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Teoria Geral dos Contratos

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Teoria Geral dos Contratos 
 
Exercícios - Noções gerais de contrato 
1. 
No que diz respeito à natureza jurídica dos contratos, é correto o que se afirma em: 
Resposta incorreta. 
A. 
O contrato representa uma operação econômica. 
É correto afirmar que os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, 
volitivos e lícitos, pois a natureza jurídica do contrato é de negócio jurídico bilateral, também chamado de 
ato negocial, não sendo mera operação econômica, pois sobre ele incidem normas reguladoras, não 
apenas ato jurídico em sentido estrito (no qual os efeitos decorrem da lei). Por conseguinte, entende-se 
como contrato o negócio jurídico bilateral constituído por meio de manifestação de vontades dirigida à 
criação, modificação ou extinção de obrigações, considerados os limites do ordenamento jurídico. 
 
Você acertou! 
B. 
Os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, volitivos e lícitos. 
É correto afirmar que os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, 
volitivos e lícitos, pois a natureza jurídica do contrato é de negócio jurídico bilateral, também chamado de 
ato negocial, não sendo mera operação econômica, pois sobre ele incidem normas reguladoras, não 
apenas ato jurídico em sentido estrito (no qual os efeitos decorrem da lei). Por conseguinte, entende-se 
como contrato o negócio jurídico bilateral constituído por meio de manifestação de vontades dirigida à 
criação, modificação ou extinção de obrigações, considerados os limites do ordenamento jurídico. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
São atos jurídicos em sentido estrito, pois as partes podem escolher os efeitos, mas estarão limitadas aos 
dispositivos legais. 
É correto afirmar que os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, 
volitivos e lícitos, pois a natureza jurídica do contrato é de negócio jurídico bilateral, também chamado de 
ato negocial, não sendo mera operação econômica, pois sobre ele incidem normas reguladoras, não 
apenas ato jurídico em sentido estrito (no qual os efeitos decorrem da lei). Por conseguinte, entende-se 
como contrato o negócio jurídico bilateral constituído por meio de manifestação de vontades dirigida à 
criação, modificação ou extinção de obrigações, considerados os limites do ordenamento jurídico. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
São negócios jurídicos unilaterais, prescindindo do consenso. 
É correto afirmar que os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, 
volitivos e lícitos, pois a natureza jurídica do contrato é de negócio jurídico bilateral, também chamado de 
ato negocial, não sendo mera operação econômica, pois sobre ele incidem normas reguladoras, não 
apenas ato jurídico em sentido estrito (no qual os efeitos decorrem da lei). Por conseguinte, entende-se 
como contrato o negócio jurídico bilateral constituído por meio de manifestação de vontades dirigida à 
criação, modificação ou extinção de obrigações, considerados os limites do ordenamento jurídico. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
É a manifestação de vontade livre e ilimitada. 
É correto afirmar que os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, 
volitivos e lícitos, pois a natureza jurídica do contrato é de negócio jurídico bilateral, também chamado de 
ato negocial, não sendo mera operação econômica, pois sobre ele incidem normas reguladoras, não 
apenas ato jurídico em sentido estrito (no qual os efeitos decorrem da lei). Por conseguinte, entende-se 
como contrato o negócio jurídico bilateral constituído por meio de manifestação de vontades dirigida à 
criação, modificação ou extinção de obrigações, considerados os limites do ordenamento jurídico. 
2. 
Quais são os elementos acidentais do negócio jurídico entre as alternativas a seguir? 
Resposta incorreta. 
A. 
A vontade, o agente, o objeto e a forma. 
São elementos acidentais do negócio jurídico a condição, o termo e o encargo ou modo. Isso porque os 
elementos acidentais do negócio jurídico são aqueles limitadores da eficácia do negócio, jamais os 
elementos de existência e validade, estes são essenciais. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A vontade livre e de boa-fé, o agente legitimado e a condição suspensiva. 
São elementos acidentais do negócio jurídico a condição, o termo e o encargo ou modo. Isso porque os 
elementos acidentais do negócio jurídico são aqueles limitadores da eficácia do negócio, jamais os 
elementos de existência e validade, estes são essenciais. 
 
Você acertou! 
C. 
A condição, o termo e o encargo ou modo. 
São elementos acidentais do negócio jurídico a condição, o termo e o encargo ou modo. Isso porque os 
elementos acidentais do negócio jurídico são aqueles limitadores da eficácia do negócio, jamais os 
elementos de existência e validade, estes são essenciais. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A reserva mental e a forma proibida por lei. 
São elementos acidentais do negócio jurídico a condição, o termo e o encargo ou modo. Isso porque os 
elementos acidentais do negócio jurídico são aqueles limitadores da eficácia do negócio, jamais os 
elementos de existência e validade, estes são essenciais. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
O objeto ilícito. 
São elementos acidentais do negócio jurídico a condição, o termo e o encargo ou modo. Isso porque os 
elementos acidentais do negócio jurídico são aqueles limitadores da eficácia do negócio, jamais os 
elementos de existência e validade, estes são essenciais. 
3. 
Sobre os princípios que guiam as relações contratuais, pode-se afirmar que: 
Resposta incorreta. 
A. 
a liberdade de contratar corresponde à liberdade de escolher as cláusulas que formarão o conteúdo negocial. 
Pode-se afirmar que, nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade 
contratual resta muito prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio, pois, realmente, nos contratos 
realizados por instrumento de adesão, persiste para o aderente apenas a liberdade de contratar ou não com 
aquele proponente, restando muito pouco ou quase nada de liberdade contratual, ou seja, liberdade de 
estabelecer o conteúdo do contrato. A liberdade de contratar diz respeito à liberdade de contratar ou não e 
de escolher com quem contratar; o pacta sunt servanda diz que o contrato faz lei entre as partes; a 
autonomia privada é a autonomia da vontade limitada pelo ordenamento jurídico; e, por fim, o princípio do 
consensualismo é intimamente ligado à autonomia da vontade. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
o pacta sunt servanda determina que os contratos são apenas relativos às partes, e não a terceiros. 
Pode-se afirmar que, nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade 
contratual resta muito prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio, pois, realmente, nos contratos 
realizados por instrumento de adesão, persiste para o aderente apenas a liberdade de contratar ou não com 
aquele proponente, restando muito pouco ou quase nada de liberdade contratual, ou seja, liberdade de 
estabelecer o conteúdo do contrato. A liberdade de contratar diz respeito à liberdade de contratar ou não e 
de escolher com quem contratar; o pacta sunt servanda diz que o contrato faz lei entre as partes; a 
autonomia privada é a autonomia da vontade limitada pelo ordenamento jurídico; e, por fim, o princípio do 
consensualismo é intimamente ligado à autonomia da vontade. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
a autonomia privada corresponde à manifestação da vontade, independentemente dos limites jurídicos e 
éticos. 
Pode-se afirmar que, nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade 
contratual resta muito prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio, pois, realmente, nos contratos 
realizados por instrumento de adesão, persiste para o aderente apenas a liberdade de contratar ou não com 
aquele proponente, restando muito pouco ou quase nada de liberdade contratual, ou seja, liberdadede 
estabelecer o conteúdo do contrato. A liberdade de contratar diz respeito à liberdade de contratar ou não e 
de escolher com quem contratar; o pacta sunt servanda diz que o contrato faz lei entre as partes; a 
autonomia privada é a autonomia da vontade limitada pelo ordenamento jurídico; e, por fim, o princípio do 
consensualismo é intimamente ligado à autonomia da vontade. 
 
Você acertou! 
D. 
nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade contratual resta muito 
prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio. 
Pode-se afirmar que, nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade 
contratual resta muito prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio, pois, realmente, nos contratos 
realizados por instrumento de adesão, persiste para o aderente apenas a liberdade de contratar ou não com 
aquele proponente, restando muito pouco ou quase nada de liberdade contratual, ou seja, liberdade de 
estabelecer o conteúdo do contrato. A liberdade de contratar diz respeito à liberdade de contratar ou não e 
de escolher com quem contratar; o pacta sunt servanda diz que o contrato faz lei entre as partes; a 
autonomia privada é a autonomia da vontade limitada pelo ordenamento jurídico; e, por fim, o princípio do 
consensualismo é intimamente ligado à autonomia da vontade. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
o princípio do consensualismo não tem relação com o encontro de manifestações de vontades livres e 
contrapostas. 
Pode-se afirmar que, nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade 
contratual resta muito prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio, pois, realmente, nos contratos 
realizados por instrumento de adesão, persiste para o aderente apenas a liberdade de contratar ou não com 
aquele proponente, restando muito pouco ou quase nada de liberdade contratual, ou seja, liberdade de 
estabelecer o conteúdo do contrato. A liberdade de contratar diz respeito à liberdade de contratar ou não e 
de escolher com quem contratar; o pacta sunt servanda diz que o contrato faz lei entre as partes; a 
autonomia privada é a autonomia da vontade limitada pelo ordenamento jurídico; e, por fim, o princípio do 
consensualismo é intimamente ligado à autonomia da vontade. 
4. 
Pode-se afirmar sobre os princípios da função social do contrato e da equivalência das prestações, 
que: 
Resposta incorreta. 
A. 
o princípio da função social do contrato preocupa-se tão somente com o interesse social, de modo que os 
negócios jurídicos realizados por particulares não venham a prejudicar a coletividade. 
A função social, em seu aspecto extrínseco, atenta para os impactos que o contrato propicia socialmente, 
evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. Isso porque a função social veda que os negócios jurídicos 
contratuais sejam vantajosos e produtivos apenas para os contratantes, em prejuízo de terceiros. Além disso, 
o princípio da equivalência das prestações apenas objetiva manter o equilíbrio contratual entre as partes, e 
não igualar suas vantagens negociais (por vezes sequer mensuráveis); já a caução exigida, em situação de 
estado de perigo é inadmissível e fere, por conseguinte, o princípio da função social. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
a equivalência das prestações impõe que as partes obtenham exatamente as mesmas vantagens. 
A função social, em seu aspecto extrínseco, atenta para os impactos que o contrato propicia socialmente, 
evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. Isso porque a função social veda que os negócios jurídicos 
contratuais sejam vantajosos e produtivos apenas para os contratantes, em prejuízo de terceiros. Além disso, 
o princípio da equivalência das prestações apenas objetiva manter o equilíbrio contratual entre as partes, e 
não igualar suas vantagens negociais (por vezes sequer mensuráveis); já a caução exigida, em situação de 
estado de perigo é inadmissível e fere, por conseguinte, o princípio da função social. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
a função social em seu aspecto intrínseco impõe que o contrato colabore com o desenvolvimento social. 
A função social, em seu aspecto extrínseco, atenta para os impactos que o contrato propicia socialmente, 
evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. Isso porque a função social veda que os negócios jurídicos 
contratuais sejam vantajosos e produtivos apenas para os contratantes, em prejuízo de terceiros. Além disso, 
o princípio da equivalência das prestações apenas objetiva manter o equilíbrio contratual entre as partes, e 
não igualar suas vantagens negociais (por vezes sequer mensuráveis); já a caução exigida, em situação de 
estado de perigo é inadmissível e fere, por conseguinte, o princípio da função social. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
a caução exigida pelos hospitais como condição para a realização de procedimentos de urgência, não 
violando a função social do contrato. 
A função social, em seu aspecto extrínseco, atenta para os impactos que o contrato propicia socialmente, 
evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. Isso porque a função social veda que os negócios jurídicos 
contratuais sejam vantajosos e produtivos apenas para os contratantes, em prejuízo de terceiros. Além disso, 
o princípio da equivalência das prestações apenas objetiva manter o equilíbrio contratual entre as partes, e 
não igualar suas vantagens negociais (por vezes sequer mensuráveis); já a caução exigida, em situação de 
estado de perigo é inadmissível e fere, por conseguinte, o princípio da função social. 
 
Você acertou! 
E. 
a função social, em seu aspecto extrínseco, atenta aos impactos que o contrato propicia socialmente, 
evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. 
A função social, em seu aspecto extrínseco, atenta para os impactos que o contrato propicia socialmente, 
evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. Isso porque a função social veda que os negócios jurídicos 
contratuais sejam vantajosos e produtivos apenas para os contratantes, em prejuízo de terceiros. Além disso, 
o princípio da equivalência das prestações apenas objetiva manter o equilíbrio contratual entre as partes, e 
não igualar suas vantagens negociais (por vezes sequer mensuráveis); já a caução exigida, em situação de 
estado de perigo é inadmissível e fere, por conseguinte, o princípio da função social. 
5. 
Assinale a alternativa correta no que diz respeito ao princípio da boa-fé objetiva. 
Resposta incorreta. 
A. 
Corresponde ao caráter psicológico do sujeito que age isento de malícia, ou seja, age bem-intencionado, 
assim como corresponde à suposição de estar agindo em conformidade com o Direito. 
A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício 
inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Isso porque a boa-fé tem 
como funções ser: 
Cânone hermenêutico integrativo: de modo que, ao interpretar o propósito dos contratantes, o juiz deverá 
analisar e priorizar as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando, na norma de conduta, o 
sentido moralmente mais recomendável e socialmente mais proveitoso à resolução do caso; criadora de 
deveres jurídicos anexos ou de proteção — quando fonte autônoma de obrigações, determinando o aumento 
de deveres, além daqueles que a avença explicitamente constituiu; delimitadora do exercício de direitos 
subjetivos — desempenhando o papel de evitar o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). 
 
Resposta incorreta. 
B. 
É cláusula geral que impõe às partes a observância de deveres laterais ou anexos apenas durante as 
tratativas contratuais. 
A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício 
inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Isso porque a boa-fé tem 
como funções ser: 
Cânone hermenêutico integrativo: de modo que, ao interpretar o propósito dos contratantes, o juiz deveráanalisar e priorizar as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando, na norma de conduta, o 
sentido moralmente mais recomendável e socialmente mais proveitoso à resolução do caso; criadora de 
deveres jurídicos anexos ou de proteção — quando fonte autônoma de obrigações, determinando o aumento 
de deveres, além daqueles que a avença explicitamente constituiu; delimitadora do exercício de direitos 
subjetivos — desempenhando o papel de evitar o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A função da boa-fé como criadora de deveres jurídicos anexos, faz com que o juiz deva analisar e priorizar 
as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando na norma de conduta o sentido moralmente 
mais recomendável e socialmente mais proveitoso, de modo a resolver os casos concretos. 
A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício 
inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Isso porque a boa-fé tem 
como funções ser: 
Cânone hermenêutico integrativo: de modo que, ao interpretar o propósito dos contratantes, o juiz deverá 
analisar e priorizar as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando, na norma de conduta, o 
sentido moralmente mais recomendável e socialmente mais proveitoso à resolução do caso; criadora de 
deveres jurídicos anexos ou de proteção — quando fonte autônoma de obrigações, determinando o aumento 
de deveres, além daqueles que a avença explicitamente constituiu; delimitadora do exercício de direitos 
subjetivos — desempenhando o papel de evitar o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A boa-fé subjetiva é considerada com uma cláusula geral, ou seja, meio legislativamente hábil para permitir o 
ingresso de princípios de natureza, em regra, constitucionais, de padrões ou standards, de máximas de 
conduta, de modelos de comportamento, no ordenamento das relações privadas, facilitando a sua aplicação 
no ordenamento jurídico. 
A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício 
inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Isso porque a boa-fé tem 
como funções ser: 
Cânone hermenêutico integrativo: de modo que, ao interpretar o propósito dos contratantes, o juiz deverá 
analisar e priorizar as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando, na norma de conduta, o 
sentido moralmente mais recomendável e socialmente mais proveitoso à resolução do caso; criadora de 
deveres jurídicos anexos ou de proteção — quando fonte autônoma de obrigações, determinando o aumento 
de deveres, além daqueles que a avença explicitamente constituiu; delimitadora do exercício de direitos 
subjetivos — desempenhando o papel de evitar o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). 
 
Você acertou! 
E. 
A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício 
inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). 
A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício 
inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Isso porque a boa-fé tem 
como funções ser: 
Cânone hermenêutico integrativo: de modo que, ao interpretar o propósito dos contratantes, o juiz deverá 
analisar e priorizar as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando, na norma de conduta, o 
sentido moralmente mais recomendável e socialmente mais proveitoso à resolução do caso; criadora de 
deveres jurídicos anexos ou de proteção — quando fonte autônoma de obrigações, determinando o aumento 
de deveres, além daqueles que a avença explicitamente constituiu; delimitadora do exercício de direitos 
subjetivos — desempenhando o papel de evitar o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). 
Classificação dos contratos 
1. 
Os contratos podem ser categorizados de maneiras diferentes a depender de suas características, 
tais como as obrigações das partes, os sujeitos envolvidos ou as vantagens patrimoniais percebidas 
pelas partes contratantes. 
Sobre a classificação dos contratos, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Os contratos onerosos são aqueles em que apenas uma das partes auferirá benefícios; a outra, apenas os 
ônus. 
A resposta correta é a alternativa E, pois os contratos pessoais, também chamados de personalíssimos 
ou intuitu personae, são aqueles que não podem ser realizados por qualquer sujeito, mas sim por aquele 
contratado especificamente para desempenhar determinada atividade, como os artistas, os cantores, assim 
como os que têm vínculo trabalhista. Ademais, os contratos em que apenas uma das partes auferirá 
benefícios e a outra apenas os ônus, são os gratuitos; o contrato de consórcio é exemplo de contrato 
plurilateral; a compra e venda à vista é exemplo de contrato de execução instantânea; e, por fim, os 
contratos unilaterais, por não disporem de contraprestação, não são sinalagmáticos. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Um contrato de consórcio pode ser exemplo de um contrato unilateral. 
A resposta correta é a alternativa E, pois os contratos pessoais, também chamados de personalíssimos 
ou intuitu personae, são aqueles que não podem ser realizados por qualquer sujeito, mas sim por aquele 
contratado especificamente para desempenhar determinada atividade, como os artistas, os cantores, assim 
como os que têm vínculo trabalhista. Ademais, os contratos em que apenas uma das partes auferirá 
benefícios e a outra apenas os ônus, são os gratuitos; o contrato de consórcio é exemplo de contrato 
plurilateral; a compra e venda à vista é exemplo de contrato de execução instantânea; e, por fim, os 
contratos unilaterais, por não disporem de contraprestação, não são sinalagmáticos. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
 A compra e venda à vista é exemplo de um contrato de execução continuada. 
A resposta correta é a alternativa E, pois os contratos pessoais, também chamados de personalíssimos 
ou intuitu personae, são aqueles que não podem ser realizados por qualquer sujeito, mas sim por aquele 
contratado especificamente para desempenhar determinada atividade, como os artistas, os cantores, assim 
como os que têm vínculo trabalhista. Ademais, os contratos em que apenas uma das partes auferirá 
benefícios e a outra apenas os ônus, são os gratuitos; o contrato de consórcio é exemplo de contrato 
plurilateral; a compra e venda à vista é exemplo de contrato de execução instantânea; e, por fim, os 
contratos unilaterais, por não disporem de contraprestação, não são sinalagmáticos. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Contratos unilaterais são sempre sinalagmáticos. 
A resposta correta é a alternativa E, pois os contratos pessoais, também chamados de personalíssimos 
ou intuitu personae, são aqueles que não podem ser realizados por qualquer sujeito, mas sim por aquele 
contratado especificamente para desempenhar determinada atividade, como os artistas, os cantores, assim 
como os que têm vínculo trabalhista. Ademais, os contratos em que apenas uma das partes auferirá 
benefícios e a outra apenas os ônus, são os gratuitos; o contrato de consórcio é exemplo de contrato 
plurilateral; a compra e venda à vista é exemplo de contrato de execução instantânea; e, por fim, os 
contratos unilaterais, por não disporem de contraprestação, não são sinalagmáticos. 
 
Você acertou! 
E. 
Contratos pessoais ou intuitu personae são aqueles celebrados em razão da pessoa contratada, como o 
contrato de trabalho. 
A resposta correta é a alternativa E, pois os contratos pessoais, também chamados de personalíssimos 
ou intuitu personae, são aqueles que não podem ser realizados por qualquer sujeito, mas sim por aquele 
contratado especificamente para desempenhar determinada atividade, como os artistas, os cantores, assim 
como os que têm vínculo trabalhista. Ademais, os contratos em que apenas uma das partes auferirábenefícios e a outra apenas os ônus, são os gratuitos; o contrato de consórcio é exemplo de contrato 
plurilateral; a compra e venda à vista é exemplo de contrato de execução instantânea; e, por fim, os 
contratos unilaterais, por não disporem de contraprestação, não são sinalagmáticos. 
2. 
Os contratos são classificados, doutrinariamente, de acordo com seus efeitos, com o tempo de sua 
execução, dentre outras peculiaridades. Isso significa dizer que estes se agrupam em classes 
contratuais a depender de características semelhantes. 
No que diz respeito à prestação pactuada, ou à natureza da obrigação, é correto dizer que: 
Você acertou! 
A. 
um contrato em que as partes são reciprocamente credoras e devedoras uma da outra e, se uma obrigação 
deixar de ser cumprida, a outra perde sua causa de existir, é classificado como bilateral e sinalagmático. 
A reciprocidade das prestações (uma é a causa da outra) é característica dos contratos bilaterais e 
sinalagmáticos. Ademais, são onerosos os contratos em que há vantagens e ônus para ambos os 
contratantes; aleatórios os em que não haverá certeza quanto à ocorrência de, pelo menos, uma prestação; 
o autocontrato é contrato bilateral; e, por fim, os contratos onerosos são bilaterais, com exceção da doação 
com encargo, sendo classificada como unilateral impura, ou ainda, como bilateral imperfeita. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
um contrato oneroso é aquele em que as prestações de ambas as partes são de antemão conhecidas, e 
guardam entre si uma relativa equivalência de valores. 
A reciprocidade das prestações (uma é a causa da outra) é característica dos contratos bilaterais e 
sinalagmáticos. Ademais, são onerosos os contratos em que há vantagens e ônus para ambos os 
contratantes; aleatórios os em que não haverá certeza quanto à ocorrência de, pelo menos, uma prestação; 
o autocontrato é contrato bilateral; e, por fim, os contratos onerosos são bilaterais, com exceção da doação 
com encargo, sendo classificada como unilateral impura, ou ainda, como bilateral imperfeita. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
em um contrato aleatório, as cláusulas são genericamente confeccionadas para um grupo não 
individualizado de pessoas, ou seja, para a massa. 
A reciprocidade das prestações (uma é a causa da outra) é característica dos contratos bilaterais e 
sinalagmáticos. Ademais, são onerosos os contratos em que há vantagens e ônus para ambos os 
contratantes; aleatórios os em que não haverá certeza quanto à ocorrência de, pelo menos, uma prestação; 
o autocontrato é contrato bilateral; e, por fim, os contratos onerosos são bilaterais, com exceção da doação 
com encargo, sendo classificada como unilateral impura, ou ainda, como bilateral imperfeita. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
o autocontrato é um contrato classificado como unilateral. 
A reciprocidade das prestações (uma é a causa da outra) é característica dos contratos bilaterais e 
sinalagmáticos. Ademais, são onerosos os contratos em que há vantagens e ônus para ambos os 
contratantes; aleatórios os em que não haverá certeza quanto à ocorrência de, pelo menos, uma prestação; 
o autocontrato é contrato bilateral; e, por fim, os contratos onerosos são bilaterais, com exceção da doação 
com encargo, sendo classificada como unilateral impura, ou ainda, como bilateral imperfeita. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
os contratos onerosos são sempre unilaterais, pois os ônus são impostos apenas para um dos contratantes. 
A reciprocidade das prestações (uma é a causa da outra) é característica dos contratos bilaterais e 
sinalagmáticos. Ademais, são onerosos os contratos em que há vantagens e ônus para ambos os 
contratantes; aleatórios os em que não haverá certeza quanto à ocorrência de, pelo menos, uma prestação; 
o autocontrato é contrato bilateral; e, por fim, os contratos onerosos são bilaterais, com exceção da doação 
com encargo, sendo classificada como unilateral impura, ou ainda, como bilateral imperfeita. 
3. 
Quanto aos contratos considerados de forma autônoma, ou seja, sem relações com outros contratos, 
marque a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Quanto à forma, os contratos são qualificados de acordo com o microssistema jurídico que fazem parte, 
como, por exemplo, em contratos civis, consumeristas, comerciais, etc. 
A resposta correta é a alternativa D, pois a forma dos contratos é livre. Contudo, quando a lei exigir, a 
formalidade será essencial à validade desses contratos, segundo o art. 108 do Código Civil. Ademais, quanto 
à forma, os contratos são qualificados como solenes ou não solenes, e consensuais ou reais; a doação com 
encargo é exemplo de contrato bilateral imperfeito ou unilateral impuro; a exceção de contrato não cumprido 
não pode ser invocada nos contratos unilaterais, segundo a regra do art. 476 do Código Civil; e, por fim, são 
reais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa, os consensuais perfectibilizam-se com o 
consenso entre as partes. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A doação com encargo é exemplo de contrato evolutivo. 
A resposta correta é a alternativa D, pois a forma dos contratos é livre. Contudo, quando a lei exigir, a 
formalidade será essencial à validade desses contratos, segundo o art. 108 do Código Civil. Ademais, quanto 
à forma, os contratos são qualificados como solenes ou não solenes, e consensuais ou reais; a doação com 
encargo é exemplo de contrato bilateral imperfeito ou unilateral impuro; a exceção de contrato não cumprido 
não pode ser invocada nos contratos unilaterais, segundo a regra do art. 476 do Código Civil; e, por fim, são 
reais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa, os consensuais perfectibilizam-se com o 
consenso entre as partes. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A exceção de contrato não cumprido pode ser invocada nos contratos unilaterais. 
A resposta correta é a alternativa D, pois a forma dos contratos é livre. Contudo, quando a lei exigir, a 
formalidade será essencial à validade desses contratos, segundo o art. 108 do Código Civil. Ademais, quanto 
à forma, os contratos são qualificados como solenes ou não solenes, e consensuais ou reais; a doação com 
encargo é exemplo de contrato bilateral imperfeito ou unilateral impuro; a exceção de contrato não cumprido 
não pode ser invocada nos contratos unilaterais, segundo a regra do art. 476 do Código Civil; e, por fim, são 
reais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa, os consensuais perfectibilizam-se com o 
consenso entre as partes. 
 
Você acertou! 
D. 
Serão formais, ou solenes, aqueles contratos cuja validade depende de forma estabelecida em lei. 
A resposta correta é a alternativa D, pois a forma dos contratos é livre. Contudo, quando a lei exigir, a 
formalidade será essencial à validade desses contratos, segundo o art. 108 do Código Civil. Ademais, quanto 
à forma, os contratos são qualificados como solenes ou não solenes, e consensuais ou reais; a doação com 
encargo é exemplo de contrato bilateral imperfeito ou unilateral impuro; a exceção de contrato não cumprido 
não pode ser invocada nos contratos unilaterais, segundo a regra do art. 476 do Código Civil; e, por fim, são 
reais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa, os consensuais perfectibilizam-se com o 
consenso entre as partes. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
São consensuais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa. 
A resposta correta é a alternativa D, pois a forma dos contratos é livre. Contudo, quando a lei exigir, a 
formalidade será essencial à validade desses contratos, segundo o art. 108 do Código Civil. Ademais, quanto 
à forma, os contratos são qualificados como solenes ou não solenes, e consensuais ou reais; a doação com 
encargo é exemplo de contrato bilateral imperfeito ou unilateral impuro; a exceção de contrato não cumprido 
não pode ser invocada nos contratos unilaterais, segundo a regra do art. 476 do Código Civil; e, por fim, são 
reais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa, os consensuaisperfectibilizam-se com o 
consenso entre as partes. 
4. 
Quanto aos contratos reciprocamente considerados, pode-se afirmar, acertadamente, que: 
Resposta incorreta. 
A. 
os contratos acessórios existem por si mesmos, sem necessitar da dependência de outros. Exemplo: compra 
e venda de um imóvel ou de um automóvel. 
A resposta correta é a alternativa C, pois é da natureza dos contratos acessórios sua dependência aos 
contratos principais. Ademais, contratos preliminares (ou pactum de contrahendo) são aqueles que têm por 
finalidade a celebração de um contrato definitivo; contratos definitivos são aqueles que atingem o objetivo 
negocial das partes; e, por fim, contratos principais não dependem de outros. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
os contratos preliminares são aqueles que atingem o objetivo negocial das partes, sem necessidade de outro 
que o complemente. 
A resposta correta é a alternativa C, pois é da natureza dos contratos acessórios sua dependência aos 
contratos principais. Ademais, contratos preliminares (ou pactum de contrahendo) são aqueles que têm por 
finalidade a celebração de um contrato definitivo; contratos definitivos são aqueles que atingem o objetivo 
negocial das partes; e, por fim, contratos principais não dependem de outros. 
 
Você acertou! 
C. 
a existência de um contrato principal é pressuposto para a existência dos contratos acessórios. 
Exemplos: hipoteca, fiança e penhor. 
A resposta correta é a alternativa C, pois é da natureza dos contratos acessórios sua dependência aos 
contratos principais. Ademais, contratos preliminares (ou pactum de contrahendo) são aqueles que têm por 
finalidade a celebração de um contrato definitivo; contratos definitivos são aqueles que atingem o objetivo 
negocial das partes; e, por fim, contratos principais não dependem de outros. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
os contratos principais são aqueles que têm por finalidade a celebração de um contrato definitivo. 
Exemplo: promessa de compra e venda. 
A resposta correta é a alternativa C, pois é da natureza dos contratos acessórios sua dependência aos 
contratos principais. Ademais, contratos preliminares (ou pactum de contrahendo) são aqueles que têm por 
finalidade a celebração de um contrato definitivo; contratos definitivos são aqueles que atingem o objetivo 
negocial das partes; e, por fim, contratos principais não dependem de outros. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
os contratos definitivos são aqueles que se cumprem por meio de atos reiterados, como o contrato de 
locação e o contrato de trabalho. 
A resposta correta é a alternativa C, pois é da natureza dos contratos acessórios sua dependência aos 
contratos principais. Ademais, contratos preliminares (ou pactum de contrahendo) são aqueles que têm por 
finalidade a celebração de um contrato definitivo; contratos definitivos são aqueles que atingem o objetivo 
negocial das partes; e, por fim, contratos principais não dependem de outros. 
5. 
Marque a alternativa correta no que diz respeito à classificação dos contratos considerados em si 
mesmos. 
Resposta incorreta. 
A. 
Nos contratos de execução continuada, a prestação de uma das partes não ocorre de pronto, ocorre a termo. 
O contrato não se renova, mas sua execução é atrasada, como no caso da compra e venda para pagamento 
em 30 dias. 
A resposta correta é a alternativa B, pois nos contratos instantâneos a execução ocorre junto à conclusão do 
contrato, já que os seus efeitos são produzidos de uma só vez. Ademais, nos contratos de execução 
continuada o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora ocorram soluções 
periódicas; nos contratos de execução diferida, a solução do contrato é atrasada, ou postergada, como na 
compra e venda parcelada; nos contratos individuais a manifestação de vontade dos contratantes é 
individualmente considerada; e, por fim, os contratos coletivos são utilizados, normalmente, nas relações 
entre patrão e empregados, por meio de associações de classe que representam uma coletividade. 
 
Você acertou! 
B. 
Os contratos de execução instantânea, também chamados de contratos instantâneos, são aqueles cujos 
efeitos são produzidos de uma só vez, como a compra e venda à vista. 
A resposta correta é a alternativa B, pois nos contratos instantâneos a execução ocorre junto à conclusão do 
contrato, já que os seus efeitos são produzidos de uma só vez. Ademais, nos contratos de execução 
continuada o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora ocorram soluções 
periódicas; nos contratos de execução diferida, a solução do contrato é atrasada, ou postergada, como na 
compra e venda parcelada; nos contratos individuais a manifestação de vontade dos contratantes é 
individualmente considerada; e, por fim, os contratos coletivos são utilizados, normalmente, nas relações 
entre patrão e empregados, por meio de associações de classe que representam uma coletividade. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Nos contratos de execução diferida, o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora 
ocorram soluções periódicas, até chegar ao seu termo final, condição resolutiva, ou não seja mais do 
interesse das partes. 
A resposta correta é a alternativa B, pois nos contratos instantâneos a execução ocorre junto à conclusão do 
contrato, já que os seus efeitos são produzidos de uma só vez. Ademais, nos contratos de execução 
continuada o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora ocorram soluções 
periódicas; nos contratos de execução diferida, a solução do contrato é atrasada, ou postergada, como na 
compra e venda parcelada; nos contratos individuais a manifestação de vontade dos contratantes é 
individualmente considerada; e, por fim, os contratos coletivos são utilizados, normalmente, nas relações 
entre patrão e empregados, por meio de associações de classe que representam uma coletividade. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Os contratos individuais são utilizados, normalmente, nas relações entre patrão e empregado, pois os 
sindicatos ou associações acabam por representar uma coletividade. 
A resposta correta é a alternativa B, pois nos contratos instantâneos a execução ocorre junto à conclusão do 
contrato, já que os seus efeitos são produzidos de uma só vez. Ademais, nos contratos de execução 
continuada o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora ocorram soluções 
periódicas; nos contratos de execução diferida, a solução do contrato é atrasada, ou postergada, como na 
compra e venda parcelada; nos contratos individuais a manifestação de vontade dos contratantes é 
individualmente considerada; e, por fim, os contratos coletivos são utilizados, normalmente, nas relações 
entre patrão e empregados, por meio de associações de classe que representam uma coletividade. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Nos contratos coletivos, interessa apenas o resultado da atividade contratada, independentemente da 
pessoa que irá realizá-la. 
A resposta correta é a alternativa B, pois nos contratos instantâneos a execução ocorre junto à conclusão do 
contrato, já que os seus efeitos são produzidos de uma só vez. Ademais, nos contratos de execução 
continuada o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora ocorram soluções 
periódicas; nos contratos de execução diferida, a solução do contrato é atrasada, ou postergada, como na 
compra e venda parcelada; nos contratos individuais a manifestação de vontade dos contratantes é 
individualmente considerada; e, por fim, os contratos coletivos são utilizados, normalmente, nas relações 
entre patrão e empregados, por meio de associações de classe que representam uma coletividade. 
Formação, interpretação e integração dos contratos 
1. 
Sobre a fase das negociações preliminares, é correto afirmar que: 
Resposta incorreta. 
A. 
trata-se da fase em que apenas o proponente vincula-se ao negócio jurídico. 
Na fase das negociações preliminares, das tratativas, ou da puntuação, não há vínculo entre as partes, 
nem mesmo vínculopara o proponente (o qual se vinculará por meio da proposta séria, concreta e definitiva). 
Sendo assim, é a fase em que as partes refletem, pesquisam e trocam minutas ou projetos, sem celebrarem, 
ainda, o contrato. Ademais, é na fase de aceitação em que há a confluência entre a proposta e a aceitação, 
logo, o contrato encontrar-se-á perfectibilizado. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
trata-se da fase em que há a confluência entre a proposta e a aceitação. 
Na fase das negociações preliminares, das tratativas, ou da puntuação, não há vínculo entre as partes, 
nem mesmo vínculo para o proponente (o qual se vinculará por meio da proposta séria, concreta e definitiva). 
Sendo assim, é a fase em que as partes refletem, pesquisam e trocam minutas ou projetos, sem celebrarem, 
ainda, o contrato. Ademais, é na fase de aceitação em que há a confluência entre a proposta e a aceitação, 
logo, o contrato encontrar-se-á perfectibilizado. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
trata-se do momento em que o policitante realiza uma oferta séria e concreta. 
Na fase das negociações preliminares, das tratativas, ou da puntuação, não há vínculo entre as partes, 
nem mesmo vínculo para o proponente (o qual se vinculará por meio da proposta séria, concreta e definitiva). 
Sendo assim, é a fase em que as partes refletem, pesquisam e trocam minutas ou projetos, sem celebrarem, 
ainda, o contrato. Ademais, é na fase de aceitação em que há a confluência entre a proposta e a aceitação, 
logo, o contrato encontrar-se-á perfectibilizado. 
 
Você acertou! 
D. 
trata-se da fase de tratativas negociais, nas quais as partes trocam minutas, refletem e pesquisam, sem que 
tenham celebrado o negócio jurídico contratual. 
Na fase das negociações preliminares, das tratativas, ou da puntuação, não há vínculo entre as partes, 
nem mesmo vínculo para o proponente (o qual se vinculará por meio da proposta séria, concreta e definitiva). 
Sendo assim, é a fase em que as partes refletem, pesquisam e trocam minutas ou projetos, sem celebrarem, 
ainda, o contrato. Ademais, é na fase de aceitação em que há a confluência entre a proposta e a aceitação, 
logo, o contrato encontrar-se-á perfectibilizado. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
trata-se da fase em que o contrato foi perfectibilizado. 
Na fase das negociações preliminares, das tratativas, ou da puntuação, não há vínculo entre as partes, 
nem mesmo vínculo para o proponente (o qual se vinculará por meio da proposta séria, concreta e definitiva). 
Sendo assim, é a fase em que as partes refletem, pesquisam e trocam minutas ou projetos, sem celebrarem, 
ainda, o contrato. Ademais, é na fase de aceitação em que há a confluência entre a proposta e a aceitação, 
logo, o contrato encontrar-se-á perfectibilizado. 
2. 
As fases de formação dos contratos resumem-se em: fase da puntuação, da proposta e da aceitação. 
Sobre a formação de contratos, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
A fase da puntuação é a fase em que o policitante recebe a resposta do oblato que aceita contratar. 
A fase da puntuação é a fase das negociações preliminares, logo, por via de regra, não tem o condão 
de vincular as partes, podendo, entretanto, em determinadas situações, gerar dever de reparar danos por 
rompimento injustificado das tratativas. Ademais, a fase em que o ofertante recebe a concordância em 
contratar do aceitante é a fase da aceitação; a fase de oferta é a fase em que o proponente realiza proposta 
séria, concreta e definitiva; após a aceitação o contrato foi celebrado e ambas as partes a ele estarão 
vinculadas; por fim, a formação dos contratos pode se dar entre ausente ou presentes. 
 
Você acertou! 
B. 
A fase da puntuação, em geral, não vincula as partes, mas, excepcionalmente, poderá dar origem à 
responsabilidade civil pelos danos oriundos da quebra de expectativas legítimas. 
A fase da puntuação é a fase das negociações preliminares, logo, por via de regra, não tem o condão 
de vincular as partes, podendo, entretanto, em determinadas situações, gerar dever de reparar danos por 
rompimento injustificado das tratativas. Ademais, a fase em que o ofertante recebe a concordância em 
contratar do aceitante é a fase da aceitação; a fase de oferta é a fase em que o proponente realiza proposta 
séria, concreta e definitiva; após a aceitação o contrato foi celebrado e ambas as partes a ele estarão 
vinculadas; por fim, a formação dos contratos pode se dar entre ausente ou presentes. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A fase de oferta é quando as partes estão realizando sondagens, ponderando, fazendo cálculos e redigindo 
os termos do contrato. 
A fase da puntuação é a fase das negociações preliminares, logo, por via de regra, não tem o condão 
de vincular as partes, podendo, entretanto, em determinadas situações, gerar dever de reparar danos por 
rompimento injustificado das tratativas. Ademais, a fase em que o ofertante recebe a concordância em 
contratar do aceitante é a fase da aceitação; a fase de oferta é a fase em que o proponente realiza proposta 
séria, concreta e definitiva; após a aceitação o contrato foi celebrado e ambas as partes a ele estarão 
vinculadas; por fim, a formação dos contratos pode se dar entre ausente ou presentes. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Após a aceitação apenas o proponente estará vinculado à sua proposta. 
A fase da puntuação é a fase das negociações preliminares, logo, por via de regra, não tem o condão 
de vincular as partes, podendo, entretanto, em determinadas situações, gerar dever de reparar danos por 
rompimento injustificado das tratativas. Ademais, a fase em que o ofertante recebe a concordância em 
contratar do aceitante é a fase da aceitação; a fase de oferta é a fase em que o proponente realiza proposta 
séria, concreta e definitiva; após a aceitação o contrato foi celebrado e ambas as partes a ele estarão 
vinculadas; por fim, a formação dos contratos pode se dar entre ausente ou presentes. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A formação dos contratos não pode se dar entre ausentes. 
A fase da puntuação é a fase das negociações preliminares, logo, por via de regra, não tem o condão 
de vincular as partes, podendo, entretanto, em determinadas situações, gerar dever de reparar danos por 
rompimento injustificado das tratativas. Ademais, a fase em que o ofertante recebe a concordância em 
contratar do aceitante é a fase da aceitação; a fase de oferta é a fase em que o proponente realiza proposta 
séria, concreta e definitiva; após a aceitação o contrato foi celebrado e ambas as partes a ele estarão 
vinculadas; por fim, a formação dos contratos pode se dar entre ausente ou presentes. 
3. 
Quanto à proposta, está correto afirmar que: 
Resposta incorreta. 
A. 
não há exceções à obrigatoriedade da proposta, pois esta sempre vinculará o ofertante. 
O artigo 428, III, dispõe que deixa de ser obrigatória a proposta que: III - se, feita a pessoa ausente, não tiver 
sido expedida a resposta dentro do prazo dado. Ademais, há exceções à obrigatoriedade da proposta, nos 
termos do referido artigo 428 do Código Civil; considera-se presente a pessoa que contrata por meios 
instantâneos de comunicação, como o telefone; a proposta que chegar junto à retratação ou depois desta, 
deixa de vincular o proponente, nos termos no inciso IV, do artigo 428 do Código Civil; por fim, pessoa 
ausente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta ou outros meios nos quais a comunicação entre 
as partes imponha um lapso temporal entre proposta e aceitação. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
considera-se ausente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante. 
O artigo 428, III, dispõe que deixa de ser obrigatória a proposta que: III - se, feita a pessoa ausente, não tiver 
sido expedida a resposta dentro do prazo dado. Ademais, há exceções à obrigatoriedade da proposta, nos 
termos do referido artigo 428 do Código Civil; considera-se presente a pessoa que contrata por meios 
instantâneos de comunicação, como o telefone; a proposta que chegar juntoà retratação ou depois desta, 
deixa de vincular o proponente, nos termos no inciso IV, do artigo 428 do Código Civil; por fim, pessoa 
ausente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta ou outros meios nos quais a comunicação entre 
as partes imponha um lapso temporal entre proposta e aceitação. 
 
Você acertou! 
C. 
não vinculará o proponente à proposta se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro 
do prazo dado. 
O artigo 428, III, dispõe que deixa de ser obrigatória a proposta que: III - se, feita a pessoa ausente, não tiver 
sido expedida a resposta dentro do prazo dado. Ademais, há exceções à obrigatoriedade da proposta, nos 
termos do referido artigo 428 do Código Civil; considera-se presente a pessoa que contrata por meios 
instantâneos de comunicação, como o telefone; a proposta que chegar junto à retratação ou depois desta, 
deixa de vincular o proponente, nos termos no inciso IV, do artigo 428 do Código Civil; por fim, pessoa 
ausente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta ou outros meios nos quais a comunicação entre 
as partes imponha um lapso temporal entre proposta e aceitação. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
a proposta que chegar simultaneamente com a retratação permanecerá obrigando o ofertante. 
O artigo 428, III, dispõe que deixa de ser obrigatória a proposta que: III - se, feita a pessoa ausente, não tiver 
sido expedida a resposta dentro do prazo dado. Ademais, há exceções à obrigatoriedade da proposta, nos 
termos do referido artigo 428 do Código Civil; considera-se presente a pessoa que contrata por meios 
instantâneos de comunicação, como o telefone; a proposta que chegar junto à retratação ou depois desta, 
deixa de vincular o proponente, nos termos no inciso IV, do artigo 428 do Código Civil; por fim, pessoa 
ausente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta ou outros meios nos quais a comunicação entre 
as partes imponha um lapso temporal entre proposta e aceitação. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
pessoa presente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta e outros meios semelhantes. 
O artigo 428, III, dispõe que deixa de ser obrigatória a proposta que: III - se, feita a pessoa ausente, não tiver 
sido expedida a resposta dentro do prazo dado. Ademais, há exceções à obrigatoriedade da proposta, nos 
termos do referido artigo 428 do Código Civil; considera-se presente a pessoa que contrata por meios 
instantâneos de comunicação, como o telefone; a proposta que chegar junto à retratação ou depois desta, 
deixa de vincular o proponente, nos termos no inciso IV, do artigo 428 do Código Civil; por fim, pessoa 
ausente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta ou outros meios nos quais a comunicação entre 
as partes imponha um lapso temporal entre proposta e aceitação. 
4. 
A fase da aceitação é a última fase de formação dos contratos. Sobre a aceitação, é correto afirmar 
que: 
Você acertou! 
A. 
segundo a teoria da recepção, entende-se celebrado o contrato quando o proponente recebe a resposta, 
mesmo que não tenha ciência de seu conteúdo. 
É a teoria da recepção que considera celebrado o contrato apenas com a recepção da resposta. Ademais, a 
teoria da declaração considera celebrado o contrato quando o aceitante redige a resposta; a teoria da 
cognição considera celebrado o contrato quando o proponente toma conhecimento do conteúdo da resposta; 
a teoria da expedição, embora seja realmente a adotada de modo expresso pelo Código Civil, considera 
celebrado o contrato quando a aceitação é expedida pelo oblato; por fim, o Código Civil, adota 
expressamente a teoria da expedição e, em caráter de exceção (apesar de muita discussão doutrinária), a 
teoria da recepção. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
segundo a teoria da declaração, entende-se celebrado o contrato quando o proponente tomar conhecimento 
da aceitação e do conteúdo da resposta do oblato. 
É a teoria da recepção que considera celebrado o contrato apenas com a recepção da resposta. Ademais, a 
teoria da declaração considera celebrado o contrato quando o aceitante redige a resposta; a teoria da 
cognição considera celebrado o contrato quando o proponente toma conhecimento do conteúdo da resposta; 
a teoria da expedição, embora seja realmente a adotada de modo expresso pelo Código Civil, considera 
celebrado o contrato quando a aceitação é expedida pelo oblato; por fim, o Código Civil, adota 
expressamente a teoria da expedição e, em caráter de exceção (apesar de muita discussão doutrinária), a 
teoria da recepção. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
segundo a teoria da cognição, entende-se celebrado o contrato quando a aceitação é expedida, mesmo que 
não tenha sido recepcionada pelo proponente. 
É a teoria da recepção que considera celebrado o contrato apenas com a recepção da resposta. Ademais, a 
teoria da declaração considera celebrado o contrato quando o aceitante redige a resposta; a teoria da 
cognição considera celebrado o contrato quando o proponente toma conhecimento do conteúdo da resposta; 
a teoria da expedição, embora seja realmente a adotada de modo expresso pelo Código Civil, considera 
celebrado o contrato quando a aceitação é expedida pelo oblato; por fim, o Código Civil, adota 
expressamente a teoria da expedição e, em caráter de exceção (apesar de muita discussão doutrinária), a 
teoria da recepção. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
consoante à teoria da expedição, entende-se celebrado o contrato quando o oblato redige a resposta, 
mesmo que não a tenha enviado ao proponente – é a teoria adotada expressamente pelo Código Civil. 
É a teoria da recepção que considera celebrado o contrato apenas com a recepção da resposta. Ademais, a 
teoria da declaração considera celebrado o contrato quando o aceitante redige a resposta; a teoria da 
cognição considera celebrado o contrato quando o proponente toma conhecimento do conteúdo da resposta; 
a teoria da expedição, embora seja realmente a adotada de modo expresso pelo Código Civil, considera 
celebrado o contrato quando a aceitação é expedida pelo oblato; por fim, o Código Civil, adota 
expressamente a teoria da expedição e, em caráter de exceção (apesar de muita discussão doutrinária), a 
teoria da recepção. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
o Código Civil de 2002 adota apenas a teoria da cognição. 
É a teoria da recepção que considera celebrado o contrato apenas com a recepção da resposta. Ademais, a 
teoria da declaração considera celebrado o contrato quando o aceitante redige a resposta; a teoria da 
cognição considera celebrado o contrato quando o proponente toma conhecimento do conteúdo da resposta; 
a teoria da expedição, embora seja realmente a adotada de modo expresso pelo Código Civil, considera 
celebrado o contrato quando a aceitação é expedida pelo oblato; por fim, o Código Civil, adota 
expressamente a teoria da expedição e, em caráter de exceção (apesar de muita discussão doutrinária), a 
teoria da recepção. 
5. 
No que diz respeito à interpretação e à integração dos contratos, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Jamais será do interesse das partes que os contratos contenham lacunas. 
A integração é o método que utiliza as normas supletivas para suprir lacunas contratuais. Ademais, deixar 
lacunas contratuais pode ser uma estratégia negocial, já que gastar tempo para confeccionar cláusulas 
contratuais pode não ser eficiente, considerando a pequena probabilidade de conflitos gerados pelo contrato; 
o artigo 114 do Código Civil, é considerado regra de interpretação objetiva, pois se refere ao conteúdo do 
contrato; a integração não busca como regra o sentido comum das partes, visa suprir lacunas, as quais, por 
vezes, podem ir de encontro ao interesse das partes contratantes; e, por fim, o artigo 112 do Código Civil, é 
considerado uma regra de interpretação subjetiva, visto que se refere à intenção dos contratantes, e não ao 
conteúdo do negócio. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
O artigo 114 do Código Civil é considerado como uma regra de interpretaçãosubjetiva. 
A integração é o método que utiliza as normas supletivas para suprir lacunas contratuais. Ademais, deixar 
lacunas contratuais pode ser uma estratégia negocial, já que gastar tempo para confeccionar cláusulas 
contratuais pode não ser eficiente, considerando a pequena probabilidade de conflitos gerados pelo contrato; 
o artigo 114 do Código Civil, é considerado regra de interpretação objetiva, pois se refere ao conteúdo do 
contrato; a integração não busca como regra o sentido comum das partes, visa suprir lacunas, as quais, por 
vezes, podem ir de encontro ao interesse das partes contratantes; e, por fim, o artigo 112 do Código Civil, é 
considerado uma regra de interpretação subjetiva, visto que se refere à intenção dos contratantes, e não ao 
conteúdo do negócio. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A integração serve para o hermeneuta tentar alcançar a intenção das partes contratantes. 
A integração é o método que utiliza as normas supletivas para suprir lacunas contratuais. Ademais, deixar 
lacunas contratuais pode ser uma estratégia negocial, já que gastar tempo para confeccionar cláusulas 
contratuais pode não ser eficiente, considerando a pequena probabilidade de conflitos gerados pelo contrato; 
o artigo 114 do Código Civil, é considerado regra de interpretação objetiva, pois se refere ao conteúdo do 
contrato; a integração não busca como regra o sentido comum das partes, visa suprir lacunas, as quais, por 
vezes, podem ir de encontro ao interesse das partes contratantes; e, por fim, o artigo 112 do Código Civil, é 
considerado uma regra de interpretação subjetiva, visto que se refere à intenção dos contratantes, e não ao 
conteúdo do negócio. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
O artigo 112 do Código Civil é um exemplo de regra de interpretação objetiva. 
A integração é o método que utiliza as normas supletivas para suprir lacunas contratuais. Ademais, deixar 
lacunas contratuais pode ser uma estratégia negocial, já que gastar tempo para confeccionar cláusulas 
contratuais pode não ser eficiente, considerando a pequena probabilidade de conflitos gerados pelo contrato; 
o artigo 114 do Código Civil, é considerado regra de interpretação objetiva, pois se refere ao conteúdo do 
contrato; a integração não busca como regra o sentido comum das partes, visa suprir lacunas, as quais, por 
vezes, podem ir de encontro ao interesse das partes contratantes; e, por fim, o artigo 112 do Código Civil, é 
considerado uma regra de interpretação subjetiva, visto que se refere à intenção dos contratantes, e não ao 
conteúdo do negócio. 
 
Você acertou! 
E. 
A integração é o método que visa suprir as lacunas contratuais por meio das leis, da analogia, dos costumes, 
dos princípios gerais de direito e, até mesmo, da equidade, criando uma norma supletiva para completar o 
contrato. 
A integração é o método que utiliza as normas supletivas para suprir lacunas contratuais. Ademais, deixar 
lacunas contratuais pode ser uma estratégia negocial, já que gastar tempo para confeccionar cláusulas 
contratuais pode não ser eficiente, considerando a pequena probabilidade de conflitos gerados pelo contrato; 
o artigo 114 do Código Civil, é considerado regra de interpretação objetiva, pois se refere ao conteúdo do 
contrato; a integração não busca como regra o sentido comum das partes, visa suprir lacunas, as quais, por 
vezes, podem ir de encontro ao interesse das partes contratantes; e, por fim, o artigo 112 do Código Civil, é 
considerado uma regra de interpretação subjetiva, visto que se refere à intenção dos contratantes, e não ao 
conteúdo do negócio. 
Atos unilaterais de vontade 
1. 
Luis, maior de idade e capaz civilmente, foi passear com seu cachorro no bosque da cidade onde 
mora. O local estava lotado, com muita gente e vários outros animais. De repente, ao jogar a bola 
para o cachorro buscar, Luis acabou perdendo-o de vista. Ficou cerca de duas horas tentando 
encontrá-lo e desistiu. No dia seguinte, comentou com seu vizinho Antônio que estava pensando em 
publicar no jornal da cidade que pagaria R$ 500,00 para quem encontrasse seu animal. De acordo 
com o enunciado da questão, assinale a alternativa correta. 
 
Resposta incorreta. 
A. 
Se Antônio encontrar o cachorro de Luis, poderá exigir a recompensa prometida. 
A questão trata de uma possível promessa de recompensa que não se concretizou, porque não foi publicada 
no jornal. A promessa de recompensa deve ser pública, ou seja, deve ser anunciada publicamente, por meio 
escrito ou verbal diante de um determinado número de pessoas. A simples manifestação de Luis a Antônio 
não caracteriza um anúncio público. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Se Antônio encontrar o cachorro de Luis, poderá exigir, além da recompensa prometida, o pagamento das 
despesas que teve para localizar o animal. 
A questão trata de uma possível promessa de recompensa que não se concretizou, porque não foi publicada 
no jornal. A promessa de recompensa deve ser pública, ou seja, deve ser anunciada publicamente, por meio 
escrito ou verbal diante de um determinado número de pessoas. A simples manifestação de Luis a Antônio 
não caracteriza um anúncio público. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Se Antônio encontrar o cachorro de Luis, poderá exigir a recompensa prometida, pois todos os requisitos que 
tornam válida a promessa de recompensa foram preenchidos. 
A questão trata de uma possível promessa de recompensa que não se concretizou, porque não foi publicada 
no jornal. A promessa de recompensa deve ser pública, ou seja, deve ser anunciada publicamente, por meio 
escrito ou verbal diante de um determinado número de pessoas. A simples manifestação de Luis a Antônio 
não caracteriza um anúncio público. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Se Antônio encontrar o cachorro de Luis e o dono resolver dar algum valor para ele como gratidão, estará 
caracterizado o pagamento indevido. 
A questão trata de uma possível promessa de recompensa que não se concretizou, porque não foi publicada 
no jornal. A promessa de recompensa deve ser pública, ou seja, deve ser anunciada publicamente, por meio 
escrito ou verbal diante de um determinado número de pessoas. A simples manifestação de Luis a Antônio 
não caracteriza um anúncio público. 
 
Você acertou! 
E. 
Se Antônio encontrar o cachorro de Luis, não poderá exigir os R$ 500,00, porque a recompensa não foi 
anunciada publicamente. 
A questão trata de uma possível promessa de recompensa que não se concretizou, porque não foi publicada 
no jornal. A promessa de recompensa deve ser pública, ou seja, deve ser anunciada publicamente, por meio 
escrito ou verbal diante de um determinado número de pessoas. A simples manifestação de Luis a Antônio 
não caracteriza um anúncio público. 
2. 
Marlon, vendedor ambulante, maior de idade e capaz, estava montando sua barraca para vender seus 
produtos quando, de repente, encontrou um relógio de marca famosa que custava, aproximadamente, 
R$ 5.000,00. Claudio, dono do relógio, divulgou uma foto dele junto com o acessório em alguns 
pontos da cidade informando a perda do objeto, sem fazer qualquer tipo de promessa de 
recompensa, e começou a procurar pelo item. Após duas semanas, ao passar em frente à barraca de 
Marlon, o vendedor reconheceu o dono do relógio e chamou-o para conversar. De acordo com o 
enunciado da questão, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Marlon não tem direito a qualquer tipo de recompensa. 
Se determinada pessoa encontrar uma coisa perdida, que não seja em razão de uma promessa de 
recompensa, mesmo assim, terá direito a uma recompensa, conforme estabelece o art. 1.234 do Código 
Civil. Tal artigo prescreve que aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo antecedente, terá 
direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do seu valor, e à indenização pelas despesas que 
houver feito com a conservação e o transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Marlon poderá exigir de Claudio que pague 50% do valordo relógio como condição para devolvê-lo. 
Se determinada pessoa encontrar uma coisa perdida, que não seja em razão de uma promessa de 
recompensa, mesmo assim, terá direito a uma recompensa, conforme estabelece o art. 1.234 do Código 
Civil. Tal artigo prescreve que aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo antecedente, terá 
direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do seu valor, e à indenização pelas despesas que 
houver feito com a conservação e o transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Marlon não é obrigado a devolver o relógio para Claudio. 
Se determinada pessoa encontrar uma coisa perdida, que não seja em razão de uma promessa de 
recompensa, mesmo assim, terá direito a uma recompensa, conforme estabelece o art. 1.234 do Código 
Civil. Tal artigo prescreve que aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo antecedente, terá 
direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do seu valor, e à indenização pelas despesas que 
houver feito com a conservação e o transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la. 
 
Você acertou! 
D. 
Marlon terá direito a uma recompensa não inferior a 5% do valor do relógio. 
Se determinada pessoa encontrar uma coisa perdida, que não seja em razão de uma promessa de 
recompensa, mesmo assim, terá direito a uma recompensa, conforme estabelece o art. 1.234 do Código 
Civil. Tal artigo prescreve que aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo antecedente, terá 
direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do seu valor, e à indenização pelas despesas que 
houver feito com a conservação e o transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Claudio não tem direito à devolução do relógio. 
Se determinada pessoa encontrar uma coisa perdida, que não seja em razão de uma promessa de 
recompensa, mesmo assim, terá direito a uma recompensa, conforme estabelece o art. 1.234 do Código 
Civil. Tal artigo prescreve que aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo antecedente, terá 
direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do seu valor, e à indenização pelas despesas que 
houver feito com a conservação e o transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la. 
3. 
Jeferson separou-se de sua esposa Mônica. Na audiência de separação judicial, ficou acordado na 
ata de audiência que ele pagaria R$ 800,00 de pensão alimentícia ao seu filho Caio. Em um certo fim 
de semana, Jeferson resolveu fazer uma trilha com os amigos mata a dentro, em um território muito 
extenso. Nessa aventura, ele e os amigos acabaram se perdendo. Passados quase três meses do 
desaparecimento de Jeferson, a mãe de Caio não tinha mais dinheiro para sustentar o filho sem a 
pensão que recebia. Então, um amigo da família, chamado Jorge, resolveu pagar do próprio bolso os 
R$ 800,00 da pensão alimentícia que cabia a Caio. Cinco meses depois, Jeferson foi encontrado vivo 
e voltou à vida normal. De acordo com o enunciado, marque a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Jorge não poderá exigir que Jeferson devolva o valor que desembolsou, pois o fez espontaneamente e por 
consideração à família de amigos. 
Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir a restituição dos valores que pagou a favor de 
Caio, pois quando alguém, na ausência do indivíduo obrigado a alimentos, por ele os prestar a quem se 
devem, poder-lhes-á reaver do devedor a importância, ainda que este não ratifique o ato. Esta hipótese 
também caracteriza a gestão de negócios. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Jorge poderá exigir indenização com base no instituto jurídico denominado promessa de recompensa. 
Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir restituir dos valores que pagou a favor de Caio, 
pois quando alguém, na ausência do indivíduo obrigado a alimentos, por ele os prestar a quem se devem, 
poder-lhes-á reaver do devedor a importância, ainda que este não ratifique o ato. Esta hipótese também 
caracteriza a gestão de negócios. 
 
Você acertou! 
C. 
Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir a restituição dos valores que pagou a favor de 
Caio. 
Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir restituir dos valores que pagou a favor de Caio, 
pois quando alguém, na ausência do indivíduo obrigado a alimentos, por ele os prestar a quem se devem, 
poder-lhes-á reaver do devedor a importância, ainda que este não ratifique o ato. Esta hipótese também 
caracteriza a gestão de negócios. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Jeferson pode alegar pagamento indevido porque não autorizou Jorge a pagar a pensão. 
Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir restituir dos valores que pagou a favor de Caio, 
pois quando alguém, na ausência do indivíduo obrigado a alimentos, por ele os prestar a quem se devem, 
poder-lhes-á reaver do devedor a importância, ainda que este não ratifique o ato. Esta hipótese também 
caracteriza a gestão de negócios. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Jeferson pode alegar que não ratifica o ato de pagamento dos valores da pensão alimentícia realizado por 
Jorge. 
Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir restituir dos valores que pagou a favor de Caio, 
pois quando alguém, na ausência do indivíduo obrigado a alimentos, por ele os prestar a quem se devem, 
poder-lhes-á reaver do devedor a importância, ainda que este não ratifique o ato. Esta hipótese também 
caracteriza a gestão de negócios. 
4. 
A respeito da gestão de negócios, assinale a alternativa correta: 
Resposta incorreta. 
A. 
É um ato bilateral que depende da vontade de ambas as partes para que fique caracterizado. 
A gestão de negócios é um ato unilateral, ou seja, iniciado por uma das partes somente, mas que gera 
obrigações para ambas - isso é, tanto para o gestor de negócios quanto para o dono do negócio. Ela não 
depende de uma promessa de recompensa prévia, razão pela qual o dono do negócio deve restituir ao 
gestor as despesas que esse suportou para administrá-lo. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
É um ato unilateral que não depende da vontade de ambas as partes para ser iniciado e que gera obrigação 
para somente uma delas. 
A gestão de negócios é um ato unilateral, ou seja, iniciado por uma das partes somente, mas que gera 
obrigações para ambas - isso é, tanto para o gestor de negócios quanto para o dono do negócio. Ela não 
depende de uma promessa de recompensa prévia, razão pela qual o dono do negócio deve restituir ao 
gestor as despesas que esse suportou para administrá-lo. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A gestão de negócios somente se concretiza e gera o dever de indenização se houver uma promessa de 
recompensa prévia. 
A gestão de negócios é um ato unilateral, ou seja, iniciado por uma das partes somente, mas que gera 
obrigações para ambas - isso é, tanto para o gestor de negócios quanto para o dono do negócio. Ela não 
depende de uma promessa de recompensa prévia, razão pela qual o dono do negócio deve restituir ao 
gestor as despesas que esse suportou para administrá-lo. 
 
Você acertou! 
D. 
O gestor de negócios deve administrar presumindo qual é o interesse e a vontade do dono do negócio. 
A gestão de negócios é um ato unilateral, ou seja, iniciado por uma das partes somente, mas que gera 
obrigações para ambas - isso é, tanto para o gestor de negócios quanto para o dono do negócio. Ela não 
depende de uma promessa de recompensa prévia, razão pela qual o dono do negócio deve restituir ao 
gestor as despesas que esse suportou para administrá-lo. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
O dono do negócio não tem obrigação de indenizar o gestor pelas despesas que esse suportou na 
administração do negócio. 
A gestão de negócios é um ato unilateral, ou seja, iniciado por uma das partes somente, mas que gera 
obrigações para ambas - isso é, tanto para o gestor de negócios quanto para o dono do negócio. Ela não 
depende de uma promessa de recompensa prévia, razão pela qual odono do negócio deve restituir ao 
gestor as despesas que esse suportou para administrá-lo. 
5. 
Claudia abriu uma conta corrente no Banco Crédito Fácil. Ela contratou cartão de crédito por um 
valor mensal de R$ 27,00, e os serviços de saque de valor limitados a três saques gratuitos por mês, 
sendo que, a partir da quarta retirada, deveria pagar uma taxa de R$ 15,00. Passados dois meses, o 
Banco Central emitiu uma resolução proibindo os bancos de cobrarem taxas pela utilização do 
serviço de saque de valores. No entanto, o banco que Claudia tinha conta continuou a cobrar pelo 
serviço de saque e ela continuou pagando a taxa por mais um ano. De acordo com o enunciado, 
assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
A atitude do banco está correta, e Claudia não terá direito de ser ressarcida, porque não houve pagamento 
indevido. 
A devolução do valor pago indevidamente é obrigatória não somente quando ausente a causa que justifique 
o pagamento, mas também quando a causa que o justifique deixa de existir, como ocorre nos casos de 
revogação de norma que permitia a cobrança de uma determinada taxa pelo banco. Ou seja, os valores 
cobrados enquanto a norma estava vigente não deverão ser restituídos, porém os cobrados após a 
revogação da norma deverão ser devolvidos. E, como se trata de uma relação de consumo entre a instituição 
financeira e o seu cliente, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, a cobrança realizada de forma 
indevida, após a revogação da norma que a determinava, obrigará o banco a devolver em dobro o valor que 
recebeu a título de pagamento indevido. 
 
Você acertou! 
B. 
Claudia tem direito de receber de volta em dobro o valor cobrado pelo banco. 
A devolução do valor pago indevidamente é obrigatória não somente quando ausente a causa que justifique 
o pagamento, mas também quando a causa que o justifique deixa de existir, como ocorre nos casos de 
revogação de norma que permitia a cobrança de uma determinada taxa pelo banco. Ou seja, os valores 
cobrados enquanto a norma estava vigente não deverão ser restituídos, porém os cobrados após a 
revogação da norma deverão ser devolvidos. E, como se trata de uma relação de consumo entre a instituição 
financeira e o seu cliente, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, a cobrança realizada de forma 
indevida, após a revogação da norma que a determinava, obrigará o banco a devolver em dobro o valor que 
recebeu a título de pagamento indevido. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
O pagamento efetuado por Claudia é indevido, mas ela não tem direito à devolução porque ficou doze meses 
sem reclamar. 
A devolução do valor pago indevidamente é obrigatória não somente quando ausente a causa que justifique 
o pagamento, mas também quando a causa que o justifique deixa de existir, como ocorre nos casos de 
revogação de norma que permitia a cobrança de uma determinada taxa pelo banco. Ou seja, os valores 
cobrados enquanto a norma estava vigente não deverão ser restituídos, porém os cobrados após a 
revogação da norma deverão ser devolvidos. E, como se trata de uma relação de consumo entre a instituição 
financeira e o seu cliente, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, a cobrança realizada de forma 
indevida, após a revogação da norma que a determinava, obrigará o banco a devolver em dobro o valor que 
recebeu a título de pagamento indevido. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
O pagamento efetuado por Claudia é indevido, e ela terá direito somente à devolução do valor, de forma 
simples. 
A devolução do valor pago indevidamente é obrigatória não somente quando ausente a causa que justifique 
o pagamento, mas também quando a causa que o justifique deixa de existir, como ocorre nos casos de 
revogação de norma que permitia a cobrança de uma determinada taxa pelo banco. Ou seja, os valores 
cobrados enquanto a norma estava vigente não deverão ser restituídos, porém os cobrados após a 
revogação da norma deverão ser devolvidos. E, como se trata de uma relação de consumo entre a instituição 
financeira e o seu cliente, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, a cobrança realizada de forma 
indevida, após a revogação da norma que a determinava, obrigará o banco a devolver em dobro o valor que 
recebeu a título de pagamento indevido. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
O banco poderá continuar cobrando as taxas, e Claudia não será indenizada. 
A devolução do valor pago indevidamente é obrigatória não somente quando ausente a causa que justifique 
o pagamento, mas também quando a causa que o justifique deixa de existir, como ocorre nos casos de 
revogação de norma que permitia a cobrança de uma determinada taxa pelo banco. Ou seja, os valores 
cobrados enquanto a norma estava vigente não deverão ser restituídos, porém os cobrados após a 
revogação da norma deverão ser devolvidos. E, como se trata de uma relação de consumo entre a instituição 
financeira e o seu cliente, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, a cobrança realizada de forma 
indevida, após a revogação da norma que a determinava, obrigará o banco a devolver em dobro o valor que 
recebeu a título de pagamento indevido. 
Compra e venda 
1. 
A compra e a venda contam com alguns elementos essenciais à sua constituição. Quais são eles? 
Resposta incorreta. 
A. 
Agente capaz, forma prescrita em lei e vontade livre. 
Os elementos constituintes, especificamente, da compra e da venda são o consentimento, o objeto e o 
preço. Os demais elementos dizem respeito a todo e qualquer negócio jurídico que necessita de agente 
capaz (e legitimado, quando necessário), vontade livre, objeto lícito, possível, determinado ou determinável 
e forma livre ou prescrita na lei. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Forma livre, agente capaz e legitimado. 
Os elementos constituintes, especificamente, da compra e da venda são o consentimento, o objeto e o 
preço. Os demais elementos dizem respeito a todo e qualquer negócio jurídico que necessita de agente 
capaz (e legitimado, quando necessário), vontade livre, objeto lícito, possível, determinado ou determinável 
e forma livre ou prescrita na lei. 
 
Você acertou! 
C. 
Consentimento, objeto e preço. 
Os elementos constituintes, especificamente, da compra e da venda são o consentimento, o objeto e o 
preço. Os demais elementos dizem respeito a todo e qualquer negócio jurídico que necessita de agente 
capaz (e legitimado, quando necessário), vontade livre, objeto lícito, possível, determinado ou determinável 
e forma livre ou prescrita na lei. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Agente capaz e objeto lícito possível, determinado ou determinável. 
Os elementos constituintes, especificamente, da compra e da venda são o consentimento, o objeto e o 
preço. Os demais elementos dizem respeito a todo e qualquer negócio jurídico que necessita de agente 
capaz (e legitimado, quando necessário), vontade livre, objeto lícito, possível, determinado ou determinável 
e forma livre ou prescrita na lei. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Preço, consentimento e legitimidade das partes. 
Os elementos constituintes, especificamente, da compra e da venda são o consentimento, o objeto e o 
preço. Os demais elementos dizem respeito a todo e qualquer negócio jurídico que necessita de agente 
capaz (e legitimado, quando necessário), vontade livre, objeto lícito, possível, determinado ou determinável 
e forma livre ou prescrita na lei. 
2. 
Sobre as características da compra e da venda, assinale a alternativa correta. 
Você acertou! 
A. 
A compra e a venda são um contrato bilateral, sinalagmático, oneroso, comutativo ou aleatório, paritário ou 
de adesão e típico, dentre outras características. 
A compra e a venda são um contrato bilateral, sinalagmático, oneroso, translativo de propriedade, comutativo 
ou aleatório, paritário ou por adesão, informal ou formal, consensual ou solene, nominado, típico, impessoal, 
causal, instantâneo, cuja execução poderá ser imediata, diferida ou continuada. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A compra e a venda são um contrato bilateral,

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