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Anemia Infecciosa Felina Micoplasmse felina Agente etiológico • Mycoplasma Haemofelis anteriormente conhecida como Haemobartonella felis Especie acometidas • Felinos Formas de transmissão • Sangue infectado • Todas as idade - comportamento de brigas • Não ela urina ou soro, nem excreções corporais • Carrapatos, piolhos e pulgas • Transfusão sanguinosa Sinais clínicos • Anemia discreta- sem sinais clínicos • Animai grave - acentuada depressão • Anemia hemolítica aguda ou crônica • Perda de peso, anorexia, depressão, membrana, mucosas, pálidas, ictéricas, fraqueza, febre ou hipotermia (animal em choque), dores articulares • Alguns animais apresentam-se alertas e moderadamente ativos Cronicamente infectadas • mese, anos, por toda a vida • Replicação controlada pelo sistema imune • Bactéria intactas dentro do vacúolos de macrófagos esplênicos e pulmonares Fatores estressante desencadeiam Altamente relacionas à Felv Diagnósticos: • Históricos • Cuidado com impregnação de ornatos e artefatos se secagem • Hemograma • Presença de hemoparasitas - 50% dos casos an fase aguda • PCR Controle Não reutilizar seringas ou fômites que possam conter secreção e/ ou sangue Controles presença de ectoparasitas Testar doadores de sangue Panleucopenia felina Agente etiológico • Parvovírus felino • 98% de homologia com parvovírus caninos do tipo 2 • Muito estável … 1 ano a temperatura ambiente. • Precisam de tecido com elemento índice mitótico pois necessitam para a são replicação - fatores excessos na fase S - acometido MO Espécies acometidos • Gato domésticos e alguns carnívoros selvagens • Cão pode ser infectados mas não desenvolve a doença • A variante canjica pode levar ao desenvolvendo e doenças nos gatos • Maior incidia em filhotes Eliminada me todas as secreções diante a fase ativa da doença restando maior facilidade dos intestinos e fases Manutenção no embates é prolongada Formas de transmissão • Oral- contar direto com fezes e urina • Trasnplacentária • Fômites • Vetores Entrada dos vírus Multiplicação o tecido linfóide associado à nasofaringe - 18 a 25 horas pós infecção Vireimia 2 a 5 dias após a infeccao Distribuição par tecidos e órgãos e=com celular em rápida divisão- timo MO, linfonodos, intestino, etc Sinais clínicos A maioria das infecções sao subclíonicoas • Apatia gral, animai, perda de apetite, vomitos e diarreias de aspectos mucosos semelhante a purê de batatas • Na língua e mucosa da faringe, lesões inflamatórias que levam em geral a ulceração, principalmente das bordas da língua. Diagnóstico: • Presuntivo • Sinais clínicos • Hemograma • Contagem diferencial dos diversos tipo de glóbulos sanguíneos • Sorologia • Elisa • Isolamento viral - em células de felinos • PCR CONTROLE Vigorosa desinfecção (eliminação do vírus) Soro Vacinação atenuada PERITONINTE INFECCIOSA FELINA Agente etiológico • Coronavírus • Sensível a temperatura e a ação de desinfetante e detergentes habituais Espécies acometidas • Felinos jovens • Gatos jovens ate 1 naos • Suscetibilidade genética (persas), estão ricos geral, presença de outra moléstia contamine e vais de infecção. • 10 a 15% dos infectados desenvolveram PIF FIPV- mutação do genoma FCov duração replicação no TGI Fonte infecção • Gatos com infecções subclínicas Formas de transmissão • Fezes • Secreções e excreções de gatos infectados • Oral - indireta ou indireta Sinais clínicos • Duas formas da doença • Formas efusiva - agda • Caracterizada por serviste fibrosa e por derrames abdominais e ou torácicos • Nao - efusiva - lento • Apresenta lesões piogranulomatosas em órgãos paraquematoses, sistema nervoso central e olhos Resposta imune • Anais que apresentam adequada reposta iene humoral e celular - protegidos PIF efusiva • Gatos que produzem anticorpos, mas não desenvolvem imunidade celular • Macrófagos com vírus se acumulam ao redor de vasos e no interstícios dos tecidos • As lesões vasculares causa, , então, a efusão dos fluidos ricos em proteínas, características de PIF efusiva PIF nao efusiva • Desenvolvimento de moderada reposta celular e humoral Diagnóstico • Historico • Aglomerações • Situações estressantes • Histopatológicos • Detecção de Ag virias • Sorologia Diagnóstico diferencia;: • Fora efusiva • Peritonite bacteriana, piotórax, colangite, doca cardíaca, neoplasias, doença renal e hepática, pancreatite Controle: • Vacinação • Desinfecções das instalações Complexo respiratório felinos Doença respiratória felina Virus da ritotraquíte felina - HVF-1 • Calicivírus felino • Chlamydophilla felis • Bordetella bronchiseptica Herpes virus felino (HVF-1) Dna virus Acomete tonto a espécie doméstica quanto as selvagens Eliminação -> 2 semanas após a infecção. • Secreções • Nasais • Lacrimais Transmissão Via nasa, oral ou conjutival Replicaacao: • Celular epiteliais da conjuntiva e do trato respiratoria superior • Raramente ocorre viremia • Neurônios • A infecção neural permite ao vírus estabelecer longo estado de latência após a infecção primária. Sinais clínicos: Rinite, conjuntivetie, anorexia, depressão descarga serosa nasocular (sero- sanguinolenta), hiperemia conjuntiva Osteólise dos cornetos nasais Infectos bacterias secundárias - secreções purulentas se tornam achados frequentemente Doenças ocular cortina imunomediada- replicação viral Filhotes - pneumonia. Diagnóstico: Saias clínicos Isolamento da FeHV - 1 Imunoflurecencia (IFA) PCR Swab conjunctival cornela Orofatingeano Biópsia O diagnóstico diferencial no animal vivo- métodos laboratoriais Controle: Quarentena , segregação, isolamento, intervenção precoce e manejo ambiental Vacina Atenuados ou inativadas Clamidiose felina nome: Chalamydophila felis Anteriormente era chamada de Chlamydua psittaci Bactéria gram - negativa Intracelular obrigatória Precisa de um célula para sua multiplicação - portanto não sobrevive fora da célula Tropismo pelo epitélio da conjuntiva - local de multiplicado Ciclo de replicação de 24 ~48 horas Suscetíveis • Felinos • Geralmente ate um ano de idade Zoonoses • Cerataconjuntiviite em humanos • Doenças sistêmicas ou pneumonia severa no ser humano Via de eliminação • Secreções conjuntivas Transmissão • Forma direta e indireta • Através de secreção oculares e anisai de animais contaminados Sinais clínicos: Conjuntivite uni ou bilateral Hiperemia transitória Inapetencia Emagrecimento Diagnóstico PCR ELISA (em gatos nao vacinados ) Utilização de swabs oculares para coleta de material Suspeitar de clamisiose se a hiperema ocular é persistente principalmente se há uma grande concentração de felinos de uma área Controle Tratar animais infectados e com risco de infecção Gatos novos devem ser isolados por 6 semanas antes da introdução com felinos Cuidados com o manejo de equipamento e sua devida esterilização removendo corrimentos dos objetos Vacinação Calicivirose Agnet etiológico Calicivírus felino Familia caliciviridae RNA vírus nao envelopados Vias de eliminação • Secreções orolnasais e conjuntivas Transmissão • Oral e nasal Sinais clínicos Doença típica • Infecção leves e autolimitantes - vesículas e ultras orais • Conjuntivite e pneumonia Doenças sistemica • Edema facial e de embora • Dermatite ulcerativa com alopecia do focinho, ponta de orelha e coxins • Alterações hepáticas, reais • Alta mortalidade Diagnóstico Isolamento - de região como orofaringe, pele, língua, pulmão - pouco valos Se isolado de órgãos como fígado + histórico - definitivo PCR Prevenção Vacinação Aperrar de grande amabilidade genética FIV Síndroma de imunodeficiência felina Infecção para o resto da vida Agente etiológico Lentevírus RNA fita dupla Envelopado • Rapidamente inativado na temperatura ambente Curso e prognóstico Dependem - estilo de vida, ambiente em que felinovive, infecções oportunista, idade do hospedeiros, carga viral, cepa envolvida e convictos clínicas do gato no momento em que se estabelece a infecção. Espécies acometidas • Felídeos • Incidência maior em machos -> 3 anos Eliminação sangue, saliva, lágrimas e leite Formas de transmissão Inoculação parental do vírus • Saliva ou sangue - ferimentos - lutas • intrauterina, perinatal, pelo leite ou pelo semen - pouco relatado • Transfusões sanguíneas Patogenia Replicação rápida no tecido linfoide local - viremia, baco, timo, linfonodos Replicação viral Vivi infecta - LTCD4+ e macrófagos Depois LTCD8+ e LB Celular dendríticas, monócitos, microglia, astrictos e neutonios - ameba podem ser infectados. Consequência do sistema imune • Diminuir no numero e na propagação relativa das células TCD4+ • Maior da produção celular secundária à infecção da medula óssea • Lise das células infectadas - apoptose • Aumento de linfócitos T reg amor repost celular • Suscetibilidade a outas infeccoes • Comprometimento no adega e migração de neutrófilos • Alteração da fuçar das células NK • Perda de capacidade de proliferação linfocitárir • Perda da expressão de MHC de classe II • Alteração na produção de citadinas • Perda de receptores de citocinas Sinais clínicos: Aguda- duração variável Assintomático - ate mais de 8 anos Terminal - infecção oportunidades, neoplasias, mielossupressao e doenças neurológicas Inespecíficos estomatite • Linfodenoptia • Febre • Enterite aguda • Dermatite • Conjuntivite • Manifestações respiratórias Doenças neurológica - induzida pela inflamamcao - ataxia, convulsões e mudança. Diagnóstico Clínicos - nenhum específicos Teste sorológico Imunocromatografia PCR Controle Identificação e segregação de positivos Vacinas Problemas Acentuação da infecção - vacina pode aumentar o numero de celular suscetíveis ao vírus Eficiencia contestada - diversidade genética entre os isolados virias Dificuldade de diferenciação de Ac vacinas Leucemia felina Agente etiológico • Gammaretrtovírus • Envelopado Espécies acometidas Felídeos Formas de transmissão Saliva e secreção nasal Lamberia e comprotilahemnto de bebedouros e comedouros Urina, fezes e vetores - pouco provável Verteal - infecccao pode ser ativada duração a gestação - reabsorção abrote e morte Leite e lambedura dos filhotes Evolução e desfecho Idade Estado imune Patogenicidade do vírus Carca viral Apesar de ser relatada em qualquer idade a resistente da FeLV com a idade. Patogenia Exposição oronasal- replicação tecido linfoide Produção de Ac - antes de ocorrer viremia Replicação em numerosas tecidos Sinais clínicos: 1/3 de todas as mortes por câncer Numero maior de mortes Anemia Doenças infecciosas usadas pela imunosupressão Diferem de acordo com a idade da infecção • Distúrbios hematológicos • Nao neoplásicos- anemia, neutropenia, trombocitopenia, supressão de medula óssea • Neoplasias - inserção próximo ao oncogene Mac • Linfomas e leucemias • Imunossupressão - doenças infecciosas • Doenças imnomediadas - AHI, poliartrite , nefrite e uveíte • Disturbios reprodutivos • Sindrome de definhamento dos filhotes • Neuropatias Diagnóstico Baseada na deteção de antígenos Isolamento viral - impraticável Sorologia PCR Detecção de DNA provial Controle Segregação dos animais Exames antes da adoção Vacinação Cuidado sarcomas pós vacinas SC- pata traseira esquerda- distal
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