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AVALIANDO O APRENDIZADO DIREITO CIVIL III 01

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DIREITO CIVIL III
	
AVALIANDO O APRENDIZADO QUESTÕES MODELOS 1 E 2 
	
	 1a Questão (Ref.: 201309142331)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(PGESC 2009 FEPESE) Assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	A boa-fé objetiva deve ser observada pelas partes na fase de negociações preliminares e após a execução do contrato, quando tal exigência decorrer da natureza do contrato.
	
	A função social do contrato, prevista no art. 421 do novo Código Civil, constitui cláusula geral, a impor a revisão do princípio da relatividade dos efeitos do contrato em relação a terceiros, implicando a tutela externa do crédito.
	 
	O instituto da onerosidade excessiva, positivado no novo Código Civil, pode ser verificado nos contratos de execução continuada ou diferida e sempre terá como consequência a revisão contratual.
	
	A cláusula geral contida no art. 422 do novo Código Civil impõe ao juiz interpretar e, quando necessário, suprir e corrigir o contrato segundo a boa-fé objetiva, entendida como a exigência de comportamento leal dos contratantes.
	
	O instituto da onerosidade excessiva está vinculado aos problemas relacionados com o sinalagma funcional do vínculo obrigacional.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201309213976)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Mauro, entristecido com a fuga das cadelinhas Lila e Gopi de sua residência, às quais dedicava grande carinho e afeição, promete uma vultosa recompensa para quem eventualmente viesse a encontrá‐las. Ocorre que, no mesmo dia em que coloca os avisos públicos da recompensa, ao conversar privadamente com seu vizinho João, afirma que não irá, na realidade, dar a recompensa anunciada, embora assim o tenha prometido. Por coincidência, no dia seguinte, João encontra as cadelinhas passeando tranquilamente em seu quintal e as devolve imediatamente a Mauro. Neste caso, é correto afirmar que
		
	
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa subsiste em relação a toda e qualquer pessoa, pois a reserva mental não tem o condão de modificar a vontade originalmente tornada pública.
	 
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa não subsiste em relação a João, pois este tomou conhecimento da alteração da vontade original de Mauro.
	
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa subsiste em relação a João ainda que Mauro tenha feito a reserva mental de não querer o que manifestou originariamente.
	
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa não mais terá validade em relação a qualquer pessoa, pois ela foi alterada a partir do momento em que foi feita a reserva mental por parte de Mauro.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201309777686)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta.
		
	
	Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito.
	
	Nenhuma das opções está correta.
	
	Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado.
	
	Maria poderá exigir a entrega de outro carro.
	 
	Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201309161216)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto a classificação, o contrato de compra e venda de imóveis se apresenta da seguinte forma:
		
	
	Bilateral, oneroso, formal e aleatório
	
	Consensual, bilateral, oneroso e não solene
	 
	Consensual, bilateral, oneroso e solene
	
	Oneroso, bilateral, não formal e consensual
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201309137361)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto à formação do contrato, o Código Civil adota, como regra, a teoria:
		
	
	Da agnição na modalidade recepção.
	
	Da subsunção.
	
	Da declaração.
	 
	Da agnição da modalidade expedição
		
	 1a Questão (Ref.: 201608153165)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2009/2) Com relação ao contrato, assinale a opção correta.
		
	
	A resilição consiste na extinção do contrato por circunstância superveniente à sua formação, como, por exemplo, o inadimplemento absoluto.
	
	O distrato constitui espécie de resolução contratual.
	
	A resolução constitui a extinção do contrato por simples renúncia da parte.
	 
	 A rescisão tem origem em defeito contemporâneo à formação do contrato, e a presença do vício torna o contrato anulável ou nulo.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201608202576)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(PGESC 2009 FEPESE) Assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	A cláusula geral contida no art. 422 do novo Código Civil impõe ao juiz interpretar e, quando necessário, suprir e corrigir o contrato segundo a boa-fé objetiva, entendida como a exigência de comportamento leal dos contratantes.
	 
	O instituto da onerosidade excessiva, positivado no novo Código Civil, pode ser verificado nos contratos de execução continuada ou diferida e sempre terá como consequência a revisão contratual.
	
	O instituto da onerosidade excessiva está vinculado aos problemas relacionados com o sinalagma funcional do vínculo obrigacional.
	
	A função social do contrato, prevista no art. 421 do novo Código Civil, constitui cláusula geral, a impor a revisão do princípio da relatividade dos efeitos do contrato em relação a terceiros, implicando a tutela externa do crédito.
	
	A boa-fé objetiva deve ser observada pelas partes na fase de negociações preliminares e após a execução do contrato, quando tal exigência decorrer da natureza do contrato.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608221453)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	De acordo com o que dispõe o Código Civil a respeito dos contratos, assinale a opção CORRETA:
		
	
	A resilição bilateral não se submete à forma exigida para o contrato.
	
	O evicto pode demandar pela evicção, por meio de ação contra o transmitente, mesmo sabendo que a coisa adquirida era alheia ou litigiosa.
	 
	Considere que um indivíduo ofereça ao seu credor, com o consenso deste, um terreno em substituição à dívida no valor de R$ 30 mil, a título de dação em pagamento. Nessa situação, se o credor for evicto do terreno recebido, será restabelecida a obrigação primitiva com o devedor, ficando sem efeito a quitação dada, ressalvados os direitos de terceiros.
	
	A onerosidade excessiva, oriunda de acontecimento extraordinário e imprevisível, ainda que dificulte extremamente o adimplemento da obrigação de uma das partes em contrato de execução continuada, não enseja a revisão contratual, visto que as partes ficam vinculadas ao que foi originariamente pactuado.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201608158751)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No âmbito do Direito Privado, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que:
		
	
	não se aplica à fase pré-contratual, ou das negociações preliminares.
	
	para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
	 
	trata-se de princípio que atua como norma de comportamento, e abrange também os deveres anexos do contratante, como dever de informação.
	
	funda-se tão somente na proteção da confiança às partes contratantes, em face de terceiros.
	
	sua aplicação se restringe aos contratos de consumo.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608153141)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O enunciado 169, da III Jornada de Direito Civil, que dispõe que o princípio da boa-fé objetiva deve levar o credor a evitar o agravamento do próprio prejuízo leva em consideração o instituto do(a):
		
	
	 venire contra factum proprium.
	
	 supressio.duty to mitigate the loss.
	
	 tu quoque.
	
	surrectio.

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