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Biot aula 7

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●
Doenças de roedores e lagomorfos
Cobaias
● Linfadenite cervical enzoótica (Zoonose!)
● Causado por ppte por Streptococcus zooepidemicus
– Diferenciar de outras causas de aumento de linfonodos
– Fêmeas parecem ser mais suscetíveis do que machos
● Abscessos caseosos dos linfonodos cervicais, submandibulares, parotídeos, 
podendo generalizar
– Infecção a partir de lesões mucosa oral, respiratória, pele, conjuntiva ou mesmo no momento 
do parto
– Aumentam gradativamente de tamanho, podem supurar
– Sequelas podem ocorrer: peritonite, necrose hepática focal, otites, pericardites e 
pleuropneumonias
● Remover animais afetados da colônia
– Tratar nem sempre funciona, cirurgia pode ajudar / Eutanasiar
Cobaias
● Pneumonias bacterianas
● Agentes mais comuns: Bordetella bronchiseptica, Diplococcus (Streptococcus 
/Pneumococcus) pneumoniae
– D. pneumoniae é microbiota normal, queda de imunidade no plantel podem precipitar 
epizootias.
● Infecções crônicas subclínicas são comuns
– Podem causar alta morbidade/mortalidade
● Jovens + afetados, todas idades/sexos são suscetíveis
● À necropsia: pneumonia multifocal a difusa, traqueite, pericardite, pleurite serosa à 
muco-purulenta. Quadros mais tardios podem apresentar fibrose.
– Edema marcante de alvéolos no caso de D. pneumoniae
Cobaias
● Diagnóstico
● Descarga nasal e ocular, inapetência, dispneia, cultura, radiografia. Esta doença 
pode induzir ao aborto.
● Cuidado no manejo!!!
● Cultura de material pulmonar, necropsia
● Tratamento
● Antibioticoterapia
● Hidratação
● Oxigenoterapia
● Vitamina C
Cobaias
● Salmonelose: Salmonella sp. (zoonose!)
● Transmissão
– Fezes contaminadas, aerossóis (inalação/ingestão)
● Diagnóstico:
– Diarréia (às xs), pêlo arrepiado, perda peso, fraqueza
– Cultura
– História: jovens, velhos, desnutridos
● Tratamento
– Atbioticoterapia
– Hidratação
● Controlar plantel!!!
Cobaias
● Yersiniose: Yersinia pseudotuberculosis
● Ingestão alimentos contaminados
● Três formas clássicas:
– Pseudotuberculose clássica: linfadenite caseosa
– Pneumonia septicêmica aguda
– Linfadenite cervical crônica
● Diagnóstico: cultura do agente nos abscessos
● Remover colônia animais positivos
● Proteger alimento de contaminação
– Aves e roedores ferais
Cobaias
● Infecções bacterianas variadas
● Bacillus piliformis – Doença de Tyzzer
● Pseudomonas aeruginosa
● Staphylococcus aureus
● Klebsiella pneumoniae
● Pasteurella multocida
● Corynebacterium pyogenes
● Leptospira sp.
● Mycobacterium sp.
Cobaias
● Citomegalovírus / Vírus glândula salivar da cobaia
● Herpesvírus comum (colônias com até 80% +s)
● Fase aguda (aprox. 10 dias) e crônica
● Infecções transplacentárias causam problemas
● Vírus Leucemia das Cobaias
● Coriomeningite linfocítica: sinais neurológicos
● Micoplasma sp.
● Ectoparasitas
● Piolhos
● Ácaros
Cobaias
● Coccidiose: Eimeria sp.
● Leishmaniose
● Helmintos entéricos
● Toxemia Gravídica
● Escorbuto: Vit. C na água de bebida, >200 mg/L, no mínimo a cada 3 dias
● Alopecia peri-puerperal
Coelhos
● Bactérias
● Pasteurella multocida
– Infecção TRS mucopurulenta
– Pode evoluir para pneumonia
– Vazio sanitário
● Doença de Tyzzer
– Bacillus piliformis
– Diarréia líquida a mucóide, morte em 12-72 hrs.
– Necrose intestino, cólon proximal, íleo distal, fígado
– Animais debilitados, jovens 3-12 semanas
● Salmonelose
● Mastite bacteriana: manejo!
Coelhos
● Vírus
● Mixomatose: Poxvírus, família Leporipoxvirus.
– Frequentemente fatal para coelhos europeus (Oryctolagus cuniculus), é endêmico em lebres 
selvagens da América Sul
– Introduzido em outros países, acidentalmente ou não
– Após infecção (mosquitos/ ctt direto) desenvolve massa mixóide subcutâneo que dissemina, 
edema genitais
– Eliminar causas de infecção e animais doentes. Vacinação.
● Doença Hemorrágica Viral: Calicivírus (causa hepatite)
– Praticamente 100% fatal para animais >2 meses idade
– Contato direto, fômites
– Evolução rápida (morte 3-5 dias), pico febril, dispneia, opistótono, morte. Sem tratamento. 
Vacinação.
Coelhos
● Dermatofitoses
● Ectoparasitos
● Endoparasitos
● Coccidiose
● Calos posicionais
Pequenos Roedores
● Vírus Sendai: Paramyxovírus I (grupo influenza)
● Infecção respiratória
– Causa efeitos secundários em diversos sistemas
● Queda ganho de peso e produtividade reprodutiva
● Mortalidade baixa, mas disseminação rápida
– Certas linhagens são mais suscetíveis
● Alterações fisiológicas nos animais interferem nos experimentos
● À Necrópsia: pneumonia intersticial
● Evitar entrada no plantel: quarentena, manejo sanitário
Pequenos Roedores
● Mycoplasma pulmonis
● Infecção respiratória crônica
– É comum associação com outros agentes infecciosos
● Infecção genital nas fêmeas
● Diagnóstico: cultura / PCR
● Tentar eliminar gradativamente do plantel
Pequenos Roedores
● Ileíte proliferativa
● Diarreia fétida, aquosa, alta taxa mortalidade dos lactentes (associada hiperplasia 
íleo)
– Letárgico, anorético, perda de peso
– Morte em 48 hrs.
● Causa desconhecida, diversos agentes sugeridos
– Estresse favorece
● Antibioticoterapia nem sempre funciona
● Prevenção!
– Higiene, controle de novos animais (quarentena), filtros de gaiola
Pequenos Roedores
● Hepatite viral do camundongo
● Coronavírus que infecta naturalmente camundongos
● Suscetibilidade varia com as linhagens
● Mantém-se no plantel infectando os neonatos
● Imunidade adquirida (primoinfecção/colostro)
● Transmissão: aerossóis (fezes/secreções respiratórias)
– Inalação / ingestão
● Sinais clínicos 4-7 dias pós infecção
– Bilirrubinúria, icterícia, sinais neurológicos, morte
● À necrópsia
– Manchas pálidas no fígado, esplenomegalia
Pequenos Roedores
● Hepatite viral do camundongo (cont.)
● Diagnóstico:
– Sinais clínicos, achados necrópsia, isolamento cultivo celular, PCR
● Prevenção: cesariana fêmeas soronegativas, barreiras sanitárias, monitoramento 
sorológico.
● Sialodacrioadenite
● Coronavírus, originário do rato
● Infecta glânds. salivares e lacrimais
● Causa fotofobia, edema globo ocular, lacrimejamento, edema região cervical.
Pequenos Roedores
● Sialodacrioadenite (cont.)
● Período mórbido de 7-14 dias, imunidade adquirida
– Alta morbidade, baixa mortalidade
● Transmissão contato direto, aerossóis
● Infecção transiente (não gera estado de portador)
● Microscopia:
– Necrose difusa epitélio das glânds lacrimais e salivares
– Olhos: ceratite, úlcera de córnea, sinéquia, hifema, conjuntivite
● Diagnóstico: achados microscópicos, isolamento, sorologia, PCR
● Quarentena e Vazio Sanitário
Pequenos Roedores
● Spironucleus muris: protozoário flagelado, ciclo direto, intestinal
● Animais jovens infectam-se ingerindo cistos eliminados nas fezes
– Cistos resistentes!
● Infecção geralmente subclínica
– Animais atímicos, irradiados, imunodeficientes: mais grave
● Enterites crônicas: diarreia, arrepiado, postura encurvada, desidratação, apatia, distensão abdonimal, mortes 
esporádicas
– Superinfecção vai afetar qualquer animal (falta de higiene)
● Diagnóstico: parasitas no conteúdo intestinal, trofozoítas em corte histológicos
● Controle: cesariana, barreiras sanitárias
Pequenos Roedores
● Coriomeningite linfocítica (LCM)
● Arenavírus
● Zoonose: primatas, homem, cães, lagomorfos, galinhas
● Camundongos e hamsters: transmissores
– Eliminam vírus saliva, leite, urina
● Via de infecção: mucosas, pele
– Contato direto/placentária
● Infecção adquirida útero ou <1 semana de vida
– Viremia transiente, libera vírus vida toda, glomerulonefrite
● Infecção adquirida após 1 semana de vida
– Viremia sem liberação do vírus: morte em poucos dias ou recupera e libera vírus ambiente
Pequenos Roedores
● Coriomeningite linfocítica (cont.)
● Congestão meninges, peritonite, necrose hepática– Cepas neurotrópicas ou viscerotrópicas
● Diagnóstico: sinais clínicos, sorologia, inoculação experimental, PCR.
● Manter colônia livre com barreiras sanitárias
– Vírus interfere com outros experimentos
●
● Ectoparasitos
● Myobia musculis, Myocoptes musculinus
● Ácaros de pele/pelo
● Bactérias

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