mErE s. "
O Pátria amada,
ldoletrade,
talve! Eahel
Brasil, de amor eterno seja sírnhulo
D lábs o sierÍas estrelado ,
E diga/fr v erd +lou rs de ssa flãmula
Ver{s que um Íilho teu não foge à luta,
A relação estabelecida entre os textos é:
A)De distanciamento, pois o primeiro é poema, pertencente à área da ficção, e o segundo é símbolo nacional.
B)De distanciamento, pois, apesar de ambos os textos terem o mesmo formato (versos e estrofes), náo existe ideia
em comum entre eles.
C)De proximidade, uma vez que o texto 1 recorreu ao texto 2 e copiou os trechos "Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores".
OO" proximidade, porque ambos os textos valorizam o país e há trecho do texto 1 copiado no texto 2.
E)Decorrente da nacionalidade, ou seja, ambos os textos são brasileiros.
Questão 9: No primeiro quadrinho, o garoto diz que não se casaria com a menina da tira a menos que ela
fosse a última garota na Terra. De acordo com a continuidade da converca entre eles, não podemos
considerar:
- 'Palns futuro e glória no passado."
Mas/se erE uEs da j ustiça a clav a forte 
,
ar§xffi'n§§üpssfr*
A)A expressão "a menos que" tem sentido oposto de ,,se,'.
ligação com o restante da
QueaüIo í0: Quando falamos que a coerência depende também de conhecimento linguístico, especificamos
quê easê conhecimento:
lConstitui-se de conhecimentos prévios de mundo.
B)E Íormado por êsquemas, que por sua vez se subdividem em frames e
;C\Considera focalização e intertextualidade, bem como a superestrutura.
( !)Abrange conhecimentos ortográfico, gramatical e lexical da língua.E)Além do conhecimento enciclopédico, incluio textual também.

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