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Prof: Carla Virgínia Plano Sagital Plano transversal Plano Coronal A. POSIÇÃO SUPINA ou DECÚBITO DORSAL – o corpo está deitado com a face voltada para cima. B. POSIÇÃO PRONA ou DECÚBITO VENTRAL – o corpo está deitado com a face voltada para baixo. C. DECÚBITO LATERAL – o corpo está deitado de lado. D. POSIÇÃO DE LITOTOMIA – o corpo está deitado com a face voltada para cima, com flexão de 90° de quadril e joelho, expondo o períneo. E. POSIÇÃO DE TRENDELEMBURG – O corpo está deitado com a face voltada para cima, com a cabeça sobre a maca inclinada para baixo cerca de 40°. (AOCP- BAHIA/2013) Quais são os planos de delimitação do corpo humano? (A) Plano axial, medial e lateral. (B) Plano sagital, axial e coronal. (C) Plano médio-lateral, sagital e axial. (D) Plano sagital, coronal e transversal. (E) Linha horizontal, coronal e sagital. (AOCP- BAHIA/2013) O que é trendelenburg? (A) Uma posição de decúbito dorsal com o plano do corpo inclinado de forma que a cabeça fica mais alta que os pés. (B) Uma incidência complementar utilizada no exame radiográfico contrastado dos colons (clister opaco). (C) Uma posição de decúbito lateral com o plano do corpo inclinado de forma que o quadril fica mais alto que os ombros. (D) Uma incidência complementar específica utilizada para o estudo dos ápices pulmonares. (E) Uma posição de decúbito dorsal com o plano do corpo inclinado de forma que a cabeça fica mais baixa que os pés. . (AOCP- UFES/2013) Quando utilizamos um corte coronal, dividimos o corpo em (A) região superior e inferior. (B) região superior e esquerda. (C) região proximal e distal. (D) região direita e esquerda. (E) região anterior e posterior. (AOCP- UFGD/2013) Quando utilizamos um corte sagital, dividimos o corpo em (A) região superior e inferior. (B) região superior e esquerda. (C) região proximal e distal. (D) região direita e esquerda. (E) região anterior e posterior. Cabeça; Pescoço; Tronco; Membros( superior e inferior) Esqueleto Axial Esqueleto Apendicular A anatomia esquelética do adulto é formada por 206 ossos distintos, que compõem a estrutura de todo o organismo, em que o mesmo é dividido em esqueleto axial e esqueleto apendicular. Portanto faz parte do esqueleto apendicular (A) o crânio. (B) o esterno. (C) a cintura pélvica. (D) a coluna cervical. (E) as costelas flutuantes. (AOCP- UFMT/2013) Anatomicamente, a cifose se apresenta em quais segmentos da coluna vertebral? (A) Cervical e lombar. (B) Torácica e cervical. (C) Lombar e sacro. (D) Sacro e torácico. (E) Cervical e sacro Diartrose Anfiartrose Sinartrose (AOCP- UFPB/2014) Assinale a alternativa que apresenta, dentre as articulações a seguir, a única que pode ser classificada como uma sinartrose. (A) articulação tíbio-társica. (B) articulação do cotovelo. (C) articulação sacroilíaca. (D) articulação temporo-mandibular. (E) articulação escápulo-umeral. http://anatomia.weebly.com/artrologia.html http://www.urisan.tche.br/~ckonrat/anat_art.pdf http://pt.slideshare.net/portaldaanatomia/artrologia- estudo-das-articulaes-13587235 AP – RC perpendicular em direção a glabela; Perfil – LIOM perpendicular, RC 5 cm acima e adiante do meato acústico externo Metodo de Towne (AP) – RC angulado de 30° LOM ou 37° LIOM, na direção de 6 cm acima da glabela; Hirtz ou Submento - Vértice (AP) – LOM paralela ao filme, RC centralizado no ponto médio entre os ângulos da mandíbula; (AOCP- UFES/2013) Na incidência de Hirtz, o plano orbito meatal deve ser posicionado na seguinte angulação em relação ao plano da mesa: (A) oblíquo. (B) perpendicular. (C) paralelo. (D) agudo. (E) obtuso. Método de Caldwell ( Fronto Naso) – paciente em DV, apoiar a testa e o nariz na LCM; RC 15° caudal saindo no násio; Método de Waters( Mento Naso) – paciente em DV, estender a coluna cervical até encostar o queixo na LCM. RC perpendicular na direção do acantion; Perfil – RC perpendicular na direção média do canto do olho e o MAE; Hirtz (Submento- Vertice) – RC perpendicular a LIOM, 4cm abaixo do mento (AOCP- PINHAO/2009) A incidência de Waters também é conhecida como: (A) AP Verdadeiro. (B) Fronto-naso. (C) Perfil. (D) Trans-oral. (E) Mento-naso. Boca aberta e boca fechada – colocar o paciente ortostático na posição perfil absoluto.Nesse exame realizam-se duas radiografias, boca aberta e boca fechada. RC perpendicular, entrando na região da adenoide (ângulo da mandíbula); Método de Towne (AP AXIAL) – perpendicular , RC angulado 35° caudal, na direção da ATM; Método de Shuller (PERFIL) – RC angulado de 25° a 30° caudal, centrado na direção de 2cm anteriormente e 5cm acima do MAE; Método de Law – Crânio rodado 15° em direção a mesa, RC angulado de 15° caudal, centrado para 4 cm da face superior do MAE; Mandíbula PA ou AP axial (Método de Towne) – RC perpendicular ou angulado 35° a 40° caudal na direção da glabela; Hirtz (Submento- Vertice) – RC perpendicular a LIOM, 4cm abaixo do mento Obliqua ( 30°, 45° ou 90°) – colocar o paciente em DV, com o lado afetado sobre a mesa, RC 25° cefálico na direção da área; Mandíbula lateral – mostra melhor o ramo; Mandíbula 30° - mostra melhor o corpo; Mandíbula 45° - mostra melhor o mento; Incidência de Bellot – representa o estudo da progressão obliqua da mandíbula Canal Óptico Método de Rhese (Forames Opticos ) – é um método obliquo e é parieto orbital. Rc perpendicular centrado na orbita voltada para baixo; Método de Waters – paciente em DV, LOM forme ângulo de 55° em direção ao filme. RC perpendicular; (AOCP- UFES/2013) Na incidência parietorbital (Método de Rhese) para forames ópticos, o RC deve ser (A) 25º. Caudal, centralizado na face superior da órbita. (B) 25º. Cefálico, centralizado na face inferior da órbita. (C) perpendicular ao filme, centralizado na face inferior da órbita. (D) perpendicular ao filme, centralizado na órbita próxima à mesa. (E) 35º. Caudal, centralizado no nasio. Sela Túrcica Método de Towe (AP) – RC angulado 30° caudal (para visualizar o processo clinoide anterior) e 37° caudal (para visualizar o processo clinoide posterior), ambos na direção de 4cm da glabela; Perfil – RC perpendicular, 2 cm adiante e acima do MAE; Metodo de Hass (PA- dorso da sela) – paciente em DV, encostando o nariz e a fronte na mesa, RC angulado 25° cefálico, na direção da base occiptal; (AOCP- UFGD/2013) Para o estudo radiológico da Sela Túrcica demonstrando os clinoides posteriores utiliza-sea incidência AXIAL AP (Método de Towne). Para isso a angulação do raio central deve ser (A) 30º caudal. (B) 30º cefálico. (C) 32º caudal. (D) 32º cefálico. (E) 37º caudal. Mastoide Método de Law– RC angulado 15° caudal, 2,5cm posterior e superior ao MAE; Método de Stenvers (Perfil Posterior) – apoiar fronte, nariz e zigoma na mesa, RC angulado 12° cefálico, centralizado para entrar de 7 a 10cm posterior e 1,25cm inferior ao MAE; Método de Towne– Rc angulado 30° caudal, em relação a LOM, 6 cm acima do nasio; Método de Mayer ou Modificação de Owen– paciente em ortostática ou decúbito dorsal, rodar a cabeça 45° na direção do lado afetado. RC angulado 45° caudal, 7,5 cm acima do arco superciliar Osso Nasal Perfil – Rc perpendicular, na direção central do nariz Método de Waters(mento –naso)– Paciente em DV, RC perpendicular na direção do acantions Arco Zigomático Hirtz – Rc perpendicular, entre os arcos zigomáticos, 4 cm abaixo mandíbula ; Método de Waters(mento –naso)– Paciente em DV, RC perpendicular ; Método de Towne - RC angulado 30° caudal de 2 a 3cm acima da glabela ; Perfil- face lateral do arco zigomático afetado encostado na mesa. RC perpendicular na direção central do zigoma;
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