Trab Toxicologia2

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Testes in vitro como alternativa aos testes 
 
in vivo de draize
DISCIPLINA: 
Toxicologia
IMULUS amebócitos lisado (LAL)
Pode ser usado para obtenção de endotoxinas bacterianas nos produtos injetáveis de uso humano e animal, como substituto em testes de pirogenio em coelhos.
Metodologias que utilizam Tecidos e Células Vivas
Mais empregados, intrínseca complexidade celular e mantida. Células utilizadas podem ser de vários tecidos, tanto de origem humana quanto animal, a sobrevivência e ou proliferação celular podem ser observadas por contagem do numero de células ou uso de corantes vitais.
Organotipicos 
Emprega órgãos isolados do animal, mantidos por curto período de tempo in vitro preservando suas funções fisiológicas e bioquímicas. Mais conhecidas são:
Ensaios com olho isolado de coelho (IRE), olho isolado de galinha (CEET), opacidade e permeabilidade de córnea bovina (BCOP) e cristalino bovino.
Métodos elaborados com propósito de selecionar e avaliar o potencial irritante de varias substâncias
Métodos baseados nas funções celulares
Teste da passagem de fluorescência, teste de medida do metabolismo celular.
Teste de fluorescência reflete os aspectos funcionais das células epiteliais com barreira nas regiões das ligações intercelulares e na integridade da membrana plasmática, neste as linhagens celulares mais utilizadas são a MDCK (cultura de células de rim de cachorro e a NHEK (cultura de células de queratinocitos humano) mantendo certas funções in vitro.
O teste do metabolismo celular é realizado por meio de um aparelho que detecta alterações metabólicas celulares semelhantes à resposta local das células oculares frente a produtos irritantes, muitas linhagens celulares têm sido utilizadas para esta medida de atividade metabólica, estudos indicam que estes testes podem ser utilizados como substituto do teste de irritação celular de Draize para irritantes severos e que respondem melhor a determinados tipos de formulações. 
Testes de pele-equivalente
Modelos de culturas tridimensionais de fibroblastos e queratinocios humanos, vários padrões podem ser observados. Tais como:
Viabilidade como MTT ou vermelho neutro, PGE2(prostaglandina) como medida de resposta inflamatória e dosagem de lactato de desidrogenase (LDH). Este tecido construído in vitro é estratificado,mas não corneificado e por isso se assemelha ao epitélio humano da córnea conjuntiva,demonstrado boa correlação como os ensaios de irritação in vivo.