Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Profª Ana C. Gondim 2 O QUE VAI SER VISTO... �Máquinas Industriais �Caldeiras e Aquecedores de Fluidos Térmicos �Turbinas �Compressores �Bombas �Equipamentos Industriais �Trocadores de Calor �Equipamentos de Separação �Reatores �Separação Mecânica Profª Ana C. Gondim 3 TROCADORES DE CALOR Definição São equipamentos onde a energia de fluidos quentes é usada para aquecer fluidos frios. Fluido frio Fluido frio aquecidoFluido quente Fluido frio resfriado Profª Ana C. Gondim 4 TROCADORES DE CALOR Chicanas DefletorTubos Casco TROCADORES CASCO-TUBO Profª Ana C. Gondim 5 TROCADORES DE CALOR TROCADORES CASCO-TUBO Profª Ana C. Gondim 6 TROCADORES DE CALOR TROCADORES BITUBULAR Profª Ana C. Gondim 7 TROCADORES DE CALOR AIRCOOLER Profª Ana C. Gondim 8 TROCADORES DE CALOR TROCADOR DE PLACAS Profª Ana C. Gondim 9 TROCADORES DE CALOR Principais Tipos (classificação quanto a função) Refervedor - se destina a aquecer um líquido até a sua temperatura de ebulição Resfriador (Cooler) – se destina a resfriar líquido ou gases, usando água ou ar (air cooler) como meio de resfriamento quando os fluidos estão em torno da temperatura ambiente ou um refrigerante em temperaturas sub-atmosféricas. Aquecedor (Heater) – se destina a aquecer (fornecer calor) a um líquido ou gás por meio de vapor de água ou outro fluído quente Condensador – se destina a resfriar gases até sua temperatura de condensação. Profª Ana C. Gondim 10 Definição Dispositivos que promovem a separação de componentes constituintes das correntes industriais por adição e/ou remoção de energia. O princípio de separação é o equilíbrio de fases. EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Principais Tipos ����Colunas ou Torres de Destilação (Destiladores) ����Colunas ou Torres de Absorção (Absorvedoras) ����Colunas ou Torres de Adsorção (Absorvedoras) �Colunas ou Torres de Extração (Extratoras) ����Cristalizadores Profª Ana C. Gondim 11 1 – COLUNAS DE DESTILAÇÃO Equipamento cujo objetivo é separar duas ou mais substâncias presentes em uma mistura líquida e/ou vapor pela aplicação ou remoção de calor. Se baseia na diferença de volatilidade dos componentes da mistura e no princípio do equilíbrio entre as fases líquida e vapor destes componentes. EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 12 Tipos de Destilação quanto ao no de estágios: Vaso de Destilação Flash: a separação se dá em equipamento de um só estágio pela adição/remoção de calor ou variação de pressão Coluna de Destilação Fracionada: É um equipamento multiestágios. A separação se dá pela adição ou remoção de calor com vaporização parcial da carga. ���� Destilação Flash Destilação Fracionada���� EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 13 Tipos de equipamentos multiestágios: Coluna de pratos: o componente interno que determina um estágio de separação são bandejas especialmente projetadas para promover o contato entre as fases Colunas de Recheio: O dispositivo que promove o contato entre as fases são peças sólidas dispostas randomicamente ou de forma estruturada. Uma determinada altura desse recheio determina um estágio de separação. EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 14 EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 15 �PRATOS EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 16 �RECHEIOS EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 17 EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 18 EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 19 2 – COLUNA DE ABSORÇÃO (ABSORVEDORA) Equipamento onde um ou mais componentes de uma mistura gasosa entra em contato com um líquido denominado solvente e é por ele dissolvido, separando-o da mistura em questão. A absorção é sempre acompanhada da operação inversa, denominada dessorção, usada para regenerar o solvente expulsando o(s) componente(s) absorvidos pela adição de calor. Os internos das absorvedoras (pratos ou recheios) são iguais e possuem a mesma função dos internos das colunas de destilação. EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 20 Gás tratado Reciclo de solvente Resfriador Aquecedor Carga Solvente rico Gás de dessorção Gás Concentrado A B S O R V E D O R A R E G E N E R A D O R A EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 21 3 – COLUNA DE ADSORÇÃO Equipamento onde uma fase fluida (gás ou líquido) é posta em contato com um sólido adsorvente que tem a propriedade de reter, seletivamente, uma ou mais entre as espécies neles contidas. EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 22 EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO �Em geral existem duas ou mais colunas que operam em paralelo. Quando uma está adsorvendo a outra está regenerando. Os principais processos de regeneração industrial são: �TSA – Thermal Swing Adsorption �PSA – Pressure Swing Adsorption Profª Ana C. Gondim 23 4 – COLUNA DE EXTRAÇÃO Equipamento onde uma mistura líquida é posta em contato com um solvente imiscível que tem a propriedade de solubilizar, seletivamente, um dos seus constituintes, denominado soluto. O solvente é posteriormente separado do soluto por outra operação, em geral, destilação. Existem vários tipos de extratores que devem propiciar o contato entre as duas fases líquidas. EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Entrada da fase mais densa Entrada da fase menos densa Saída da fase menos densa Saída da fase mais densa Profª Ana C. Gondim 24 EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Colunas Não Agitadas => não possuem internos móveis Coluna Spray (não existe internos para promover o contato entre as fases) Coluna de pratos (internos para promover o contato entre as fases – recheios ou pratos) Profª Ana C. Gondim 25 EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Colunas Agitadas => possuem internos móveis Extratora com contactor de disco rotativo Profª Ana C. Gondim 26 5 – CRISTALIZADORES Equipamentos utilizados na separação sólido-líquido. É gerada uma solução supersaturada pela evaporação do solvente, cristalizando e separando a fase sólida. Muito utilizado para a produção de sal e açúcar. EQUIPAMENTOS DE SEPARAÇÃO Profª Ana C. Gondim 27 REATORES Definição Equipamentos onde ocorrem as transformações químicas na indústria química. Os tipos mais comumente encontrados são: �Reator Batelada �Reator Continuo Agitado - CSTR �Reator Semi-Batelada �Reator Plug-Flow - PFR Profª Ana C. Gondim 28 REATORES 1 - Reator Batelada Reator fechado onde os reagentes são postos dentro do equipamento e a reação ocorre após um certo período predeterminado de tempo. Após este período os produtos são descarregados e enviados para as operações seguintes. Profª Ana C. Gondim 29 REATORES Profª Ana C. Gondim 30 REATORES 2 - Reator CSTR Reator aberto (entra e sai massa continuamente) onde os reagentes são continuamente alimentados e os produtos são continuamente retirados de dentro do equipamento. O meio reacional é muito bem misturado por meio de um sistema de agitação, mantendo as propriedades uniformes dentro do reator. Profª Ana C. Gondim 31 REATORES Profª Ana C. Gondim 32 REATORES 3 - Reator Semi-Batelada Reator aberto que opera entre o reator batelada e contínuo. Os reagentes são alimentados como uma batelada e os produtos (ou um deles, pe., o gasoso) são retirado continuamente. Existe a possibilidade ainda de um reagente gasoso ser alimentado continuamente e os produtos retirado como batelada. Profª Ana C. Gondim 33 REATORES 4 – Plug flow Reator aberto onde um ou mais fluidos reagentes são bombeados através de um tubo. A reação química se dá enquanto os reagentes fluem através do tubo. Profª Ana C.Gondim 34 REATORES Profª Ana C. Gondim 35 SEPARAÇÃO MECÂNICA Definição São equipamentos que se utilizam da ação mecânica para separar fases fluidas ou sólidos de fases fluidas. Por exemplo: �Centrífugas �Ciclones �Filtros Profª Ana C. Gondim 36 SEPARAÇÃO MECÂNICA Centrífugas Tubular bowl Auto abertura Contínua Profª Ana C. Gondim 37 SEPARAÇÃO MECÂNICA Ciclones => usado para separar sólidos de líquidos e gases Profª Ana C. Gondim 38 SEPARAÇÃO MECÂNICA Filtros => usado para separar sólidos de líquidos e gases Cartucho Filtro saco Profª Ana C. Gondim 39 SEPARAÇÃO MECÂNICA Filtro prensa ���� � Filtro em linha
Compartilhar