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Teoria Geral dos Contratos Exercícios - Noções gerais de contrato 1. No que diz respeito à natureza jurídica dos contratos, é correto o que se afirma em: Resposta incorreta. A. O contrato representa uma operação econômica. É correto afirmar que os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, volitivos e lícitos, pois a natureza jurídica do contrato é de negócio jurídico bilateral, também chamado de ato negocial, não sendo mera operação econômica, pois sobre ele incidem normas reguladoras, não apenas ato jurídico em sentido estrito (no qual os efeitos decorrem da lei). Por conseguinte, entende-se como contrato o negócio jurídico bilateral constituído por meio de manifestação de vontades dirigida à criação, modificação ou extinção de obrigações, considerados os limites do ordenamento jurídico. Você acertou! B. Os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, volitivos e lícitos. É correto afirmar que os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, volitivos e lícitos, pois a natureza jurídica do contrato é de negócio jurídico bilateral, também chamado de ato negocial, não sendo mera operação econômica, pois sobre ele incidem normas reguladoras, não apenas ato jurídico em sentido estrito (no qual os efeitos decorrem da lei). Por conseguinte, entende-se como contrato o negócio jurídico bilateral constituído por meio de manifestação de vontades dirigida à criação, modificação ou extinção de obrigações, considerados os limites do ordenamento jurídico. Resposta incorreta. C. São atos jurídicos em sentido estrito, pois as partes podem escolher os efeitos, mas estarão limitadas aos dispositivos legais. É correto afirmar que os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, volitivos e lícitos, pois a natureza jurídica do contrato é de negócio jurídico bilateral, também chamado de ato negocial, não sendo mera operação econômica, pois sobre ele incidem normas reguladoras, não apenas ato jurídico em sentido estrito (no qual os efeitos decorrem da lei). Por conseguinte, entende-se como contrato o negócio jurídico bilateral constituído por meio de manifestação de vontades dirigida à criação, modificação ou extinção de obrigações, considerados os limites do ordenamento jurídico. Resposta incorreta. D. São negócios jurídicos unilaterais, prescindindo do consenso. É correto afirmar que os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, volitivos e lícitos, pois a natureza jurídica do contrato é de negócio jurídico bilateral, também chamado de ato negocial, não sendo mera operação econômica, pois sobre ele incidem normas reguladoras, não apenas ato jurídico em sentido estrito (no qual os efeitos decorrem da lei). Por conseguinte, entende-se como contrato o negócio jurídico bilateral constituído por meio de manifestação de vontades dirigida à criação, modificação ou extinção de obrigações, considerados os limites do ordenamento jurídico. Resposta incorreta. E. É a manifestação de vontade livre e ilimitada. É correto afirmar que os contratos podem ser categorizados como atos jurídicos negociais, humanos, volitivos e lícitos, pois a natureza jurídica do contrato é de negócio jurídico bilateral, também chamado de ato negocial, não sendo mera operação econômica, pois sobre ele incidem normas reguladoras, não apenas ato jurídico em sentido estrito (no qual os efeitos decorrem da lei). Por conseguinte, entende-se como contrato o negócio jurídico bilateral constituído por meio de manifestação de vontades dirigida à criação, modificação ou extinção de obrigações, considerados os limites do ordenamento jurídico. 2. Quais são os elementos acidentais do negócio jurídico entre as alternativas a seguir? Resposta incorreta. A. A vontade, o agente, o objeto e a forma. São elementos acidentais do negócio jurídico a condição, o termo e o encargo ou modo. Isso porque os elementos acidentais do negócio jurídico são aqueles limitadores da eficácia do negócio, jamais os elementos de existência e validade, estes são essenciais. Resposta incorreta. B. A vontade livre e de boa-fé, o agente legitimado e a condição suspensiva. São elementos acidentais do negócio jurídico a condição, o termo e o encargo ou modo. Isso porque os elementos acidentais do negócio jurídico são aqueles limitadores da eficácia do negócio, jamais os elementos de existência e validade, estes são essenciais. Você acertou! C. A condição, o termo e o encargo ou modo. São elementos acidentais do negócio jurídico a condição, o termo e o encargo ou modo. Isso porque os elementos acidentais do negócio jurídico são aqueles limitadores da eficácia do negócio, jamais os elementos de existência e validade, estes são essenciais. Resposta incorreta. D. A reserva mental e a forma proibida por lei. São elementos acidentais do negócio jurídico a condição, o termo e o encargo ou modo. Isso porque os elementos acidentais do negócio jurídico são aqueles limitadores da eficácia do negócio, jamais os elementos de existência e validade, estes são essenciais. Resposta incorreta. E. O objeto ilícito. São elementos acidentais do negócio jurídico a condição, o termo e o encargo ou modo. Isso porque os elementos acidentais do negócio jurídico são aqueles limitadores da eficácia do negócio, jamais os elementos de existência e validade, estes são essenciais. 3. Sobre os princípios que guiam as relações contratuais, pode-se afirmar que: Resposta incorreta. A. a liberdade de contratar corresponde à liberdade de escolher as cláusulas que formarão o conteúdo negocial. Pode-se afirmar que, nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade contratual resta muito prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio, pois, realmente, nos contratos realizados por instrumento de adesão, persiste para o aderente apenas a liberdade de contratar ou não com aquele proponente, restando muito pouco ou quase nada de liberdade contratual, ou seja, liberdade de estabelecer o conteúdo do contrato. A liberdade de contratar diz respeito à liberdade de contratar ou não e de escolher com quem contratar; o pacta sunt servanda diz que o contrato faz lei entre as partes; a autonomia privada é a autonomia da vontade limitada pelo ordenamento jurídico; e, por fim, o princípio do consensualismo é intimamente ligado à autonomia da vontade. Resposta incorreta. B. o pacta sunt servanda determina que os contratos são apenas relativos às partes, e não a terceiros. Pode-se afirmar que, nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade contratual resta muito prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio, pois, realmente, nos contratos realizados por instrumento de adesão, persiste para o aderente apenas a liberdade de contratar ou não com aquele proponente, restando muito pouco ou quase nada de liberdade contratual, ou seja, liberdade de estabelecer o conteúdo do contrato. A liberdade de contratar diz respeito à liberdade de contratar ou não e de escolher com quem contratar; o pacta sunt servanda diz que o contrato faz lei entre as partes; a autonomia privada é a autonomia da vontade limitada pelo ordenamento jurídico; e, por fim, o princípio do consensualismo é intimamente ligado à autonomia da vontade. Resposta incorreta. C. a autonomia privada corresponde à manifestação da vontade, independentemente dos limites jurídicos e éticos. Pode-se afirmar que, nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade contratual resta muito prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio, pois, realmente, nos contratos realizados por instrumento de adesão, persiste para o aderente apenas a liberdade de contratar ou não com aquele proponente, restando muito pouco ou quase nada de liberdade contratual, ou seja, liberdadede estabelecer o conteúdo do contrato. A liberdade de contratar diz respeito à liberdade de contratar ou não e de escolher com quem contratar; o pacta sunt servanda diz que o contrato faz lei entre as partes; a autonomia privada é a autonomia da vontade limitada pelo ordenamento jurídico; e, por fim, o princípio do consensualismo é intimamente ligado à autonomia da vontade. Você acertou! D. nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade contratual resta muito prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio. Pode-se afirmar que, nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade contratual resta muito prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio, pois, realmente, nos contratos realizados por instrumento de adesão, persiste para o aderente apenas a liberdade de contratar ou não com aquele proponente, restando muito pouco ou quase nada de liberdade contratual, ou seja, liberdade de estabelecer o conteúdo do contrato. A liberdade de contratar diz respeito à liberdade de contratar ou não e de escolher com quem contratar; o pacta sunt servanda diz que o contrato faz lei entre as partes; a autonomia privada é a autonomia da vontade limitada pelo ordenamento jurídico; e, por fim, o princípio do consensualismo é intimamente ligado à autonomia da vontade. Resposta incorreta. E. o princípio do consensualismo não tem relação com o encontro de manifestações de vontades livres e contrapostas. Pode-se afirmar que, nos contratos por adesão, em geral, a liberdade de contratar existe, porém, a liberdade contratual resta muito prejudicada para o aderente ou aceitante do negócio, pois, realmente, nos contratos realizados por instrumento de adesão, persiste para o aderente apenas a liberdade de contratar ou não com aquele proponente, restando muito pouco ou quase nada de liberdade contratual, ou seja, liberdade de estabelecer o conteúdo do contrato. A liberdade de contratar diz respeito à liberdade de contratar ou não e de escolher com quem contratar; o pacta sunt servanda diz que o contrato faz lei entre as partes; a autonomia privada é a autonomia da vontade limitada pelo ordenamento jurídico; e, por fim, o princípio do consensualismo é intimamente ligado à autonomia da vontade. 4. Pode-se afirmar sobre os princípios da função social do contrato e da equivalência das prestações, que: Resposta incorreta. A. o princípio da função social do contrato preocupa-se tão somente com o interesse social, de modo que os negócios jurídicos realizados por particulares não venham a prejudicar a coletividade. A função social, em seu aspecto extrínseco, atenta para os impactos que o contrato propicia socialmente, evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. Isso porque a função social veda que os negócios jurídicos contratuais sejam vantajosos e produtivos apenas para os contratantes, em prejuízo de terceiros. Além disso, o princípio da equivalência das prestações apenas objetiva manter o equilíbrio contratual entre as partes, e não igualar suas vantagens negociais (por vezes sequer mensuráveis); já a caução exigida, em situação de estado de perigo é inadmissível e fere, por conseguinte, o princípio da função social. Resposta incorreta. B. a equivalência das prestações impõe que as partes obtenham exatamente as mesmas vantagens. A função social, em seu aspecto extrínseco, atenta para os impactos que o contrato propicia socialmente, evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. Isso porque a função social veda que os negócios jurídicos contratuais sejam vantajosos e produtivos apenas para os contratantes, em prejuízo de terceiros. Além disso, o princípio da equivalência das prestações apenas objetiva manter o equilíbrio contratual entre as partes, e não igualar suas vantagens negociais (por vezes sequer mensuráveis); já a caução exigida, em situação de estado de perigo é inadmissível e fere, por conseguinte, o princípio da função social. Resposta incorreta. C. a função social em seu aspecto intrínseco impõe que o contrato colabore com o desenvolvimento social. A função social, em seu aspecto extrínseco, atenta para os impactos que o contrato propicia socialmente, evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. Isso porque a função social veda que os negócios jurídicos contratuais sejam vantajosos e produtivos apenas para os contratantes, em prejuízo de terceiros. Além disso, o princípio da equivalência das prestações apenas objetiva manter o equilíbrio contratual entre as partes, e não igualar suas vantagens negociais (por vezes sequer mensuráveis); já a caução exigida, em situação de estado de perigo é inadmissível e fere, por conseguinte, o princípio da função social. Resposta incorreta. D. a caução exigida pelos hospitais como condição para a realização de procedimentos de urgência, não violando a função social do contrato. A função social, em seu aspecto extrínseco, atenta para os impactos que o contrato propicia socialmente, evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. Isso porque a função social veda que os negócios jurídicos contratuais sejam vantajosos e produtivos apenas para os contratantes, em prejuízo de terceiros. Além disso, o princípio da equivalência das prestações apenas objetiva manter o equilíbrio contratual entre as partes, e não igualar suas vantagens negociais (por vezes sequer mensuráveis); já a caução exigida, em situação de estado de perigo é inadmissível e fere, por conseguinte, o princípio da função social. Você acertou! E. a função social, em seu aspecto extrínseco, atenta aos impactos que o contrato propicia socialmente, evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. A função social, em seu aspecto extrínseco, atenta para os impactos que o contrato propicia socialmente, evitando prejuízos a terceiros ou à coletividade. Isso porque a função social veda que os negócios jurídicos contratuais sejam vantajosos e produtivos apenas para os contratantes, em prejuízo de terceiros. Além disso, o princípio da equivalência das prestações apenas objetiva manter o equilíbrio contratual entre as partes, e não igualar suas vantagens negociais (por vezes sequer mensuráveis); já a caução exigida, em situação de estado de perigo é inadmissível e fere, por conseguinte, o princípio da função social. 5. Assinale a alternativa correta no que diz respeito ao princípio da boa-fé objetiva. Resposta incorreta. A. Corresponde ao caráter psicológico do sujeito que age isento de malícia, ou seja, age bem-intencionado, assim como corresponde à suposição de estar agindo em conformidade com o Direito. A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Isso porque a boa-fé tem como funções ser: Cânone hermenêutico integrativo: de modo que, ao interpretar o propósito dos contratantes, o juiz deverá analisar e priorizar as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando, na norma de conduta, o sentido moralmente mais recomendável e socialmente mais proveitoso à resolução do caso; criadora de deveres jurídicos anexos ou de proteção — quando fonte autônoma de obrigações, determinando o aumento de deveres, além daqueles que a avença explicitamente constituiu; delimitadora do exercício de direitos subjetivos — desempenhando o papel de evitar o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Resposta incorreta. B. É cláusula geral que impõe às partes a observância de deveres laterais ou anexos apenas durante as tratativas contratuais. A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Isso porque a boa-fé tem como funções ser: Cânone hermenêutico integrativo: de modo que, ao interpretar o propósito dos contratantes, o juiz deveráanalisar e priorizar as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando, na norma de conduta, o sentido moralmente mais recomendável e socialmente mais proveitoso à resolução do caso; criadora de deveres jurídicos anexos ou de proteção — quando fonte autônoma de obrigações, determinando o aumento de deveres, além daqueles que a avença explicitamente constituiu; delimitadora do exercício de direitos subjetivos — desempenhando o papel de evitar o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Resposta incorreta. C. A função da boa-fé como criadora de deveres jurídicos anexos, faz com que o juiz deva analisar e priorizar as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando na norma de conduta o sentido moralmente mais recomendável e socialmente mais proveitoso, de modo a resolver os casos concretos. A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Isso porque a boa-fé tem como funções ser: Cânone hermenêutico integrativo: de modo que, ao interpretar o propósito dos contratantes, o juiz deverá analisar e priorizar as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando, na norma de conduta, o sentido moralmente mais recomendável e socialmente mais proveitoso à resolução do caso; criadora de deveres jurídicos anexos ou de proteção — quando fonte autônoma de obrigações, determinando o aumento de deveres, além daqueles que a avença explicitamente constituiu; delimitadora do exercício de direitos subjetivos — desempenhando o papel de evitar o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Resposta incorreta. D. A boa-fé subjetiva é considerada com uma cláusula geral, ou seja, meio legislativamente hábil para permitir o ingresso de princípios de natureza, em regra, constitucionais, de padrões ou standards, de máximas de conduta, de modelos de comportamento, no ordenamento das relações privadas, facilitando a sua aplicação no ordenamento jurídico. A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Isso porque a boa-fé tem como funções ser: Cânone hermenêutico integrativo: de modo que, ao interpretar o propósito dos contratantes, o juiz deverá analisar e priorizar as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando, na norma de conduta, o sentido moralmente mais recomendável e socialmente mais proveitoso à resolução do caso; criadora de deveres jurídicos anexos ou de proteção — quando fonte autônoma de obrigações, determinando o aumento de deveres, além daqueles que a avença explicitamente constituiu; delimitadora do exercício de direitos subjetivos — desempenhando o papel de evitar o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Você acertou! E. A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). A função da boa-fé como delimitadora do exercício de direitos subjetivos objetiva evitar o exercício inadmissível de direitos, coibindo o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Isso porque a boa-fé tem como funções ser: Cânone hermenêutico integrativo: de modo que, ao interpretar o propósito dos contratantes, o juiz deverá analisar e priorizar as situações fundadas na boa-fé dos contratantes, buscando, na norma de conduta, o sentido moralmente mais recomendável e socialmente mais proveitoso à resolução do caso; criadora de deveres jurídicos anexos ou de proteção — quando fonte autônoma de obrigações, determinando o aumento de deveres, além daqueles que a avença explicitamente constituiu; delimitadora do exercício de direitos subjetivos — desempenhando o papel de evitar o abuso de direito (art. 187 do Código Civil). Classificação dos contratos 1. Os contratos podem ser categorizados de maneiras diferentes a depender de suas características, tais como as obrigações das partes, os sujeitos envolvidos ou as vantagens patrimoniais percebidas pelas partes contratantes. Sobre a classificação dos contratos, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Os contratos onerosos são aqueles em que apenas uma das partes auferirá benefícios; a outra, apenas os ônus. A resposta correta é a alternativa E, pois os contratos pessoais, também chamados de personalíssimos ou intuitu personae, são aqueles que não podem ser realizados por qualquer sujeito, mas sim por aquele contratado especificamente para desempenhar determinada atividade, como os artistas, os cantores, assim como os que têm vínculo trabalhista. Ademais, os contratos em que apenas uma das partes auferirá benefícios e a outra apenas os ônus, são os gratuitos; o contrato de consórcio é exemplo de contrato plurilateral; a compra e venda à vista é exemplo de contrato de execução instantânea; e, por fim, os contratos unilaterais, por não disporem de contraprestação, não são sinalagmáticos. Resposta incorreta. B. Um contrato de consórcio pode ser exemplo de um contrato unilateral. A resposta correta é a alternativa E, pois os contratos pessoais, também chamados de personalíssimos ou intuitu personae, são aqueles que não podem ser realizados por qualquer sujeito, mas sim por aquele contratado especificamente para desempenhar determinada atividade, como os artistas, os cantores, assim como os que têm vínculo trabalhista. Ademais, os contratos em que apenas uma das partes auferirá benefícios e a outra apenas os ônus, são os gratuitos; o contrato de consórcio é exemplo de contrato plurilateral; a compra e venda à vista é exemplo de contrato de execução instantânea; e, por fim, os contratos unilaterais, por não disporem de contraprestação, não são sinalagmáticos. Resposta incorreta. C. A compra e venda à vista é exemplo de um contrato de execução continuada. A resposta correta é a alternativa E, pois os contratos pessoais, também chamados de personalíssimos ou intuitu personae, são aqueles que não podem ser realizados por qualquer sujeito, mas sim por aquele contratado especificamente para desempenhar determinada atividade, como os artistas, os cantores, assim como os que têm vínculo trabalhista. Ademais, os contratos em que apenas uma das partes auferirá benefícios e a outra apenas os ônus, são os gratuitos; o contrato de consórcio é exemplo de contrato plurilateral; a compra e venda à vista é exemplo de contrato de execução instantânea; e, por fim, os contratos unilaterais, por não disporem de contraprestação, não são sinalagmáticos. Resposta incorreta. D. Contratos unilaterais são sempre sinalagmáticos. A resposta correta é a alternativa E, pois os contratos pessoais, também chamados de personalíssimos ou intuitu personae, são aqueles que não podem ser realizados por qualquer sujeito, mas sim por aquele contratado especificamente para desempenhar determinada atividade, como os artistas, os cantores, assim como os que têm vínculo trabalhista. Ademais, os contratos em que apenas uma das partes auferirá benefícios e a outra apenas os ônus, são os gratuitos; o contrato de consórcio é exemplo de contrato plurilateral; a compra e venda à vista é exemplo de contrato de execução instantânea; e, por fim, os contratos unilaterais, por não disporem de contraprestação, não são sinalagmáticos. Você acertou! E. Contratos pessoais ou intuitu personae são aqueles celebrados em razão da pessoa contratada, como o contrato de trabalho. A resposta correta é a alternativa E, pois os contratos pessoais, também chamados de personalíssimos ou intuitu personae, são aqueles que não podem ser realizados por qualquer sujeito, mas sim por aquele contratado especificamente para desempenhar determinada atividade, como os artistas, os cantores, assim como os que têm vínculo trabalhista. Ademais, os contratos em que apenas uma das partes auferirábenefícios e a outra apenas os ônus, são os gratuitos; o contrato de consórcio é exemplo de contrato plurilateral; a compra e venda à vista é exemplo de contrato de execução instantânea; e, por fim, os contratos unilaterais, por não disporem de contraprestação, não são sinalagmáticos. 2. Os contratos são classificados, doutrinariamente, de acordo com seus efeitos, com o tempo de sua execução, dentre outras peculiaridades. Isso significa dizer que estes se agrupam em classes contratuais a depender de características semelhantes. No que diz respeito à prestação pactuada, ou à natureza da obrigação, é correto dizer que: Você acertou! A. um contrato em que as partes são reciprocamente credoras e devedoras uma da outra e, se uma obrigação deixar de ser cumprida, a outra perde sua causa de existir, é classificado como bilateral e sinalagmático. A reciprocidade das prestações (uma é a causa da outra) é característica dos contratos bilaterais e sinalagmáticos. Ademais, são onerosos os contratos em que há vantagens e ônus para ambos os contratantes; aleatórios os em que não haverá certeza quanto à ocorrência de, pelo menos, uma prestação; o autocontrato é contrato bilateral; e, por fim, os contratos onerosos são bilaterais, com exceção da doação com encargo, sendo classificada como unilateral impura, ou ainda, como bilateral imperfeita. Resposta incorreta. B. um contrato oneroso é aquele em que as prestações de ambas as partes são de antemão conhecidas, e guardam entre si uma relativa equivalência de valores. A reciprocidade das prestações (uma é a causa da outra) é característica dos contratos bilaterais e sinalagmáticos. Ademais, são onerosos os contratos em que há vantagens e ônus para ambos os contratantes; aleatórios os em que não haverá certeza quanto à ocorrência de, pelo menos, uma prestação; o autocontrato é contrato bilateral; e, por fim, os contratos onerosos são bilaterais, com exceção da doação com encargo, sendo classificada como unilateral impura, ou ainda, como bilateral imperfeita. Resposta incorreta. C. em um contrato aleatório, as cláusulas são genericamente confeccionadas para um grupo não individualizado de pessoas, ou seja, para a massa. A reciprocidade das prestações (uma é a causa da outra) é característica dos contratos bilaterais e sinalagmáticos. Ademais, são onerosos os contratos em que há vantagens e ônus para ambos os contratantes; aleatórios os em que não haverá certeza quanto à ocorrência de, pelo menos, uma prestação; o autocontrato é contrato bilateral; e, por fim, os contratos onerosos são bilaterais, com exceção da doação com encargo, sendo classificada como unilateral impura, ou ainda, como bilateral imperfeita. Resposta incorreta. D. o autocontrato é um contrato classificado como unilateral. A reciprocidade das prestações (uma é a causa da outra) é característica dos contratos bilaterais e sinalagmáticos. Ademais, são onerosos os contratos em que há vantagens e ônus para ambos os contratantes; aleatórios os em que não haverá certeza quanto à ocorrência de, pelo menos, uma prestação; o autocontrato é contrato bilateral; e, por fim, os contratos onerosos são bilaterais, com exceção da doação com encargo, sendo classificada como unilateral impura, ou ainda, como bilateral imperfeita. Resposta incorreta. E. os contratos onerosos são sempre unilaterais, pois os ônus são impostos apenas para um dos contratantes. A reciprocidade das prestações (uma é a causa da outra) é característica dos contratos bilaterais e sinalagmáticos. Ademais, são onerosos os contratos em que há vantagens e ônus para ambos os contratantes; aleatórios os em que não haverá certeza quanto à ocorrência de, pelo menos, uma prestação; o autocontrato é contrato bilateral; e, por fim, os contratos onerosos são bilaterais, com exceção da doação com encargo, sendo classificada como unilateral impura, ou ainda, como bilateral imperfeita. 3. Quanto aos contratos considerados de forma autônoma, ou seja, sem relações com outros contratos, marque a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Quanto à forma, os contratos são qualificados de acordo com o microssistema jurídico que fazem parte, como, por exemplo, em contratos civis, consumeristas, comerciais, etc. A resposta correta é a alternativa D, pois a forma dos contratos é livre. Contudo, quando a lei exigir, a formalidade será essencial à validade desses contratos, segundo o art. 108 do Código Civil. Ademais, quanto à forma, os contratos são qualificados como solenes ou não solenes, e consensuais ou reais; a doação com encargo é exemplo de contrato bilateral imperfeito ou unilateral impuro; a exceção de contrato não cumprido não pode ser invocada nos contratos unilaterais, segundo a regra do art. 476 do Código Civil; e, por fim, são reais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa, os consensuais perfectibilizam-se com o consenso entre as partes. Resposta incorreta. B. A doação com encargo é exemplo de contrato evolutivo. A resposta correta é a alternativa D, pois a forma dos contratos é livre. Contudo, quando a lei exigir, a formalidade será essencial à validade desses contratos, segundo o art. 108 do Código Civil. Ademais, quanto à forma, os contratos são qualificados como solenes ou não solenes, e consensuais ou reais; a doação com encargo é exemplo de contrato bilateral imperfeito ou unilateral impuro; a exceção de contrato não cumprido não pode ser invocada nos contratos unilaterais, segundo a regra do art. 476 do Código Civil; e, por fim, são reais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa, os consensuais perfectibilizam-se com o consenso entre as partes. Resposta incorreta. C. A exceção de contrato não cumprido pode ser invocada nos contratos unilaterais. A resposta correta é a alternativa D, pois a forma dos contratos é livre. Contudo, quando a lei exigir, a formalidade será essencial à validade desses contratos, segundo o art. 108 do Código Civil. Ademais, quanto à forma, os contratos são qualificados como solenes ou não solenes, e consensuais ou reais; a doação com encargo é exemplo de contrato bilateral imperfeito ou unilateral impuro; a exceção de contrato não cumprido não pode ser invocada nos contratos unilaterais, segundo a regra do art. 476 do Código Civil; e, por fim, são reais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa, os consensuais perfectibilizam-se com o consenso entre as partes. Você acertou! D. Serão formais, ou solenes, aqueles contratos cuja validade depende de forma estabelecida em lei. A resposta correta é a alternativa D, pois a forma dos contratos é livre. Contudo, quando a lei exigir, a formalidade será essencial à validade desses contratos, segundo o art. 108 do Código Civil. Ademais, quanto à forma, os contratos são qualificados como solenes ou não solenes, e consensuais ou reais; a doação com encargo é exemplo de contrato bilateral imperfeito ou unilateral impuro; a exceção de contrato não cumprido não pode ser invocada nos contratos unilaterais, segundo a regra do art. 476 do Código Civil; e, por fim, são reais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa, os consensuais perfectibilizam-se com o consenso entre as partes. Resposta incorreta. E. São consensuais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa. A resposta correta é a alternativa D, pois a forma dos contratos é livre. Contudo, quando a lei exigir, a formalidade será essencial à validade desses contratos, segundo o art. 108 do Código Civil. Ademais, quanto à forma, os contratos são qualificados como solenes ou não solenes, e consensuais ou reais; a doação com encargo é exemplo de contrato bilateral imperfeito ou unilateral impuro; a exceção de contrato não cumprido não pode ser invocada nos contratos unilaterais, segundo a regra do art. 476 do Código Civil; e, por fim, são reais os contratos que só se aperfeiçoam com a entrega da coisa, os consensuaisperfectibilizam-se com o consenso entre as partes. 4. Quanto aos contratos reciprocamente considerados, pode-se afirmar, acertadamente, que: Resposta incorreta. A. os contratos acessórios existem por si mesmos, sem necessitar da dependência de outros. Exemplo: compra e venda de um imóvel ou de um automóvel. A resposta correta é a alternativa C, pois é da natureza dos contratos acessórios sua dependência aos contratos principais. Ademais, contratos preliminares (ou pactum de contrahendo) são aqueles que têm por finalidade a celebração de um contrato definitivo; contratos definitivos são aqueles que atingem o objetivo negocial das partes; e, por fim, contratos principais não dependem de outros. Resposta incorreta. B. os contratos preliminares são aqueles que atingem o objetivo negocial das partes, sem necessidade de outro que o complemente. A resposta correta é a alternativa C, pois é da natureza dos contratos acessórios sua dependência aos contratos principais. Ademais, contratos preliminares (ou pactum de contrahendo) são aqueles que têm por finalidade a celebração de um contrato definitivo; contratos definitivos são aqueles que atingem o objetivo negocial das partes; e, por fim, contratos principais não dependem de outros. Você acertou! C. a existência de um contrato principal é pressuposto para a existência dos contratos acessórios. Exemplos: hipoteca, fiança e penhor. A resposta correta é a alternativa C, pois é da natureza dos contratos acessórios sua dependência aos contratos principais. Ademais, contratos preliminares (ou pactum de contrahendo) são aqueles que têm por finalidade a celebração de um contrato definitivo; contratos definitivos são aqueles que atingem o objetivo negocial das partes; e, por fim, contratos principais não dependem de outros. Resposta incorreta. D. os contratos principais são aqueles que têm por finalidade a celebração de um contrato definitivo. Exemplo: promessa de compra e venda. A resposta correta é a alternativa C, pois é da natureza dos contratos acessórios sua dependência aos contratos principais. Ademais, contratos preliminares (ou pactum de contrahendo) são aqueles que têm por finalidade a celebração de um contrato definitivo; contratos definitivos são aqueles que atingem o objetivo negocial das partes; e, por fim, contratos principais não dependem de outros. Resposta incorreta. E. os contratos definitivos são aqueles que se cumprem por meio de atos reiterados, como o contrato de locação e o contrato de trabalho. A resposta correta é a alternativa C, pois é da natureza dos contratos acessórios sua dependência aos contratos principais. Ademais, contratos preliminares (ou pactum de contrahendo) são aqueles que têm por finalidade a celebração de um contrato definitivo; contratos definitivos são aqueles que atingem o objetivo negocial das partes; e, por fim, contratos principais não dependem de outros. 5. Marque a alternativa correta no que diz respeito à classificação dos contratos considerados em si mesmos. Resposta incorreta. A. Nos contratos de execução continuada, a prestação de uma das partes não ocorre de pronto, ocorre a termo. O contrato não se renova, mas sua execução é atrasada, como no caso da compra e venda para pagamento em 30 dias. A resposta correta é a alternativa B, pois nos contratos instantâneos a execução ocorre junto à conclusão do contrato, já que os seus efeitos são produzidos de uma só vez. Ademais, nos contratos de execução continuada o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora ocorram soluções periódicas; nos contratos de execução diferida, a solução do contrato é atrasada, ou postergada, como na compra e venda parcelada; nos contratos individuais a manifestação de vontade dos contratantes é individualmente considerada; e, por fim, os contratos coletivos são utilizados, normalmente, nas relações entre patrão e empregados, por meio de associações de classe que representam uma coletividade. Você acertou! B. Os contratos de execução instantânea, também chamados de contratos instantâneos, são aqueles cujos efeitos são produzidos de uma só vez, como a compra e venda à vista. A resposta correta é a alternativa B, pois nos contratos instantâneos a execução ocorre junto à conclusão do contrato, já que os seus efeitos são produzidos de uma só vez. Ademais, nos contratos de execução continuada o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora ocorram soluções periódicas; nos contratos de execução diferida, a solução do contrato é atrasada, ou postergada, como na compra e venda parcelada; nos contratos individuais a manifestação de vontade dos contratantes é individualmente considerada; e, por fim, os contratos coletivos são utilizados, normalmente, nas relações entre patrão e empregados, por meio de associações de classe que representam uma coletividade. Resposta incorreta. C. Nos contratos de execução diferida, o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora ocorram soluções periódicas, até chegar ao seu termo final, condição resolutiva, ou não seja mais do interesse das partes. A resposta correta é a alternativa B, pois nos contratos instantâneos a execução ocorre junto à conclusão do contrato, já que os seus efeitos são produzidos de uma só vez. Ademais, nos contratos de execução continuada o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora ocorram soluções periódicas; nos contratos de execução diferida, a solução do contrato é atrasada, ou postergada, como na compra e venda parcelada; nos contratos individuais a manifestação de vontade dos contratantes é individualmente considerada; e, por fim, os contratos coletivos são utilizados, normalmente, nas relações entre patrão e empregados, por meio de associações de classe que representam uma coletividade. Resposta incorreta. D. Os contratos individuais são utilizados, normalmente, nas relações entre patrão e empregado, pois os sindicatos ou associações acabam por representar uma coletividade. A resposta correta é a alternativa B, pois nos contratos instantâneos a execução ocorre junto à conclusão do contrato, já que os seus efeitos são produzidos de uma só vez. Ademais, nos contratos de execução continuada o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora ocorram soluções periódicas; nos contratos de execução diferida, a solução do contrato é atrasada, ou postergada, como na compra e venda parcelada; nos contratos individuais a manifestação de vontade dos contratantes é individualmente considerada; e, por fim, os contratos coletivos são utilizados, normalmente, nas relações entre patrão e empregados, por meio de associações de classe que representam uma coletividade. Resposta incorreta. E. Nos contratos coletivos, interessa apenas o resultado da atividade contratada, independentemente da pessoa que irá realizá-la. A resposta correta é a alternativa B, pois nos contratos instantâneos a execução ocorre junto à conclusão do contrato, já que os seus efeitos são produzidos de uma só vez. Ademais, nos contratos de execução continuada o contrato sobrevive, com a persistência da obrigação, muito embora ocorram soluções periódicas; nos contratos de execução diferida, a solução do contrato é atrasada, ou postergada, como na compra e venda parcelada; nos contratos individuais a manifestação de vontade dos contratantes é individualmente considerada; e, por fim, os contratos coletivos são utilizados, normalmente, nas relações entre patrão e empregados, por meio de associações de classe que representam uma coletividade. Formação, interpretação e integração dos contratos 1. Sobre a fase das negociações preliminares, é correto afirmar que: Resposta incorreta. A. trata-se da fase em que apenas o proponente vincula-se ao negócio jurídico. Na fase das negociações preliminares, das tratativas, ou da puntuação, não há vínculo entre as partes, nem mesmo vínculopara o proponente (o qual se vinculará por meio da proposta séria, concreta e definitiva). Sendo assim, é a fase em que as partes refletem, pesquisam e trocam minutas ou projetos, sem celebrarem, ainda, o contrato. Ademais, é na fase de aceitação em que há a confluência entre a proposta e a aceitação, logo, o contrato encontrar-se-á perfectibilizado. Resposta incorreta. B. trata-se da fase em que há a confluência entre a proposta e a aceitação. Na fase das negociações preliminares, das tratativas, ou da puntuação, não há vínculo entre as partes, nem mesmo vínculo para o proponente (o qual se vinculará por meio da proposta séria, concreta e definitiva). Sendo assim, é a fase em que as partes refletem, pesquisam e trocam minutas ou projetos, sem celebrarem, ainda, o contrato. Ademais, é na fase de aceitação em que há a confluência entre a proposta e a aceitação, logo, o contrato encontrar-se-á perfectibilizado. Resposta incorreta. C. trata-se do momento em que o policitante realiza uma oferta séria e concreta. Na fase das negociações preliminares, das tratativas, ou da puntuação, não há vínculo entre as partes, nem mesmo vínculo para o proponente (o qual se vinculará por meio da proposta séria, concreta e definitiva). Sendo assim, é a fase em que as partes refletem, pesquisam e trocam minutas ou projetos, sem celebrarem, ainda, o contrato. Ademais, é na fase de aceitação em que há a confluência entre a proposta e a aceitação, logo, o contrato encontrar-se-á perfectibilizado. Você acertou! D. trata-se da fase de tratativas negociais, nas quais as partes trocam minutas, refletem e pesquisam, sem que tenham celebrado o negócio jurídico contratual. Na fase das negociações preliminares, das tratativas, ou da puntuação, não há vínculo entre as partes, nem mesmo vínculo para o proponente (o qual se vinculará por meio da proposta séria, concreta e definitiva). Sendo assim, é a fase em que as partes refletem, pesquisam e trocam minutas ou projetos, sem celebrarem, ainda, o contrato. Ademais, é na fase de aceitação em que há a confluência entre a proposta e a aceitação, logo, o contrato encontrar-se-á perfectibilizado. Resposta incorreta. E. trata-se da fase em que o contrato foi perfectibilizado. Na fase das negociações preliminares, das tratativas, ou da puntuação, não há vínculo entre as partes, nem mesmo vínculo para o proponente (o qual se vinculará por meio da proposta séria, concreta e definitiva). Sendo assim, é a fase em que as partes refletem, pesquisam e trocam minutas ou projetos, sem celebrarem, ainda, o contrato. Ademais, é na fase de aceitação em que há a confluência entre a proposta e a aceitação, logo, o contrato encontrar-se-á perfectibilizado. 2. As fases de formação dos contratos resumem-se em: fase da puntuação, da proposta e da aceitação. Sobre a formação de contratos, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. A fase da puntuação é a fase em que o policitante recebe a resposta do oblato que aceita contratar. A fase da puntuação é a fase das negociações preliminares, logo, por via de regra, não tem o condão de vincular as partes, podendo, entretanto, em determinadas situações, gerar dever de reparar danos por rompimento injustificado das tratativas. Ademais, a fase em que o ofertante recebe a concordância em contratar do aceitante é a fase da aceitação; a fase de oferta é a fase em que o proponente realiza proposta séria, concreta e definitiva; após a aceitação o contrato foi celebrado e ambas as partes a ele estarão vinculadas; por fim, a formação dos contratos pode se dar entre ausente ou presentes. Você acertou! B. A fase da puntuação, em geral, não vincula as partes, mas, excepcionalmente, poderá dar origem à responsabilidade civil pelos danos oriundos da quebra de expectativas legítimas. A fase da puntuação é a fase das negociações preliminares, logo, por via de regra, não tem o condão de vincular as partes, podendo, entretanto, em determinadas situações, gerar dever de reparar danos por rompimento injustificado das tratativas. Ademais, a fase em que o ofertante recebe a concordância em contratar do aceitante é a fase da aceitação; a fase de oferta é a fase em que o proponente realiza proposta séria, concreta e definitiva; após a aceitação o contrato foi celebrado e ambas as partes a ele estarão vinculadas; por fim, a formação dos contratos pode se dar entre ausente ou presentes. Resposta incorreta. C. A fase de oferta é quando as partes estão realizando sondagens, ponderando, fazendo cálculos e redigindo os termos do contrato. A fase da puntuação é a fase das negociações preliminares, logo, por via de regra, não tem o condão de vincular as partes, podendo, entretanto, em determinadas situações, gerar dever de reparar danos por rompimento injustificado das tratativas. Ademais, a fase em que o ofertante recebe a concordância em contratar do aceitante é a fase da aceitação; a fase de oferta é a fase em que o proponente realiza proposta séria, concreta e definitiva; após a aceitação o contrato foi celebrado e ambas as partes a ele estarão vinculadas; por fim, a formação dos contratos pode se dar entre ausente ou presentes. Resposta incorreta. D. Após a aceitação apenas o proponente estará vinculado à sua proposta. A fase da puntuação é a fase das negociações preliminares, logo, por via de regra, não tem o condão de vincular as partes, podendo, entretanto, em determinadas situações, gerar dever de reparar danos por rompimento injustificado das tratativas. Ademais, a fase em que o ofertante recebe a concordância em contratar do aceitante é a fase da aceitação; a fase de oferta é a fase em que o proponente realiza proposta séria, concreta e definitiva; após a aceitação o contrato foi celebrado e ambas as partes a ele estarão vinculadas; por fim, a formação dos contratos pode se dar entre ausente ou presentes. Resposta incorreta. E. A formação dos contratos não pode se dar entre ausentes. A fase da puntuação é a fase das negociações preliminares, logo, por via de regra, não tem o condão de vincular as partes, podendo, entretanto, em determinadas situações, gerar dever de reparar danos por rompimento injustificado das tratativas. Ademais, a fase em que o ofertante recebe a concordância em contratar do aceitante é a fase da aceitação; a fase de oferta é a fase em que o proponente realiza proposta séria, concreta e definitiva; após a aceitação o contrato foi celebrado e ambas as partes a ele estarão vinculadas; por fim, a formação dos contratos pode se dar entre ausente ou presentes. 3. Quanto à proposta, está correto afirmar que: Resposta incorreta. A. não há exceções à obrigatoriedade da proposta, pois esta sempre vinculará o ofertante. O artigo 428, III, dispõe que deixa de ser obrigatória a proposta que: III - se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado. Ademais, há exceções à obrigatoriedade da proposta, nos termos do referido artigo 428 do Código Civil; considera-se presente a pessoa que contrata por meios instantâneos de comunicação, como o telefone; a proposta que chegar junto à retratação ou depois desta, deixa de vincular o proponente, nos termos no inciso IV, do artigo 428 do Código Civil; por fim, pessoa ausente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta ou outros meios nos quais a comunicação entre as partes imponha um lapso temporal entre proposta e aceitação. Resposta incorreta. B. considera-se ausente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante. O artigo 428, III, dispõe que deixa de ser obrigatória a proposta que: III - se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado. Ademais, há exceções à obrigatoriedade da proposta, nos termos do referido artigo 428 do Código Civil; considera-se presente a pessoa que contrata por meios instantâneos de comunicação, como o telefone; a proposta que chegar juntoà retratação ou depois desta, deixa de vincular o proponente, nos termos no inciso IV, do artigo 428 do Código Civil; por fim, pessoa ausente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta ou outros meios nos quais a comunicação entre as partes imponha um lapso temporal entre proposta e aceitação. Você acertou! C. não vinculará o proponente à proposta se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado. O artigo 428, III, dispõe que deixa de ser obrigatória a proposta que: III - se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado. Ademais, há exceções à obrigatoriedade da proposta, nos termos do referido artigo 428 do Código Civil; considera-se presente a pessoa que contrata por meios instantâneos de comunicação, como o telefone; a proposta que chegar junto à retratação ou depois desta, deixa de vincular o proponente, nos termos no inciso IV, do artigo 428 do Código Civil; por fim, pessoa ausente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta ou outros meios nos quais a comunicação entre as partes imponha um lapso temporal entre proposta e aceitação. Resposta incorreta. D. a proposta que chegar simultaneamente com a retratação permanecerá obrigando o ofertante. O artigo 428, III, dispõe que deixa de ser obrigatória a proposta que: III - se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado. Ademais, há exceções à obrigatoriedade da proposta, nos termos do referido artigo 428 do Código Civil; considera-se presente a pessoa que contrata por meios instantâneos de comunicação, como o telefone; a proposta que chegar junto à retratação ou depois desta, deixa de vincular o proponente, nos termos no inciso IV, do artigo 428 do Código Civil; por fim, pessoa ausente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta ou outros meios nos quais a comunicação entre as partes imponha um lapso temporal entre proposta e aceitação. Resposta incorreta. E. pessoa presente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta e outros meios semelhantes. O artigo 428, III, dispõe que deixa de ser obrigatória a proposta que: III - se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado. Ademais, há exceções à obrigatoriedade da proposta, nos termos do referido artigo 428 do Código Civil; considera-se presente a pessoa que contrata por meios instantâneos de comunicação, como o telefone; a proposta que chegar junto à retratação ou depois desta, deixa de vincular o proponente, nos termos no inciso IV, do artigo 428 do Código Civil; por fim, pessoa ausente é aquela que contrata por e-mail, telegrama, carta ou outros meios nos quais a comunicação entre as partes imponha um lapso temporal entre proposta e aceitação. 4. A fase da aceitação é a última fase de formação dos contratos. Sobre a aceitação, é correto afirmar que: Você acertou! A. segundo a teoria da recepção, entende-se celebrado o contrato quando o proponente recebe a resposta, mesmo que não tenha ciência de seu conteúdo. É a teoria da recepção que considera celebrado o contrato apenas com a recepção da resposta. Ademais, a teoria da declaração considera celebrado o contrato quando o aceitante redige a resposta; a teoria da cognição considera celebrado o contrato quando o proponente toma conhecimento do conteúdo da resposta; a teoria da expedição, embora seja realmente a adotada de modo expresso pelo Código Civil, considera celebrado o contrato quando a aceitação é expedida pelo oblato; por fim, o Código Civil, adota expressamente a teoria da expedição e, em caráter de exceção (apesar de muita discussão doutrinária), a teoria da recepção. Resposta incorreta. B. segundo a teoria da declaração, entende-se celebrado o contrato quando o proponente tomar conhecimento da aceitação e do conteúdo da resposta do oblato. É a teoria da recepção que considera celebrado o contrato apenas com a recepção da resposta. Ademais, a teoria da declaração considera celebrado o contrato quando o aceitante redige a resposta; a teoria da cognição considera celebrado o contrato quando o proponente toma conhecimento do conteúdo da resposta; a teoria da expedição, embora seja realmente a adotada de modo expresso pelo Código Civil, considera celebrado o contrato quando a aceitação é expedida pelo oblato; por fim, o Código Civil, adota expressamente a teoria da expedição e, em caráter de exceção (apesar de muita discussão doutrinária), a teoria da recepção. Resposta incorreta. C. segundo a teoria da cognição, entende-se celebrado o contrato quando a aceitação é expedida, mesmo que não tenha sido recepcionada pelo proponente. É a teoria da recepção que considera celebrado o contrato apenas com a recepção da resposta. Ademais, a teoria da declaração considera celebrado o contrato quando o aceitante redige a resposta; a teoria da cognição considera celebrado o contrato quando o proponente toma conhecimento do conteúdo da resposta; a teoria da expedição, embora seja realmente a adotada de modo expresso pelo Código Civil, considera celebrado o contrato quando a aceitação é expedida pelo oblato; por fim, o Código Civil, adota expressamente a teoria da expedição e, em caráter de exceção (apesar de muita discussão doutrinária), a teoria da recepção. Resposta incorreta. D. consoante à teoria da expedição, entende-se celebrado o contrato quando o oblato redige a resposta, mesmo que não a tenha enviado ao proponente – é a teoria adotada expressamente pelo Código Civil. É a teoria da recepção que considera celebrado o contrato apenas com a recepção da resposta. Ademais, a teoria da declaração considera celebrado o contrato quando o aceitante redige a resposta; a teoria da cognição considera celebrado o contrato quando o proponente toma conhecimento do conteúdo da resposta; a teoria da expedição, embora seja realmente a adotada de modo expresso pelo Código Civil, considera celebrado o contrato quando a aceitação é expedida pelo oblato; por fim, o Código Civil, adota expressamente a teoria da expedição e, em caráter de exceção (apesar de muita discussão doutrinária), a teoria da recepção. Resposta incorreta. E. o Código Civil de 2002 adota apenas a teoria da cognição. É a teoria da recepção que considera celebrado o contrato apenas com a recepção da resposta. Ademais, a teoria da declaração considera celebrado o contrato quando o aceitante redige a resposta; a teoria da cognição considera celebrado o contrato quando o proponente toma conhecimento do conteúdo da resposta; a teoria da expedição, embora seja realmente a adotada de modo expresso pelo Código Civil, considera celebrado o contrato quando a aceitação é expedida pelo oblato; por fim, o Código Civil, adota expressamente a teoria da expedição e, em caráter de exceção (apesar de muita discussão doutrinária), a teoria da recepção. 5. No que diz respeito à interpretação e à integração dos contratos, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Jamais será do interesse das partes que os contratos contenham lacunas. A integração é o método que utiliza as normas supletivas para suprir lacunas contratuais. Ademais, deixar lacunas contratuais pode ser uma estratégia negocial, já que gastar tempo para confeccionar cláusulas contratuais pode não ser eficiente, considerando a pequena probabilidade de conflitos gerados pelo contrato; o artigo 114 do Código Civil, é considerado regra de interpretação objetiva, pois se refere ao conteúdo do contrato; a integração não busca como regra o sentido comum das partes, visa suprir lacunas, as quais, por vezes, podem ir de encontro ao interesse das partes contratantes; e, por fim, o artigo 112 do Código Civil, é considerado uma regra de interpretação subjetiva, visto que se refere à intenção dos contratantes, e não ao conteúdo do negócio. Resposta incorreta. B. O artigo 114 do Código Civil é considerado como uma regra de interpretaçãosubjetiva. A integração é o método que utiliza as normas supletivas para suprir lacunas contratuais. Ademais, deixar lacunas contratuais pode ser uma estratégia negocial, já que gastar tempo para confeccionar cláusulas contratuais pode não ser eficiente, considerando a pequena probabilidade de conflitos gerados pelo contrato; o artigo 114 do Código Civil, é considerado regra de interpretação objetiva, pois se refere ao conteúdo do contrato; a integração não busca como regra o sentido comum das partes, visa suprir lacunas, as quais, por vezes, podem ir de encontro ao interesse das partes contratantes; e, por fim, o artigo 112 do Código Civil, é considerado uma regra de interpretação subjetiva, visto que se refere à intenção dos contratantes, e não ao conteúdo do negócio. Resposta incorreta. C. A integração serve para o hermeneuta tentar alcançar a intenção das partes contratantes. A integração é o método que utiliza as normas supletivas para suprir lacunas contratuais. Ademais, deixar lacunas contratuais pode ser uma estratégia negocial, já que gastar tempo para confeccionar cláusulas contratuais pode não ser eficiente, considerando a pequena probabilidade de conflitos gerados pelo contrato; o artigo 114 do Código Civil, é considerado regra de interpretação objetiva, pois se refere ao conteúdo do contrato; a integração não busca como regra o sentido comum das partes, visa suprir lacunas, as quais, por vezes, podem ir de encontro ao interesse das partes contratantes; e, por fim, o artigo 112 do Código Civil, é considerado uma regra de interpretação subjetiva, visto que se refere à intenção dos contratantes, e não ao conteúdo do negócio. Resposta incorreta. D. O artigo 112 do Código Civil é um exemplo de regra de interpretação objetiva. A integração é o método que utiliza as normas supletivas para suprir lacunas contratuais. Ademais, deixar lacunas contratuais pode ser uma estratégia negocial, já que gastar tempo para confeccionar cláusulas contratuais pode não ser eficiente, considerando a pequena probabilidade de conflitos gerados pelo contrato; o artigo 114 do Código Civil, é considerado regra de interpretação objetiva, pois se refere ao conteúdo do contrato; a integração não busca como regra o sentido comum das partes, visa suprir lacunas, as quais, por vezes, podem ir de encontro ao interesse das partes contratantes; e, por fim, o artigo 112 do Código Civil, é considerado uma regra de interpretação subjetiva, visto que se refere à intenção dos contratantes, e não ao conteúdo do negócio. Você acertou! E. A integração é o método que visa suprir as lacunas contratuais por meio das leis, da analogia, dos costumes, dos princípios gerais de direito e, até mesmo, da equidade, criando uma norma supletiva para completar o contrato. A integração é o método que utiliza as normas supletivas para suprir lacunas contratuais. Ademais, deixar lacunas contratuais pode ser uma estratégia negocial, já que gastar tempo para confeccionar cláusulas contratuais pode não ser eficiente, considerando a pequena probabilidade de conflitos gerados pelo contrato; o artigo 114 do Código Civil, é considerado regra de interpretação objetiva, pois se refere ao conteúdo do contrato; a integração não busca como regra o sentido comum das partes, visa suprir lacunas, as quais, por vezes, podem ir de encontro ao interesse das partes contratantes; e, por fim, o artigo 112 do Código Civil, é considerado uma regra de interpretação subjetiva, visto que se refere à intenção dos contratantes, e não ao conteúdo do negócio. Atos unilaterais de vontade 1. Luis, maior de idade e capaz civilmente, foi passear com seu cachorro no bosque da cidade onde mora. O local estava lotado, com muita gente e vários outros animais. De repente, ao jogar a bola para o cachorro buscar, Luis acabou perdendo-o de vista. Ficou cerca de duas horas tentando encontrá-lo e desistiu. No dia seguinte, comentou com seu vizinho Antônio que estava pensando em publicar no jornal da cidade que pagaria R$ 500,00 para quem encontrasse seu animal. De acordo com o enunciado da questão, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Se Antônio encontrar o cachorro de Luis, poderá exigir a recompensa prometida. A questão trata de uma possível promessa de recompensa que não se concretizou, porque não foi publicada no jornal. A promessa de recompensa deve ser pública, ou seja, deve ser anunciada publicamente, por meio escrito ou verbal diante de um determinado número de pessoas. A simples manifestação de Luis a Antônio não caracteriza um anúncio público. Resposta incorreta. B. Se Antônio encontrar o cachorro de Luis, poderá exigir, além da recompensa prometida, o pagamento das despesas que teve para localizar o animal. A questão trata de uma possível promessa de recompensa que não se concretizou, porque não foi publicada no jornal. A promessa de recompensa deve ser pública, ou seja, deve ser anunciada publicamente, por meio escrito ou verbal diante de um determinado número de pessoas. A simples manifestação de Luis a Antônio não caracteriza um anúncio público. Resposta incorreta. C. Se Antônio encontrar o cachorro de Luis, poderá exigir a recompensa prometida, pois todos os requisitos que tornam válida a promessa de recompensa foram preenchidos. A questão trata de uma possível promessa de recompensa que não se concretizou, porque não foi publicada no jornal. A promessa de recompensa deve ser pública, ou seja, deve ser anunciada publicamente, por meio escrito ou verbal diante de um determinado número de pessoas. A simples manifestação de Luis a Antônio não caracteriza um anúncio público. Resposta incorreta. D. Se Antônio encontrar o cachorro de Luis e o dono resolver dar algum valor para ele como gratidão, estará caracterizado o pagamento indevido. A questão trata de uma possível promessa de recompensa que não se concretizou, porque não foi publicada no jornal. A promessa de recompensa deve ser pública, ou seja, deve ser anunciada publicamente, por meio escrito ou verbal diante de um determinado número de pessoas. A simples manifestação de Luis a Antônio não caracteriza um anúncio público. Você acertou! E. Se Antônio encontrar o cachorro de Luis, não poderá exigir os R$ 500,00, porque a recompensa não foi anunciada publicamente. A questão trata de uma possível promessa de recompensa que não se concretizou, porque não foi publicada no jornal. A promessa de recompensa deve ser pública, ou seja, deve ser anunciada publicamente, por meio escrito ou verbal diante de um determinado número de pessoas. A simples manifestação de Luis a Antônio não caracteriza um anúncio público. 2. Marlon, vendedor ambulante, maior de idade e capaz, estava montando sua barraca para vender seus produtos quando, de repente, encontrou um relógio de marca famosa que custava, aproximadamente, R$ 5.000,00. Claudio, dono do relógio, divulgou uma foto dele junto com o acessório em alguns pontos da cidade informando a perda do objeto, sem fazer qualquer tipo de promessa de recompensa, e começou a procurar pelo item. Após duas semanas, ao passar em frente à barraca de Marlon, o vendedor reconheceu o dono do relógio e chamou-o para conversar. De acordo com o enunciado da questão, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Marlon não tem direito a qualquer tipo de recompensa. Se determinada pessoa encontrar uma coisa perdida, que não seja em razão de uma promessa de recompensa, mesmo assim, terá direito a uma recompensa, conforme estabelece o art. 1.234 do Código Civil. Tal artigo prescreve que aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo antecedente, terá direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do seu valor, e à indenização pelas despesas que houver feito com a conservação e o transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la. Resposta incorreta. B. Marlon poderá exigir de Claudio que pague 50% do valordo relógio como condição para devolvê-lo. Se determinada pessoa encontrar uma coisa perdida, que não seja em razão de uma promessa de recompensa, mesmo assim, terá direito a uma recompensa, conforme estabelece o art. 1.234 do Código Civil. Tal artigo prescreve que aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo antecedente, terá direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do seu valor, e à indenização pelas despesas que houver feito com a conservação e o transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la. Resposta incorreta. C. Marlon não é obrigado a devolver o relógio para Claudio. Se determinada pessoa encontrar uma coisa perdida, que não seja em razão de uma promessa de recompensa, mesmo assim, terá direito a uma recompensa, conforme estabelece o art. 1.234 do Código Civil. Tal artigo prescreve que aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo antecedente, terá direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do seu valor, e à indenização pelas despesas que houver feito com a conservação e o transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la. Você acertou! D. Marlon terá direito a uma recompensa não inferior a 5% do valor do relógio. Se determinada pessoa encontrar uma coisa perdida, que não seja em razão de uma promessa de recompensa, mesmo assim, terá direito a uma recompensa, conforme estabelece o art. 1.234 do Código Civil. Tal artigo prescreve que aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo antecedente, terá direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do seu valor, e à indenização pelas despesas que houver feito com a conservação e o transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la. Resposta incorreta. E. Claudio não tem direito à devolução do relógio. Se determinada pessoa encontrar uma coisa perdida, que não seja em razão de uma promessa de recompensa, mesmo assim, terá direito a uma recompensa, conforme estabelece o art. 1.234 do Código Civil. Tal artigo prescreve que aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo antecedente, terá direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do seu valor, e à indenização pelas despesas que houver feito com a conservação e o transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la. 3. Jeferson separou-se de sua esposa Mônica. Na audiência de separação judicial, ficou acordado na ata de audiência que ele pagaria R$ 800,00 de pensão alimentícia ao seu filho Caio. Em um certo fim de semana, Jeferson resolveu fazer uma trilha com os amigos mata a dentro, em um território muito extenso. Nessa aventura, ele e os amigos acabaram se perdendo. Passados quase três meses do desaparecimento de Jeferson, a mãe de Caio não tinha mais dinheiro para sustentar o filho sem a pensão que recebia. Então, um amigo da família, chamado Jorge, resolveu pagar do próprio bolso os R$ 800,00 da pensão alimentícia que cabia a Caio. Cinco meses depois, Jeferson foi encontrado vivo e voltou à vida normal. De acordo com o enunciado, marque a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Jorge não poderá exigir que Jeferson devolva o valor que desembolsou, pois o fez espontaneamente e por consideração à família de amigos. Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir a restituição dos valores que pagou a favor de Caio, pois quando alguém, na ausência do indivíduo obrigado a alimentos, por ele os prestar a quem se devem, poder-lhes-á reaver do devedor a importância, ainda que este não ratifique o ato. Esta hipótese também caracteriza a gestão de negócios. Resposta incorreta. B. Jorge poderá exigir indenização com base no instituto jurídico denominado promessa de recompensa. Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir restituir dos valores que pagou a favor de Caio, pois quando alguém, na ausência do indivíduo obrigado a alimentos, por ele os prestar a quem se devem, poder-lhes-á reaver do devedor a importância, ainda que este não ratifique o ato. Esta hipótese também caracteriza a gestão de negócios. Você acertou! C. Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir a restituição dos valores que pagou a favor de Caio. Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir restituir dos valores que pagou a favor de Caio, pois quando alguém, na ausência do indivíduo obrigado a alimentos, por ele os prestar a quem se devem, poder-lhes-á reaver do devedor a importância, ainda que este não ratifique o ato. Esta hipótese também caracteriza a gestão de negócios. Resposta incorreta. D. Jeferson pode alegar pagamento indevido porque não autorizou Jorge a pagar a pensão. Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir restituir dos valores que pagou a favor de Caio, pois quando alguém, na ausência do indivíduo obrigado a alimentos, por ele os prestar a quem se devem, poder-lhes-á reaver do devedor a importância, ainda que este não ratifique o ato. Esta hipótese também caracteriza a gestão de negócios. Resposta incorreta. E. Jeferson pode alegar que não ratifica o ato de pagamento dos valores da pensão alimentícia realizado por Jorge. Jorge pode ser considerado um gestor de negócios e exigir restituir dos valores que pagou a favor de Caio, pois quando alguém, na ausência do indivíduo obrigado a alimentos, por ele os prestar a quem se devem, poder-lhes-á reaver do devedor a importância, ainda que este não ratifique o ato. Esta hipótese também caracteriza a gestão de negócios. 4. A respeito da gestão de negócios, assinale a alternativa correta: Resposta incorreta. A. É um ato bilateral que depende da vontade de ambas as partes para que fique caracterizado. A gestão de negócios é um ato unilateral, ou seja, iniciado por uma das partes somente, mas que gera obrigações para ambas - isso é, tanto para o gestor de negócios quanto para o dono do negócio. Ela não depende de uma promessa de recompensa prévia, razão pela qual o dono do negócio deve restituir ao gestor as despesas que esse suportou para administrá-lo. Resposta incorreta. B. É um ato unilateral que não depende da vontade de ambas as partes para ser iniciado e que gera obrigação para somente uma delas. A gestão de negócios é um ato unilateral, ou seja, iniciado por uma das partes somente, mas que gera obrigações para ambas - isso é, tanto para o gestor de negócios quanto para o dono do negócio. Ela não depende de uma promessa de recompensa prévia, razão pela qual o dono do negócio deve restituir ao gestor as despesas que esse suportou para administrá-lo. Resposta incorreta. C. A gestão de negócios somente se concretiza e gera o dever de indenização se houver uma promessa de recompensa prévia. A gestão de negócios é um ato unilateral, ou seja, iniciado por uma das partes somente, mas que gera obrigações para ambas - isso é, tanto para o gestor de negócios quanto para o dono do negócio. Ela não depende de uma promessa de recompensa prévia, razão pela qual o dono do negócio deve restituir ao gestor as despesas que esse suportou para administrá-lo. Você acertou! D. O gestor de negócios deve administrar presumindo qual é o interesse e a vontade do dono do negócio. A gestão de negócios é um ato unilateral, ou seja, iniciado por uma das partes somente, mas que gera obrigações para ambas - isso é, tanto para o gestor de negócios quanto para o dono do negócio. Ela não depende de uma promessa de recompensa prévia, razão pela qual o dono do negócio deve restituir ao gestor as despesas que esse suportou para administrá-lo. Resposta incorreta. E. O dono do negócio não tem obrigação de indenizar o gestor pelas despesas que esse suportou na administração do negócio. A gestão de negócios é um ato unilateral, ou seja, iniciado por uma das partes somente, mas que gera obrigações para ambas - isso é, tanto para o gestor de negócios quanto para o dono do negócio. Ela não depende de uma promessa de recompensa prévia, razão pela qual odono do negócio deve restituir ao gestor as despesas que esse suportou para administrá-lo. 5. Claudia abriu uma conta corrente no Banco Crédito Fácil. Ela contratou cartão de crédito por um valor mensal de R$ 27,00, e os serviços de saque de valor limitados a três saques gratuitos por mês, sendo que, a partir da quarta retirada, deveria pagar uma taxa de R$ 15,00. Passados dois meses, o Banco Central emitiu uma resolução proibindo os bancos de cobrarem taxas pela utilização do serviço de saque de valores. No entanto, o banco que Claudia tinha conta continuou a cobrar pelo serviço de saque e ela continuou pagando a taxa por mais um ano. De acordo com o enunciado, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. A atitude do banco está correta, e Claudia não terá direito de ser ressarcida, porque não houve pagamento indevido. A devolução do valor pago indevidamente é obrigatória não somente quando ausente a causa que justifique o pagamento, mas também quando a causa que o justifique deixa de existir, como ocorre nos casos de revogação de norma que permitia a cobrança de uma determinada taxa pelo banco. Ou seja, os valores cobrados enquanto a norma estava vigente não deverão ser restituídos, porém os cobrados após a revogação da norma deverão ser devolvidos. E, como se trata de uma relação de consumo entre a instituição financeira e o seu cliente, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, a cobrança realizada de forma indevida, após a revogação da norma que a determinava, obrigará o banco a devolver em dobro o valor que recebeu a título de pagamento indevido. Você acertou! B. Claudia tem direito de receber de volta em dobro o valor cobrado pelo banco. A devolução do valor pago indevidamente é obrigatória não somente quando ausente a causa que justifique o pagamento, mas também quando a causa que o justifique deixa de existir, como ocorre nos casos de revogação de norma que permitia a cobrança de uma determinada taxa pelo banco. Ou seja, os valores cobrados enquanto a norma estava vigente não deverão ser restituídos, porém os cobrados após a revogação da norma deverão ser devolvidos. E, como se trata de uma relação de consumo entre a instituição financeira e o seu cliente, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, a cobrança realizada de forma indevida, após a revogação da norma que a determinava, obrigará o banco a devolver em dobro o valor que recebeu a título de pagamento indevido. Resposta incorreta. C. O pagamento efetuado por Claudia é indevido, mas ela não tem direito à devolução porque ficou doze meses sem reclamar. A devolução do valor pago indevidamente é obrigatória não somente quando ausente a causa que justifique o pagamento, mas também quando a causa que o justifique deixa de existir, como ocorre nos casos de revogação de norma que permitia a cobrança de uma determinada taxa pelo banco. Ou seja, os valores cobrados enquanto a norma estava vigente não deverão ser restituídos, porém os cobrados após a revogação da norma deverão ser devolvidos. E, como se trata de uma relação de consumo entre a instituição financeira e o seu cliente, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, a cobrança realizada de forma indevida, após a revogação da norma que a determinava, obrigará o banco a devolver em dobro o valor que recebeu a título de pagamento indevido. Resposta incorreta. D. O pagamento efetuado por Claudia é indevido, e ela terá direito somente à devolução do valor, de forma simples. A devolução do valor pago indevidamente é obrigatória não somente quando ausente a causa que justifique o pagamento, mas também quando a causa que o justifique deixa de existir, como ocorre nos casos de revogação de norma que permitia a cobrança de uma determinada taxa pelo banco. Ou seja, os valores cobrados enquanto a norma estava vigente não deverão ser restituídos, porém os cobrados após a revogação da norma deverão ser devolvidos. E, como se trata de uma relação de consumo entre a instituição financeira e o seu cliente, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, a cobrança realizada de forma indevida, após a revogação da norma que a determinava, obrigará o banco a devolver em dobro o valor que recebeu a título de pagamento indevido. Resposta incorreta. E. O banco poderá continuar cobrando as taxas, e Claudia não será indenizada. A devolução do valor pago indevidamente é obrigatória não somente quando ausente a causa que justifique o pagamento, mas também quando a causa que o justifique deixa de existir, como ocorre nos casos de revogação de norma que permitia a cobrança de uma determinada taxa pelo banco. Ou seja, os valores cobrados enquanto a norma estava vigente não deverão ser restituídos, porém os cobrados após a revogação da norma deverão ser devolvidos. E, como se trata de uma relação de consumo entre a instituição financeira e o seu cliente, regida pelo Código de Defesa do Consumidor, a cobrança realizada de forma indevida, após a revogação da norma que a determinava, obrigará o banco a devolver em dobro o valor que recebeu a título de pagamento indevido. Compra e venda 1. A compra e a venda contam com alguns elementos essenciais à sua constituição. Quais são eles? Resposta incorreta. A. Agente capaz, forma prescrita em lei e vontade livre. Os elementos constituintes, especificamente, da compra e da venda são o consentimento, o objeto e o preço. Os demais elementos dizem respeito a todo e qualquer negócio jurídico que necessita de agente capaz (e legitimado, quando necessário), vontade livre, objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma livre ou prescrita na lei. Resposta incorreta. B. Forma livre, agente capaz e legitimado. Os elementos constituintes, especificamente, da compra e da venda são o consentimento, o objeto e o preço. Os demais elementos dizem respeito a todo e qualquer negócio jurídico que necessita de agente capaz (e legitimado, quando necessário), vontade livre, objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma livre ou prescrita na lei. Você acertou! C. Consentimento, objeto e preço. Os elementos constituintes, especificamente, da compra e da venda são o consentimento, o objeto e o preço. Os demais elementos dizem respeito a todo e qualquer negócio jurídico que necessita de agente capaz (e legitimado, quando necessário), vontade livre, objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma livre ou prescrita na lei. Resposta incorreta. D. Agente capaz e objeto lícito possível, determinado ou determinável. Os elementos constituintes, especificamente, da compra e da venda são o consentimento, o objeto e o preço. Os demais elementos dizem respeito a todo e qualquer negócio jurídico que necessita de agente capaz (e legitimado, quando necessário), vontade livre, objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma livre ou prescrita na lei. Resposta incorreta. E. Preço, consentimento e legitimidade das partes. Os elementos constituintes, especificamente, da compra e da venda são o consentimento, o objeto e o preço. Os demais elementos dizem respeito a todo e qualquer negócio jurídico que necessita de agente capaz (e legitimado, quando necessário), vontade livre, objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma livre ou prescrita na lei. 2. Sobre as características da compra e da venda, assinale a alternativa correta. Você acertou! A. A compra e a venda são um contrato bilateral, sinalagmático, oneroso, comutativo ou aleatório, paritário ou de adesão e típico, dentre outras características. A compra e a venda são um contrato bilateral, sinalagmático, oneroso, translativo de propriedade, comutativo ou aleatório, paritário ou por adesão, informal ou formal, consensual ou solene, nominado, típico, impessoal, causal, instantâneo, cuja execução poderá ser imediata, diferida ou continuada. Resposta incorreta. B. A compra e a venda são um contrato bilateral,sinalagmático, gratuito, comutativo ou aleatório, instantâneo e translativo de propriedade. A compra e a venda são um contrato bilateral, sinalagmático, oneroso, translativo de propriedade, comutativo ou aleatório, paritário ou por adesão, informal ou formal, consensual ou solene, nominado, típico, impessoal, causal, instantâneo, cuja execução poderá ser imediata, diferida ou continuada. Resposta incorreta. C. A compra e a venda são um contrato bilateral, oneroso, real e translativo de propriedade. A compra e a venda são um contrato bilateral, sinalagmático, oneroso, translativo de propriedade, comutativo ou aleatório, paritário ou por adesão, informal ou formal, consensual ou solene, nominado, típico, impessoal, causal, instantâneo, cuja execução poderá ser imediata, diferida ou continuada. Resposta incorreta. D. A compra e a venda são um contrato oneroso, translativo de propriedade, aleatório e gratuito. A compra e a venda são um contrato bilateral, sinalagmático, oneroso, translativo de propriedade, comutativo ou aleatório, paritário ou por adesão, informal ou formal, consensual ou solene, nominado, típico, impessoal, causal, instantâneo, cuja execução poderá ser imediata, diferida ou continuada. Resposta incorreta. E. A compra e a venda são um contrato sinalagmático, nominado, típico, de execução sempre imediata. A compra e a venda são um contrato bilateral, sinalagmático, oneroso, translativo de propriedade, comutativo ou aleatório, paritário ou por adesão, informal ou formal, consensual ou solene, nominado, típico, impessoal, causal, instantâneo, cuja execução poderá ser imediata, diferida ou continuada. 3. Sobre a legitimidade para realizar a compra e a venda, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. A venda de ascendente a descendente é regular. O art. 497 do Código Civil dispõe que: Sob pena de nulidade, não podem ser comprados, ainda que em hasta pública: I – pelos tutores, curadores, testamenteiros e administradores, os bens confiados à sua guarda ou administração; II – pelos servidores públicos, em geral, os bens ou direitos da pessoa jurídica a que servirem, ou que estejam sob sua administração direta ou indireta; III – pelos juízes, secretários de tribunais, arbitradores, peritos e outros serventuários ou auxiliares da justiça, os bens ou direitos sobre que se litigar em tribunal, juízo ou conselho, no lugar onde servirem, ou a que se estender a sua autoridade; IV – pelos leiloeiros e seus prepostos, os bens de cuja venda estejam encarregados. Ademais, é vedada a venda de ascendente a descendente sem expresso consentimento dos demais herdeiros necessários; as cláusulas de exclusividade são lícitas; e, por fim, não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por tanto. Você acertou! B. Não podem ser comprados, ainda que em hasta pública, os bens ou os direitos sobre que se litigar em tribunal, juízo ou conselho, no lugar onde servirem juízes, secretários de tribunais, arbitradores, peritos e outros serventuários ou auxiliares da justiça, ou lugar a que se estender a sua autoridade. O art. 497 do Código Civil dispõe que: Sob pena de nulidade, não podem ser comprados, ainda que em hasta pública: I – pelos tutores, curadores, testamenteiros e administradores, os bens confiados à sua guarda ou administração; II – pelos servidores públicos, em geral, os bens ou direitos da pessoa jurídica a que servirem, ou que estejam sob sua administração direta ou indireta; III – pelos juízes, secretários de tribunais, arbitradores, peritos e outros serventuários ou auxiliares da justiça, os bens ou direitos sobre que se litigar em tribunal, juízo ou conselho, no lugar onde servirem, ou a que se estender a sua autoridade; IV – pelos leiloeiros e seus prepostos, os bens de cuja venda estejam encarregados. Ademais, é vedada a venda de ascendente a descendente sem expresso consentimento dos demais herdeiros necessários; as cláusulas de exclusividade são lícitas; e, por fim, não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por tanto. Resposta incorreta. C. Um condômino, em coisa indivisível, pode vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por tanto. O art. 497 do Código Civil dispõe que: Sob pena de nulidade, não podem ser comprados, ainda que em hasta pública: I – pelos tutores, curadores, testamenteiros e administradores, os bens confiados à sua guarda ou administração; II – pelos servidores públicos, em geral, os bens ou direitos da pessoa jurídica a que servirem, ou que estejam sob sua administração direta ou indireta; III – pelos juízes, secretários de tribunais, arbitradores, peritos e outros serventuários ou auxiliares da justiça, os bens ou direitos sobre que se litigar em tribunal, juízo ou conselho, no lugar onde servirem, ou a que se estender a sua autoridade; IV – pelos leiloeiros e seus prepostos, os bens de cuja venda estejam encarregados. Ademais, é vedada a venda de ascendente a descendente sem expresso consentimento dos demais herdeiros necessários; as cláusulas de exclusividade são lícitas; e, por fim, não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por tanto. Resposta incorreta. D. As cláusulas de exclusividade são ilícitas, ainda que temporárias. O art. 497 do Código Civil dispõe que: Sob pena de nulidade, não podem ser comprados, ainda que em hasta pública: I – pelos tutores, curadores, testamenteiros e administradores, os bens confiados à sua guarda ou administração; II – pelos servidores públicos, em geral, os bens ou direitos da pessoa jurídica a que servirem, ou que estejam sob sua administração direta ou indireta; III – pelos juízes, secretários de tribunais, arbitradores, peritos e outros serventuários ou auxiliares da justiça, os bens ou direitos sobre que se litigar em tribunal, juízo ou conselho, no lugar onde servirem, ou a que se estender a sua autoridade; IV – pelos leiloeiros e seus prepostos, os bens de cuja venda estejam encarregados. Ademais, é vedada a venda de ascendente a descendente sem expresso consentimento dos demais herdeiros necessários; as cláusulas de exclusividade são lícitas; e, por fim, não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por tanto. Resposta incorreta. E. Somente poderão ser comprados em hasta pública, pelos tutores, curadores, testamenteiros e administradores, os bens confiados à sua guarda ou administração. O art. 497 do Código Civil dispõe que: Sob pena de nulidade, não podem ser comprados, ainda que em hasta pública: I – pelos tutores, curadores, testamenteiros e administradores, os bens confiados à sua guarda ou administração; II – pelos servidores públicos, em geral, os bens ou direitos da pessoa jurídica a que servirem, ou que estejam sob sua administração direta ou indireta; III – pelos juízes, secretários de tribunais, arbitradores, peritos e outros serventuários ou auxiliares da justiça, os bens ou direitos sobre que se litigar em tribunal, juízo ou conselho, no lugar onde servirem, ou a que se estender a sua autoridade; IV – pelos leiloeiros e seus prepostos, os bens de cuja venda estejam encarregados. Ademais, é vedada a venda de ascendente a descendente sem expresso consentimento dos demais herdeiros necessários; as cláusulas de exclusividade são lícitas; e, por fim, não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por tanto. 4. Quais são as características específicas do objeto da compra e da venda? Resposta incorreta. A. Existência, validade e eficácia. As características do objeto da compra e da venda são a existência, pois não há compra e venda de coisa que não exista; individuação, pois o objeto da compra e davenda tem de ser determinado ou passível de determinação quando do cumprimento da obrigação; e a disponibilidade, pois o objeto da compra e da venda tem de ser coisa disponível e alienável, pois coisas indisponíveis ou fora do comércio não poderão ser transferidas ao comprador. Resposta incorreta. B. Agente capaz e objeto lícito e possível. As características do objeto da compra e da venda são a existência, pois não há compra e venda de coisa que não exista; individuação, pois o objeto da compra e da venda tem de ser determinado ou passível de determinação quando do cumprimento da obrigação; e a disponibilidade, pois o objeto da compra e da venda tem de ser coisa disponível e alienável, pois coisas indisponíveis ou fora do comércio não poderão ser transferidas ao comprador. Resposta incorreta. C. Objeto determinável e forma prescrita em lei. As características do objeto da compra e da venda são a existência, pois não há compra e venda de coisa que não exista; individuação, pois o objeto da compra e da venda tem de ser determinado ou passível de determinação quando do cumprimento da obrigação; e a disponibilidade, pois o objeto da compra e da venda tem de ser coisa disponível e alienável, pois coisas indisponíveis ou fora do comércio não poderão ser transferidas ao comprador. Você acertou! D. Existência, individuação e disponibilidade. As características do objeto da compra e da venda são a existência, pois não há compra e venda de coisa que não exista; individuação, pois o objeto da compra e da venda tem de ser determinado ou passível de determinação quando do cumprimento da obrigação; e a disponibilidade, pois o objeto da compra e da venda tem de ser coisa disponível e alienável, pois coisas indisponíveis ou fora do comércio não poderão ser transferidas ao comprador. Resposta incorreta. E. Individuação e determinabilidade. As características do objeto da compra e da venda são a existência, pois não há compra e venda de coisa que não exista; individuação, pois o objeto da compra e da venda tem de ser determinado ou passível de determinação quando do cumprimento da obrigação; e a disponibilidade, pois o objeto da compra e da venda tem de ser coisa disponível e alienável, pois coisas indisponíveis ou fora do comércio não poderão ser transferidas ao comprador. 5. Sobre a promessa de compra e venda, o que é possível afirmar? Resposta incorreta. A. É contrato definitivo, pois obriga a transferir o patrimônio do vendedor para o do comprador. O contrato de promessa de compra e venda, como o próprio nome já indica, é um contrato preliminar, que objetiva a realização do contrato definitivo de compra e venda do imóvel; não necessita do registro para que o comprador possa requerer judicialmente a adjudicação compulsória; é contrato bilateral que poderá ou não ser formal (registrado ou não), não podendo operar, diretamente, a transferência de domínio do bem imóvel objeto da contratação. Resposta incorreta. B. Necessita de registro para o comprador poder pleitear a adjudicação compulsória em juízo. O contrato de promessa de compra e venda, como o próprio nome já indica, é um contrato preliminar, que objetiva a realização do contrato definitivo de compra e venda do imóvel; não necessita do registro para que o comprador possa requerer judicialmente a adjudicação compulsória; é contrato bilateral que poderá ou não ser formal (registrado ou não), não podendo operar, diretamente, a transferência de domínio do bem imóvel objeto da contratação. Resposta incorreta. C. É contrato bilateral e solene. O contrato de promessa de compra e venda, como o próprio nome já indica, é um contrato preliminar, que objetiva a realização do contrato definitivo de compra e venda do imóvel; não necessita do registro para que o comprador possa requerer judicialmente a adjudicação compulsória; é contrato bilateral que poderá ou não ser formal (registrado ou não), não podendo operar, diretamente, a transferência de domínio do bem imóvel objeto da contratação. Resposta incorreta. D. Opera, diretamente, a transferência do domínio do bem imóvel objeto da contratação. O contrato de promessa de compra e venda, como o próprio nome já indica, é um contrato preliminar, que objetiva a realização do contrato definitivo de compra e venda do imóvel; não necessita do registro para que o comprador possa requerer judicialmente a adjudicação compulsória; é contrato bilateral que poderá ou não ser formal (registrado ou não), não podendo operar, diretamente, a transferência de domínio do bem imóvel objeto da contratação. Você acertou! E. Gera uma obrigação de fazer (fazer o contrato definitivo de compra e venda), não tendo, dentre os seus efeitos, a transmissão da propriedade do imóvel. O contrato de promessa de compra e venda, como o próprio nome já indica, é um contrato preliminar, que objetiva a realização do contrato definitivo de compra e venda do imóvel; não necessita do registro para que o comprador possa requerer judicialmente a adjudicação compulsória; é contrato bilateral que poderá ou não ser formal (registrado ou não), não podendo operar, diretamente, a transferência de domínio do bem imóvel objeto da contratação. Compra e venda II 1. Em relação à compra e à venda, constata-se a possibilidade de algumas cláusulas especiais. Nesse sentido, de acordo com o Código Civil, assinale a alternativa correta. Você acertou! A. São exemplos de cláusulas especiais no contrato de compra e venda: a retrovenda; a venda a contento ou sujeita à prova; a preempção ou preferência; a venda com reserva e domínio; e a venda sobre documentos. São exemplos de cláusulas especiais no contrato de compra e venda: a retrovenda; a venda a contesto ou sujeita à prova; a preempção ou preferência; a venda com reserva e domínio; e a venda sobre documentos. A respeito das cláusulas especiais, recaem sobre elas uma discussão doutrinária sobre a natureza do rol, se é taxativo ou exemplificativo. Nesse sentido, Maria Helena Diniz (2014) sustenta essas cláusulas como altamente protestativas, ou seja, somente a lei pode estabelecer suas cláusulas. Porém, Venosa (2006) sustenta tratar-se de um rol exemplificativo. Resposta incorreta. B. São exemplos de cláusulas especiais no contrato de compra e venda: a retrovenda; a venda a contesto ou sujeita à prova; e a preempção ou preferência, apenas. São exemplos de cláusulas especiais no contrato de compra e venda: a retrovenda; a venda a contesto ou sujeita à prova; a preempção ou preferência; a venda com reserva e domínio; e a venda sobre documentos. A respeito das cláusulas especiais, recaem sobre elas uma discussão doutrinária sobre a natureza do rol, se é taxativo ou exemplificativo. Nesse sentido, Maria Helena Diniz (2014) sustenta essas cláusulas como altamente protestativas, ou seja, somente a lei pode estabelecer suas cláusulas. Porém, Venosa (2006) sustenta tratar-se de um rol exemplificativo. Resposta incorreta. C. São cláusulas especiais no contrato de compra e venda: a retrovenda; a venda a contesto ou sujeita à prova; a preempção ou preferência; a venda com reserva e domínio; e a venda sobre documentos. Tais cláusulas, de acordo com a doutrina majoritária, são taxativas. São exemplos de cláusulas especiais no contrato de compra e venda: a retrovenda; a venda a contesto ou sujeita à prova; a preempção ou preferência; a venda com reserva e domínio; e a venda sobre documentos. A respeito das cláusulas especiais, recaem sobre elas uma discussão doutrinária sobre a natureza do rol, se é taxativo ou exemplificativo. Nesse sentido, Maria Helena Diniz (2014) sustenta essas cláusulas como altamente protestativas, ou seja, somente a lei pode estabelecer suas cláusulas. Porém, Venosa (2006) sustenta tratar-se de um rol exemplificativo. Resposta incorreta. D. São cláusulas especiais no contrato de compra e venda: a retrovenda; a venda a contesto ou sujeita àprova, a preempção ou preferência; e a venda com reserva. Tais cláusulas, de acordo com a doutrina majoritária, são taxativas. São exemplos de cláusulas especiais no contrato de compra e venda: a retrovenda; a venda a contesto ou sujeita à prova; a preempção ou preferência; a venda com reserva e domínio; e a venda sobre documentos. A respeito das cláusulas especiais, recaem sobre elas uma discussão doutrinária sobre a natureza do rol, se é taxativo ou exemplificativo. Nesse sentido, Maria Helena Diniz (2014) sustenta essas cláusulas como altamente protestativas, ou seja, somente a lei pode estabelecer suas cláusulas. Porém, Venosa (2006) sustenta tratar-se de um rol exemplificativo. Resposta incorreta. E. O contrato de compra e venda não tem cláusulas especiais, haja vista a proteção dispensada ao consumidor no CDC, impossibilitando qualquer margem para disposição do contrato entre particulares. São exemplos de cláusulas especiais no contrato de compra e venda: a retrovenda; a venda a contesto ou sujeita à prova; a preempção ou preferência; a venda com reserva e domínio; e a venda sobre documentos. A respeito das cláusulas especiais, recaem sobre elas uma discussão doutrinária sobre a natureza do rol, se é taxativo ou exemplificativo. Nesse sentido, Maria Helena Diniz (2014) sustenta essas cláusulas como altamente protestativas, ou seja, somente a lei pode estabelecer suas cláusulas. Porém, Venosa (2006) sustenta tratar-se de um rol exemplificativo. 2. A rescisão contratual constitui tema de grande discussão jurídica entre os doutrinadores. Recentemente, o próprio Superior Tribunal de Justiça abordou o tema em entendimento sumulado. Com relação à rescisão aplicada à promessa de compra e venda e tendo em vista o posicionamento do STJ, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. A Súmula n.º 543 do STJ prevê que na promessa de compra e venda, tratando-se a contenda sobre o Código de Defesa do Consumidor, ocorrendo a resolução do contrato, as parcelas devem ser restituídas ao consumidor, mas, para preservar o livre-exercício da atividade empresarial, devem tais parcelas serem pagas em até um ano. A Súmula n.º 543 do STJ trata da promessa de compra e venda em caso de resolução do contrato no CDC. “Na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador - integralmente, em caso de culpa exclusiva do promitente vendedor/construtor, ou parcialmente, caso tenha sido o comprador quem deu causa ao desfazimento” (Súmula n.º 543 do STJ). Você acertou! B. O STJ, na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, entende que deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador – integralmente, em caso de culpa exclusiva do promitente vendedor/construtor, ou parcialmente, caso tenha sido o comprador quem deu causa ao desfazimento, tal posicionamento está inclusive sumulado. A Súmula n.º 543 do STJ trata da promessa de compra e venda em caso de resolução do contrato no CDC. “Na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador - integralmente, em caso de culpa exclusiva do promitente vendedor/construtor, ou parcialmente, caso tenha sido o comprador quem deu causa ao desfazimento” (Súmula n.º 543 do STJ). Resposta incorreta. C. Em caso de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, entende o STJ que as parcelas não devem ser pagas integralmente ao consumidor, já que este assumiu o risco da não conclusão deste no momento da assinatura do contrato. A Súmula n.º 543 do STJ trata da promessa de compra e venda em caso de resolução do contrato no CDC. “Na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador - integralmente, em caso de culpa exclusiva do promitente vendedor/construtor, ou parcialmente, caso tenha sido o comprador quem deu causa ao desfazimento” (Súmula n.º 543 do STJ). Resposta incorreta. D. Em caso de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, não tem o STJ nenhuma decisão ainda firme, oscilando entre a devolução integral ao consumidor e a possibilidade da devolução em até um ano. A Súmula n.º 543 do STJ trata da promessa de compra e venda em caso de resolução do contrato no CDC. “Na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador - integralmente, em caso de culpa exclusiva do promitente vendedor/construtor, ou parcialmente, caso tenha sido o comprador quem deu causa ao desfazimento” (Súmula n.º 543 do STJ). Resposta incorreta. E. O STJ, na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, entende que deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador – integralmente, em caso de culpa exclusiva do comprador, ou parcialmente, caso tenha sido o promitente vendedor/construtor quem deu causa ao desfazimento, mas tal posicionamento ainda não tem decisão firmada no STJ. A Súmula n.º 543 do STJ trata da promessa de compra e venda em caso de resolução do contrato no CDC. “Na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador - integralmente, em caso de culpa exclusiva do promitente vendedor/construtor, ou parcialmente, caso tenha sido o comprador quem deu causa ao desfazimento” (Súmula n.º 543 do STJ). 3. O art. 108 do Código Civil prescreve: "Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a 30 (trinta) vezes o maior salário mínimo vigente no País". Com relação ao registro imobiliário da promessa de compra e venda e ao posicionamento do STF, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. O STF tem decisão firmada no sentido de não permitir a inscrição imobiliária do compromisso de compra e venda, entendendo que o direito da promessa de compra e venda é meramente obrigacional, caso seja feita a inscrição, a promessa perde a sua própria natureza, tornando a promessa nula. Sobre tal assunto, há inclusive a Súmula n.º 168. O STF tem a Súmula n.º 168 que possibilita, “a inscrição imobiliária do compromisso de compra e venda no curso da ação". Além disso, tem como jurisprudência, “com o registro, o direito meramente obrigacional da promessa de compra e venda se transforma em direito real à aquisição (oponível erga omnes), com o poder de sequela que é próprio dos direitos dessa natureza. (...)" (MS 24.908 AgR, Rel. min. Joaquim Barbosa, voto do Min. Ayres Britto, P, j. 27-10-2005, DJE 47 de 29-06-2007, republicação no DJE 77 de 10-08-2007). Resposta incorreta. B. O STF tem decisão firmada no sentido de não permitir a inscrição imobiliária do compromisso de compra e venda, entendendo que o direito da promessa de compra e venda é meramente obrigacional e, portanto, trata-se de uma afronta ao dispositivo de lei uma burla ao sistema tributário nacional. Sobre tal assunto, há inclusive a Súmula n.º 168. O STF tem a Súmula n.º 168 que possibilita, “a inscrição imobiliária do compromisso de compra e venda no curso da ação". Além disso, temcomo jurisprudência, “com o registro, o direito meramente obrigacional da promessa de compra e venda se transforma em direito real à aquisição (oponível erga omnes), com o poder de sequela que é próprio dos direitos dessa natureza. (...)" (MS 24.908 AgR, Rel. min. Joaquim Barbosa, voto do Min. Ayres Britto, P, j. 27-10-2005, DJE 47 de 29-06-2007, republicação no DJE 77 de 10-08-2007). Você acertou! C. O STF tem decisão firmada no sentido de permitir a inscrição imobiliária do compromisso de compra e venda, entendendo que o direito meramente obrigacional da promessa de compra e venda se transforma em direito real à aquisição (oponível erga omnes), com o poder de sequela que é próprio dos direitos dessa natureza. Sobre tal assunto, háinclusive a Súmula n.º 168. O STF tem a Súmula n.º 168 que possibilita, “a inscrição imobiliária do compromisso de compra e venda no curso da ação". Além disso, tem como jurisprudência, “com o registro, o direito meramente obrigacional da promessa de compra e venda se transforma em direito real à aquisição (oponível erga omnes), com o poder de sequela que é próprio dos direitos dessa natureza. (...)" (MS 24.908 AgR, Rel. min. Joaquim Barbosa, voto do Min. Ayres Britto, P, j. 27-10-2005, DJE 47 de 29-06-2007, republicação no DJE 77 de 10-08-2007). Resposta incorreta. D. Em relação à possibilidade ou não do registro da inscrição imobiliária da promessa de compra e venda, ainda não há qualquer decisão do STF nem mesmo do STJ. O STF tem a Súmula n.º 168 que possibilita, “a inscrição imobiliária do compromisso de compra e venda no curso da ação". Além disso, tem como jurisprudência, “com o registro, o direito meramente obrigacional da promessa de compra e venda se transforma em direito real à aquisição (oponível erga omnes), com o poder de sequela que é próprio dos direitos dessa natureza. (...)" (MS 24.908 AgR, Rel. min. Joaquim Barbosa, voto do Min. Ayres Britto, P, j. 27-10-2005, DJE 47 de 29-06-2007, republicação no DJE 77 de 10-08-2007). Resposta incorreta. E. Em relação à possibilidade ou não do registro da inscrição imobiliária da promessa de compra e venda, ainda não há qualquer decisão do STF, apenas do STJ, que impossibilita tal inscrição. O STF tem a Súmula n.º 168 que possibilita, “a inscrição imobiliária do compromisso de compra e venda no curso da ação". Além disso, tem como jurisprudência, “com o registro, o direito meramente obrigacional da promessa de compra e venda se transforma em direito real à aquisição (oponível erga omnes), com o poder de sequela que é próprio dos direitos dessa natureza. (...)" (MS 24.908 AgR, Rel. min. Joaquim Barbosa, voto do Min. Ayres Britto, P, j. 27-10-2005, DJE 47 de 29-06-2007, republicação no DJE 77 de 10-08-2007). 4. O contrato de compra e venda poderá dispor de cláusulas especiais, como a venda a contento, a venda sujeita à prova, a retrovenda, a venda de reserva de domínio, a venda sobre documentos, a preempção e a preferência. A respeito da cláusula de retrovenda, disciplinada pelo Código Civil de 2002, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Está prevista no art. 505 do Código Civil e trata-se de uma cláusula principal. Consiste na possibilidade que o vendedor tem de resgate do bem imóvel que fora vendido. Somente é aplicável em bens imóveis, respeitando o prazo de caducidade, de até três anos a partir da data da compra do bem. A cláusula de retrovenda (pactum de retrovendendo) está prevista no art. 505 do CC, sendo caracterizada como uma cláusula acessória. Nessa cláusula, somente é aplicável em bens imóveis, respeitando o prazo de caducidade, de até três anos a partir da data da compra do bem. Tal cláusula consiste na possibilidade que o vendedor tem de resgate do bem imóvel que fora vendido, constituindo assim um pacto acessório. Para tal, é necessário que haja a devolução ao comprador do "preço justo" do bem imóvel, incluindo as despesas gastas com impostos, por exemplo; o valor do bem corrigido monetariamente; e as benfeitorias necessárias. Resposta incorreta. B. Está prevista no art. 505 do Código Civil e trata-se de uma cláusula principal. Nessa cláusula, as partes estabelecem entre si uma cláusula que obrigue o comprador do bem móvel ou imóvel uma preferência para adquirir novamente o bem. A cláusula de retrovenda (pactum de retrovendendo) está prevista no art. 505 do CC, sendo caracterizada como uma cláusula acessória. Nessa cláusula, somente é aplicável em bens imóveis, respeitando o prazo de caducidade, de até três anos a partir da data da compra do bem. Tal cláusula consiste na possibilidade que o vendedor tem de resgate do bem imóvel que fora vendido, constituindo assim um pacto acessório. Para tal, é necessário que haja a devolução ao comprador do "preço justo" do bem imóvel, incluindo as despesas gastas com impostos, por exemplo; o valor do bem corrigido monetariamente; e as benfeitorias necessárias. Resposta incorreta. C. Está prevista no art. 505 do Código Civil e trata-se de uma cláusula acessória. Se caracteriza como um contrato de compra e venda de um bem móvel (infungível), em uma relação de subordinação entre a quitação integral do preço e concreta transferência do bem móvel. A cláusula de retrovenda (pactum de retrovendendo) está prevista no art. 505 do CC, sendo caracterizada como uma cláusula acessória. Nessa cláusula, somente é aplicável em bens imóveis, respeitando o prazo de caducidade, de até três anos a partir da data da compra do bem. Tal cláusula consiste na possibilidade que o vendedor tem de resgate do bem imóvel que fora vendido, constituindo assim um pacto acessório. Para tal, é necessário que haja a devolução ao comprador do "preço justo" do bem imóvel, incluindo as despesas gastas com impostos, por exemplo; o valor do bem corrigido monetariamente; e as benfeitorias necessárias. Você não acertou! D. Está prevista no art. 505 do Código Civil e trata-se de uma cláusula acessória. Nessa cláusula, as partes estabelecerem entre si uma cláusula que obrigue o comprador do bem móvel ou imóvel, excepcionalmente quando houver a pretensão de haver venda ou dação em pagamento, o direito há uma preferência para adquirir novamente o bem, devendo haver condições respeitando o princípio da igualdade. A cláusula de retrovenda (pactum de retrovendendo) está prevista no art. 505 do CC, sendo caracterizada como uma cláusula acessória. Nessa cláusula, somente é aplicável em bens imóveis, respeitando o prazo de caducidade, de até três anos a partir da data da compra do bem. Tal cláusula consiste na possibilidade que o vendedor tem de resgate do bem imóvel que fora vendido, constituindo assim um pacto acessório. Para tal, é necessário que haja a devolução ao comprador do "preço justo" do bem imóvel, incluindo as despesas gastas com impostos, por exemplo; o valor do bem corrigido monetariamente; e as benfeitorias necessárias. Resposta correta. E. Está prevista no art. 505 do Código Civil e trata-se de uma cláusula acessória. Consiste na possibilidade que o vendedor tem de resgate do bem imóvel que fora vendido. Somente é aplicável em bens imóveis, respeitando o prazo de caducidade, de até 3 anos a partir da data da compra do bem. A cláusula de retrovenda (pactum de retrovendendo) está prevista no art. 505 do CC, sendo caracterizada como uma cláusula acessória. Nessa cláusula, somente é aplicável em bens imóveis, respeitando o prazo de caducidade, de até três anos a partir da data da compra do bem. Tal cláusula consiste na possibilidade que o vendedor tem de resgate do bem imóvel que fora vendido, constituindo assim um pacto acessório. Para tal, é necessário que haja a devolução ao comprador do "preço justo" do bem imóvel, incluindo as despesas gastas com impostos, por exemplo; o valor do bem corrigido monetariamente; e as benfeitorias necessárias. 5. Utilizada em demasia nos negócios de importação e exportação, a venda sobre documentos foi disciplinadano Código Civil de 2002 com alguns aspectos especiais. A respeito da venda sobre documentos, assinale a alternativa correta. Você acertou! A. De acordo com o art. 529 do CC, na venda sobre documentos, a tradição da coisa é substituída pela entrega do seu título representativo e dos outros documentos exigidos pelo contrato ou, no silêncio deste, pelos usos. Tal modalidade é mais comum de ocorrer em casos envolvendo comércio marítimo como um instrumento para agilizar o processo contratual. De acordo com o art. 529 do CC, "na venda sobre documentos, a tradição da coisa é substituída pela entrega do seu título representativo e dos outros documentos exigidos pelo contrato ou, no silêncio deste, pelos usos". Essa modalidade é mais comum de ocorrer em casos envolvendo comércio marítimo como um instrumento para agilizar o processo contratual, adiantando algumas etapas efetivando o negócio jurídico sem que tenha havido a análise da coisa, que está em posse de terceiros. Sendo assim, ocorre a entrega do título e a mercadoria ainda está pendente de liberação. Resposta incorreta. B. De acordo com o art. 529 do CC, na venda sobre documentos, a tradição da coisa é feita pela entrega da própria coisa, e não do documento. Tal modalidade é mais comum de ocorrer em casos envolvendo comércio marítimo como um instrumento para agilizar o processo contratual. De acordo com o art. 529 do CC, "na venda sobre documentos, a tradição da coisa é substituída pela entrega do seu título representativo e dos outros documentos exigidos pelo contrato ou, no silêncio deste, pelos usos". Essa modalidade é mais comum de ocorrer em casos envolvendo comércio marítimo como um instrumento para agilizar o processo contratual, adiantando algumas etapas efetivando o negócio jurídico sem que tenha havido a análise da coisa, que está em posse de terceiros. Sendo assim, ocorre a entrega do título e a mercadoria ainda está pendente de liberação. Resposta incorreta. C. Não é possível em nosso ordenamento jurídico a venda sobre documentos, uma vez que existem outras formas contratuais mais eficazes. De acordo com o art. 529 do CC, "na venda sobre documentos, a tradição da coisa é substituída pela entrega do seu título representativo e dos outros documentos exigidos pelo contrato ou, no silêncio deste, pelos usos". Essa modalidade é mais comum de ocorrer em casos envolvendo comércio marítimo como um instrumento para agilizar o processo contratual, adiantando algumas etapas efetivando o negócio jurídico sem que tenha havido a análise da coisa, que está em posse de terceiros. Sendo assim, ocorre a entrega do título e a mercadoria ainda está pendente de liberação. Resposta incorreta. D. De acordo com o art. 529 do CC, na venda sobre documentos, ocorre uma condição suspensiva em que a obrigação só se torna obrigatória com a declaração expressa do comprador de satisfação do bem, com previsão no art. 509 do CC. De acordo com o art. 529 do CC, "na venda sobre documentos, a tradição da coisa é substituída pela entrega do seu título representativo e dos outros documentos exigidos pelo contrato ou, no silêncio deste, pelos usos". Essa modalidade é mais comum de ocorrer em casos envolvendo comércio marítimo como um instrumento para agilizar o processo contratual, adiantando algumas etapas efetivando o negócio jurídico sem que tenha havido a análise da coisa, que está em posse de terceiros. Sendo assim, ocorre a entrega do título e a mercadoria ainda está pendente de liberação. Resposta incorreta. E. De acordo com o art. 529 do CC, na venda sobre documentos, a celebração do negócio jurídico ocorre com a transmissão da propriedade do bem (móvel ou imóvel), podendo este ocorrer por meio de registro ou entrega da coisa. De acordo com o art. 529 do CC, "na venda sobre documentos, a tradição da coisa é substituída pela entrega do seu título representativo e dos outros documentos exigidos pelo contrato ou, no silêncio deste, pelos usos". Essa modalidade é mais comum de ocorrer em casos envolvendo comércio marítimo como um instrumento para agilizar o processo contratual, adiantando algumas etapas efetivando o negócio jurídico sem que tenha havido a análise da coisa, que está em posse de terceiros. Sendo assim, ocorre a entrega do título e a mercadoria ainda está pendente de liberação. Prestação de serviços 1. O contrato de prestação de serviços é um importante tema do Direito Privado. Em relação ao contrato de prestação de serviços, assinale a alternativa correta. Você não acertou! A. O contrato de prestação de serviços é toda a espécie de serviço ilícito e de material, que pode ser contratado mediante remuneração. Segundo Gagliano e Pampona (p.275, 2014), “O contrato de prestação de serviços é o negócio jurídico por meio do qual uma das partes, chamada prestador, se obriga a realizar uma atividade em benefício de outra, denominada tomador, mediante remuneração”. A prestação de serviços tem natureza jurídica de contrato bilateral e, assim como o contrato de compra e venda, é sinalagmático. É um contrato oneroso, não admitindo a modalidade gratuita; consensual; comutativo; informal e individual, sendo personalíssimo em regra. Resposta incorreta. B. O contrato de prestação de serviços tem natureza unilateral e sua característica principal é a relação de subordinação de uma parte pela outra. Segundo Gagliano e Pampona (p.275, 2014), “O contrato de prestação de serviços é o negócio jurídico por meio do qual uma das partes, chamada prestador, se obriga a realizar uma atividade em benefício de outra, denominada tomador, mediante remuneração”. A prestação de serviços tem natureza jurídica de contrato bilateral e, assim como o contrato de compra e venda, é sinalagmático. É um contrato oneroso, não admitindo a modalidade gratuita; consensual; comutativo; informal e individual, sendo personalíssimo em regra. Resposta incorreta. C. Pelo contrato de prestação de serviços, é possível contratar a execução de serviço, lícito ou ilícito, mediante remuneração ou não. Segundo Gagliano e Pampona (p.275, 2014), “O contrato de prestação de serviços é o negócio jurídico por meio do qual uma das partes, chamada prestador, se obriga a realizar uma atividade em benefício de outra, denominada tomador, mediante remuneração”. A prestação de serviços tem natureza jurídica de contrato bilateral e, assim como o contrato de compra e venda, é sinalagmático. É um contrato oneroso, não admitindo a modalidade gratuita; consensual; comutativo; informal e individual, sendo personalíssimo em regra. Resposta correta. D. O contrato de prestação de serviços é toda a espécie de serviço lícito, material ou imaterial, que pode ser contratado mediante remuneração. Segundo Gagliano e Pampona (p.275, 2014), “O contrato de prestação de serviços é o negócio jurídico por meio do qual uma das partes, chamada prestador, se obriga a realizar uma atividade em benefício de outra, denominada tomador, mediante remuneração”. A prestação de serviços tem natureza jurídica de contrato bilateral e, assim como o contrato de compra e venda, é sinalagmático. É um contrato oneroso, não admitindo a modalidade gratuita; consensual; comutativo; informal e individual, sendo personalíssimo em regra. Resposta incorreta. E. O contrato de prestação de serviços é toda a espécie de serviço lícito e obrigatoriamente material, que pode ser contratado com ou sem remuneração. Segundo Gagliano e Pampona (p.275, 2014), “O contrato de prestação de serviços é o negócio jurídico por meio do qual uma das partes, chamada prestador, se obriga a realizar uma atividade em benefício de outra, denominada tomador, mediante remuneração”. A prestação de serviços tem natureza jurídica de contrato bilateral e, assim como o contrato de compra e venda, é sinalagmático. É um contrato oneroso, não admitindo a modalidade gratuita; consensual; comutativo; informal e individual, sendo personalíssimoem regra. 2. Por vezes, o contrato de prestação de serviços e o contrato de trabalho podem apresentar certa confusão, pois tratam basicamente da troca de remuneração pela execução de serviço. Porém, existem peculiaridades que os diferenciam. Qual alternativa apresenta corretamente essas diferenças? Você acertou! A. No contrato de trabalho existem, necessariamente, a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). No contrato de prestação de serviços, esses elementos são dispensáveis, uma vez que o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto no CC art. 593. O contrato de prestação de serviços e o contrato de trabalho podem apresentar, em algumas situações, certa confusão, pois tratam basicamente da troca de remuneração pela execução de serviço. No contrato de trabalho, existe necessariamente a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). Já no contrato de prestação de serviço esses elementos são dispensáveis, uma vez que é o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto art. 593 do CC. Assim, se no contrato estiverem presentes a continuidade, a dependência e a subordinação o contrato será regido pela Consolidação das Leis do trabalho – CLT e não pelas normas do Código Civil (TARTUCE, 2012). Resposta incorreta. B. Na prestação de serviços existem, necessariamente, a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). No contrato de trabalho, esses elementos são dispensáveis, uma vez que o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto no CC art. 593. O contrato de prestação de serviços e o contrato de trabalho podem apresentar, em algumas situações, certa confusão, pois tratam basicamente da troca de remuneração pela execução de serviço. No contrato de trabalho, existe necessariamente a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). Já no contrato de prestação de serviço esses elementos são dispensáveis, uma vez que é o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto art. 593 do CC. Assim, se no contrato estiverem presentes a continuidade, a dependência e a subordinação o contrato será regido pela Consolidação das Leis do trabalho – CLT e não pelas normas do Código Civil (TARTUCE, 2012). Resposta incorreta. C. No contrato de trabalho não existe a continuidade, mas sim a dependência e a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). No contrato de prestação de serviços esses elementos são indispensáveis, conforme expressamente disposto no CC art. 593. O contrato de prestação de serviços e o contrato de trabalho podem apresentar, em algumas situações, certa confusão, pois tratam basicamente da troca de remuneração pela execução de serviço. No contrato de trabalho, existe necessariamente a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). Já no contrato de prestação de serviço esses elementos são dispensáveis, uma vez que é o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto art. 593 do CC. Assim, se no contrato estiverem presentes a continuidade, a dependência e a subordinação o contrato será regido pela Consolidação das Leis do trabalho – CLT e não pelas normas do Código Civil (TARTUCE, 2012). Resposta incorreta. D. A prestação de serviços tem natureza jurídica de contrato bilateral, oneroso, consensual, comutativo, formal e individual. No contrato de trabalho existem a continuidade, a independência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço), conforme expressamente disposto no CC art. 593. O contrato de prestação de serviços e o contrato de trabalho podem apresentar, em algumas situações, certa confusão, pois tratam basicamente da troca de remuneração pela execução de serviço. No contrato de trabalho, existe necessariamente a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). Já no contrato de prestação de serviço esses elementos são dispensáveis, uma vez que é o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto art. 593 do CC. Assim, se no contrato estiverem presentes a continuidade, a dependência e a subordinação o contrato será regido pela Consolidação das Leis do trabalho – CLT e não pelas normas do Código Civil (TARTUCE, 2012). Resposta incorreta. E. A prestação de serviços tem natureza jurídica de contrato unilateral (já que existe subordinação de uma parte para a outra), oneroso, consensual, comutativo, formal e individual. No contrato de trabalho existem a continuidade e a independência; não existe a subordinação jurídica (hierarquização do serviço), conforme expressamente disposto no CC art. 593. O contrato de prestação de serviços e o contrato de trabalho podem apresentar, em algumas situações, certa confusão, pois tratam basicamente da troca de remuneração pela execução de serviço. No contrato de trabalho, existe necessariamente a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). Já no contrato de prestação de serviço esses elementos são dispensáveis, uma vez que é o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto art. 593 do CC. Assim, se no contrato estiverem presentes a continuidade, a dependência e a subordinação o contrato será regido pela Consolidação das Leis do trabalho – CLT e não pelas normas do Código Civil (TARTUCE, 2012). 3. A principal diferença entre o contrato de trabalho e o contrato de prestação de serviços está na relação entre as partes. A respeito do contrato de prestação de serviços e do contrato de trabalho, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. A principal diferença entre o contrato de trabalho e o contrato de prestação de serviços é que o segundo tem como características: a continuidade, a dependência e a subordinação jurídica. No contrato de trabalho existe necessariamente a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). Já no contrato de prestação de serviços, esses elementos são dispensáveis, uma vez que o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto no art. 593 do CC: “A prestação de serviço que não estiver sujeita às leis trabalhistas ou à lei especial reger-se-á pelas disposições deste Capítulo”. Resposta incorreta. B. A principal diferença entre os contratos de trabalho e o de prestação de serviços é que no contrato de trabalho não existe a subordinação jurídica, é um trabalho autônomo. No contrato de trabalho existe necessariamente a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). Já no contrato de prestação de serviços, esses elementos são dispensáveis, uma vez que o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto no art. 593 do CC: “A prestação de serviço que não estiver sujeita às leis trabalhistas ou à lei especial reger-se-á pelas disposições deste Capítulo”. Você acertou! C. A principal diferençaentre o contrato de trabalho e o contrato de prestação de serviços é que o primeiro tem como características a continuidade, a dependência e a subordinação jurídica. No contrato de trabalho existe necessariamente a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). Já no contrato de prestação de serviços, esses elementos são dispensáveis, uma vez que o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto no art. 593 do CC: “A prestação de serviço que não estiver sujeita às leis trabalhistas ou à lei especial reger-se-á pelas disposições deste Capítulo”. Resposta incorreta. D. A principal diferença entre os contratos de trabalho e o de prestação de serviços é que, neste último, não existe nem autonomia nem independência. No contrato de trabalho existe necessariamente a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). Já no contrato de prestação de serviços, esses elementos são dispensáveis, uma vez que o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto no art. 593 do CC: “A prestação de serviço que não estiver sujeita às leis trabalhistas ou à lei especial reger-se-á pelas disposições deste Capítulo”. Resposta incorreta. E. Não existe qualquer diferença jurídica ente o contrato de trabalho e o contrato de prestação de serviços. É apenas uma opção do contratante. No contrato de trabalho existe necessariamente a continuidade, a dependência e outro elemento indispensável: a subordinação jurídica (hierarquização do serviço). Já no contrato de prestação de serviços, esses elementos são dispensáveis, uma vez que o trabalho é desenvolvido pelo prestador de forma autônoma, buscando a obtenção de determinado resultado, conforme expressamente disposto no art. 593 do CC: “A prestação de serviço que não estiver sujeita às leis trabalhistas ou à lei especial reger-se-á pelas disposições deste Capítulo”. 4. Leia a seguinte situação hipotética: Marcos, inconformado com uma compra realizada pela Internet na loja Encantamento Ltda., resolveu contratar João como seu advogado para solucionar a contenda. Como pode ser denominado tal contrato com João? Resposta incorreta. A. Contrato de empreitada. Trata-se de um contrato de prestação de serviços, uma vez que não há subordinação jurídica, e a tarefa que será desenvolvida por João é autônoma. Resposta incorreta. B. Contrato de mútuo. Trata-se de um contrato de prestação de serviços, uma vez que não há subordinação jurídica, e a tarefa que será desenvolvida por João é autônoma. Resposta incorreta. C. Contrato de trabalho. Trata-se de um contrato de prestação de serviços, uma vez que não há subordinação jurídica, e a tarefa que será desenvolvida por João é autônoma. Resposta incorreta. D. Contrato de locação. Trata-se de um contrato de prestação de serviços, uma vez que não há subordinação jurídica, e a tarefa que será desenvolvida por João é autônoma. Você acertou! E. Contrato de prestação de serviços. Trata-se de um contrato de prestação de serviços, uma vez que não há subordinação jurídica, e a tarefa que será desenvolvida por João é autônoma. 5. Em 30 de agosto de 2018, o STF analisou a constitucionalidade da terceirização das atividades realizadas nas empresas, na ADPF n.° 324. Sobre esse tema, analise as alternativas e assinale a opção correta. Resposta incorreta. A. A decisão da ADPF n.º 324 impossibilitou a contratação por terceirizadas nas atividades-fim, entendendo como constitucional as Leis n.° 13.429/17 e n.° 13.467/17. Em 30 de agosto de 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) analisou a constitucionalidade da terceirização nas atividades-fim, ou seja, a possibilidade de serem terceirizadas as atividades primordiais das empresas por meio do julgamento referente ao Recurso Extraordinário (RE) n.º 958.252 e à Arguição de Descumprimento Fundamental (ADPF) n.º 324. Resposta incorreta. B. A decisão da ADPF n.º 324 possibilitou a contratação por terceirizadas nas atividades-fim, entendendo como inconstitucionais as Leis n.° 13.429/17 e n° 13.467/17. Em 30 de agosto de 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) analisou a constitucionalidade da terceirização nas atividades-fim, ou seja, a possibilidade de serem terceirizadas as atividades primordiais das empresas por meio do julgamento referente ao Recurso Extraordinário (RE) n.º 958.252 e à Arguição de Descumprimento Fundamental (ADPF) n.º 324. Você acertou! C. O STF, por maioria de votos na ADPF n.º 324, entendeu pela constitucionalidade da terceirização das atividades-fim, classificando como constitucionais as Leis n.° 13.429/17 e n.° 13.467/17. Em 30 de agosto de 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) analisou a constitucionalidade da terceirização nas atividades-fim, ou seja, a possibilidade de serem terceirizadas as atividades primordiais das empresas por meio do julgamento referente ao Recurso Extraordinário (RE) n.º 958.252 e à Arguição de Descumprimento Fundamental (ADPF) n.º 324. Resposta incorreta. D. Com a recente decisão do STF na ADPF n.º 324, tornou-se nula toda e qualquer contratação de prestação de serviço por pessoas jurídicas, entendendo como uma burla ao ordenamento jurídico brasileiro. Em 30 de agosto de 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) analisou a constitucionalidade da terceirização nas atividades-fim, ou seja, a possibilidade de serem terceirizadas as atividades primordiais das empresas por meio do julgamento referente ao Recurso Extraordinário (RE) n.º 958.252 e à Arguição de Descumprimento Fundamental (ADPF) n.º 324. Resposta incorreta. E. A proibição da contratação por firmas terceirizadas para as atividades-fim passou a vigorar no ordenamento jurídico a partir da ADPF n.º 324, derrubando a súmula 331, III do TST, que entendia pela legalidade dessas contratações. Em 30 de agosto de 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) analisou a constitucionalidade da terceirização nas atividades-fim, ou seja, a possibilidade de serem terceirizadas as atividades primordiais das empresas por meio do julgamento referente ao Recurso Extraordinário (RE) n.º 958.252 e à Arguição de Descumprimento Fundamental (ADPF) n.º 324. Empreitada e comissão 1. O contrato de empreitada é um negócio jurídico em que uma das partes (empreiteiro) se obriga, sem subordinação ou dependência, a realizar certo trabalho para outro (dono da obra). Com base nessa afirmação, assinale a alternativa correta: Você acertou! A. O contrato de empreitada pode ser realizado com material do empreiteiro ou fornecido pelo dono da obra, mediante remuneração global ou proporcional ao trabalho executado. O contrato de empreitada é um negócio jurídico em que “uma das partes (empreiteiro) se obriga, sem subordinação ou dependência, a realizar certo trabalho para outro (dono da obra), com material próprio ou por este fornecido, mediante remuneração global ou proporcional ao trabalho executado”. (PEREIRA, 2016, p. 315) O contrato de empreitada está tipificado entre os artigos 610 e 626 do Código Civil e tem natureza jurídica de contrato típico, bilateral (sinalagmático), oneroso, comutativo, consensual e informal. A responsabilidade pelo risco é do empreiteiro. Resposta incorreta. B. O contrato de empreitada está tipificado no Código Civil e tem natureza jurídica de contrato bilateral (sinalagmático), oneroso, comutativo e formal. O contrato de empreitada é um negócio jurídico em que “uma das partes (empreiteiro) se obriga, sem subordinação ou dependência, a realizar certo trabalho para outro (dono da obra), com material próprio ou por este fornecido, mediante remuneração global ou proporcional ao trabalho executado”. (PEREIRA, 2016, p. 315) O contrato deempreitada está tipificado entre os artigos 610 e 626 do Código Civil e tem natureza jurídica de contrato típico, bilateral (sinalagmático), oneroso, comutativo, consensual e informal. A responsabilidade pelo risco é do empreiteiro. Resposta incorreta. C. O contrato de empreitada tem natureza jurídica de contrato atípico, unilateral (sinalagmático), oneroso, comutativo, consensual e informal. O contrato de empreitada é um negócio jurídico em que “uma das partes (empreiteiro) se obriga, sem subordinação ou dependência, a realizar certo trabalho para outro (dono da obra), com material próprio ou por este fornecido, mediante remuneração global ou proporcional ao trabalho executado”. (PEREIRA, 2016, p. 315) O contrato de empreitada está tipificado entre os artigos 610 e 626 do Código Civil e tem natureza jurídica de contrato típico, bilateral (sinalagmático), oneroso, comutativo, consensual e informal. A responsabilidade pelo risco é do empreiteiro. Resposta incorreta. D. O contrato de empreitada é uma forma especial de contrato de prestação de serviço, cuja principal característica reside no compartilhamento de riscos, a ser livremente estabelecido entre as partes O contrato de empreitada é um negócio jurídico em que “uma das partes (empreiteiro) se obriga, sem subordinação ou dependência, a realizar certo trabalho para outro (dono da obra), com material próprio ou por este fornecido, mediante remuneração global ou proporcional ao trabalho executado”. (PEREIRA, 2016, p. 315) O contrato de empreitada está tipificado entre os artigos 610 e 626 do Código Civil e tem natureza jurídica de contrato típico, bilateral (sinalagmático), oneroso, comutativo, consensual e informal. A responsabilidade pelo risco é do empreiteiro. Resposta incorreta. E. A responsabilidade pelos riscos no contrato de empreitada é de quem contratou o serviço. O contrato de empreitada é um negócio jurídico em que “uma das partes (empreiteiro) se obriga, sem subordinação ou dependência, a realizar certo trabalho para outro (dono da obra), com material próprio ou por este fornecido, mediante remuneração global ou proporcional ao trabalho executado”. (PEREIRA, 2016, p. 315) O contrato de empreitada está tipificado entre os artigos 610 e 626 do Código Civil e tem natureza jurídica de contrato típico, bilateral (sinalagmático), oneroso, comutativo, consensual e informal. A responsabilidade pelo risco é do empreiteiro. 2. Sabe-se que o contrato de empreitada é um negócio jurídico em que o empreiteiro se obriga a trabalhar para o dono da obra sem qualquer tipo de subordinação ou dependência. Assim, sobre o contrato de empreitada, analise as alternativas a seguir e marque a correta: Resposta incorreta. A. O contrato de empreitada de trabalho é uma espécie de contrato de prestação de serviço, de forma que a responsabilidade pelo risco é do empreiteiro. O contrato de empreitada é um contrato típico e autônomo na sistemática civilista. Na empreitada mista, ou seja, de trabalho e de material, a obrigação é de resultado, pois, até a entrega da obra, os riscos correm por conta do empreiteiro, que tem, portanto, responsabilidade objetiva. Na empreitada de trabalho, a obrigação será de meio ou de diligência, tratando-se de responsabilidade subjetiva ou dependente de culpa, pois, segundo o artigo 612 do Código Civil, todos os riscos em que não houver culpa correrão por conta do dono da obra. Você acertou! B. No contrato de empreitada mista, ou seja, de trabalho e de material, a obrigação é de resultado, pois, até a entrega da obra, os riscos correm por conta do empreiteiro, que tem, portanto, responsabilidade objetiva. O contrato de empreitada é um contrato típico e autônomo na sistemática civilista. Na empreitada mista, ou seja, de trabalho e de material, a obrigação é de resultado, pois, até a entrega da obra, os riscos correm por conta do empreiteiro, que tem, portanto, responsabilidade objetiva. Na empreitada de trabalho, a obrigação será de meio ou de diligência, tratando-se de responsabilidade subjetiva ou dependente de culpa, pois, segundo o artigo 612 do Código Civil, todos os riscos em que não houver culpa correrão por conta do dono da obra. Resposta incorreta. C. No contrato de empreitada mista, ou seja, de trabalho e de material, a obrigação é de meio, pois, até a entrega da obra, os riscos correm por conta do empreiteiro, que tem, portanto, responsabilidade subjetiva. O contrato de empreitada é um contrato típico e autônomo na sistemática civilista. Na empreitada mista, ou seja, de trabalho e de material, a obrigação é de resultado, pois, até a entrega da obra, os riscos correm por conta do empreiteiro, que tem, portanto, responsabilidade objetiva. Na empreitada de trabalho, a obrigação será de meio ou de diligência, tratando-se de responsabilidade subjetiva ou dependente de culpa, pois, segundo o artigo 612 do Código Civil, todos os riscos em que não houver culpa correrão por conta do dono da obra. Resposta incorreta. D. No contrato de empreitada mista, a obrigação será de meio ou de diligência, tratando-se de responsabilidade subjetiva ou dependente de culpa, já que todos os riscos correrão por culpa do dono da obra. O contrato de empreitada é um contrato típico e autônomo na sistemática civilista. Na empreitada mista, ou seja, de trabalho e de material, a obrigação é de resultado, pois, até a entrega da obra, os riscos correm por conta do empreiteiro, que tem, portanto, responsabilidade objetiva. Na empreitada de trabalho, a obrigação será de meio ou de diligência, tratando-se de responsabilidade subjetiva ou dependente de culpa, pois, segundo o artigo 612 do Código Civil, todos os riscos em que não houver culpa correrão por conta do dono da obra. Resposta incorreta. E. No contrato de empreitada de trabalho, a obrigação é de meio, ou seja, até a entrega da obra, os riscos correm por conta do empreiteiro, que tem, portanto, responsabilidade subjetiva. O contrato de empreitada é um contrato típico e autônomo na sistemática civilista. Na empreitada mista, ou seja, de trabalho e de material, a obrigação é de resultado, pois, até a entrega da obra, os riscos correm por conta do empreiteiro, que tem, portanto, responsabilidade objetiva. Na empreitada de trabalho, a obrigação será de meio ou de diligência, tratando-se de responsabilidade subjetiva ou dependente de culpa, pois, segundo o artigo 612 do Código Civil, todos os riscos em que não houver culpa correrão por conta do dono da obra. 3. O contrato de subempreitada, que se tornou uma prática muito frequente na atualidade, consiste na transferência do contrato de empreitada a terceiros, podendo ser total ou parcial. Com base no contrato de subempreitada, analise as questões a seguir e assinale a alternativa correta: Resposta incorreta. A. O Código Civil brasileiro não permite a subempreitada, apesar de ser uma realidade que vem ocorrendo na prática. Tal impossibilidade decorre da lei, pois se trata de contrato personalíssimo. O Código Civil disciplina que, em regra, a empreitada não é personalíssima, ou seja, a execução da obra deverá ser pessoal na hipótese de celebrado o contrato em vista das aptidões e qualidades do empreiteiro; salvo esse caso, não havendo restrição no contrato ou não sendo este intuitu personae, é possível a transferência da empreitada a terceiros, denominada subempreitada, que pode ser total ou parcial. Ressalta-se que o empreiteiro delega a execução da obra, e não a responsabilidade por ela. Resposta incorreta. B. Via de regra, por ser o contrato de empreitada uma forma especial de prestação de serviço, o empreiteiro não tem permissão para realizar obra mediante a contratação de terceiros, na chamada subempreitada. O Código Civil disciplina que, em regra, a empreitada não é personalíssima, ou seja, a execução da obra deverá ser pessoal na hipótese de celebrado o contrato em vista dasaptidões e qualidades do empreiteiro; salvo esse caso, não havendo restrição no contrato ou não sendo este intuitu personae, é possível a transferência da empreitada a terceiros, denominada subempreitada, que pode ser total ou parcial. Ressalta-se que o empreiteiro delega a execução da obra, e não a responsabilidade por ela. Você acertou! C. Não havendo restrição no contrato ou não sendo este intuitu personae, é possível a transferência da empreitada a terceiros, denominada subempreitada, que pode ser total ou parcial. O Código Civil disciplina que, em regra, a empreitada não é personalíssima, ou seja, a execução da obra deverá ser pessoal na hipótese de celebrado o contrato em vista das aptidões e qualidades do empreiteiro; salvo esse caso, não havendo restrição no contrato ou não sendo este intuitu personae, é possível a transferência da empreitada a terceiros, denominada subempreitada, que pode ser total ou parcial. Ressalta-se que o empreiteiro delega a execução da obra, e não a responsabilidade por ela. Resposta incorreta. D. Nos contratos de empreitada, por serem intuitu personae, mesmo se houver previsão em contrato, não é possível a transferência a terceiros. O Código Civil disciplina que, em regra, a empreitada não é personalíssima, ou seja, a execução da obra deverá ser pessoal na hipótese de celebrado o contrato em vista das aptidões e qualidades do empreiteiro; salvo esse caso, não havendo restrição no contrato ou não sendo este intuitu personae, é possível a transferência da empreitada a terceiros, denominada subempreitada, que pode ser total ou parcial. Ressalta-se que o empreiteiro delega a execução da obra, e não a responsabilidade por ela. Resposta incorreta. E. No contrato de empreitada, em que há transferência da empreitada a terceiros, o empreiteiro delega a execução da obra e, com ela, a sua responsabilidade. O Código Civil disciplina que, em regra, a empreitada não é personalíssima, ou seja, a execução da obra deverá ser pessoal na hipótese de celebrado o contrato em vista das aptidões e qualidades do empreiteiro; salvo esse caso, não havendo restrição no contrato ou não sendo este intuitu personae, é possível a transferência da empreitada a terceiros, denominada subempreitada, que pode ser total ou parcial. Ressalta-se que o empreiteiro delega a execução da obra, e não a responsabilidade por ela. 4. No contrato de subempreitada, há a transferência do contrato de empreitada a terceiros, podendo ser tal transferência total ou parcial. Nesse caso, em relação à responsabilidade do subempreiteiro, analise as questões a seguir e assinale a alternativa correta: Resposta incorreta. A. Na subempreitada, caso o subempreiteiro contrate empregados para a execução da obra, a responsabilidade pelas controvérsias será do subempreiteiro, não cabendo aos empregados reclamar contra o empreiteiro pelo inadimplemento das obrigações por parte do subempreiteiro. Em relação à subempreitada e à responsabilidade dela derivada, no desempenho de suas obrigações, pode o empreiteiro contratar empregados ou celebrar com outros empreiteiros o contrato de subempreitada. Para tanto, as controvérsias dos subempreiteiros com os seus empregados serão dirimidas pela Justiça do Trabalho e respondidas pelo subempreiteiro, cabendo aos empregados reclamar contra o empreiteiro pelo inadimplemento daquelas obrigações por parte do subempreiteiro. Ressalta-se que, nesse caso, fica ressalvada, nos termos da lei civil, ação regressiva contra o subempreiteiro e a retenção de importâncias a este devidas, para a garantia dessas obrigações. Quanto à responsabilidade pelo serviço prestado pelos subempreiteiros, não exonera o empreiteiro das responsabilidades assumidas perante o dono da obra, pois o empreiteiro permanece responsável por todos os defeitos da prestação, mesmo se estes decorrerem exclusivamente de culpa do subempreiteiro, com base no artigo 800 do Código Civil. Segundo o artigo 622 do Código Civil, quanto à responsabilidade do autor do projeto respectivo, desde que não assuma a direção ou a fiscalização da obra, ficará limitada aos danos resultantes de defeitos previstos no prazo de garantia de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho da obra, tanto em relação aos materiais quanto em relação ao solo. O prazo para propor ação do aparecimento do vício ou defeito é de 180 dias. Resposta incorreta. B. Quanto à responsabilidade pelo serviço prestado pelos subempreiteiros, fica exonerado o empreiteiro perante o dono da obra, uma vez que o subempreiteiro deve ser responsável por todos os defeitos da prestação. Em relação à subempreitada e à responsabilidade dela derivada, no desempenho de suas obrigações, pode o empreiteiro contratar empregados ou celebrar com outros empreiteiros o contrato de subempreitada. Para tanto, as controvérsias dos subempreiteiros com os seus empregados serão dirimidas pela Justiça do Trabalho e respondidas pelo subempreiteiro, cabendo aos empregados reclamar contra o empreiteiro pelo inadimplemento daquelas obrigações por parte do subempreiteiro. Ressalta-se que, nesse caso, fica ressalvada, nos termos da lei civil, ação regressiva contra o subempreiteiro e a retenção de importâncias a este devidas, para a garantia dessas obrigações. Quanto à responsabilidade pelo serviço prestado pelos subempreiteiros, não exonera o empreiteiro das responsabilidades assumidas perante o dono da obra, pois o empreiteiro permanece responsável por todos os defeitos da prestação, mesmo se estes decorrerem exclusivamente de culpa do subempreiteiro, com base no artigo 800 do Código Civil. Segundo o artigo 622 do Código Civil, quanto à responsabilidade do autor do projeto respectivo, desde que não assuma a direção ou a fiscalização da obra, ficará limitada aos danos resultantes de defeitos previstos no prazo de garantia de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho da obra, tanto em relação aos materiais quanto em relação ao solo. O prazo para propor ação do aparecimento do vício ou defeito é de 180 dias. Resposta incorreta. C. Fica ressalvada, nos termos da lei civil, ação regressiva contra o subempreiteiro, pelo empreiteiro, em caso de ser responsabilizado pelos empregados do subempreiteiro, mas não terá direito de retenção de importâncias a este devidas. Em relação à subempreitada e à responsabilidade dela derivada, no desempenho de suas obrigações, pode o empreiteiro contratar empregados ou celebrar com outros empreiteiros o contrato de subempreitada. Para tanto, as controvérsias dos subempreiteiros com os seus empregados serão dirimidas pela Justiça do Trabalho e respondidas pelo subempreiteiro, cabendo aos empregados reclamar contra o empreiteiro pelo inadimplemento daquelas obrigações por parte do subempreiteiro. Ressalta-se que, nesse caso, fica ressalvada, nos termos da lei civil, ação regressiva contra o subempreiteiro e a retenção de importâncias a este devidas, para a garantia dessas obrigações. Quanto à responsabilidade pelo serviço prestado pelos subempreiteiros, não exonera o empreiteiro das responsabilidades assumidas perante o dono da obra, pois o empreiteiro permanece responsável por todos os defeitos da prestação, mesmo se estes decorrerem exclusivamente de culpa do subempreiteiro, com base no artigo 800 do Código Civil. Segundo o artigo 622 do Código Civil, quanto à responsabilidade do autor do projeto respectivo, desde que não assuma a direção ou a fiscalização da obra, ficará limitada aos danos resultantes de defeitos previstos no prazo de garantia de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho da obra, tanto em relação aos materiais quanto em relação ao solo. O prazo para propor ação do aparecimento do vício ou defeito é de 180 dias. Resposta incorreta. D. Quanto à responsabilidade do autor do projeto respectivo, mesmo que assuma a direção ou a fiscalização da obra, não responderá pelos danos resultantes de defeitos,ou seja, pela solidez e segurança do trabalho da obra. Em relação à subempreitada e à responsabilidade dela derivada, no desempenho de suas obrigações, pode o empreiteiro contratar empregados ou celebrar com outros empreiteiros o contrato de subempreitada. Para tanto, as controvérsias dos subempreiteiros com os seus empregados serão dirimidas pela Justiça do Trabalho e respondidas pelo subempreiteiro, cabendo aos empregados reclamar contra o empreiteiro pelo inadimplemento daquelas obrigações por parte do subempreiteiro. Ressalta-se que, nesse caso, fica ressalvada, nos termos da lei civil, ação regressiva contra o subempreiteiro e a retenção de importâncias a este devidas, para a garantia dessas obrigações. Quanto à responsabilidade pelo serviço prestado pelos subempreiteiros, não exonera o empreiteiro das responsabilidades assumidas perante o dono da obra, pois o empreiteiro permanece responsável por todos os defeitos da prestação, mesmo se estes decorrerem exclusivamente de culpa do subempreiteiro, com base no artigo 800 do Código Civil. Segundo o artigo 622 do Código Civil, quanto à responsabilidade do autor do projeto respectivo, desde que não assuma a direção ou a fiscalização da obra, ficará limitada aos danos resultantes de defeitos previstos no prazo de garantia de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho da obra, tanto em relação aos materiais quanto em relação ao solo. O prazo para propor ação do aparecimento do vício ou defeito é de 180 dias. Você acertou! E. Na subempreitada, caso o subempreiteiro contrate empregados para a execução da obra, a responsabilidade pelas controvérsias será do subempreiteiro, mas os empregados poderão reclamar contra o empreiteiro pelo inadimplemento das obrigações por parte do subempreiteiro. Em relação à subempreitada e à responsabilidade dela derivada, no desempenho de suas obrigações, pode o empreiteiro contratar empregados ou celebrar com outros empreiteiros o contrato de subempreitada. Para tanto, as controvérsias dos subempreiteiros com os seus empregados serão dirimidas pela Justiça do Trabalho e respondidas pelo subempreiteiro, cabendo aos empregados reclamar contra o empreiteiro pelo inadimplemento daquelas obrigações por parte do subempreiteiro. Ressalta-se que, nesse caso, fica ressalvada, nos termos da lei civil, ação regressiva contra o subempreiteiro e a retenção de importâncias a este devidas, para a garantia dessas obrigações. Quanto à responsabilidade pelo serviço prestado pelos subempreiteiros, não exonera o empreiteiro das responsabilidades assumidas perante o dono da obra, pois o empreiteiro permanece responsável por todos os defeitos da prestação, mesmo se estes decorrerem exclusivamente de culpa do subempreiteiro, com base no artigo 800 do Código Civil. Segundo o artigo 622 do Código Civil, quanto à responsabilidade do autor do projeto respectivo, desde que não assuma a direção ou a fiscalização da obra, ficará limitada aos danos resultantes de defeitos previstos no prazo de garantia de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho da obra, tanto em relação aos materiais quanto em relação ao solo. O prazo para propor ação do aparecimento do vício ou defeito é de 180 dias. 1. No contrato estimatório, o consignante entrega bens móveis ao consignatário para vendê-los, pagando em contrapartida o preço acordado, ou restituindo-lhe a coisa consignada. Tendo em vista o contrato estimatório no Direito Civil, marque a opção correta. Resposta incorreta. A. Em decorrência da natureza do contrato, ou seja, por tratar-se de um contrato eminentemente real, o Código Civil exige a forma escrita. O contrato estimatório é um negócio jurídico em que uma das partes (consignante) entrega a posse da coisa (objeto do contrato) a outra parte (consignatário), cedendo-lhe o direito de dispor por um certo prazo. Após o fim do prazo, o consignatário deve pagar determinado valor ou devolver a coisa ao consignante. Resposta incorreta. B. Os riscos correm por conta do consignante que tem como obrigação suportar a perda ou a deterioração da coisa. O contrato estimatório é um negócio jurídico em que uma das partes (consignante) entrega a posse da coisa (objeto do contrato) a outra parte (consignatário), cedendo-lhe o direito de dispor por um certo prazo. Após o fim do prazo, o consignatário deve pagar determinado valor ou devolver a coisa ao consignante. Resposta incorreta. C. Por se tratar de um direito real, com a entrega da coisa, a posse é exercida em nome do consignante, que a mantém de forma indireta. O contrato estimatório é um negócio jurídico em que uma das partes (consignante) entrega a posse da coisa (objeto do contrato) a outra parte (consignatário), cedendo-lhe o direito de dispor por um certo prazo. Após o fim do prazo, o consignatário deve pagar determinado valor ou devolver a coisa ao consignante. Resposta correta. D. Pode ter por objeto um bem fungível, e a restituição pelo consignante poderá se dar, caso haja disposto da coisa, pelo preço de estima. O contrato estimatório é um negócio jurídico em que uma das partes (consignante) entrega a posse da coisa (objeto do contrato) a outra parte (consignatário), cedendo-lhe o direito de dispor por um certo prazo. Após o fim do prazo, o consignatário deve pagar determinado valor ou devolver a coisa ao consignante. Você não acertou! E. O preço de estima é ato unilateral do consignatário e, se não alcançado em determinado lapso temporal, é seu dever restituir a coisa ao consignante. O contrato estimatório é um negócio jurídico em que uma das partes (consignante) entrega a posse da coisa (objeto do contrato) a outra parte (consignatário), cedendo-lhe o direito de dispor por um certo prazo. Após o fim do prazo, o consignatário deve pagar determinado valor ou devolver a coisa ao consignante. 2. Assinale a opção correta que disciplina o contrato conceituado: Pelo contrato______________, uma das partes entrega a posse da coisa a outra parte, cedendo-lhe o direito de dispor por um certo prazo. Após o fim do prazo, o consignatário deve pagar determinado valor ou devolver a coisa ao consignante. Resposta incorreta. A. de comodato O contrato estimatório, disposto entre os artigos 534 e 537 do Código Civil, nada mais é do que um negócio jurídico em que uma das partes entrega a posse da coisa a outra parte, cedendo-lhe o direito de dispor por um certo prazo. Após o fim do prazo, o consignatário deve pagar determinado valor ou devolver a coisa ao consignante. Destaca-se que, nesta modalidade contratual, há o intuito da alienação da coisa pelas partes, possuído o consignatário posse e livre disponibilidade para tanto. Resposta incorreta. B. de depósito O contrato estimatório, disposto entre os artigos 534 e 537 do Código Civil, nada mais é do que um negócio jurídico em que uma das partes entrega a posse da coisa a outra parte, cedendo-lhe o direito de dispor por um certo prazo. Após o fim do prazo, o consignatário deve pagar determinado valor ou devolver a coisa ao consignante. Destaca-se que, nesta modalidade contratual, há o intuito da alienação da coisa pelas partes, possuído o consignatário posse e livre disponibilidade para tanto. Você acertou! C. estimatório O contrato estimatório, disposto entre os artigos 534 e 537 do Código Civil, nada mais é do que um negócio jurídico em que uma das partes entrega a posse da coisa a outra parte, cedendo-lhe o direito de dispor por um certo prazo. Após o fim do prazo, o consignatário deve pagar determinado valor ou devolver a coisa ao consignante. Destaca-se que, nesta modalidade contratual, há o intuito da alienação da coisa pelas partes, possuído o consignatário posse e livre disponibilidade para tanto. Resposta incorreta. D. de compra e venda O contrato estimatório, disposto entre os artigos 534 e 537 do Código Civil, nada mais é do que um negócio jurídico em que uma das partes entrega a posse da coisaa outra parte, cedendo-lhe o direito de dispor por um certo prazo. Após o fim do prazo, o consignatário deve pagar determinado valor ou devolver a coisa ao consignante. Destaca-se que, nesta modalidade contratual, há o intuito da alienação da coisa pelas partes, possuído o consignatário posse e livre disponibilidade para tanto. Resposta incorreta. E. de mútuo O contrato estimatório, disposto entre os artigos 534 e 537 do Código Civil, nada mais é do que um negócio jurídico em que uma das partes entrega a posse da coisa a outra parte, cedendo-lhe o direito de dispor por um certo prazo. Após o fim do prazo, o consignatário deve pagar determinado valor ou devolver a coisa ao consignante. Destaca-se que, nesta modalidade contratual, há o intuito da alienação da coisa pelas partes, possuído o consignatário posse e livre disponibilidade para tanto. 3. No contrato de depósito voluntário há a vontade das partes para sua celebração, diferentemente no contrato de depósito obrigatório, em que decorre de uma determinação legal e independe de manifestação de vontade das partes. Tendo como pressuposto o contrato de depósito voluntário, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Deriva tanto da vontade das partes quanto da lei, sendo que, nesta última hipótese, as partes poderão convencionar sobre a restituição ou não da coisa. O contrato convencional deriva da vontade das partes, estando disciplinado nos artigos 627 até 646 do Código Civil. Nessa espécie, o contrato de depósito nada mais é do que um contrato de guarda e conservação da coisa, em que o depositante deixa sob a guarda do depositário, devendo este ter o cuidado e a diligência que costuma ter com o que lhe pertence, bem como o de restituí-la com todos os frutos e acréscimos, quando exija o depositante (art. 629 do CC). Resposta incorreta. B. O depositário não poderá furtar-se à restituição da coisa, uma vez que trata-se da própria natureza do contrato. O contrato convencional deriva da vontade das partes, estando disciplinado nos artigos 627 até 646 do Código Civil. Nessa espécie, o contrato de depósito nada mais é do que um contrato de guarda e conservação da coisa, em que o depositante deixa sob a guarda do depositário, devendo este ter o cuidado e a diligência que costuma ter com o que lhe pertence, bem como o de restituí-la com todos os frutos e acréscimos, quando exija o depositante (art. 629 do CC). Resposta incorreta. C. Trata-se de um contrato que independe da vontade das partes, por resultar de fatos imprevistos e irremovíveis, que levam o depositante a efetuá-lo. O contrato convencional deriva da vontade das partes, estando disciplinado nos artigos 627 até 646 do Código Civil. Nessa espécie, o contrato de depósito nada mais é do que um contrato de guarda e conservação da coisa, em que o depositante deixa sob a guarda do depositário, devendo este ter o cuidado e a diligência que costuma ter com o que lhe pertence, bem como o de restituí-la com todos os frutos e acréscimos, quando exija o depositante (art. 629 do CC). Resposta incorreta. D. Trata-se de um contrato que depende da vontade das partes, sendo resultante de fatos imprevistos e irremovíveis, que levam o depositante a efetuá-lo. O contrato convencional deriva da vontade das partes, estando disciplinado nos artigos 627 até 646 do Código Civil. Nessa espécie, o contrato de depósito nada mais é do que um contrato de guarda e conservação da coisa, em que o depositante deixa sob a guarda do depositário, devendo este ter o cuidado e a diligência que costuma ter com o que lhe pertence, bem como o de restituí-la com todos os frutos e acréscimos, quando exija o depositante (art. 629 do CC). Você acertou! E. É um contrato que deriva da vontade das partes, tratando-se de guarda e de conservação da coisa, devendo o depositário restituir a coisa até que o depositante o reclame. O contrato convencional deriva da vontade das partes, estando disciplinado nos artigos 627 até 646 do Código Civil. Nessa espécie, o contrato de depósito nada mais é do que um contrato de guarda e conservação da coisa, em que o depositante deixa sob a guarda do depositário, devendo este ter o cuidado e a diligência que costuma ter com o que lhe pertence, bem como o de restituí-la com todos os frutos e acréscimos, quando exija o depositante (art. 629 do CC). 4. O contrato de depósito é um negócio jurídico pelo qual uma parte entrega um bem para que outra o guarde com toda a diligência possível. Acerca do contrato de depósito, assinale a opção correta. Resposta incorreta. A. O depósito de coisas infungíveis é uma espécie do contrato de mútuo. O depósito de coisas fungíveis, em que o depositário se obriga a restituir objetos do mesmo gênero, qualidade e quantidade, regular-se-á pelo disposto acerca do mútuo. Não obstante, o contrato de depósito é um contrato independente no Código Civil, não sendo uma espécie do contrato de mútuo. O depósito necessário não se presume gratuito. Além disso, é ele que pode se efetivar por ocasião de alguma calamidade, incêndio, inundação, naufrágio ou saque; e não o voluntário. Segundo o artigo 642, o depositário não responde pelos casos de força maior; mas, para que lhe valha a escusa, terá de prová-los. Por fim, os hospedeiros responderão como depositários, assim como pelos furtos e roubos que perpetrarem as pessoas empregadas ou admitidas em seus estabelecimentos. Resposta incorreta. B. O depósito voluntário se efetua por ocasião de alguma calamidade. O depósito de coisas fungíveis, em que o depositário se obriga a restituir objetos do mesmo gênero, qualidade e quantidade, regular-se-á pelo disposto acerca do mútuo. Não obstante, o contrato de depósito é um contrato independente no Código Civil, não sendo uma espécie do contrato de mútuo. O depósito necessário não se presume gratuito. Além disso, é ele que pode se efetivar por ocasião de alguma calamidade, incêndio, inundação, naufrágio ou saque; e não o voluntário. Segundo o artigo 642, o depositário não responde pelos casos de força maior; mas, para que lhe valha a escusa, terá de prová-los. Por fim, os hospedeiros responderão como depositários, assim como pelos furtos e roubos que perpetrarem as pessoas empregadas ou admitidas em seus estabelecimentos. Você acertou! C. O depósito necessário não se presume gratuito. O depósito de coisas fungíveis, em que o depositário se obriga a restituir objetos do mesmo gênero, qualidade e quantidade, regular-se-á pelo disposto acerca do mútuo. Não obstante, o contrato de depósito é um contrato independente no Código Civil, não sendo uma espécie do contrato de mútuo. O depósito necessário não se presume gratuito. Além disso, é ele que pode se efetivar por ocasião de alguma calamidade, incêndio, inundação, naufrágio ou saque; e não o voluntário. Segundo o artigo 642, o depositário não responde pelos casos de força maior; mas, para que lhe valha a escusa, terá de prová-los. Por fim, os hospedeiros responderão como depositários, assim como pelos furtos e roubos que perpetrarem as pessoas empregadas ou admitidas em seus estabelecimentos. Resposta incorreta. D. O depositário não se escusa da responsabilidade nos casos de força maior. O depósito de coisas fungíveis, em que o depositário se obriga a restituir objetos do mesmo gênero, qualidade e quantidade, regular-se-á pelo disposto acerca do mútuo. Não obstante, o contrato de depósito é um contrato independente no Código Civil, não sendo uma espécie do contrato de mútuo. O depósito necessário não se presume gratuito. Além disso, é ele que pode se efetivar por ocasião de alguma calamidade, incêndio, inundação, naufrágio ou saque; e não o voluntário. Segundo o artigo 642, o depositário não responde pelos casos de força maior; mas, para que lhe valha a escusa, terá de prová-los. Por fim, os hospedeiros responderão como depositários, assim como pelos furtos e roubos que perpetrarem as pessoasempregadas ou admitidas em seus estabelecimentos. Resposta incorreta. E. Os hospedeiros não responderão pelos roubos em seus estabelecimentos. O depósito de coisas fungíveis, em que o depositário se obriga a restituir objetos do mesmo gênero, qualidade e quantidade, regular-se-á pelo disposto acerca do mútuo. Não obstante, o contrato de depósito é um contrato independente no Código Civil, não sendo uma espécie do contrato de mútuo. O depósito necessário não se presume gratuito. Além disso, é ele que pode se efetivar por ocasião de alguma calamidade, incêndio, inundação, naufrágio ou saque; e não o voluntário. Segundo o artigo 642, o depositário não responde pelos casos de força maior; mas, para que lhe valha a escusa, terá de prová-los. Por fim, os hospedeiros responderão como depositários, assim como pelos furtos e roubos que perpetrarem as pessoas empregadas ou admitidas em seus estabelecimentos. 5. Considere que seja aprovada uma lei ordinária instituindo a prisão civil do depositário infiel no ordenamento jurídico brasileiro. À luz das disposições da Constituição Federal, da normativa civil e da convenção interamericana sobre Direitos Humanos, trata-se de uma lei: Você acertou! A. incompatível com o Direito brasileiro, uma vez que não é possível a criação de uma norma infraconstitucional que possibilite a prisão civil do depositário infiel, posto que a possibilidade da prisão está prevista na Constituição Federal. À luz das disposições da Constituição Federal, da normativa civil e da convenção interamericana sobre direitos humanos, trata-se de uma lei incompatível com o Direito brasileiro, uma vez que não é possível a criação de uma norma infraconstitucional que possibilite a prisão civil do depositário infiel. Resposta incorreta. B. incompatível com o Direito brasileiro, uma vez que teria sido aprovado por meio de procedimento não previsto no texto constitucional, embora no mérito não haja óbice à vedação de prisão civil do depositário infiel. À luz das disposições da Constituição Federal, da normativa civil e da convenção interamericana sobre direitos humanos, trata-se de uma lei incompatível com o Direito brasileiro, uma vez que não é possível a criação de uma norma infraconstitucional que possibilite a prisão civil do depositário infiel. Resposta incorreta. C. compatível com o Direito Civil no que toca ao procedimento para tratar do tema, e compatível com as disposições previstas na Constituição Federal. À luz das disposições da Constituição Federal, da normativa civil e da convenção interamericana sobre direitos humanos, trata-se de uma lei incompatível com o Direito brasileiro, uma vez que não é possível a criação de uma norma infraconstitucional que possibilite a prisão civil do depositário infiel. Resposta incorreta. D. compatível com o Direito brasileiro no que toca ao procedimento para aprovação da prisão civil do depositário infiel, por se tratar de norma de Direito Fundamental. À luz das disposições da Constituição Federal, da normativa civil e da convenção interamericana sobre direitos humanos, trata-se de uma lei incompatível com o Direito brasileiro, uma vez que não é possível a criação de uma norma infraconstitucional que possibilite a prisão civil do depositário infiel. Resposta incorreta. E. compatível com a CF no que toca ao procedimento adotado para a sua aprovação, além de não haver óbice material à vedação da prisão civil, sendo o referido tratado incompatível e não aderido ao ordenamento jurídico brasileiro. À luz das disposições da Constituição Federal, da normativa civil e da convenção interamericana sobre direitos humanos, trata-se de uma lei incompatível com o Direito brasileiro, uma vez que não é possível a criação de uma norma infraconstitucional que possibilite a prisão civil do depositário infiel. Dos vícios redibitórios e da evicção 1. Sérgio doou para o seu amigo Silas uma televisão seminova em ótimo estado de conservação. Silas agradeceu ao amigo pela doação e começou a utilizar o aparelho. Passados 15 dias do recebimento do produto, Silas percebeu que a televisão desligava sozinha. Então, resolveu levar para um técnico, o qual lhe informou que havia um defeito interno e que Silas teria de pagar R$ 100,00 para consertar o aparelho de televisão. Nesse caso, que direitos cabem a Silas em relação à doação feita por Sérgio? Resposta incorreta. A. Silas poderá propor uma demanda judicial sob alegação de vício redibitório e obrigar Sérgio a pagar o custo para conserto da televisão, mesmo que estivesse ciente do defeito. A doação feita por Sérgio foi gratuita e, nessa hipótese, aquele que recebeu a doação, Silas, também chamado de donatário, não tem direito de acionar judicialmente o doador Sérgio sob alegação de existência de vício redibitório ou vício oculto. Somente nos contratos onerosos ou na doação onerosa poderia Silas alegar a existência de vício redibitório ou vício oculto, razão pela qual, no caso proposto, Silas não poderá exigir, por meio de demanda judicial, que Sérgio lhe pague qualquer tipo de indenização. Resposta incorreta. B. Silas poderá proporá uma demanda judicial e obrigar Sérgio a pagar o custo para conserto da televisão, desde que comprove a existência de vício oculto que não poderia ter sido percebido no momento em que recebeu a doação. A doação feita por Sérgio foi gratuita e, nessa hipótese, aquele que recebeu a doação, Silas, também chamado de donatário, não tem direito de acionar judicialmente o doador Sérgio sob alegação de existência de vício redibitório ou vício oculto. Somente nos contratos onerosos ou na doação onerosa poderia Silas alegar a existência de vício redibitório ou vício oculto, razão pela qual, no caso proposto, Silas não poderá exigir, por meio de demanda judicial, que Sérgio lhe pague qualquer tipo de indenização. Resposta incorreta. C. Silas poderá propor uma demanda judicial e obrigar Sérgio a pagar o custo para conserto da televisão e mais uma indenização por danos morais, mesmo que estivesse ciente do defeito, sob alegação de vício redibitório. A doação feita por Sérgio foi gratuita e, nessa hipótese, aquele que recebeu a doação, Silas, também chamado de donatário, não tem direito de acionar judicialmente o doador Sérgio sob alegação de existência de vício redibitório ou vício oculto. Somente nos contratos onerosos ou na doação onerosa poderia Silas alegar a existência de vício redibitório ou vício oculto, razão pela qual, no caso proposto, Silas não poderá exigir, por meio de demanda judicial, que Sérgio lhe pague qualquer tipo de indenização. Você acertou! D. Silas não poderá requerer judicialmente, sob alegação de vício redibitório, que Sérgio arque com o conserto da televisão. A doação feita por Sérgio foi gratuita e, nessa hipótese, aquele que recebeu a doação, Silas, também chamado de donatário, não tem direito de acionar judicialmente o doador Sérgio sob alegação de existência de vício redibitório ou vício oculto. Somente nos contratos onerosos ou na doação onerosa poderia Silas alegar a existência de vício redibitório ou vício oculto, razão pela qual, no caso proposto, Silas não poderá exigir, por meio de demanda judicial, que Sérgio lhe pague qualquer tipo de indenização. Resposta incorreta. E. Silas poderá devolver a televisão para Sérgio e exigir que ele pague o valor integral da televisão, bem como indenização a favor de Silas, sob alegação de vício redibitório. A doação feita por Sérgio foi gratuita e, nessa hipótese, aquele que recebeu a doação, Silas, também chamado de donatário, não tem direito de acionar judicialmente o doador Sérgio sob alegação de existência de vício redibitório ou vício oculto. Somente nos contratos onerosos ou na doação onerosa poderia Silas alegar a existência de vício redibitório ou vício oculto, razão pela qual, no caso proposto, Silas não poderá exigir, por meio de demanda judicial, que Sérgio lhe pague qualquertipo de indenização. 2. Marta entra em uma loja de automóveis e encontra um carro usado que é exatamente o carro que estava procurando. Encantada com a beleza e lataria do automóvel, renuncia à sugestão do vendedor de realizar um test drive, que não apresentava qualquer defeito ou risco, decide levar o automóvel pagando o preço negociado com o vendedor sem nem ao menos dar um passeio com o veículo ou dar partida. Após 10 dias de uso, o carro começa a falhar na hora de dar partida. Imediatamente, ela procura uma oficina e descobre que havia um defeito no motor de arranque (motor de partida), que implicaria um custo de R$ 1.000,00 para arrumar. De acordo com o enunciado da questão, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Marta tem direito a devolver o automóvel, por meio de ação judicial, sob alegação de vício redibitório. Se o defeito for aparente, suscetível de ser percebido por um exame atento, feito por um adquirente cuidadoso no trato de seus negócios, não constituirá vício oculto capaz de justificar a propositura da ação redibitória. Nesse caso, presumir-se-á que o adquirente já os conhecia e que não os julgou capazes de impedir a aquisição, renunciando, assim, a garantia legal da redibição. Assim, Marta não pode alegar vício redibitório, requerendo devolução do carro ou abatimento do preço, pois a falha poderia ser verifica com um test drive, que foi dispensado por ela. Ela possui direito de ser indenizada pelo valor do conserto, se realizado dentro do prazo de garantia, mas não poderá devolver o veículo ou requerer abatimento sob argumento de vício redibitório. Resposta incorreta. B. Marta tem direito de propor ação quanti minoris e requer o abatimento do valor que pagou, sob o argumento de vício redibitório. Se o defeito for aparente, suscetível de ser percebido por um exame atento, feito por um adquirente cuidadoso no trato de seus negócios, não constituirá vício oculto capaz de justificar a propositura da ação redibitória. Nesse caso, presumir-se-á que o adquirente já os conhecia e que não os julgou capazes de impedir a aquisição, renunciando, assim, a garantia legal da redibição. Assim, Marta não pode alegar vício redibitório, requerendo devolução do carro ou abatimento do preço, pois a falha poderia ser verifica com um test drive, que foi dispensado por ela. Ela possui direito de ser indenizada pelo valor do conserto, se realizado dentro do prazo de garantia, mas não poderá devolver o veículo ou requerer abatimento sob argumento de vício redibitório. Você acertou! C. Marta poderá ser indenizada pelos gastos com conserto se for realizado dentro do prazo de garantia, mas não sob o argumento de vício redibitório. Se o defeito for aparente, suscetível de ser percebido por um exame atento, feito por um adquirente cuidadoso no trato de seus negócios, não constituirá vício oculto capaz de justificar a propositura da ação redibitória. Nesse caso, presumir-se-á que o adquirente já os conhecia e que não os julgou capazes de impedir a aquisição, renunciando, assim, a garantia legal da redibição. Assim, Marta não pode alegar vício redibitório, requerendo devolução do carro ou abatimento do preço, pois a falha poderia ser verifica com um test drive, que foi dispensado por ela. Ela possui direito de ser indenizada pelo valor do conserto, se realizado dentro do prazo de garantia, mas não poderá devolver o veículo ou requerer abatimento sob argumento de vício redibitório. Resposta incorreta. D. Marta terá o prazo de 5 anos para alegar vício redibitório. Se o defeito for aparente, suscetível de ser percebido por um exame atento, feito por um adquirente cuidadoso no trato de seus negócios, não constituirá vício oculto capaz de justificar a propositura da ação redibitória. Nesse caso, presumir-se-á que o adquirente já os conhecia e que não os julgou capazes de impedir a aquisição, renunciando, assim, a garantia legal da redibição. Assim, Marta não pode alegar vício redibitório, requerendo devolução do carro ou abatimento do preço, pois a falha poderia ser verifica com um test drive, que foi dispensado por ela. Ela possui direito de ser indenizada pelo valor do conserto, se realizado dentro do prazo de garantia, mas não poderá devolver o veículo ou requerer abatimento sob argumento de vício redibitório. Resposta incorreta. E. Marta terá direito de receber de volta metade do que pagou pelo automóvel. Se o defeito for aparente, suscetível de ser percebido por um exame atento, feito por um adquirente cuidadoso no trato de seus negócios, não constituirá vício oculto capaz de justificar a propositura da ação redibitória. Nesse caso, presumir-se-á que o adquirente já os conhecia e que não os julgou capazes de impedir a aquisição, renunciando, assim, a garantia legal da redibição. Assim, Marta não pode alegar vício redibitório, requerendo devolução do carro ou abatimento do preço, pois a falha poderia ser verifica com um test drive, que foi dispensado por ela. Ela possui direito de ser indenizada pelo valor do conserto, se realizado dentro do prazo de garantia, mas não poderá devolver o veículo ou requerer abatimento sob argumento de vício redibitório. 3. Mário comprou um caminhão vendido a ele por seu vizinho Cido, também caminhoneiro. Após três meses de uso, Mário recebeu uma citação judicial. Tratava-se de uma ação judicial proposta por Augusto, o qual alegava que já havia comprado o caminhão do vizinho de Mário há um ano, conforme contrato de compra e venda anexado no processo. Considerando este enunciado, quais atitudes Mario poderá tomar? Resposta incorreta. A. Esconder o caminhão para que não sofra busca e apreensão judicial. O comprador Mário (evicto), após tomar ciência de uma ação judicial contra ele, proposta por Augusto (evictor) pode fazer a denúncia da lide àquele que lhe vendeu o caminhão, no caso Cido (Alienante), pois o caminhão tinha sido vendido para um terceiro. Na sentença, o juiz determinará a devolução do caminhão para Augusto e condenará Cido a devolver o valor atualizado que Mário pagou pelo caminhão, mais as despesas que ele suportou com o processo e com advogado. Resposta incorreta. B. Informar onde está o caminhão e não apresentar qualquer resposta junto ao processo. O comprador Mário (evicto), após tomar ciência de uma ação judicial contra ele, proposta por Augusto (evictor) pode fazer a denúncia da lide àquele que lhe vendeu o caminhão, no caso Cido (Alienante), pois o caminhão tinha sido vendido para um terceiro. Na sentença, o juiz determinará a devolução do caminhão para Augusto e condenará Cido a devolver o valor atualizado que Mário pagou pelo caminhão, mais as despesas que ele suportou com o processo e com advogado. Resposta incorreta. C. Entrar com uma de indenização por danos morais somente. O comprador Mário (evicto), após tomar ciência de uma ação judicial contra ele, proposta por Augusto (evictor) pode fazer a denúncia da lide àquele que lhe vendeu o caminhão, no caso Cido (Alienante), pois o caminhão tinha sido vendido para um terceiro. Na sentença, o juiz determinará a devolução do caminhão para Augusto e condenará Cido a devolver o valor atualizado que Mário pagou pelo caminhão, mais as despesas que ele suportou com o processo e com advogado. Resposta incorreta. D. Apresentar uma defesa judicial alegando que o caminhão é dele e que tem direito de permanecer em sua posse. O comprador Mário (evicto), após tomar ciência de uma ação judicial contra ele, proposta por Augusto (evictor) pode fazer a denúncia da lide àquele que lhe vendeu o caminhão, no caso Cido (Alienante), pois o caminhão tinha sido vendido para um terceiro. Na sentença, o juiz determinará a devolução do caminhão para Augusto e condenará Cido a devolver o valor atualizado que Mário pagou pelo caminhão, mais as despesas que ele suportou com o processo e com advogado. Você acertou! E. Apresentar uma petição de denúncia da lide no processo,requerendo ao juiz que envie uma citação para que Cido passe a fazer parte do processo e indenize Mário pelo valor que pagou pelo caminhão. O comprador Mário (evicto), após tomar ciência de uma ação judicial contra ele, proposta por Augusto (evictor) pode fazer a denúncia da lide àquele que lhe vendeu o caminhão, no caso Cido (Alienante), pois o caminhão tinha sido vendido para um terceiro. Na sentença, o juiz determinará a devolução do caminhão para Augusto e condenará Cido a devolver o valor atualizado que Mário pagou pelo caminhão, mais as despesas que ele suportou com o processo e com advogado. 4. Marlene recebeu R$ 100 mil de herança após o falecimento de seu pai. Com o valor, ela comprou de Rubens uma Van com 15 lugares e fez um contrato de transporte com um colégio de sua cidade, por 1 (um) ano), para transportar alunos da residência para a escola e vice-versa. No contrato, ficou acordado que Marlene receberia R$ 2 mil por mês até completar os 12 meses, bem como que, se qualquer das partes cancelasse o contrato antes desse prazo, a parte culpada teria de pagar uma multa de 50%. Após um mês de prestação do serviço de transporte para o colégio, Marlene foi citada de uma ação proposta por Rodrigo, o qual era o verdadeiro dono da Van. De acordo com o enunciado, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Marlene terá de devolver a Van para Rodrigo e ainda pagar a multa ao colégio, ficando no prejuízo total. Marlene, após ser citada por Rodrigo, poderá requerer a denuniação da lide a Rubens, o qual será obrigado a devolver os R$ 100 mil que recebeu de Marlene corrigidos moterariamente, e ainda será condenado a indenizar as despesas do contrato que Marlene fez com o colégio e ressarcir o valor que Marlene deixou de ganhar pelo periodo que faltava para completer 12 meses de prestação de serviço. Resposta incorreta. B. Marlene irá perder a Van para Rodrigo e poderá requer de volta o valor que pagou para Rubens, mas a multa de 50% terá que arcar sozinha. Marlene, após ser citada por Rodrigo, poderá requerer a denuniação da lide a Rubens, o qual será obrigado a devolver os R$ 100 mil que recebeu de Marlene corrigidos moterariamente, e ainda será condenado a indenizar as despesas do contrato que Marlene fez com o colégio e ressarcir o valor que Marlene deixou de ganhar pelo periodo que faltava para completer 12 meses de prestação de serviço. Você acertou! C. Marlene, além de poder requerer que Rubens faça parte do processo para que devolva o valor da Van, poderá obrigá-lo a pagar a multa de 50% do contrato de transporte e mais o valor que ela receberia até completar 12 meses. Marlene, após ser citada por Rodrigo, poderá requerer a denuniação da lide a Rubens, o qual será obrigado a devolver os R$ 100 mil que recebeu de Marlene corrigidos moterariamente, e ainda será condenado a indenizar as despesas do contrato que Marlene fez com o colégio e ressarcir o valor que Marlene deixou de ganhar pelo periodo que faltava para completer 12 meses de prestação de serviço. Resposta incorreta. D. No caso em tela, aplicam-se todas as regras da teoria do vício redibitório. Marlene, após ser citada por Rodrigo, poderá requerer a denuniação da lide a Rubens, o qual será obrigado a devolver os R$ 100 mil que recebeu de Marlene corrigidos moterariamente, e ainda será condenado a indenizar as despesas do contrato que Marlene fez com o colégio e ressarcir o valor que Marlene deixou de ganhar pelo periodo que faltava para completer 12 meses de prestação de serviço. Resposta incorreta. E. Marlene não perderá a Van e não terá de pagar qualquer tipo de multa. Marlene, após ser citada por Rodrigo, poderá requerer a denuniação da lide a Rubens, o qual será obrigado a devolver os R$ 100 mil que recebeu de Marlene corrigidos moterariamente, e ainda será condenado a indenizar as despesas do contrato que Marlene fez com o colégio e ressarcir o valor que Marlene deixou de ganhar pelo periodo que faltava para completer 12 meses de prestação de serviço. 5. Em relação ao vício redibitório e evicção, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. São institutos jurídicos idênticos, com as mesmas regras e requisitos. Vício redibitório não são institutos jurídicos idênticos. O primeiro pode ser alegado quando se descobre após a compra de um produto que havia um vício oculto não visível no ato da compra. A evicção pode ser alegada quando alguém (chamado de evicto) perde um bem para terceiro (evictor) que já era o verdadeiro dono da coisa que havia comprado do alienante. Se caracterizado vício redibitório, o comprador do bem defeituoso pode propor ou ação redibitória, requerendo a devolução do bem ou ação estimatória, requerendo abatimento no preço. Resposta incorreta. B. Aquele que alega vício redibitório é denominado como evicto. Vício redibitório não são institutos jurídicos idênticos. O primeiro pode ser alegado quando se descobre após a compra de um produto que havia um vício oculto não visível no ato da compra. A evicção pode ser alegada quando alguém (chamado de evicto) perde um bem para terceiro (evictor) que já era o verdadeiro dono da coisa que havia comprado do alienante. Se caracterizado vício redibitório o comprador do bem defeituoso pode propor ou ação redibitória, requerendo a devolução do bem ou ação estimatória, requerendo abatimento no preço. Resposta incorreta. C. Aquele que vende um bem que não é dele, mas de terceiro, é denominado evictor. Vício redibitório não são institutos jurídicos idênticos. O primeiro pode ser alegado quando se descobre após a compra de um produto que havia um vício oculto não visível no ato da compra. A evicção pode ser alegada quando alguém (chamado de evicto) perde um bem para terceiro (evictor) que já era o verdadeiro dono da coisa que havia comprado do alienante. Se caracterizado vício redibitório o comprador do bem defeituoso pode propor ou ação redibitória, requerendo a devolução do bem ou ação estimatória, requerendo abatimento no preço. Resposta incorreta. D. Na evicção, o evictor perde o bem para o alienante e paga uma multa para o evicto. Vício redibitório não são institutos jurídicos idênticos. O primeiro pode ser alegado quando se descobre após a compra de um produto que havia um vício oculto não visível no ato da compra. A evicção pode ser alegada quando alguém (chamado de evicto) perde um bem para terceiro (evictor) que já era o verdadeiro dono da coisa que havia comprado do alienante. Se caracterizado vício redibitório o comprador do bem defeituoso pode propor ou ação redibitória, requerendo a devolução do bem ou ação estimatória, requerendo abatimento no preço. Você acertou! E. Aquele que compra um bem com vício oculto pode propor ação redibitória ou ação estimativa. Vício redibitório não são institutos jurídicos idênticos. O primeiro pode ser alegado quando se descobre após a compra de um produto que havia um vício oculto não visível no ato da compra. A evicção pode ser alegada quando alguém (chamado de evicto) perde um bem para terceiro (evictor) que já era o verdadeiro dono da coisa que havia comprado do alienante. Se caracterizado vício redibitório o comprador do bem defeituoso pode propor ou ação redibitória, requerendo a devolução do bem ou ação estimatória, requerendo abatimento no preço. Empréstimo 1. O contrato de empréstimo é um negócio jurídico típico situado no Código Civil entre os arts. 579 e 592 e pode ser conceituado como: Resposta incorreta. A. um negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa à outra, de forma gratuita apenas, obrigando- se esta a devolver a coisa emprestada ou, na ausência, responder por perdas e danos. Segundo Tartuce (2015, p. 725), “o contrato de empréstimo pode ser conceituado como sendo o negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa à outra, de forma gratuita, obrigando-se esta a devolver a coisa emprestada ou outra de mesma espécie equantidade”. Tal espécie contratual nada mais é que um exemplo de contrato unilateral e gratuito que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. Você acertou! B. um negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa à outra, via de regra de forma gratuita, obrigando-se esta a devolver a coisa emprestada ou outra de mesma espécie e na mesma quantidade. Segundo Tartuce (2015, p. 725), “o contrato de empréstimo pode ser conceituado como sendo o negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa à outra, de forma gratuita, obrigando-se esta a devolver a coisa emprestada ou outra de mesma espécie e quantidade”. Tal espécie contratual nada mais é que um exemplo de contrato unilateral e gratuito que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. Resposta incorreta. C. um negócio jurídico bilateral pelo qual uma pessoa entrega uma coisa à outra, de forma gratuita onerosa, obrigando-se esta a devolver a coisa emprestada ou outra de mesma espécie e quantidade. Segundo Tartuce (2015, p. 725), “o contrato de empréstimo pode ser conceituado como sendo o negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa à outra, de forma gratuita, obrigando-se esta a devolver a coisa emprestada ou outra de mesma espécie e quantidade”. Tal espécie contratual nada mais é que um exemplo de contrato unilateral e gratuito que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. Resposta incorreta. D. um negócio jurídico bilateral pelo qual uma pessoa entrega uma coisa à outra, de forma onerosa, obrigando- se esta a devolver a coisa emprestada ou outra de mesma espécie e quantidade. Segundo Tartuce (2015, p. 725), “o contrato de empréstimo pode ser conceituado como sendo o negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa à outra, de forma gratuita, obrigando-se esta a devolver a coisa emprestada ou outra de mesma espécie e quantidade”. Tal espécie contratual nada mais é que um exemplo de contrato unilateral e gratuito que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. Resposta incorreta. E. um negócio jurídico bilateral pelo qual uma pessoa entrega uma coisa à outra, obrigando-se esta a pagar uma prestação em dinheiro. Segundo Tartuce (2015, p. 725), “o contrato de empréstimo pode ser conceituado como sendo o negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa à outra, de forma gratuita, obrigando-se esta a devolver a coisa emprestada ou outra de mesma espécie e quantidade”. Tal espécie contratual nada mais é que um exemplo de contrato unilateral e gratuito que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. 2. Segundo o Código Civil e a melhor doutrina, o contrato de empréstimo está situado entre os arts. 579 e 592, tratando-se de um negócio jurídico típico em que uma pessoa entrega à outra, gratuitamente, uma coisa, para que dela se sirva, com a obrigação de restituir, podendo se constituir sob duas espécies: o comodato e o mútuo. Nesse sentido, o contrato de empréstimo tem natureza de: Você acertou! A. um contrato unilateral e gratuito, podendo, excepcionalmente, ser oneroso, abrangendo duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. O contrato de empréstimo é um contrato unilateral e gratuito que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. Os contratos de comodato e de mútuo, assim como o contrato de empréstimo (gênero da qual derivam), além de serem unilaterais e, via de regra, gratuitos, podendo ser excepcionalmente onerosos, são, ainda, cumulativos, informais e reais (já que o aperfeiçoamento depende da tradição). Resposta incorreta. B. um contrato bilateral e gratuito que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de prestação de serviço. O contrato de empréstimo é um contrato unilateral e gratuito que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. Os contratos de comodato e de mútuo, assim como o contrato de empréstimo (gênero da qual derivam), além de serem unilaterais e, via de regra, gratuitos, podendo ser excepcionalmente onerosos, são, ainda, cumulativos, informais e reais (já que o aperfeiçoamento depende da tradição). Resposta incorreta. C. um contrato unilateral e oneroso que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. O contrato de empréstimo é um contrato unilateral e gratuito que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. Os contratos de comodato e de mútuo, assim como o contrato de empréstimo (gênero da qual derivam), além de serem unilaterais e, via de regra, gratuitos, podendo ser excepcionalmente onerosos, são, ainda, cumulativos, informais e reais (já que o aperfeiçoamento depende da tradição). Resposta incorreta. D. um contrato bilateral e oneroso que abrange duas espécies: o contrato de mútuo e o contrato de empreitada. O contrato de empréstimo é um contrato unilateral e gratuito que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. Os contratos de comodato e de mútuo, assim como o contrato de empréstimo (gênero da qual derivam), além de serem unilaterais e, via de regra, gratuitos, podendo ser excepcionalmente onerosos, são, ainda, cumulativos, informais e reais (já que o aperfeiçoamento depende da tradição). Resposta incorreta. E. um contrato bilateral e gratuito que abrange três espécies: o contrato de mútuo, o contrato de comodato e o contrato de empreitada. O contrato de empréstimo é um contrato unilateral e gratuito que abrange duas espécies: o contrato de comodato e o contrato de mútuo. Os contratos de comodato e de mútuo, assim como o contrato de empréstimo (gênero da qual derivam), além de serem unilaterais e, via de regra, gratuitos, podendo ser excepcionalmente onerosos, são, ainda, cumulativos, informais e reais (já que o aperfeiçoamento depende da tradição). 3. O contrato de comodato é uma espécie de contrato de empréstimo e encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 579 até 585 do Código Civil, tratando-se, numa classificação geral: Resposta incorreta. A. de um contrato bilateral, real, formal e oneroso, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa fungível, para ser utilizada por um determinado tempo, devendo ser devolvida outra de mesma espécie, qualidade e quantidade. O contrato de comodato é uma espécie de contrato de empréstimo que encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 579 a 585. Trata-se, numa classificação geral, de um contrato unilateral, real, informal, benéfico e gratuito, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que “alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível, para ser utilizada por um determinado tempo e devolvida findo o contrato” (TARTUCE, 2015, p. 725). Resposta incorreta. B. de um contrato bilateral, formal e gratuito, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa fungível, para ser utilizada por um determinado tempo, devendo ser devolvida outra de mesma espécie, qualidade e quantidade. O contrato de comodato é uma espécie de contrato de empréstimo que encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 579 a 585. Trata-se, numa classificação geral, de um contrato unilateral, real, informal, benéfico e gratuito, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que “alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível, para ser utilizada por um determinado tempo e devolvida findo o contrato” (TARTUCE, 2015, p. 725). Resposta incorreta. C. de um contrato unilateral, real, informal e oneroso, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível, para ser utilizada por um determinado tempo, e recebe como contraprestação um determinado valor convencionado pelas partes. O contrato de comodato é uma espécie de contrato de empréstimoque encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 579 a 585. Trata-se, numa classificação geral, de um contrato unilateral, real, informal, benéfico e gratuito, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que “alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível, para ser utilizada por um determinado tempo e devolvida findo o contrato” (TARTUCE, 2015, p. 725). Resposta incorreta. D. de um contrato unilateral, formal e gratuito, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível, para ser utilizada por um determinado tempo, e recebe como contraprestação um determinado valor convencionado pelas partes. O contrato de comodato é uma espécie de contrato de empréstimo que encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 579 a 585. Trata-se, numa classificação geral, de um contrato unilateral, real, informal, benéfico e gratuito, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que “alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível, para ser utilizada por um determinado tempo e devolvida findo o contrato” (TARTUCE, 2015, p. 725). Você acertou! E. de um contrato unilateral, real, informal, benéfico e gratuito, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível, para ser utilizada por um determinado tempo, que deve ser devolvida findo o contrato. O contrato de comodato é uma espécie de contrato de empréstimo que encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 579 a 585. Trata-se, numa classificação geral, de um contrato unilateral, real, informal, benéfico e gratuito, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que “alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível, para ser utilizada por um determinado tempo e devolvida findo o contrato” (TARTUCE, 2015, p. 725). 4. O contrato de comodato é um negócio jurídico unilateral, a título gratuito, em que alguém entrega a outrem coisa infungível, para ser usada temporariamente e depois restituída. Neste sentido, sabe-se que, em relação ao objeto do comodato: Resposta incorreta. A. trata-se de bens infungíveis, ou seja, que não podem ser substituídos e consumíveis por natureza. O objeto do comodato, via de regra, são bens não fungíveis e não consumíveis por natureza, porém, é apontado pela doutrina a possibilidade de “ter como objeto bens fungíveis utilizados para enfeite ou ornamentação” (TARTUCE, 2015, p. 725), no chamado comodato ad pompam vel ostentationem. Resposta incorreta. B. este tem como objeto bens fungíveis, ou seja, que podem ser substituídos e inconsumíveis por natureza, não comportando qualquer exceção. O objeto do comodato, via de regra, são bens não fungíveis e não consumíveis por natureza, porém, é apontado pela doutrina a possibilidade de “ter como objeto bens fungíveis utilizados para enfeite ou ornamentação” (TARTUCE, 2015, p. 725), no chamado comodato ad pompam vel ostentationem. Resposta correta. C. via de regra, são bens infungíveis e inconsumíveis por natureza, mas, excepcionalmente, é possível que por convenção entre as partes tenha como objeto bens fungíveis, no chamado comodato ad pompam vel ostentationem. O objeto do comodato, via de regra, são bens não fungíveis e não consumíveis por natureza, porém, é apontado pela doutrina a possibilidade de “ter como objeto bens fungíveis utilizados para enfeite ou ornamentação” (TARTUCE, 2015, p. 725), no chamado comodato ad pompam vel ostentationem. Você não acertou! D. via de regra, são bens fungíveis e consumíveis por natureza, mas, excepcionalmente, é possível que por convenção entre as partes tenha como objeto bens infungíveis, no chamado comodato ad pompam vel osentationem. O objeto do comodato, via de regra, são bens não fungíveis e não consumíveis por natureza, porém, é apontado pela doutrina a possibilidade de “ter como objeto bens fungíveis utilizados para enfeite ou ornamentação” (TARTUCE, 2015, p. 725), no chamado comodato ad pompam vel ostentationem. Resposta incorreta. E. via de regra, são bens móveis, não comportando por sua natureza nem bens imóveis nem semoventes. O objeto do comodato, via de regra, são bens não fungíveis e não consumíveis por natureza, porém, é apontado pela doutrina a possibilidade de “ter como objeto bens fungíveis utilizados para enfeite ou ornamentação” (TARTUCE, 2015, p. 725), no chamado comodato ad pompam vel ostentationem. 5. O contrato de mútuo é uma espécie de contrato de empréstimo e encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 586 a 592 do Código Civil, tratando-se: Resposta incorreta. A. de um contrato bilateral, formal, benéfico e oneroso, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível, para ser utilizada por um determinado tempo, sendo devolvida findo o contrato. O contrato de mútuo é uma espécie de contrato de empréstimo e encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 586 a 592. Trata-se, numa classificação geral, de um contrato unilateral, comutativo, real, temporário, informal, benéfico e gratuito (ressalvada a possibilidade do mútuo oneroso), podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa fungível, para ser utilizada por um determinado tempo, e, como trata-se de coisa fungível, ou seja, é consumida, será devolvida, findo o contrato, outra coisa de mesmo gênero, qualidade e quantidade. Resposta incorreta. B. de um contrato unilateral, formal, benéfico e oneroso, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível, para ser utilizada por um determinado tempo, sendo devolvida findo o contrato. O contrato de mútuo é uma espécie de contrato de empréstimo e encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 586 a 592. Trata-se, numa classificação geral, de um contrato unilateral, comutativo, real, temporário, informal, benéfico e gratuito (ressalvada a possibilidade do mútuo oneroso), podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa fungível, para ser utilizada por um determinado tempo, e, como trata-se de coisa fungível, ou seja, é consumida, será devolvida, findo o contrato, outra coisa de mesmo gênero, qualidade e quantidade. Resposta incorreta. C. de um contrato bilateral, real, formal, benéfico e oneroso, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa fungível, para ser utilizada por um determinado tempo, sendo devolvida findo o contrato. O contrato de mútuo é uma espécie de contrato de empréstimo e encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 586 a 592. Trata-se, numa classificação geral, de um contrato unilateral, comutativo, real, temporário, informal, benéfico e gratuito (ressalvada a possibilidade do mútuo oneroso), podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa fungível, para ser utilizada por um determinado tempo, e, como trata-se de coisa fungível, ou seja, é consumida, será devolvida, findo o contrato, outra coisa de mesmo gênero, qualidade e quantidade. Você acertou! D. de um contrato unilateral, comutativo, real, temporário, informal, benéfico e gratuito (ressalvada a possibilidade do mútuo oneroso), podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa fungível, para ser utilizada por um determinado tempo, sendo devolvida, findo o contrato, outra coisa de mesmo gênero, qualidade e quantidade. O contrato de mútuo é uma espécie de contrato de empréstimo e encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 586 a 592. Trata-se, numa classificação geral, de um contrato unilateral, comutativo, real, temporário, informal, benéfico e gratuito (ressalvada a possibilidade do mútuo oneroso), podendo ser conceituado como um negócio jurídico em quealguém entrega a outra pessoa uma coisa fungível, para ser utilizada por um determinado tempo, e, como trata-se de coisa fungível, ou seja, é consumida, será devolvida, findo o contrato, outra coisa de mesmo gênero, qualidade e quantidade. Resposta incorreta. E. de um contrato unilateral, comutativo, formal, benéfico e gratuito, podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível para ser utilizada por um determinado tempo, sendo devolvida findo o contrato. O contrato de mútuo é uma espécie de contrato de empréstimo e encontra-se tipificado no Código Civil entre os arts. 586 a 592. Trata-se, numa classificação geral, de um contrato unilateral, comutativo, real, temporário, informal, benéfico e gratuito (ressalvada a possibilidade do mútuo oneroso), podendo ser conceituado como um negócio jurídico em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa fungível, para ser utilizada por um determinado tempo, e, como trata-se de coisa fungível, ou seja, é consumida, será devolvida, findo o contrato, outra coisa de mesmo gênero, qualidade e quantidade. Fiança 1. Sobre a fiança, é correto afirmar: Você não acertou! A. é o contrato pelo qual uma pessoa se obriga a pagar ao devedor o que a este deve em razão de um contrato. A fiança é contrato no qual o fiador compromete-se, perante o credor, a garantir a obrigação caso o devedor não realize o seu adimplemento. A fiança poderá ser legal, judicial ou convencional; ademais, é negócio jurídico bilateral, pois é contrato, em regra, acessório, subsidiário e gratuito, ou benéfico, portanto unilateral (apenas, excepcionalmente, poderá se exigir do devedor alguma contrapartida pela garantia da obrigação). Resposta incorreta. B. a fiança é obrigação que se dá entre fiador e devedor. A fiança é contrato no qual o fiador compromete-se, perante o credor, a garantir a obrigação caso o devedor não realize o seu adimplemento. A fiança poderá ser legal, judicial ou convencional; ademais, é negócio jurídico bilateral, pois é contrato, em regra, acessório, subsidiário e gratuito, ou benéfico, portanto unilateral (apenas, excepcionalmente, poderá se exigir do devedor alguma contrapartida pela garantia da obrigação). Resposta incorreta. C. a fiança é contrato legal ou judicial. A fiança é contrato no qual o fiador compromete-se, perante o credor, a garantir a obrigação caso o devedor não realize o seu adimplemento. A fiança poderá ser legal, judicial ou convencional; ademais, é negócio jurídico bilateral, pois é contrato, em regra, acessório, subsidiário e gratuito, ou benéfico, portanto unilateral (apenas, excepcionalmente, poderá se exigir do devedor alguma contrapartida pela garantia da obrigação). Resposta correta. D. é negócio jurídico bilateral que, em regra, será acessório e subsidiário. A fiança é contrato no qual o fiador compromete-se, perante o credor, a garantir a obrigação caso o devedor não realize o seu adimplemento. A fiança poderá ser legal, judicial ou convencional; ademais, é negócio jurídico bilateral, pois é contrato, em regra, acessório, subsidiário e gratuito, ou benéfico, portanto unilateral (apenas, excepcionalmente, poderá se exigir do devedor alguma contrapartida pela garantia da obrigação). Resposta incorreta. E. é contrato sempre bilateral. A fiança é contrato no qual o fiador compromete-se, perante o credor, a garantir a obrigação caso o devedor não realize o seu adimplemento. A fiança poderá ser legal, judicial ou convencional; ademais, é negócio jurídico bilateral, pois é contrato, em regra, acessório, subsidiário e gratuito, ou benéfico, portanto unilateral (apenas, excepcionalmente, poderá se exigir do devedor alguma contrapartida pela garantia da obrigação). 2. A fiança tem como característica ser um contrato acessório, o que significa dizer que pressupõe a existência de um contrato principal. No que concerne às demais características do contrato de fiança, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. É contrato formal e solene, pois necessita ser manifestado por escrito. A fiança é contrato firmado por meio da confiança do credor no fiador, que se compromete a cumprir a obrigação caso o devedor não o faça. Embora necessite da forma escrita – sendo contrato formal, não contrato solene, pois não lhe é exigida nenhuma outra solenidade ou registro, pela lei, a fiança não se trata de contrato oneroso, mas, em regra, gratuito. Também não é contrato plurilateral, mas unilateral, uma vez que as obrigações da fiança recaem sobre a pessoa do fiador, somente. Por fim, poderá haver fiança em contratos paritários, assim como por adesão. Você acertou! B. É contrato personalíssimo ou intuitu personae, posto que ajustado especificamente com o fiador, pessoa de confiança do credor. A fiança é contrato firmado por meio da confiança do credor no fiador, que se compromete a cumprir a obrigação caso o devedor não o faça. Embora necessite da forma escrita – sendo contrato formal, não contrato solene, pois não lhe é exigida nenhuma outra solenidade ou registro, pela lei, a fiança não se trata de contrato oneroso, mas, em regra, gratuito. Também não é contrato plurilateral, mas unilateral, uma vez que as obrigações da fiança recaem sobre a pessoa do fiador, somente. Por fim, poderá haver fiança em contratos paritários, assim como por adesão. Resposta incorreta. C. É contrato, em regra, oneroso, pois apenas o fiador suporta a perda patrimonial. A fiança é contrato firmado por meio da confiança do credor no fiador, que se compromete a cumprir a obrigação caso o devedor não o faça. Embora necessite da forma escrita – sendo contrato formal, não contrato solene, pois não lhe é exigida nenhuma outra solenidade ou registro, pela lei, a fiança não se trata de contrato oneroso, mas, em regra, gratuito. Também não é contrato plurilateral, mas unilateral, uma vez que as obrigações da fiança recaem sobre a pessoa do fiador, somente. Por fim, poderá haver fiança em contratos paritários, assim como por adesão. Resposta incorreta. D. É contrato plurilateral, pois gera obrigações para fiador, devedor e credor. A fiança é contrato firmado por meio da confiança do credor no fiador, que se compromete a cumprir a obrigação caso o devedor não o faça. Embora necessite da forma escrita – sendo contrato formal, não contrato solene, pois não lhe é exigida nenhuma outra solenidade ou registro, pela lei, a fiança não se trata de contrato oneroso, mas, em regra, gratuito. Também não é contrato plurilateral, mas unilateral, uma vez que as obrigações da fiança recaem sobre a pessoa do fiador, somente. Por fim, poderá haver fiança em contratos paritários, assim como por adesão. Resposta incorreta. E. Não pode ser firmado por adesão. A fiança é contrato firmado por meio da confiança do credor no fiador, que se compromete a cumprir a obrigação caso o devedor não o faça. Embora necessite da forma escrita – sendo contrato formal, não contrato solene, pois não lhe é exigida nenhuma outra solenidade ou registro, pela lei, a fiança não se trata de contrato oneroso, mas, em regra, gratuito. Também não é contrato plurilateral, mas unilateral, uma vez que as obrigações da fiança recaem sobre a pessoa do fiador, somente. Por fim, poderá haver fiança em contratos paritários, assim como por adesão. 3. Marque a assertiva correta no que respeita aos requisitos da fiança. Você acertou! A. Segundo o artigo 1.647, III, CC, salvo nos casamentos cujo regime seja o da separação absoluta de bens, nenhum dos cônjuges poderá prestar fiança sem o consentimento do outro. A outorga ou autorização conjugal é requisito de validade da fiança, consoante artigo 1.647, III, CC e entendimento do STJ – Súmula 332. Além disso, pode haver fiança sem o consentimento e mesmo contra a vontade do devedor. Quando existir mais de um fiador, a regra do artigo 829, CC, é de solidariedadeda obrigação e de não fracionariedade. A validade da fiança dependerá da validade da obrigação principal, já que é contrato acessório. Por fim, a fiança não admite interpretação extensiva – Súmula 214, STJ. Resposta incorreta. B. A fiança necessita do consentimento do devedor principal, pois é ele que se vincula diretamente ao cumprimento da obrigação. A outorga ou autorização conjugal é requisito de validade da fiança, consoante artigo 1.647, III, CC e entendimento do STJ – Súmula 332. Além disso, pode haver fiança sem o consentimento e mesmo contra a vontade do devedor. Quando existir mais de um fiador, a regra do artigo 829, CC, é de solidariedade da obrigação e de não fracionariedade. A validade da fiança dependerá da validade da obrigação principal, já que é contrato acessório. Por fim, a fiança não admite interpretação extensiva – Súmula 214, STJ. Resposta incorreta. C. Quando houver nomeação de mais de um fiador para uma mesma dívida, segundo o artigo 829, CC, cada um dos fiadores responderá, apenas, pela sua cota parte. A outorga ou autorização conjugal é requisito de validade da fiança, consoante artigo 1.647, III, CC e entendimento do STJ – Súmula 332. Além disso, pode haver fiança sem o consentimento e mesmo contra a vontade do devedor. Quando existir mais de um fiador, a regra do artigo 829, CC, é de solidariedade da obrigação e de não fracionariedade. A validade da fiança dependerá da validade da obrigação principal, já que é contrato acessório. Por fim, a fiança não admite interpretação extensiva – Súmula 214, STJ. Resposta incorreta. D. A validade da fiança é absolutamente independente da validade da obrigação principal. A outorga ou autorização conjugal é requisito de validade da fiança, consoante artigo 1.647, III, CC e entendimento do STJ – Súmula 332. Além disso, pode haver fiança sem o consentimento e mesmo contra a vontade do devedor. Quando existir mais de um fiador, a regra do artigo 829, CC, é de solidariedade da obrigação e de não fracionariedade. A validade da fiança dependerá da validade da obrigação principal, já que é contrato acessório. Por fim, a fiança não admite interpretação extensiva – Súmula 214, STJ. Resposta incorreta. E. Segundo 819, CC, a fiança, quando realizada por escrito, admite interpretação extensiva. A outorga ou autorização conjugal é requisito de validade da fiança, consoante artigo 1.647, III, CC e entendimento do STJ – Súmula 332. Além disso, pode haver fiança sem o consentimento e mesmo contra a vontade do devedor. Quando existir mais de um fiador, a regra do artigo 829, CC, é de solidariedade da obrigação e de não fracionariedade. A validade da fiança dependerá da validade da obrigação principal, já que é contrato acessório. Por fim, a fiança não admite interpretação extensiva – Súmula 214, STJ. 4. Em relação aos efeitos da fiança, é acertado afirmar: Você não acertou! A. o benefício da divisão permite que o fiador demandado pelo pagamento da dívida exija, até a contestação da lide, que sejam primeiro executados os bens do devedor. A obrigação entre os cofiadores será solidária em virtude da lei, exceto se as partes deliberarem acerca do benefício da divisão. Ademais, o benefício que permite que o fiador, demandado pelo pagamento da dívida, exija que sejam primeiro executados os bens do devedor, denomina-se benefício de ordem. O benefício de ordem poderá ser objeto de renúncia expressa pelo fiador. Além disso, segundo o artigo 837, CC, o fiador pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais, e as extintivas da obrigação que competem ao devedor principal, se não provierem simplesmente de incapacidade pessoal, salvo o caso do mútuo feito a pessoa menor. Por fim, a obrigação do fiador transmite-se aos herdeiros até os limites da herança. Resposta incorreta. B. o fiador não poderá renunciar ao benefício de ordem. A obrigação entre os cofiadores será solidária em virtude da lei, exceto se as partes deliberarem acerca do benefício da divisão. Ademais, o benefício que permite que o fiador, demandado pelo pagamento da dívida, exija que sejam primeiro executados os bens do devedor, denomina-se benefício de ordem. O benefício de ordem poderá ser objeto de renúncia expressa pelo fiador. Além disso, segundo o artigo 837, CC, o fiador pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais, e as extintivas da obrigação que competem ao devedor principal, se não provierem simplesmente de incapacidade pessoal, salvo o caso do mútuo feito a pessoa menor. Por fim, a obrigação do fiador transmite-se aos herdeiros até os limites da herança. Resposta incorreta. C. o fiador pode opor ao credor somente as exceções extintivas da obrigação que competem ao devedor principal. A obrigação entre os cofiadores será solidária em virtude da lei, exceto se as partes deliberarem acerca do benefício da divisão. Ademais, o benefício que permite que o fiador, demandado pelo pagamento da dívida, exija que sejam primeiro executados os bens do devedor, denomina-se benefício de ordem. O benefício de ordem poderá ser objeto de renúncia expressa pelo fiador. Além disso, segundo o artigo 837, CC, o fiador pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais, e as extintivas da obrigação que competem ao devedor principal, se não provierem simplesmente de incapacidade pessoal, salvo o caso do mútuo feito a pessoa menor. Por fim, a obrigação do fiador transmite-se aos herdeiros até os limites da herança. Resposta incorreta. D. a obrigação do fiador não se transmite aos herdeiros. A obrigação entre os cofiadores será solidária em virtude da lei, exceto se as partes deliberarem acerca do benefício da divisão. Ademais, o benefício que permite que o fiador, demandado pelo pagamento da dívida, exija que sejam primeiro executados os bens do devedor, denomina-se benefício de ordem. O benefício de ordem poderá ser objeto de renúncia expressa pelo fiador. Além disso, segundo o artigo 837, CC, o fiador pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais, e as extintivas da obrigação que competem ao devedor principal, se não provierem simplesmente de incapacidade pessoal, salvo o caso do mútuo feito a pessoa menor. Por fim, a obrigação do fiador transmite-se aos herdeiros até os limites da herança. Resposta correta. E. a fiança, conjuntamente prestada a um só débito por mais de uma pessoa, importa o compromisso de solidariedade entre elas, se declaradamente não se reservarem o benefício de divisão. A obrigação entre os cofiadores será solidária em virtude da lei, exceto se as partes deliberarem acerca do benefício da divisão. Ademais, o benefício que permite que o fiador, demandado pelo pagamento da dívida, exija que sejam primeiro executados os bens do devedor, denomina-se benefício de ordem. O benefício de ordem poderá ser objeto de renúncia expressa pelo fiador. Além disso, segundo o artigo 837, CC, o fiador pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais, e as extintivas da obrigação que competem ao devedor principal, se não provierem simplesmente de incapacidade pessoal, salvo o caso do mútuo feito a pessoa menor. Por fim, a obrigação do fiador transmite-se aos herdeiros até os limites da herança. 5. A fiança é prestada para garantir o cumprimento da obrigação pactuada entre o credor e do devedor. Sobre a fiança, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. O fato de o credor conceder moratória ao devedor, ainda que sem o consentimento do fiador, não desobriga o fiador. Se o fiador exercer seu benefício de ordem e, por motivo imputável ao credor, não restarem mais os bens hábeis para o cumprimento da obrigação, fica exonerado o fiador. Ademais, tanto a moratória sem o consentimento do fiador quanto a dação em pagamento exoneram o fiador nos termos do artigo 838,I e III CC. A falta de outorga conjugal, por sua vez, é motivo de nulidade da fiança, consoante artigo 1.647, III, CC. Por fim, a renúnciaao benefício de ordem deverá ser expressa nos termos do artigo 828, I, CC. Resposta incorreta. B. A fiança prestada por cônjuge, casado em regime de comunhão universal de bens, sem a outorga conjugal, não gera invalidade passível de anulação da garantia. Se o fiador exercer seu benefício de ordem e, por motivo imputável ao credor, não restarem mais os bens hábeis para o cumprimento da obrigação, fica exonerado o fiador. Ademais, tanto a moratória sem o consentimento do fiador quanto a dação em pagamento exoneram o fiador nos termos do artigo 838,I e III CC. A falta de outorga conjugal, por sua vez, é motivo de nulidade da fiança, consoante artigo 1.647, III, CC. Por fim, a renúncia ao benefício de ordem deverá ser expressa nos termos do artigo 828, I, CC. Você acertou! C. Se for invocado o benefício da excussão (ou benefício de ordem) e o devedor, retardando-se a execução, cair em insolvência, ficará exonerado o fiador que o invocou caso prove que os bens por ele indicados eram, ao tempo da penhora, suficientes para a solução da dívida afiançada. Se o fiador exercer seu benefício de ordem e, por motivo imputável ao credor, não restarem mais os bens hábeis para o cumprimento da obrigação, fica exonerado o fiador. Ademais, tanto a moratória sem o consentimento do fiador quanto a dação em pagamento exoneram o fiador nos termos do artigo 838,I e III CC. A falta de outorga conjugal, por sua vez, é motivo de nulidade da fiança, consoante artigo 1.647, III, CC. Por fim, a renúncia ao benefício de ordem deverá ser expressa nos termos do artigo 828, I, CC. Resposta incorreta. D. A dação em pagamento, que consiste no credor aceitar como pagamento do devedor objeto diverso do pactuado na obrigação principal, não desobriga o fiador. Se o fiador exercer seu benefício de ordem e, por motivo imputável ao credor, não restarem mais os bens hábeis para o cumprimento da obrigação, fica exonerado o fiador. Ademais, tanto a moratória sem o consentimento do fiador quanto a dação em pagamento exoneram o fiador nos termos do artigo 838,I e III CC. A falta de outorga conjugal, por sua vez, é motivo de nulidade da fiança, consoante artigo 1.647, III, CC. Por fim, a renúncia ao benefício de ordem deverá ser expressa nos termos do artigo 828, I, CC. Resposta incorreta. E. A renúncia ao benefício de ordem poderá ser tácita. Se o fiador exercer seu benefício de ordem e, por motivo imputável ao credor, não restarem mais os bens hábeis para o cumprimento da obrigação, fica exonerado o fiador. Ademais, tanto a moratória sem o consentimento do fiador quanto a dação em pagamento exoneram o fiador nos termos do artigo 838,I e III CC. A falta de outorga conjugal, por sua vez, é motivo de nulidade da fiança, consoante artigo 1.647, III, CC. Por fim, a renúncia ao benefício de ordem deverá ser expressa nos termos do artigo 828, I, CC. Transporte e seguro 1. Sérgio, que é dono de uma transportadora, foi contratado por Lúcia para transportar determinada mercadoria. Ao receber o produto, ele percebeu que se tratava de pacotes de maconha. Com base no enunciado, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Sérgio é obrigado a cumprir o contrato e a transportar a droga. De acordo com o art. 747 do Código Civil brasileiro, "o transportador deverá obrigatoriamente recusar a coisa cujo transporte ou comercialização não sejam permitidos, ou que venha desacompanhada dos documentos exigidos por lei ou regulamento". Resposta incorreta. B. Sérgio é obrigado a transportar a mercadoria e a comunicar a polícia. De acordo com o art. 747 do Código Civil brasileiro, "o transportador deverá obrigatoriamente recusar a coisa cujo transporte ou comercialização não sejam permitidos, ou que venha desacompanhada dos documentos exigidos por lei ou regulamento". Resposta incorreta. C. Sérgio tem direito a cobrar um acréscimo pelo transporte da maconha. De acordo com o art. 747 do Código Civil brasileiro, "o transportador deverá obrigatoriamente recusar a coisa cujo transporte ou comercialização não sejam permitidos, ou que venha desacompanhada dos documentos exigidos por lei ou regulamento". Resposta incorreta. D. Sérgio, se quiser, poderá recusar o transporte da mercadoria. De acordo com o art. 747 do Código Civil brasileiro, "o transportador deverá obrigatoriamente recusar a coisa cujo transporte ou comercialização não sejam permitidos, ou que venha desacompanhada dos documentos exigidos por lei ou regulamento". Você acertou! E. Sérgio, obrigatoriamente, deverá recusar o transporte. De acordo com o art. 747 do Código Civil brasileiro, "o transportador deverá obrigatoriamente recusar a coisa cujo transporte ou comercialização não sejam permitidos, ou que venha desacompanhada dos documentos exigidos por lei ou regulamento". 2. Joana comprou uma passagem de ônibus para ir visitar a sua família no Nordeste. Após efetivar a compra, ela desistiu da viagem. Com base no contexto mencionado, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Joana não poderia desistir da viagem. O transportador pode reter até 5% do valor a ser ressarcido ao passageiro que não embarcar, o qual tem direito de desistir, a não ser que o passageiro comprove que outra pessoa foi transportada em seu lugar, conforme estabelece o Código Civil brasileiro. Resposta incorreta. B. A empresa de ônibus pode reter 50% do valor da passagem e deve devolver o restante para Joana. O transportador pode reter até 5% do valor a ser ressarcido ao passageiro que não embarcar, o qual tem direito de desistir, a não ser que o passageiro comprove que outra pessoa foi transportada em seu lugar, conforme estabelece o Código Civil brasileiro. Você acertou! C. A empresa de ônibus pode reter uma porcentagem do valor da passagem, conforme descrito no Código Civil brasileiro. O transportador pode reter até 5% do valor a ser ressarcido ao passageiro que não embarcar, o qual tem direito de desistir, a não ser que o passageiro comprove que outra pessoa foi transportada em seu lugar, conforme estabelece o Código Civil brasileiro. Resposta incorreta. D. A empresa de ônibus pode reter uma porcentagem, mesmo que Joana comprove que outra pessoa viajou em seu lugar. O transportador pode reter até 5% do valor a ser ressarcido ao passageiro que não embarcar, o qual tem direito de desistir, a não ser que o passageiro comprove que outra pessoa foi transportada em seu lugar, conforme estabelece o Código Civil brasileiro. Resposta incorreta. E. Joana pode desistir da viagem, mas não terá direito a receber de volta o valor que pagou. O transportador pode reter até 5% do valor a ser ressarcido ao passageiro que não embarcar, o qual tem direito de desistir, a não ser que o passageiro comprove que outra pessoa foi transportada em seu lugar, conforme estabelece o Código Civil brasileiro. 3. Mário, Gustavo e Armando criaram uma sociedade e montaram uma seguradora. Antes de inaugurar o empreendimento, eles realizaram uma única conduta formal, qual seja o registro perante a Junta Comercial. Com base na situação descrita, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. A atitude dos sócios está totalmente correta do ponto de vista legal. Para que determinada empresa atue como seguradora, não é necessário o registro perante a Junta Comercial ou a prefeitura. Em contrapartida, são indispensáveis a autorização e o registro perante o seu órgão regulador, que é a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Resposta incorreta. B. Não existe qualquer formalidade para iniciar as atividades de uma seguradora. Para que determinada empresa atue como seguradora, não é necessário o registro perante a Junta Comercial ou a prefeitura. Em contrapartida, são indispensáveis a autorização e o registro perante o seu órgão regulador, que é a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Resposta incorreta. C. O início das atividadesde uma seguradora depende somente de registro perante a prefeitura do município. Para que determinada empresa atue como seguradora, não é necessário o registro perante a Junta Comercial ou a prefeitura. Em contrapartida, são indispensáveis a autorização e o registro perante o seu órgão regulador, que é a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Você acertou! D. A seguradora será fechada, porque o início de suas atividades depende de autorização do órgão regulador. Para que determinada empresa atue como seguradora, não é necessário o registro perante a Junta Comercial ou a prefeitura. Em contrapartida, são indispensáveis a autorização e o registro perante o seu órgão regulador, que é a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Resposta incorreta. E. A seguradora poderá continuar funcionando normalmente. Para que determinada empresa atue como seguradora, não é necessário o registro perante a Junta Comercial ou a prefeitura. Em contrapartida, são indispensáveis a autorização e o registro perante o seu órgão regulador, que é a Superintendência de Seguros Privados (Susep). 4. Cláudio contratou um seguro de danos para o seu automóvel. Passados alguns meses, ele envolveu-se em um acidente com outro veículo e acionou a seguradora para cobrir os danos que suportou. No entanto, a seguradora negou o pedido de Cláudio, alegando que ele estava com o pagamento da última parcela do seguro atrasado, sendo que ele havia parcelado o valor total em cinco vezes, ou seja, havia pago quatro parcelas, faltando apenas uma, vencida há poucos dias antes do acidente. Com base no enunciado, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Cláudio não tem direito a receber o prêmio da seguradora. Apesar de o Código Civil prever que o atraso retira o direito à indenização, Cláudio tem o direito de receber a indenização, porque atrasou apenas uma parcela, a qual pode ser quitada antes do pagamento do prêmio, conforme entendimento da doutrina e da jurisprudência com base na teoria do adimplemento substancial. Resposta incorreta. B. O Código Civil não trata do tema. Apesar de o Código Civil prever que o atraso retira o direito à indenização, Cláudio tem o direito de receber a indenização, porque atrasou apenas uma parcela, a qual pode ser quitada antes do pagamento do prêmio, conforme entendimento da doutrina e da jurisprudência com base na teoria do adimplemento substancial. Você acertou! C. O Código Civil prevê que o segurado que atrasar o pagamento não terá direito à indenização, mas a doutrina e a jurisprudência entendem que um pequeno atraso não faz com que o segurado perca o direito. Apesar de o Código Civil prever que o atraso retira o direito à indenização, Cláudio tem o direito de receber a indenização, porque atrasou apenas uma parcela, a qual pode ser quitada antes do pagamento do prêmio, conforme entendimento da doutrina e da jurisprudência com base na teoria do adimplemento substancial. Resposta incorreta. D. A teoria do adimplemento substancial não se aplica ao caso. Apesar de o Código Civil prever que o atraso retira o direito à indenização, Cláudio tem o direito de receber a indenização, porque atrasou apenas uma parcela, a qual pode ser quitada antes do pagamento do prêmio, conforme entendimento da doutrina e da jurisprudência com base na teoria do adimplemento substancial. Resposta incorreta. E. Cláudio receberá somente 50% de indenização por parte da seguradora. Apesar de o Código Civil prever que o atraso retira o direito à indenização, Cláudio tem o direito de receber a indenização, porque atrasou apenas uma parcela, a qual pode ser quitada antes do pagamento do prêmio, conforme entendimento da doutrina e da jurisprudência com base na teoria do adimplemento substancial. 5. Com relação ao seguro de dano e ao seguro de pessoa, assinale a alternativa correta. Você acertou! A. A principal diferença entre o seguro de dano e o seguro de pessoa consiste no fato de que, no primeiro, a indenização está limitada ao dano suportado pelo segurado. No seguro de dano, a indenização prometida pela seguradora não pode ir além do valor do interesse segurado, que somente pode ser uma coisa. Já no seguro de pessoa, o capital segurado pode ser livremente combinado entre seguradora e segurado, uma vez que a vida não tem valor estimável. Resposta incorreta. B. A principal diferença entre o seguro de dano e o seguro de pessoa consiste no fato de que, no segundo, a indenização está limitada ao dano suportado pelo segurado. No seguro de dano, a indenização prometida pela seguradora não pode ir além do valor do interesse segurado, que somente pode ser uma coisa. Já no seguro de pessoa, o capital segurado pode ser livremente combinado entre seguradora e segurado, uma vez que a vida não tem valor estimável. Resposta incorreta. C. Não existe diferença entre o seguro de dano e o seguro de pessoa. No seguro de dano, a indenização prometida pela seguradora não pode ir além do valor do interesse segurado, que somente pode ser uma coisa. Já no seguro de pessoa, o capital segurado pode ser livremente combinado entre seguradora e segurado, uma vez que a vida não tem valor estimável. Resposta incorreta. D. No seguro de pessoa, somente pode ser objeto do seguro uma coisa imóvel. No seguro de dano, a indenização prometida pela seguradora não pode ir além do valor do interesse segurado, que somente pode ser uma coisa. Já no seguro de pessoa, o capital segurado pode ser livremente combinado entre seguradora e segurado, uma vez que a vida não tem valor estimável. Resposta incorreta. E. No seguro de dano, somente a vida pode ser garantida por meio da indenização oferecida pela seguradora. No seguro de dano, a indenização prometida pela seguradora não pode ir além do valor do interesse segurado, que somente pode ser uma coisa. Já no seguro de pessoa, o capital segurado pode ser livremente combinado entre seguradora e segurado, uma vez que a vida não tem valor estimável.