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Organizações vistas como cérebros

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3 - As Organizações Vistas como Cérebros
 
Características:
Teoria da comunicação e aprendizagem:
1.      Os sistemas devem ter a capacidade de sentir, monitorar e explorar aspectos significantes do seu ambiente;
2.      Devem também ser capazes de relacionar essa informação com as normas operacionais que guiam o sistema comportamental;
3.      Devem ser capazes de detectar desvios significativos dessas normas;
4.      Devem ser capazes de iniciar ação corretiva quando são detectadas discrepâncias;
Organizações holográficas:
·           Aprender a aprender;
·           Redundância de funções;
·           Variedades de requisito
·           Especificação crítica mínima
“Sugere-se que organizações inovadoras devam ser planejadas como sistemas de aprendizado que colocam ênfase especial em estar abertas à investigação e autocrítica”
 
Forças:
A organização pode “aprender e se auto organizar, bem como manter um sistema completo de funcionamento mesmo quando partes específicas funcionem mal ou sejam removidas”
 
Limitações:
·           Para “aprender a aprender”, ou rever e desafiar normas básicas, vai-se contra a princípios da burocracia, que obstrui o processo de aprendizagem
·           “Existem um perigo de não se levar em conta importantes conflitos entre os requisitos da aprendizagem e auto-organização, por um lado, e das realidades de poder e controle, por outro”
·           “O processo de aprendizagem requer um grau de abertura e autocrítica que é estranho às maneiras tradicionais de administração”
Análise da metáfora dentro da organização atualmente:
Parece ser óbvio que um sistema auto-organizado e capaz de aprender por si só seja um dos melhores modelos a se seguir, mas as fundamentais mudanças necessárias a serem feitas na cultura da organização podem eliminar por completo essa opção. É necessário que a cultura da organização já tenha inclinação a esses princípios.

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