painel 1 BR GERENCIAMENTO DE PROJETOS 3o SETOR apresentacao

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GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE
PROJETOS DO 3PROJETOS DO 3ºº SETORSETOR
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Desenvolvimento
com Cidadania
PROGRAMA PETROBRAS FOME ZEROPROGRAMA PETROBRAS FOME ZEROPROGRAMA PETROBRAS FOME ZERO
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v APROVADA A CONSTITUIÇÃO DO COMITÊ DE
GESTÃO DO PROGRAMA FOME ZERO NA
PETROBRAS, NO DIA 30.04.2003;
v APROVADA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA
PETROBRAS FOME ZERO, PELA DIRETORIA
EXECUTIVA, NO DIA 13.05.2003,
ATA DE Nº 4.418;
v LANÇADO EM 01 DE SETEMBRO DE 2003, EM
BRASÍLIA.
PROGRAMA PETROBRAS FOME ZEROPROGRAMA PETROBRAS FOME ZEROPROGRAMA PETROBRAS FOME ZERO
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DIRETRIZESDIRETRIZESDIRETRIZES
v CONFIRMAR O COMPROMISSO HISTÓRICO
DA PETROBRAS DE PARTICIPAR DOS GRANDES
DESAFIOS NACIONAIS.
v ESTIMULAR O PROTAGONISMO SOCIAL E A
CO-RESPONSABILIDADE A FIM DE ASSEGURAR
AUTONOMIA E SUSTENTABILIDADE AOS
RESULTADOS DE SUAS AÇÕES.
v CONTRIBUIR PARA A ORGANIZAÇÃO
DA SOCIEDADE CIVIL, ESTABELECENDO UMA RELAÇÃO
SOLIDÁRIA E DE RESPEITO ÀS SUAS DIVERSIDADES.
v REALIZAR AÇÕES ESTRATÉGICAS, SISTÊMICAS
E MULTI-INSTITUCIONAIS, INCENTIVANDO A
PARTICIPAÇÃO DOS DIVERSOS PÚBLICOS DA
PETROBRAS NO PROGRAMA FOME ZERO.
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PROPOSTAS DE AÇÃOPROPOSTAS DE APROPOSTAS DE AÇÇÃOÃO
v A PETROBRAS PARTICIPARÁ DAS POLÍTICAS
ESTRUTURAIS E EMERGENCIAIS DO PROGRAMA
PETROBRAS FOME ZERO.
v NAS EMERGENCIAIS, A PRIORIDADE SERÁ
SOMAR-SE ÀS AÇÕES DO GOVERNO E DA
SOCIEDADE ORGANIZADA NA LUTA PELA INCLUSÃO
SOCIAL E ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA NO BRASIL.
v NAS ESTRUTURAIS PREDOMINARÃO AÇÕES
EDUCATIVAS E DE GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA.
SERÃO CONVERGENTES E BUSCARÃO PROMOVER
AUTONOMIA E SUSTENTABILIDADE.
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LINHAS DE ATUAÇÃOLINHAS DE ATUALINHAS DE ATUAÇÇÃOÃO
 EMPREENDIMENTOS SOCIAIS.
Œ EDUCAÇÃO, QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E
EMPREGO DE JOVENS E ADULTOS.
Ž GARANTIA DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE.
 GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA.
 VOLUNTARIADO SOCIAL.
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INVESTIMENTOSINVESTIMENTOSINVESTIMENTOS
R$ 303 milhões
VALOR INICIAL APROVADO PARA 40 MESES.
ALCANCE:
CERCA DE 4 MILHÕES
DE PESSOAS
DIRETA E INDIRETAMENTE ATENDIDAS.
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INVESTIMENTOSINVESTIMENTOSINVESTIMENTOS
v 1º ANO – R$ 96.954.851,00
v 2º ANO – R$ 94.908.951,00
v TOTAL DE INVESTIMENTOS: R$ 191.863.803,00
v Nº DE PESSOAS DIRETAMENTE ATENDIDAS: 1.057.988
PROGRAMA PETROBRAS FOME ZEROPROGRAMA PETROBRAS FOME ZERO
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AÇÕESAAÇÇÕESÕES
v MOVA-BRASIL.
v POSTO-ESCOLA.
v JOVEM APRENDIZ.
v TELECENTRO DE INCLUSÃO DIGITAL.
EDUCAEDUCAÇÇÃO, QUALIFICAÃO, QUALIFICAÇÇÃO PROFISSIONAL PARA JOVENS E ADULTOSÃO PROFISSIONAL PARA JOVENS E ADULTOS
v TODAS AS LETRAS
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v MOLHAR A TERRA.
v FOMENTO AO COOPERATIVISMO.
AÇÕESAAÇÇÕESÕES
GERAGERAÇÇÃO DE EMPREGO E RENDAÃO DE EMPREGO E RENDA
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v FUNDO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA.
v SIGA BEM CRIANÇA.
AÇÕESAAÇÇÕESÕES
GARANTIA DOS DIREITOS DA CRIANGARANTIA DOS DIREITOS DA CRIANÇÇA E ADOLESCENTEA E ADOLESCENTE
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v COR DA CULTURA.
v COMUNIDADES QUILOMBOLAS
PROMOPROMOÇÇÃO DA IGUALDADE RACIALÃO DA IGUALDADE RACIAL
AÇÕESAAÇÇÕESÕES
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ESTRUTURAESTRUTURAESTRUTURA
VOLUNTARIADO PETROBRAS FOME ZEROVOLUNTARIADO PETROBRAS FOME ZERO
v 46.563 PESSOAS ATENDIDAS, DIRETA E INDIRETAMENTE.
v INVESTIMENTO MÉDIO DE R$ 42.000, POR PROJETO.
v 77 PROJETOS APRESENTADOS
v 34 PROJETOS APROVADOS
v 29 PROJETOS CONTATADOS
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PROGRAMA PETROBRAS FOME ZEROPROGRAMA PETROBRAS FOME ZEROPROGRAMA PETROBRAS FOME ZERO
SELEÇÃO PÚBLICA
INSCRIÇÃO: 3.232 projetos
INVESTIMENTO: R$ 18 milhões
ETAPAS
ü TRIAGEM ADMINISTRATIVA
ü TRIAGEM TÉÉCNICA
ü COMISSÃO DE SELEÇÃO (fase atual)
ü CONSELHO DELIBERATIVO
74 PROJETOS SELECIONADOS
47 PROJETO NA CARTEIRA DE 2005
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INSTITUIÇÕES PARCEIRASINSTITUIINSTITUIÇÇÕES PARCEIRASÕES PARCEIRAS
ORGANISMOS GOVERNAMENTAIS, NÃO-GOVERNAMENTAIS
E COMUNITÁRIOS, LEGALMENTE CONSTITUÍDOS NO PAÍS,
SEM FINALIDADES LUCRATIVAS, E QUE ATUEM NO
TERCEIRO SETOR BRASILEIRO.
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CRITÉRIOS DE ANÁLISE DOS PROJETOSCRITCRITÉÉRIOS DE ANRIOS DE ANÁÁLISE DOS PROJETOSLISE DOS PROJETOS
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1 - RELAÇÃO DO PROJETO COM O
MODELO DE AÇÃO PROPOSTO PELO
PPFZ
11 -- RELARELAÇÇÃO DO PROJETO COM OÃO DO PROJETO COM O
MODELO DE AMODELO DE AÇÇÃO PROPOSTO PELOÃO PROPOSTO PELO
PPFZPPFZ
2 - MÉRITO22 -- MMÉÉRITORITO
2.1. SITUAÇÃO A SER ENFRENTADA2.1. SITUA2.1. SITUAÇÇÃO A SER ENFRENTADAÃO A SER ENFRENTADA
2.2. ÁREA DE ABRANGÊNCIA E
POPULAÇÃO ATENDIDA
2.2.2.2. ÁÁREA DE ABRANGÊNCIA EREA DE ABRANGÊNCIA E
POPULAPOPULAÇÇÃO ATENDIDAÃO ATENDIDA
2.3. JUSTIFICATIVA DA RELEVÂNCIA
NO CONTEXTO
2.3. JUSTIFICATIVA DA RELEVÂNCIA2.3. JUSTIFICATIVA DA RELEVÂNCIA
NO CONTEXTONO CONTEXTO
3. PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
ENVOLVIDA
3. PARTICIPA3. PARTICIPAÇÇÃO DA COMUNIDADEÃO DA COMUNIDADE
ENVOLVIDAENVOLVIDA
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4. VIABILIDADE DO PROJETO4. VIABILIDADE DO PROJETO4. VIABILIDADE DO PROJETO
5. NATUREZA SISTÊMICA E
MULTIINSTITUCIONALIDADE
5. NATUREZA SISTÊMICA E5. NATUREZA SISTÊMICA E
MULTIINSTITUCIONALIDADEMULTIINSTITUCIONALIDADE
6. NATUREZA ESTRATÉGICA DA AÇÃO6. NATUREZA ESTRAT6. NATUREZA ESTRATÉÉGICA DA AGICA DA AÇÇÃOÃO
7. CAPACIDADE GERENCIAL DO
PROPONENTE
7. CAPACIDADE GERENCIAL DO7. CAPACIDADE GERENCIAL DO
PROPONENTEPROPONENTE
7.1. RECURSOS MATERIAIS7.1. RECURSOS MATERIAIS7.1. RECURSOS MATERIAIS
7.2. EQUIPE TÉCNICA7.2. EQUIPE T7.2. EQUIPE TÉÉCNICACNICA
7.3. ORÇAMENTO FÍSICO-FINANCEIRO7.3. OR7.3. ORÇÇAMENTO FAMENTO FÍÍSICOSICO--FINANCEIROFINANCEIRO
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7.4. CRONOGRAMA DAS AÇÕES7.4. CRONOGRAMA DAS A7.4. CRONOGRAMA DAS AÇÇÕESÕES
8. POTENCIAL DE IMPACTO SOCIAL8. POTENCIAL DE IMPACTO SOCIAL8. POTENCIAL DE IMPACTO SOCIAL
9. RELAÇÃO CUSTO-EFICIÊNCIA9.
RELA9. RELAÇÇÃO CUSTOÃO CUSTO--EFICIÊNCIAEFICIÊNCIA
10. VISÃO DA MARCA
(Reconhecimento Público e Visibilidade)
10. VISÃO DA MARCA10. VISÃO DA MARCA
(Reconhecimento P(Reconhecimento Púúblico e Visibilidade)blico e Visibilidade)
11. POTENCIAL DE REPLICABILIDADE11. POTENCIAL DE REPLICABILIDADE11. POTENCIAL DE REPLICABILIDADE
12. SUSTENTABILIDADE12. SUSTENTABILIDADE12. SUSTENTABILIDADE
13. INOVAÇÃO EM TECNOLOGIA
SOCIAL
13. INOVA13. INOVAÇÇÃO EM TECNOLOGIAÃO EM TECNOLOGIA
SOCIALSOCIAL
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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃOMONITORAMENTO E AVALIAMONITORAMENTO E AVALIAÇÇÃOÃO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROJETO
DIVERSOS ELEMENTOS QUE SE PRETENDE TRABALHAR
CUJAS TRANSFORMAÇÕES INDIVIDUAIS CONTRIBUIRÃO
PARA A ALTERAÇÃO GLOBAL DA SITUAÇÃO ENFRENTADA,
ARTICULADOS AO OBJETIVO GERAL.
EXEMPLO:
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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃOMONITORAMENTO E AVALIAMONITORAMENTO E AVALIAÇÇÃOÃO
AVALIAÇÃO DE PROCESSO
FORMA COMO O PROJETO É CONDUZIDO, À EFICIÊNCIA
DOS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS EMPREGADOS, DE
MODO A SE PODER FAZER MAIS COM MENOS.
A AVALIAÇÃO MEDE O PROGRESSO NA REALIZAÇÃO DOS
OBJETIVOS; IDENTIFICA E MENSURA OS ASPECTOS
LIGADOS AO COMO FAZER, EFETIVIDADE,
O APROVEITAMENTO DOS CAPACITANDOS (%), O ÍNDICE
DE FREQÜÊNCIA E OUTROS ASPECTOS QUE CONSIDERAR
RELEVANTES.
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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃOMONITORAMENTO E AVALIAMONITORAMENTO E AVALIAÇÇÃOÃO
RESULTADOS
REFERE-SE À EFICÁCIA DOS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS
UTILIZADOS E DE NOTA AS TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS
GERADAS PELAS ATIVIDADES.
QUANDO AS METAS DE UM PROJETO, PARA UM
DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO, SÃO ATINGIDAS, DIZ-SE
QUE O RESULTADO FOI OBTIDO COM EFICÁCIA.
O CONCEITO DE EFICÁCIA TAMBÉM ESTÁ ASSOCIADO AO DE
QUALIDADE, NO SENTIDO DE QUE SER EFICAZ PRESSUPÕE
O FIEL ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICAÇÕES DE UMA
DETERMINADA META.
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AVALIAÇÃO DE IMPACTOAVALIAAVALIAÇÇÃO DE IMPACTOÃO DE IMPACTO
ESTA MODALIDADE DE AVALIAÇÃO REFERE-SE À
PERMANÊNCIA OU SUSTENTABILIDADE NO TEMPO DAS
TRANSFORMAÇÕES DECORRENTES DAS AÇÕES
IMPLEMENTADAS, OU SEJA, À SUA EFETIVIDADE. O
IMPACTO É MEDIDO PELA MELHORIA OCORRIDA NA
QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR DOS BENEFICIADOS
DIRETA OU INDIRETAMENTE, A MÉDIO E LONGO PRAZOS,
COMO RESULTADO DA MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE
VIDA.
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ACOMPANHAMENTO DAS AVALIAÇÕESACOMPANHAMENTO DAS AVALIAACOMPANHAMENTO DAS AVALIAÇÇÕESÕES
ü RELATÓRIOS
• ATIVIDADES
• PRESTAÇÃO DE CONTAS
ü VISITAS DE CAMPO
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