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Aula 13 – Hipóteses de suspensão extinção e exclusão do crédito

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VP Concursos - Consultoria e Coaching | www.vpconcursos.com.br 678 
Aula 13: Hipóteses de suspensão, extinção e exclusão do crédito 
tributário – parte II. 
 
 
Conforme combinado na aula anterior, vejamos hoje uma bateria de exercícios 
comentados aleatória referente às Hipóteses de suspensão, extinção e exclusão do 
crédito tributário. 
1. (CESPE/Contador/MTE/2014) A respeito de competência tributária, classificação 
dos tributos e exclusão do crédito tributário, julgue o seguinte item. 
Isenção e imunidade, são benefícios tributários previstos em lei ordinária, considerados 
como formas de não incidência tributária. 
 
Comentários 
Errado. A imunidade é uma não-incidência conferida diretamente pela CF. Já a isenção é 
uma dispensa de pagamento do tributo devido. Nesta, ocorre o fato gerador, nasce a 
obrigação principal, mas o sujeito ativo é vedado de fazer o lançamento para constituir o 
crédito tributário. 
GABARITO: ERRADO 
 
2. (FCC/Procurador/AL-PB/2013) Considere as seguintes afirmações: 
I. A falta de emissão de nota fiscal em operações isentas de venda de mercadorias 
não é suficiente para que esta obrigação acessória se transforme em obrigação 
principal com relação à penalidade pecuniária. 
II. A concessão de tutela antecipada em ação judicial ou de parcelamento 
suspendem a exigibilidade de crédito tributário e são causas de dispensa do 
cumprimento das obrigações acessórias correspondentes à obrigação principal 
cujo crédito seja suspenso. 
III. Lei específica deve tratar das formas e condições para a concessão de 
parcelamento. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
a) II e III. 
 
 
 
 
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b) II. 
c) III. 
d) I e III. 
e) I. 
 
Comentários 
I. Errado. De acordo com o art. 113, §3º, do CTN, “A obrigação acessória, pelo 
simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal 
relativamente à penalidade pecuniária”. 
II. Errado. De fato, de acordo com o art. 151 do CTN, a concessão de tutela 
antecipada em ação judicial e o parcelamento suspendem a exigibilidade do crédito 
tributário. Todavia, de acordo com o parágrafo único do mesmo artigo, a 
suspensão da exigibilidade do crédito tributário “não dispensa o cumprimento das 
obrigações assessórios dependentes da obrigação principal cujo crédito seja 
suspenso, ou dela consequentes”. 
III. Correto. É o que diz o art. 155-A do CTN. 
GABARITO: C 
 
3. (CETRO/AFTM SP/Gestão Tributária/2014) 
Com relação à anistia, analise as assertivas abaixo. 
I. A anistia afasta o cumprimento das obrigações acessórias. 
II. A anistia concedida em caráter geral será efetivada de forma automática, não 
necessitando de requerimento do interessado. 
III. A anistia concedida em caráter geral beneficia os que preenchem os requisitos 
legais. 
IV. A anistia em caráter individual gera direito adquirido. 
É correto o que se afirma em 
a) I e II, apenas. 
b) II e IV, apenas. 
c) I, III e IV, apenas. 
d) II, apenas. 
e) III, apenas. 
 
 
 
 
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Comentários 
IV. Errado. De acordo com o art. 175, parágrafo único do CTN, “A exclusão do crédito 
tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da 
obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela conseqüente.”. 
V. Correto. Está de acordo com o art. 182 do CTN. 
VI. Errado. O preenchimento de requisitos é necessário para a Anistia concedida em 
caráter individual. 
VII. Errado. O art. 182, parágrafo único, estabelece que “O despacho referido neste 
artigo não gera direito adquirido, aplicando-se, quando cabível, o disposto no artigo 
155.” 
GABARITO: D 
 
4. (CESPE/DP/RO/2012) Acerca da suspensão e extinção do crédito tributário, 
assinale a opção correta. 
a) Os recursos e reclamações decorrentes do lançamento administrativo do débito 
tributário não têm o efeito de suspender ou extinguir o crédito tributário. 
b) Parcelado regularmente o crédito tributário, não pode a fazenda pública propor 
execução fiscal, dada a consequente suspensão da exigibilidade do referido crédito. 
c) Se, em mandado de segurança, for concedida liminar para suspender a exigibilidade do 
crédito tributário, posteriormente cassada em julgamento de agravo de instrumento, 
continua suspensa a exigibilidade do crédito até julgamento definitivo do mérito, porque é 
a propositura da ação mandamental, e não a liminar, que legitima o instituto da 
suspensão. 
d) Concedida moratória, estará extinto o crédito tributário. 
e) O depósito prévio do valor da exigência fiscal em ação declaratória de inexigibilidade 
do crédito tributário extingue a sua exigibilidade porque o valor será convertido em renda. 
 
Comentários 
A) Errada. De acordo com o que dispõe o art. 151, III do CTN, as reclamações e 
recursos suspendem a exigibilidade do crédito tributário. 
B) Correta. Enquanto suspensa a exigibilidade do crédito tributário, o fisco não poderá 
propor ação executória. 
 
 
 
 
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C) Errada. No caso da liminar ser suspensa, o crédito volta a ser exigível. 
D) Errada. A moratória é causa suspensiva da exigibilidade do crédito tributário e não 
extintiva. 
E) Errada. O depósito do valor integral e em dinheiro tem o condão de suspender a 
exigibilidade do crédito tributário. A conversão do depósito em renda que extingue o 
crédito tributário ocorre somente na hipótese da fazenda sair vitoriosa no litígio. 
GABARITO: B 
 
5. (FDC/ATTM BH/2012) Não é causa de extinção do crédito tributário: 
a) a dação em pagamento 
b) o parcelamento 
c) a compensação 
d) a decadência 
e) a remissão 
 
Comentários 
Tranquila essa! Dentre as alternativas apresentadas, o parcelamento não é causa de 
extinção do crédito tributário, mas sim de suspensão da sua exigibilidade. 
GABARITO: B 
 
6. (FCC/Analista de Procuradoria/PGE BA/Jurídico/2013) Tício obteve o 
parcelamento de débito tributário relativo ao Imposto sobre a Propriedade de 
Veículos Automotores − IPVA. Enquanto pendente o pagamento do crédito, Tício 
a) não estará dispensado do cumprimento das obrigações assessórias relacionadas à 
obrigação principal cujo crédito esteja suspenso. 
b) terá direito à certidão negativa de débitos tributários. 
c) estará dispensado do cumprimento das obrigações assessórias dependentes da 
obrigação principal cujo crédito esteja suspenso. 
d) poderá sujeitar-se à Execução Fiscal diante da não suspensão da prescrição. 
 
 
 
 
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e) terá direito à certidão positiva de débitos. 
 
Comentários 
A) Correta. É o que dispõe o art. 151, parágrafo único. 
B) Errada. A certidão negativa de débitos só é conferida quando o fisco não possui 
nenhum crédito constituído em face do contribuinte. No caso do parcelamento, ele possui 
um crédito constituído, mas com exigibilidade suspensa. Podendo ser emitida assim, uma 
certidão positiva com efeitos de negativa para o sujeito passivo. 
C) Errada. Vide explicação da alternativa A. 
D) Errada. O parcelamento é causa suspensiva da exigibilidade do crédito tributário, não 
podendo o fisco entrar com ação de execução. 
E) Errada. A CPD é emitida quando o fisco possui créditos com exigibilidade ativa face 
ao sujeito passivo. No caso do parcelamento, esta exigibilidade está suspensa. 
GABARITO: A 
 
7. (FCC/Auditor/TCE-SP/2013) Determinado contribuinte ingressa com Ação 
Anulatória de Débito Fiscal com pedido de tutela antecipada e efetua o depósito do 
valor que entende devido, não correspondente a importância integral do Auto de 
Infração e Imposição de Multa (AIIM) que pretendeanular. Concedida a antecipação 
da tutela requerida e expedido mandado de citação, a exigibilidade do crédito 
tributário estará suspensa em razão 
a) da concessão da tutela antecipada. 
b) do depósito do montante que o autor entende devido. 
c) do pedido de tutela antecipada. 
d) da propositura da Ação Anulatória de Débito Fiscal. 
e) do pagamento. 
 
Comentários 
Entre todas as situações que ocorreram, aquela que suspende a exigibilidade do crédito 
tributário é a concessão da tutela antecipada, conforme art. 151, V do CTN. Cabe 
 
 
 
 
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ressaltar, que o depósito do montante não foi feito no valor integral, dessa forma, não 
tem o condão de suspender a exigibilidade do crédito. 
GABARITO: A 
 
8. (CESPE/Procurador/MPTC-DF/2013) Tendo em vista a disciplina jurídica do ilícito 
tributário, julgue o item consecutivo. 
Para o STF, a adesão a programa de recuperação fiscal não implica em novação da 
obrigação tributária, mas em mero parcelamento, havendo, no caso de adesão, a 
suspensão da pretensão punitiva estatal e ficando a extinção do crime contra a 
ordem tributária sujeita ao pagamento integral do valor devido ao erário. 
 
Comentários 
Questão cobra o conhecimento de uma decisão do STF, vejamos: 
(...) É da jurisprudência da Corte o entendimento segundo o qual “[a] 
adesão ao Programa de Recuperação Fiscal - Refis não implica a 
novação, ou seja, a extinção da obrigação, mas mero 
parcelamento. Daí a harmonia com a Carta da Republica preceito a 
revelar a simples suspensão da pretensão punitiva do Estado, 
ficando a extinção do crime sujeita ao pagamento integral do 
débito” (RHC nº 89.618/RJ, Primeira Turma, Relator o Ministro Março 
Aurélio, DJ de 9/3/07). 
GABARITO: CORRETO 
 
9. (CESPE/NeR/TJ-RR/2013) Caso o contribuinte notificado para pagar determinado 
tributo apresente, em tempo hábil, recurso administrativo pela extinção do crédito, 
a) a exigibilidade do crédito será suspensa se houver depósito do montante integral do 
crédito tributário, independentemente do recurso. 
b) a exigibilidade do crédito tributário será suspensa pelo recurso se, concomitantemente, 
for realizado o depósito do montante integral do crédito tributário. 
c) a exigibilidade do crédito será suspensa somente se o recurso for acatado. 
d) a exigibilidade do crédito tributário não será suspensa. 
e) a exigibilidade do crédito tributário será suspensa apenas durante os 30 dias seguintes 
à protocolação do recurso. 
 
 
 
 
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Comentários 
O Depósito do montante integral e o recurso são duas modalidades distintas de 
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, segundo art. 151, II e III do CTN. 
GABARITO: A 
 
10. (FCC/AFR SP/Gestão Tributária/2013) A Lei Estadual no 12.605/2012, do Estado 
da Bahia, aprovada pela Assembleia Legislativa daquele Estado, em seu artigo 11, 
assim prescreveu: 
Art. 11 − Ficam extintos, independentemente de requerimento do 
sujeito passivo, os débitos vencidos até 30 de setembro de 2012, por 
veículo, relativos ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos 
Automotores − IPVA, cujo valor atualizado em 31 de outubro de 2012 
seja igual ou inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais). 
Esse é um típico caso de 
a) remição. 
b) anistia. 
c) remissão. 
d) isenção. 
e) moratória. 
 
Comentários 
Observem que a lei está dando o perdão a créditos tributários já constituídos 
referentes a tributos. Logo, a única possibilidade, independente da denominação dada, 
é a remissão. 
GABARITO: C 
 
11. (FCC/AFR SP/Gestão Tributária/2013) A empresa Argonautas Unidos S.A. obteve 
a concessão de medida liminar em mandado de segurança preventivo que 
impetrara contra a Fazenda Pública Estadual a fim de não pagar determinado tributo 
por entender indevido. Em razão desta concessão, a empresa realizou operação 
mercantil sem o devido destaque do imposto, deixando também de cumprir as 
obrigações acessórias relacionadas. O Fisco, por sua vez, a fim de prevenir a 
 
 
 
 
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decadência do direito de lançar, lavrou auto de infração contra o contribuinte. 
Passados 121 dias, o mandado de segurança foi julgado no mérito 
desfavoravelmente ao contribuinte, tendo transitado em julgado. Surpreendido com 
a decisão, o contribuinte foi até a repartição fiscal e entregou documentos relativos 
a apartamento de sua propriedade, alegando que poderia pagar o tributo mediante 
dação em pagamento de bem imóvel. Em face da situação hipotética apresentada e 
do ordenamento jurídico vigente, 
a) a medida liminar em mandado de segurança e a remissão praeter tempus, espécies de 
suspensão do crédito tributário, ficam sem efeito quando denegado o mandado de 
segurança pela sentença, retroagindo os efeitos da decisão contrária. 
b) justifica-se o não cumprimento pela empresa das obrigações acessórias relacionadas 
com o tributo cujo pagamento foi obstado pela ordem judicial obtida pela empresa, pois 
nesta situação há dispensa legal do cumprimento das obrigações acessórias. 
c) o pagamento de tributos mediante dação em pagamento de bem imóvel é uma das 
formas previstas de exclusão do crédito tributário, devendo o contribuinte cumprir a forma 
e as condições estabelecidas em lei. 
d) a suspensão da exigibilidade do crédito tributário na via judicial impede o Fisco de 
praticar qualquer ato contra o contribuinte visando à cobrança de seu crédito, tais como 
inscrição em dívida, execução e penhora, mas não impossibilita a Fazenda de proceder a 
regular constituição do crédito tributário para prevenir a decadência do direito de lançar. 
e) caso fosse previsto em lei ordinária, o contribuinte poderia fazer a compensação do 
tributo devido com o bem imóvel, exercendo seu direito subjetivo ao uso de uma das 
espécies de extinção do crédito tributário. 
 
Comentários 
A) Errada. A remissão é uma hipótese de extinção do crédito tributário, e não suspensão. 
B) Errada. O art. 151, parágrafo único do CTN é muito claro: “O disposto neste artigo não 
dispensa o cumprimento das obrigações assessórios dependentes da obrigação 
principal cujo crédito seja suspenso, ou dela consequentes”. 
C) Errada. Segundo o art. 156, XI do CTN, é uma das hipóteses de extinção do crédito 
tributário. 
D) Correta. A suspensão da exigibilidade do crédito impede tão somente o fisco de cobrar 
o tributo, nada o impede de constituir o crédito pelo lançamento visando evitar a 
decadência. No mais, a alternativa cobra a literalidade da jurisprudência do STJ no 
julgamento dos Embargos de Divergência no RESP 572.603/PR, DJ 05/09/05: 
E) Errada. A compensação ocorre pelo confronto entre débitos e créditos entre fisco e 
sujeito passivo e não com bens imóveis. 
 
 
 
 
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GABARITO: D 
12. (VUNESP/Analista Legislativo/CMSJC/Advogado/2014) Suspende a exigibilidade 
do crédito tributário 
a) a impetração de mandado de segurança. 
b) as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário 
administrativo. 
c) o pedido de concessão de tutela antecipada em sede de ação anulatória de lançamento 
tributário. 
d) o pedido de liminar em ação cautelar. 
e) a propositura de ação anulatória de lançamento tributário. 
 
Comentários 
Errada. O que suspende a exigibilidade do crédito tributário é a concessão da liminar 
em mandado de segurança. 
Correta. O recurso e a reclamação no curso do processo administrativo são hipóteses de 
suspensão da exigibilidade do crédito tributário. 
Errada. O que suspende não é o pedido, mas sim a concessão de fato da tutela 
antecipada.Errada. Mais uma vez, não é o pedido, mas sim a concessão da liminar. 
Errada. Vale a mesma regra do mandado de segurança. 
GABARITO: B 
 
13. (ESAF/ACE/Grupo 3/2012) Assinale a opção que, a teor do disposto no Código 
Tributário Nacional, não constitui hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito 
tributário. 
a) Recurso interposto ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. 
b) Adesão, por parte do contribuinte, a parcelamento. 
c) Depósito de montante integral para garantia do juízo. 
d) Consignação em pagamento. 
e) Concessão de antecipação de tutela em ação judicial. 
 
 
 
 
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Comentários 
Dentre as alternativas apresentadas, todas estão presentes no at. 151 do CTN, exceto a 
consignação em pagamento que é uma hipótese de extinção do crédito tributário, 
segundo o art. 156, VIII, do CTN. 
GABARITO: D 
 
14. (VUNESP/Procurador Municipal/2014) Extingue o crédito tributário 
a) o parcelamento. 
b) a moratória. 
c) o pagamento pendente de homologação. 
d) a conversão do depósito em renda. 
e) a isenção. 
 
Comentários 
Dentre as alternativas apresentadas, a conversão do depósito em renda é uma das 
hipóteses de extinção do crédito tributário previstas no art. 156 do CTN. 
GABARITO: D 
 
15. (CESPE - JF TRF2/2013/XIV) Opera-se a dispensa legal de pagamento do tributo 
devido, pressupondo crédito tributário regularmente constituído, por meio da 
a) isenção. 
b) prescrição. 
c) decadência. 
d) imunidade. 
e) remissão. 
 
 
 
 
 
 
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Comentários 
Cuidado! Vimos que a dispensa legal do pagamento de tributo devido é uma das 
definições para a isenção! Acontece que a isenção é uma hipótese de exclusão do crédito 
tributário, em que o sujeito ativo está impedido de constituir o crédito tributário pelo 
lançamento. Dessa forma, a dispensa do pagamento do tributo, após a constituição do 
crédito, seja ele referente o tributo ou multa, será a remissão. 
GABARITO: E 
 
16. (FDC/AFTM BH/2012) Projeto de lei complementar encaminhado pelo Prefeito à 
Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, instituindo o plano diretor da cidade, 
prevendo isenção de IPTU para os imóveis localizados nas regiões atingidas pelo 
Projeto de Revitalização "Centro Vivo", não poderá ser aprovado, dada a seguinte 
condição: 
a) a iniciativa é do Chefe do Poder Executivo 
b) a isenção poderia ter sido instituída por meio de decreto autônomo, à vista dos motivos 
ensejadores do benefício 
c) essa espécie de benefício fiscal, nos termos da Constituição da República, deve ser 
objeto de lei específica 
d) a Constituição da República admite a concessão de tal benefício na hipótese de 
adequado aproveitamento do solo urbano não edificado por parte do seu proprietário 
e) o motivo da concessão do benefício está em consonância com a competência 
constitucional outorgada aos Municípios para a execução da política de desenvolvimento 
urbano 
 
Comentários 
Segundo dispõe o art. 150, §6º, “Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de 
cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas 
ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual 
ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o 
correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, § 2.º, XII, g”. 
A CF/88 reserva à disciplina por lei específica, a regulação sobre determinados temas, 
entre eles o da isenção. Dessa forma, não poderia ser tratado na lei complementar que 
está tratando de outros assuntos. Logo, 
GABARITO: C 
 
 
 
 
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17. (CESPE - JF TRF2/2013/XIV) Suspenderá a exigibilidade do crédito tributário 
a) a impetração de ação anulatória de débito fiscal. 
b) a impetração de mandado de segurança preventivo. 
c) o ajuizamento de ação de consignação em pagamento. 
d) o parcelamento. 
e) o depósito do valor que o sujeito passivo considera devido, mesmo que seja inferior ao 
montante integral do crédito. 
 
Comentários 
O parcelamento é uma das hipóteses previstas de suspensão da exigibilidade do crédito 
tributário, de acordo com o art. 151 do CTN. 
GABARITO: D 
 
18. (FCC/AFRE RJ/2014) A empresa J & J Indústrias Reunidas Ltda., contribuinte do 
ICMS, localizada no município de Resende-RJ, recebeu auto de infração pelo 
cometimento de infração prevista na legislação fluminense. 
Em razão da autuação sofrida, apresentou, no prazo previsto nessa legislação, 
impugnação administrativa, mas o resultado definitivo do processo administrativo 
tributário lhe foi desfavorável, restando mantido o crédito tributário em sua 
integralidade. 
Nos termos da legislação fluminense, o crédito tributário foi considerado 
definitivamente constituído em 19 de agosto de 2011, uma sexta-feira. 
Excetuados os sábados e domingos, todos os demais dias dos meses de agosto de 
2011 e de agosto de 2016 foram de expediente normal em todas as repartições 
públicas do Estado do Rio de Janeiro. Os dias 22 de agosto de 2016 e 31 de 
dezembro de 2016 recairão, respectivamente, em uma segunda-feira e em um 
sábado. 
Diante dessa situação hipotética, considerando que o contribuinte não pagou o 
crédito tributário constituído, nem pediu o seu parcelamento, nem propôs qualquer 
ação judicial visando desconstituir esse crédito, e com fundamento no CTN, a 
 
 
 
 
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a) prescrição do direito fazendário fluminense ocorrerá no dia 22 de agosto de 2016, se 
não houver interrupção do prazo para sua fluência. 
b) decadência do direito fazendário fluminense ocorrerá no dia 22 de agosto de 2016. 
c) homologação tácita do lançamento fazendário fluminense ocorrerá no dia 31 de 
dezembro de 2016. 
d) prescrição do direito fazendário fluminense ocorrerá no dia 31 de dezembro de 2016, 
se não houver interrupção do prazo para sua fluência. 
e) decadência do direito fazendário fluminense ocorrerá no dia 31 de dezembro de 2016. 
 
Comentários 
Bom, primeiro ponto é que o crédito tributário foi definitivamente constituído o que afasta a 
hipótese de decadência. De acordo com o art. 174 do CTN, temos que: “A ação para a 
cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua 
constituição definitiva.” De acordo com o art. 210 do CTN, “os prazos fixados nesta Lei 
ou legislação tributária serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia de início e 
incluindo-se o de vencimento”, logo exclui-se o dia 19 de agosto de 2011 e conta-se cinco 
anos do primeiro dia útil subsequente (22 de agosto de 2011). Logo, a prescrição ocorrerá 
em 22 de agosto de 2016. 
GABARITO: A 
 
19. (CESGRANRIO/Analista/FINEP/Jurídica/2014) Em se tratando da ação 
consignatória tributária, é certo que o Código Tributário Nacional estipula na 
primeira parte do art. 164, parágrafo 2o, que, “julgada procedente a consignação, o 
pagamento se reputa efetuado e a importância consignada é convertida em renda”. 
Nessa linha, a consignação em pagamento, nos termos do mencionado dispositivo 
legal, é hipótese de 
a) administração tributária 
b) exclusão do crédito tributário 
c) extinção do crédito tributário 
d) suspensão do crédito tributário 
e) não incidência do crédito tributário 
 
 
 
 
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Comentários 
Questão tranquila! Conforme art. 156 do CTN, a consignação em pagamento é hipótese 
de extinção do crédito tributário. 
GABARITO: C 
 
20. (CESPE/PCF/Área 1/2013) Com relação aos tributos, ao crédito tributárioe às 
obrigações tributárias, julgue o item subsecutivo. 
Não serão aplicadas penalidades nem juros de mora a pagamento que estiver em 
atraso, caso o sujeito passivo esteja aguardando pendência de consulta formulada 
dentro do prazo legal para pagamento. 
 
Comentários 
Exatamente! É o que dispõe o art. 161 do CTN, §2º. 
GABARITO: CORRETO 
 
21. (FCC/AFCE/TCE-PI/Comum/2014) Antonio, proprietário de uma loja de 
confecções, localizada na parte comercial mais valorizada da cidade de Teresina, 
efetuou, em março de 2006, a venda de roupas esportivas a um freguês no valor de 
R$ 500,00, deixando de emitir, deliberadamente, o documento fiscal exigido pela 
legislação do ICMS, mesmo sabendo que deveria emiti-lo antes da saída da 
mercadoria do estabelecimento. 
Não houve, portanto, a atividade de lançamento por homologação. 
O freguês saiu da referida loja com a mercadoria, mas sem portar o documento 
fiscal. 
A fiscalização estadual piauiense, realizando seus trabalhos no estabelecimento 
comercial de Antonio, em setembro de 2012, encontrou provas da ocorrência da 
referida venda e da falta de emissão de documento fiscal para documentá-la. 
Com base nessas informações e na disciplina do Código Tributário Nacional acerca 
dessa matéria, a fiscalização piauiense 
 
 
 
 
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a) poderia ter efetuado o lançamento de ofício do tributo no próprio mês de setembro de 
2012. 
b) não poderia mais ter efetuado o lançamento de ofício do tributo, pois ocorreu 
decadência. 
c) poderia ter efetuado o lançamento de ofício do tributo dentro de cinco anos, contados a 
partir de setembro de 2012. 
d) não poderia ter efetuado o lançamento de ofício do tributo, pois ocorreu prescrição. 
e) não poderia ter efetuado o lançamento de ofício do tributo, pois a falta de emissão do 
documento fiscal extinguiu o crédito tributário. 
 
Comentários 
O fato gerador ocorreu em março de 2006. De acordo com a regra geral de decadência, 
vista no art. 176, I do CTN, a fazenda pública tem cinco anos contados do primeiro dia do 
exercício seguinte para constituir o crédito tributário pelo lançamento. Logo, a fazenda 
pública perdeu o direito de constituir o crédito tributário, pois a decadência ocorreu em 
01/01/12. 
GABARITO: B 
 
22. (CESPE/AJ STJ/Judiciária/2012) Julgue o item a seguir, acerca da competência 
tributária, dos impostos, da obrigação e dos créditos tributários. 
A moratória é hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário que não 
se aplica a casos de dolo, fraude ou simulação praticada por sujeito passivo ou por 
terceiro em benefício daquele. 
 
Comentários 
A questão cobra o conhecimento da literalidade do art. 154, parágrafo único. 
GABARITO: CORRETO 
 
23. (FCC/JE TJPE/2013) O contribuinte tem o direito de fazer consulta sobre 
dispositivos legais acerca de matéria tributária. Neste caso, 
 
 
 
 
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a) julgada procedente a consulta, ou seja, reconhecendo o fisco que o sujeito passivo 
consulente não tem obrigação tributária, o crédito tributário sequer será constituído, razão 
pela qual a consulta é causa de exclusão do crédito tributário. 
b) somente a consulta judicial é causa de extinção do crédito tributário quando julgada 
procedente, ou seja, quando o fisco reconhece que o crédito tributário é ilegal. 
c) a consulta é procedimento judicial, que deve ser proposto antes da data do vencimento 
do tributo. 
d) a consulta formulada antes da notificação válida ao sujeito passivo, relativamente ao 
crédito tributário, suspende a exigibilidade do crédito tributário. 
e) não haverá mora e, portanto, incidência de juros moratórios, quando o sujeito passivo 
deixa de pagar o crédito na data vencimento, desde que pendente de resposta à consulta 
formulada antes do vencimento do tributo. 
 
Comentários 
A consulta não é causa de suspensão, nem exclusão, nem extinção do crédito tributário. 
De acordo com o art. 161, §2º, do CTN, quando feita dentro do prazo legal para 
pagamento de determinado tributo, não serão aplicados juros de mora, enquanto a 
resposta esteja pendente. 
GABARITO: E 
 
24. (FCC/AFTM SP/Gestão Tributária/2012) Uma pessoa adquiriu, no ano de 2011, 
por meio de contrato de compra e venda, um imóvel localizado no município de São 
Paulo. Em razão de erro de cálculo, essa pessoa, contribuinte do ITBI, acabou 
pagando quantia superior à efetivamente devida. 
Com consequência desse pagamento indevido, esse contribuinte, neste exercício 
de 2012, 
a) poderá pleitear a restituição do que foi pago em excesso, no decurso do prazo de cinco 
anos contados da data em que foi feito o pagamento indevido. 
b) não poderá pleitear a restituição da importância indevidamente paga. 
c) poderá pleitear a restituição de tudo o que foi pago, no decurso do prazo de dois anos, 
contados da data da ocorrência do fato gerador do imposto cujo pagamento foi feito 
indevidamente, devendo, então, fazer o pagamento da quantia correta. 
 
 
 
 
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d) poderá pleitear a restituição de tudo o que foi pago, no decurso do prazo de cinco anos, 
contados da data da ocorrência do fato gerador do imposto cujo pagamento foi feito 
indevidamente, devendo, então, fazer o pagamento da quantia correta. 
e) poderá pleitear a restituição do que foi pago em excesso, no decurso do prazo de dois 
anos contados da data em que foi feito o pagamento indevido. 
 
Comentários 
Olha a pegadinha! O prazo para pleitear a restituição é de cinco anos contados do 
pagamento, para erros de fato ou de direito, conforme art. 168 do CTN. Quando a 
restituição for negada administrativamente, o sujeito passivo tem dois anos pra entrar 
com uma ação judicial contados da data em que ocorreu a denegação da 
restituição. 
GABARITO: A 
 
25. (CESPE/AJ STJ/Judiciária/2012) Acerca do pagamento indevido e dos tributos 
em espécie, julgue o item que se segue. 
 O contribuinte que tenha efetuado pagamento espontâneo de imposto federal 
indevido segundo a legislação tributária aplicável terá direito à restituição do 
imposto pago, desde que haja prévio protesto. 
 
Comentários 
Errado. Vai de encontro ao que diz o art. 165 do CTN. 
GABARITO: ERRADO 
 
26. (FCC/Procurador/João Pessoa-PB/2012) Sobre as causas de extinção do crédito 
tributário, é correto afirmar que 
a) a isenção pode ser concedida em caráter geral ou em caráter específico, a par de 
determinadas condições do contribuinte. 
b) havendo previsão em lei autorizativa, a remissão pode ser concedida por despacho 
fundamentado de autoridade administrativa, em razão da situação econômica do sujeito 
passivo. 
 
 
 
 
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c) a ação para cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos contados da 
ocorrência do fato gerador, extinguindo-se para o Fisco o direito ao crédito. 
d) a anistia pode ser concedida em caráter geral ou limitadamente, dependendo de 
preenchimento de requisitos legais e de despacho de autoridade administrativa 
competente. 
e) quando existe parcelamento do crédito tributário, o pagamento da última parcela gera 
presunção relativa de que as prestações anteriores estão pagas. 
 
Comentários 
A) Errada. Cuidado, a questão fala em causas de extinção do crédito tributário, e a 
isenção é uma causa de exclusão. 
B) Correta. Está de acordo com o disposto no art. 172 do CTN. 
C) Errada. Cuidado! Não é o direito ao crédito que se extingue, mas sim o direito de 
cobra-lo via ação de execução. 
D) Errada. Mais uma vez, a questão fala em causas de extinção do crédito tributário, e a 
anistia é uma causa de exclusão.E) Errada. Vimos pela jurisprudência do STJ, que o pagamento da última parcela não 
presume o pagamento das demais. 
GABARITO: B 
 
27. (FCC/Auditor/TCE-SP/2013) Diante de uma catástrofe em região serrana de 
determinado Estado, foi concedida a dilação do prazo para pagamento do IPVA 
incidente sobre veículos automotores emplacados nos municípios atingidos pela 
situação de calamidade pública, passando a ser devido referido imposto até o 
último dia útil do corrente exercício financeiro. No mesmo ato, o Estado também 
concedeu isenção de IPTU aos imóveis localizados nas regiões afetadas pela 
situação. Nesse caso, 
I. a dilação do prazo para pagamento do IPVA caracteriza moratória, causa de 
exclusão do crédito tributário. 
II. a isenção concedida pelo Estado-membro é inconstitucional, por não possuir 
competência para conceder isenção sobre imposto municipal. 
III. foi concedida moratória regional, revestindo-se de caráter geral para 
determinada região. 
 
 
 
 
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IV. é inadmissível a concessão de isenção a determinada região da entidade 
tributante, salvo na hipótese apresentada, por se tratar de isenção heterônoma. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
a) I e II. 
b) III e IV. 
c) I e III. 
d) II e IV. 
e) II e III. 
 
Comentários 
I. Errada. A moratória é causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário. 
II. Correta. Somente pode conceder isenção de um tributo, o ente competente para 
instituí-lo. 
III. Correta. De acordo com o art. 152, I do CTN. 
IV. Errada. Vai de encontro ao art. 176, parágrafo único do CTN. 
GABARITO: E 
 
28. (VUNESP/Advogado/DESENVOLVE/2014) É causa que suspende a exigibilidade 
do crédito tributário: 
a) a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita 
administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória. 
b) a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. 
c) a conversão do depósito em renda. 
d) o depósito do seu montante integral. 
e) o pagamento antecipado e a homologação do lançamento. 
 
Comentários 
As alternativas A, B, C e E apresentam hipóteses de extinção do crédito tributário. 
Somente a D se trata de uma hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, 
segundo o art. 151 do CTN. 
 
 
 
 
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GABARITO: D 
 
29. (FDC/ATTM BH/2012) A isenção equivale à: 
a) delegação da competência tributária 
b) ausência de definição do fato gerador 
c) suspensão da eficácia da norma de incidência 
d) suspensão de um dos elementos quantitativos da norma de incidência 
e) inexistência de norma geral promulgada pela União Federal em matéria tributária 
 
Comentários 
As alternativas A, B, C e E apresentam hipóteses de extinção do crédito tributário. 
Somente a D se trata de uma hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, 
segundo o art. 151 do CTN. 
GABARITO: D 
 
30. (ESAF/ATRFB/Geral/2012) Analise os itens a seguir e assinale a opção correta. 
I. A isenção, desde que concedida por prazo certo, e independentemente de ser 
condicionada a contrapartidas por parte do contribuinte, não poderá ser revogada 
por lei. 
II. A anistia só abrange as infrações cometidas a partir da sua vigência, devido ao 
princípio da irretroatividade das leis. 
III. A anistia dos crimes, concedida em lei penal, não estende seus efeitos à matéria 
tributária. 
a) Somente o item I está correto. 
b) Somente o item II está correto. 
c) Somente o item III está correto. 
d) Estão corretos os itens I e III. 
 
 
 
 
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e) Estão corretos os itens II e III. 
 
Comentários 
I. Errada. A isenção somente é irrevogável se for concedida por prazo certo E 
sob determinadas condições. 
II. Errada. A anistia somente abrange as infrações cometidas anteriores a sua 
vigência, pois é assim que dispõe o CT no art. 180. 
III. Correta. Está de acordo com o que dispõe o art. 180, I do CTN. 
GABARITO: C 
 
31. (FCC/AFTM SP/Gestão Tributária/2012) 
Ocorrido o fato gerador do IPTU, iniciou-se o prazo para que a Fazenda Pública 
municipal efetuasse o lançamento desse tributo, o que foi feito dentro do prazo 
previsto na legislação. 
O contribuinte, discordando do valor do crédito tributário constituído por meio 
desse lançamento, ofereceu, tempestivamente, impugnação contra ele, a qual, 
todavia, resultou totalmente infrutífera, já que a decisão definitiva, na esfera 
administrativa, manteve a integralidade do crédito tributário lançado. 
Resignado com essa decisão administrativa, o contribuinte optou por não discutir a 
questão na esfera judicial, dando ensejo a que a Fazenda Pública pudesse cobrar 
dele o crédito tributário constituído pelo citado lançamento. 
O prazo inicialmente referido para a Fazenda Pública efetuar o lançamento do 
tributo; o obstáculo jurídico do início da fluência do prazo para a cobrança do 
crédito tributário definitivamente constituído e o prazo finalmente mencionado para 
a Fazenda Pública poder cobrar do contribuinte o crédito tributário definitivamente 
constituído são, respectivamente, denominados 
a) suspensão de exigibilidade do crédito tributário; decadência e prescrição. 
b) decadência; suspensão de exigibilidade do crédito tributário e prescrição. 
c) prescrição; suspensão de exigibilidade do crédito tributário e decadência. 
d) prescrição; decadência e suspensão de exigibilidade do crédito tributário. 
e) decadência; prescrição e suspensão de exigibilidade do crédito tributário. 
 
 
 
 
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Comentários 
Prazo inicialmente referido para a Fazenda Pública efetuar o lançamento do tributo -> 
DECADÊNCIA; 
O obstáculo jurídico do início da fluência do prazo para a cobrança do crédito tributário 
definitivamente constituído -> SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO; 
Prazo finalmente mencionado para a Fazenda Pública poder cobrar do contribuinte o 
crédito tributário definitivamente constituído -> PRESCRIÇÃO. 
GABARITO: B 
 
32. (FCC/AJ TRF3/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2014) A conversão 
do depósito em renda, 
a) pressupõe que exista arrematação de bem penhorado ou depósito como meio de 
garantir a execução fiscal e propor embargos à execução fiscal. 
b) é procedimento administrativo de suspensão da exigibilidade do crédito tributário em 
sede de recurso administrativo. 
c) não impede a discussão do crédito tributário em sede de mandado de segurança 
quando determinado por meio de penhora on line. 
d) autoriza a emissão de certidão positiva com efeitos negativos enquanto não houver 
pagamento. 
e) é procedimento para extinção do crédito tributário que foi precedido de depósito do 
montante integral como medida de suspensão da exigibilidade do crédito tributário. 
 
Comentários 
A conversão do depósito em renda ocorre quando sai à decisão final administrativa ou 
judicial a favor do fisco, e aquele depósito feito pelo sujeito passivo que suspendia a 
exigibilidade do crédito tributário é convertido em renda para o sujeito ativo, extinguindo o 
crédito tributário. 
GABARITO: E 
 
 
 
 
 
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33. (CESGRANRIO/Analista/FINEP/Jurídica/2014) Em se tratando da ação 
consignatória tributária, é certo que o Código Tributário Nacional estipula na 
primeira parte do art. 164, parágrafo 2o, que, “julgada procedente a consignação, o 
pagamento se reputa efetuado e a importância consignada é convertida em renda”. 
Nessa linha, a consignação em pagamento, nostermos do mencionado dispositivo 
legal, é hipótese de 
a) administração tributária 
b) exclusão do crédito tributário 
c) extinção do crédito tributário 
d) suspensão do crédito tributário 
e) não incidência do crédito tributário 
 
Comentários 
A consignação em pagamento é uma das hipóteses de extinção do crédito tributário 
prevista no art. 156 do CTN. 
GABARITO: C 
 
34. (UEPA/AFRE PA/2013) Sobre a anistia é correto afirmar que esta: 
a) elimina a antijuridicidade do ato. 
b) exclui a existência da infração. 
c) incide sobre o fato jurídico infrator. 
d) ao excluir o crédito tributário envolve a remissão. 
e) é o perdão da penalidade aplicada pelo ato ilícito. 
 
Comentários 
A anistia é uma das hipóteses de exclusão do crédito tributário, em que o sujeito ativo fica 
impossibilitado de constituir o crédito tributário pelo lançamento, referente à infração 
praticada pelo sujeito passivo. 
 
 
 
 
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GABARITO: E 
 
35. (CETRO/Analista/Anvisa/2013) Sobre a Suspensão e a Extinção do Crédito 
Tributário, assinale a alternativa correta. 
a) A moratória abrange os créditos definitivamente constituídos e ainda não constituídos, 
à data da lei ou do despacho que a conceder, ou cujo lançamento já tenha sido iniciado 
àquela data por ato regularmente notificado ao sujeito passivo. 
b) A concessão da moratória em caráter individual gera direito adquirido, mas poderá ser 
revogada de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de 
satisfazer as condições ou não cumprira ou deixou de cumprir os requisitos para a 
concessão do favor, cobrando-se o crédito acrescido de juros de mora. 
c) A lei pode facultar, nas condições que estabeleça, aos sujeitos ativo e passivo da 
obrigação tributária celebrar transação que, mediante concessões mútuas, importe em 
determinação de litígio e consequente extinção de crédito tributário. 
d) A exclusão do crédito tributário dispensa o cumprimento das obrigações acessórias 
dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído. 
e) A legislação tributária não pode conceder desconto pela antecipação do pagamento, 
em respeito ao princípio da indisponibilidade dos bens públicos. 
 
Comentários 
A) Errada. De acordo com o art. 154 do CTN, salvo disposição em contrário, a moratória 
abrange os créditos definitivamente constituídos ou cujo lançamento já tenha sido 
iniciado por ato regularmente notificado ao sujeito passivo. 
B) Errada. Não gera direito adquirido, de acordo com o art. 155 do CTN. 
C) Correta. A alternativa trata da transação, que é uma das modalidades de extinção do 
crédito tributário. 
D) Errada. De acordo com o art. 175, parágrafo único do CTN, “A exclusão do crédito 
tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da 
obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela consequente”. 
E) Errada. O art. 160, parágrafo único diz que “A legislação tributária pode conceder 
desconto pela antecipação do pagamento, nas condições que estabeleça”. 
GABARITO: C 
 
 
 
 
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36. (FCC/ACE/TCE-AP/Controle Externo/Jurídica/2012) A anistia, isenção em caráter 
não geral e remissão têm em comum o fato de serem 
a) causas de extinção do crédito tributário. 
b) causas de exclusão do crédito tributário. 
c) causas de suspensão do crédito tributário. 
d) formas de renúncia de receita tributária. 
e) hipóteses de não incidência qualificada. 
 
Comentários 
A anistia e a isenção são hipóteses de exclusão do crédito tributário, na primeira 
dispensa-se o pagamento da penalidade, e na segunda, dispensa-se o pagamento do 
tributo. Por sua vez, a remissão, é uma das hipóteses de extinção do crédito tributário. 
Diferentemente das outras duas, na remissão o crédito tributário já está constituído, e a 
Fazenda pública perdoa o crédito total do sujeito passivo, seja ele referente a tributos ou 
multas. O fato em comum entre estas três modalidades é a renúncia, de uma forma ou de 
outra, de receita tributária da fazenda pública. 
GABARITO: D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Lista de exercícios 
 
1. (CESPE/Contador/MTE/2014) A respeito de competência tributária, classificação 
dos tributos e exclusão do crédito tributário, julgue o seguinte item. 
Isenção e imunidade, são benefícios tributários previstos em lei ordinária, 
considerados como formas de não incidência tributária. 
 
2. (FCC/Procurador/AL-PB/2013) Considere as seguintes afirmações: 
I. A falta de emissão de nota fiscal em operações isentas de venda de mercadorias 
não é suficiente para que esta obrigação acessória se transforme em obrigação 
principal com relação à penalidade pecuniária. 
II. A concessão de tutela antecipada em ação judicial ou de parcelamento 
suspendem a exigibilidade de crédito tributário e são causas de dispensa do 
cumprimento das obrigações acessórias correspondentes à obrigação principal 
cujo crédito seja suspenso. 
III. Lei específica deve tratar das formas e condições para a concessão de 
parcelamento. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
a) II e III. 
b) II. 
c) III. 
d) I e III. 
e) I. 
 
3. (CETRO/AFTM SP/Gestão Tributária/2014) 
Com relação à anistia, analise as assertivas abaixo. 
I. A anistia afasta o cumprimento das obrigações acessórias. 
II. A anistia concedida em caráter geral será efetivada de forma automática, não 
necessitando de requerimento do interessado. 
III. A anistia concedida em caráter geral beneficia os que preenchem os requisitos 
legais. 
 
 
 
 
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IV. A anistia em caráter individual gera direito adquirido. 
É correto o que se afirma em 
 
a) I e II, apenas. 
b) II e IV, apenas. 
c) I, III e IV, apenas. 
d) II, apenas. 
e) III, apenas. 
 
4. (CESPE/DP/RO/2012) Acerca da suspensão e extinção do crédito tributário, 
assinale a opção correta. 
a) Os recursos e reclamações decorrentes do lançamento administrativo do débito 
tributário não têm o efeito de suspender ou extinguir o crédito tributário. 
b) Parcelado regularmente o crédito tributário, não pode a fazenda pública propor 
execução fiscal, dada a consequente suspensão da exigibilidade do referido crédito. 
c) Se, em mandado de segurança, for concedida liminar para suspender a exigibilidade do 
crédito tributário, posteriormente cassada em julgamento de agravo de instrumento, 
continua suspensa a exigibilidade do crédito até julgamento definitivo do mérito, porque é 
a propositura da ação mandamental, e não a liminar, que legitima o instituto da 
suspensão. 
d) Concedida moratória, estará extinto o crédito tributário. 
e) O depósito prévio do valor da exigência fiscal em ação declaratória de inexigibilidade 
do crédito tributário extingue a sua exigibilidade porque o valor será convertido em renda. 
 
5. (FDC/ATTM BH/2012) Não é causa de extinção do crédito tributário: 
a) a dação em pagamento 
b) o parcelamento 
c) a compensação 
d) a decadência 
e) a remissão 
 
 
 
 
 
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6. (FCC/Analista de Procuradoria/PGE BA/Jurídico/2013) Tício obteve o 
parcelamento de débito tributário relativo ao Imposto sobre a Propriedade de 
Veículos Automotores − IPVA. Enquanto pendente o pagamento do crédito, Tício 
a) não estará dispensado do cumprimento das obrigações assessórias relacionadas à 
obrigação principal cujo crédito esteja suspenso. 
b) terá direito à certidão negativa de débitos tributários. 
c) estará dispensado do cumprimentodas obrigações assessórias dependentes da 
obrigação principal cujo crédito esteja suspenso. 
d) poderá sujeitar-se à Execução Fiscal diante da não suspensão da prescrição. 
e) terá direito à certidão positiva de débitos. 
 
7. (FCC/Auditor/TCE-SP/2013) Determinado contribuinte ingressa com Ação 
Anulatória de Débito Fiscal com pedido de tutela antecipada e efetua o depósito do 
valor que entende devido, não correspondente a importância integral do Auto de 
Infração e Imposição de Multa (AIIM) que pretende anular. Concedida a antecipação 
da tutela requerida e expedido mandado de citação, a exigibilidade do crédito 
tributário estará suspensa em razão 
a) da concessão da tutela antecipada. 
b) do depósito do montante que o autor entende devido. 
c) do pedido de tutela antecipada. 
d) da propositura da Ação Anulatória de Débito Fiscal. 
e) do pagamento. 
 
8. (CESPE/Procurador/MPTC-DF/2013) Tendo em vista a disciplina jurídica do ilícito 
tributário, julgue o item consecutivo. 
Para o STF, a adesão a programa de recuperação fiscal não implica em novação da 
obrigação tributária, mas em mero parcelamento, havendo, no caso de adesão, a 
suspensão da pretensão punitiva estatal e ficando a extinção do crime contra a 
ordem tributária sujeita ao pagamento integral do valor devido ao erário. 
 
 
 
 
 
 
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9. (CESPE/NeR/TJ-RR/2013) Caso o contribuinte notificado para pagar determinado 
tributo apresente, em tempo hábil, recurso administrativo pela extinção do crédito, 
a) a exigibilidade do crédito será suspensa se houver depósito do montante integral do 
crédito tributário, independentemente do recurso. 
b) a exigibilidade do crédito tributário será suspensa pelo recurso se, concomitantemente, 
for realizado o depósito do montante integral do crédito tributário. 
c) a exigibilidade do crédito será suspensa somente se o recurso for acatado. 
d) a exigibilidade do crédito tributário não será suspensa. 
e) a exigibilidade do crédito tributário será suspensa apenas durante os 30 dias seguintes 
à protocolação do recurso. 
 
10. (FCC/AFR SP/Gestão Tributária/2013) A Lei Estadual no 12.605/2012, do Estado 
da Bahia, aprovada pela Assembleia Legislativa daquele Estado, em seu artigo 11, 
assim prescreveu: 
“Art. 11 − Ficam extintos, independentemente de requerimento do sujeito passivo, 
os débitos vencidos até 30 de setembro de 2012, por veículo, relativos ao Imposto 
sobre a Propriedade de Veículos Automotores − IPVA, cujo valor atualizado em 31 
de outubro de 2012 seja igual ou inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais).” 
Esse é um típico caso de 
 
a) remição. 
b) anistia. 
c) remissão. 
d) isenção. 
e) moratória. 
 
11. (FCC/AFR SP/Gestão Tributária/2013) A empresa Argonautas Unidos S.A. obteve 
a concessão de medida liminar em mandado de segurança preventivo que 
impetrara contra a Fazenda Pública Estadual a fim de não pagar determinado tributo 
por entender indevido. Em razão desta concessão, a empresa realizou operação 
mercantil sem o devido destaque do imposto, deixando também de cumprir as 
obrigações acessórias relacionadas. O Fisco, por sua vez, a fim de prevenir a 
decadência do direito de lançar, lavrou auto de infração contra o contribuinte. 
Passados 121 dias, o mandado de segurança foi julgado no mérito 
desfavoravelmente ao contribuinte, tendo transitado em julgado. Surpreendido com 
a decisão, o contribuinte foi até a repartição fiscal e entregou documentos relativos 
a apartamento de sua propriedade, alegando que poderia pagar o tributo mediante 
 
 
 
 
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dação em pagamento de bem imóvel. Em face da situação hipotética apresentada e 
do ordenamento jurídico vigente, 
a) a medida liminar em mandado de segurança e a remissão praeter tempus, espécies de 
suspensão do crédito tributário, ficam sem efeito quando denegado o mandado de 
segurança pela sentença, retroagindo os efeitos da decisão contrária. 
b) justifica-se o não cumprimento pela empresa das obrigações acessórias relacionadas 
com o tributo cujo pagamento foi obstado pela ordem judicial obtida pela empresa, pois 
nesta situação há dispensa legal do cumprimento das obrigações acessórias. 
c) o pagamento de tributos mediante dação em pagamento de bem imóvel é uma das 
formas previstas de exclusão do crédito tributário, devendo o contribuinte cumprir a forma 
e as condições estabelecidas em lei. 
d) a suspensão da exigibilidade do crédito tributário na via judicial impede o Fisco de 
praticar qualquer ato contra o contribuinte visando à cobrança de seu crédito, tais como 
inscrição em dívida, execução e penhora, mas não impossibilita a Fazenda de proceder a 
regular constituição do crédito tributário para prevenir a decadência do direito de lançar. 
e) caso fosse previsto em lei ordinária, o contribuinte poderia fazer a compensação do 
tributo devido com o bem imóvel, exercendo seu direito subjetivo ao uso de uma das 
espécies de extinção do crédito tributário. 
 
12. (VUNESP/Analista Legislativo/CMSJC/Advogado/2014) Suspende a exigibilidade 
do crédito tributário 
a) a impetração de mandado de segurança. 
b) as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário 
administrativo. 
c) o pedido de concessão de tutela antecipada em sede de ação anulatória de lançamento 
tributário. 
d) o pedido de liminar em ação cautelar. 
e) a propositura de ação anulatória de lançamento tributário. 
 
13. (ESAF/ACE/Grupo 3/2012) Assinale a opção que, a teor do disposto no Código 
Tributário Nacional, não constitui hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito 
tributário. 
a) Recurso interposto ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. 
b) Adesão, por parte do contribuinte, a parcelamento. 
 
 
 
 
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c) Depósito de montante integral para garantia do juízo. 
d) Consignação em pagamento. 
e) Concessão de antecipação de tutela em ação judicial. 
 
14. (VUNESP/Procurador Municipal/2014) Extingue o crédito tributário 
a) o parcelamento. 
b) a moratória. 
c) o pagamento pendente de homologação. 
d) a conversão do depósito em renda. 
e) a isenção. 
 
15. (CESPE - JF TRF2/2013/XIV) Opera-se a dispensa legal de pagamento do tributo 
devido, pressupondo crédito tributário regularmente constituído, por meio da 
a) isenção. 
b) prescrição. 
c) decadência. 
d) imunidade. 
e) remissão. 
 
16. (FDC/AFTM BH/2012) Projeto de lei complementar encaminhado pelo Prefeito à 
Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, instituindo o plano diretor da cidade, 
prevendo isenção de IPTU para os imóveis localizados nas regiões atingidas pelo 
Projeto de Revitalização "Centro Vivo", não poderá ser aprovado, dada a seguinte 
condição: 
a) a iniciativa é do Chefe do Poder Executivo 
b) a isenção poderia ter sido instituída por meio de decreto autônomo, à vista dos motivos 
ensejadores do benefício 
c) essa espécie de benefício fiscal, nos termos da Constituição da República, deve ser 
objeto de lei específica 
 
 
 
 
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d) a Constituição da República admite a concessão de tal benefício na hipótese de 
adequado aproveitamento do solo urbano não edificado por parte do seu proprietário 
e) o motivo da concessão do benefício está em consonância com a competência 
constitucional outorgada aos Municípios para a execução da política de desenvolvimento 
urbano. 
 
17. (CESPE - JF TRF2/2013/XIV) Suspenderá a exigibilidade do crédito tributário 
a) a impetração de ação anulatória de débito fiscal. 
b) a impetração de mandado de segurança preventivo. 
c) o ajuizamentode ação de consignação em pagamento. 
d) o parcelamento. 
e) o depósito do valor que o sujeito passivo considera devido, mesmo que seja inferior ao 
montante integral do crédito. 
 
18. (FCC/AFRE RJ/2014) A empresa J & J Indústrias Reunidas Ltda., contribuinte do 
ICMS, localizada no município de Resende-RJ, recebeu auto de infração pelo 
cometimento de infração prevista na legislação fluminense. 
Em razão da autuação sofrida, apresentou, no prazo previsto nessa legislação, 
impugnação administrativa, mas o resultado definitivo do processo administrativo 
tributário lhe foi desfavorável, restando mantido o crédito tributário em sua 
integralidade. 
Nos termos da legislação fluminense, o crédito tributário foi considerado 
definitivamente constituído em 19 de agosto de 2011, uma sexta-feira. 
Excetuados os sábados e domingos, todos os demais dias dos meses de agosto de 
2011 e de agosto de 2016 foram de expediente normal em todas as repartições 
públicas do Estado do Rio de Janeiro. Os dias 22 de agosto de 2016 e 31 de 
dezembro de 2016 recairão, respectivamente, em uma segunda-feira e em um 
sábado. 
Diante dessa situação hipotética, considerando que o contribuinte não pagou o 
crédito tributário constituído, nem pediu o seu parcelamento, nem propôs qualquer 
ação judicial visando desconstituir esse crédito, e com fundamento no CTN, a 
 
 
 
 
 
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a) prescrição do direito fazendário fluminense ocorrerá no dia 22 de agosto de 2016, se 
não houver interrupção do prazo para sua fluência. 
b) decadência do direito fazendário fluminense ocorrerá no dia 22 de agosto de 2016. 
c) homologação tácita do lançamento fazendário fluminense ocorrerá no dia 31 de 
dezembro de 2016. 
d) prescrição do direito fazendário fluminense ocorrerá no dia 31 de dezembro de 2016, 
se não houver interrupção do prazo para sua fluência. 
e) decadência do direito fazendário fluminense ocorrerá no dia 31 de dezembro de 2016. 
 
19. (CESGRANRIO/Analista/FINEP/Jurídica/2014) Em se tratando da ação 
consignatória tributária, é certo que o Código Tributário Nacional estipula na 
primeira parte do art. 164, parágrafo 2o, que, “julgada procedente a consignação, o 
pagamento se reputa efetuado e a importância consignada é convertida em renda”. 
Nessa linha, a consignação em pagamento, nos termos do mencionado dispositivo 
legal, é hipótese de 
a) administração tributária 
b) exclusão do crédito tributário 
c) extinção do crédito tributário 
d) suspensão do crédito tributário 
e) não incidência do crédito tributário 
 
20. (CESPE/PCF/Área 1/2013) Com relação aos tributos, ao crédito tributário e às 
obrigações tributárias, julgue o item subsecutivo. 
Não serão aplicadas penalidades nem juros de mora a pagamento que estiver em 
atraso, caso o sujeito passivo esteja aguardando pendência de consulta formulada 
dentro do prazo legal para pagamento. 
 
21. (FCC/AFCE/TCE-PI/Comum/2014) Antonio, proprietário de uma loja de 
confecções, localizada na parte comercial mais valorizada da cidade de Teresina, 
efetuou, em março de 2006, a venda de roupas esportivas a um freguês no valor de 
R$ 500,00, deixando de emitir, deliberadamente, o documento fiscal exigido pela 
 
 
 
 
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legislação do ICMS, mesmo sabendo que deveria emiti-lo antes da saída da 
mercadoria do estabelecimento. 
Não houve, portanto, a atividade de lançamento por homologação. 
O freguês saiu da referida loja com a mercadoria, mas sem portar o documento 
fiscal. 
A fiscalização estadual piauiense, realizando seus trabalhos no estabelecimento 
comercial de Antonio, em setembro de 2012, encontrou provas da ocorrência da 
referida venda e da falta de emissão de documento fiscal para documentá-la. 
Com base nessas informações e na disciplina do Código Tributário Nacional acerca 
dessa matéria, a fiscalização piauiense 
a) poderia ter efetuado o lançamento de ofício do tributo no próprio mês de setembro de 
2012. 
b) não poderia mais ter efetuado o lançamento de ofício do tributo, pois ocorreu 
decadência. 
c) poderia ter efetuado o lançamento de ofício do tributo dentro de cinco anos, contados a 
partir de setembro de 2012. 
d) não poderia ter efetuado o lançamento de ofício do tributo, pois ocorreu prescrição. 
e) não poderia ter efetuado o lançamento de ofício do tributo, pois a falta de emissão do 
documento fiscal extinguiu o crédito tributário. 
 
22. (CESPE/AJ STJ/Judiciária/2012) Julgue o item a seguir, acerca da competência 
tributária, dos impostos, da obrigação e dos créditos tributários. 
A moratória é hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário que não 
se aplica a casos de dolo, fraude ou simulação praticada por sujeito passivo ou por 
terceiro em benefício daquele. 
 
23. (FCC/JE TJPE/2013) O contribuinte tem o direito de fazer consulta sobre 
dispositivos legais acerca de matéria tributária. Neste caso, 
a) julgada procedente a consulta, ou seja, reconhecendo o fisco que o sujeito passivo 
consulente não tem obrigação tributária, o crédito tributário sequer será constituído, razão 
pela qual a consulta é causa de exclusão do crédito tributário. 
 
 
 
 
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b) somente a consulta judicial é causa de extinção do crédito tributário quando julgada 
procedente, ou seja, quando o fisco reconhece que o crédito tributário é ilegal. 
c) a consulta é procedimento judicial, que deve ser proposto antes da data do vencimento 
do tributo. 
d) a consulta formulada antes da notificação válida ao sujeito passivo, relativamente ao 
crédito tributário, suspende a exigibilidade do crédito tributário. 
e) não haverá mora e, portanto, incidência de juros moratórios, quando o sujeito passivo 
deixa de pagar o crédito na data vencimento, desde que pendente de resposta à consulta 
formulada antes do vencimento do tributo. 
 
24. (FCC/AFTM SP/Gestão Tributária/2012) Uma pessoa adquiriu, no ano de 2011, 
por meio de contrato de compra e venda, um imóvel localizado no município de São 
Paulo. Em razão de erro de cálculo, essa pessoa, contribuinte do ITBI, acabou 
pagando quantia superior à efetivamente devida. 
Com consequência desse pagamento indevido, esse contribuinte, neste exercício 
de 2012, 
a) poderá pleitear a restituição do que foi pago em excesso, no decurso do prazo de cinco 
anos contados da data em que foi feito o pagamento indevido. 
b) não poderá pleitear a restituição da importância indevidamente paga. 
c) poderá pleitear a restituição de tudo o que foi pago, no decurso do prazo de dois anos, 
contados da data da ocorrência do fato gerador do imposto cujo pagamento foi feito 
indevidamente, devendo, então, fazer o pagamento da quantia correta. 
d) poderá pleitear a restituição de tudo o que foi pago, no decurso do prazo de cinco anos, 
contados da data da ocorrência do fato gerador do imposto cujo pagamento foi feito 
indevidamente, devendo, então, fazer o pagamento da quantia correta. 
e) poderá pleitear a restituição do que foi pago em excesso, no decurso do prazo de dois 
anos contados da data em que foi feito o pagamento indevido. 
 
25. (CESPE/AJ STJ/Judiciária/2012) Acerca do pagamento indevido e dos tributos 
em espécie, julgue o item que se segue. 
O contribuinte que tenha efetuado pagamento espontâneo de imposto federal 
indevido segundo a legislação tributária aplicável terá direito à restituição do 
imposto pago, desde que haja prévio protesto. 
 
 
 
 
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26. (FCC/Procurador/João Pessoa-PB/2012) Sobre as causas de extinção do crédito 
tributário, é correto afirmar que 
a) a isenção pode ser concedidaem caráter geral ou em caráter específico, a par de 
determinadas condições do contribuinte. 
b) havendo previsão em lei autorizativa, a remissão pode ser concedida por despacho 
fundamentado de autoridade administrativa, em razão da situação econômica do sujeito 
passivo. 
c) a ação para cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos contados da 
ocorrência do fato gerador, extinguindo-se para o Fisco o direito ao crédito. 
d) a anistia pode ser concedida em caráter geral ou limitadamente, dependendo de 
preenchimento de requisitos legais e de despacho de autoridade administrativa 
competente. 
e) quando existe parcelamento do crédito tributário, o pagamento da última parcela gera 
presunção relativa de que as prestações anteriores estão pagas. 
 
27. (FCC/Auditor/TCE-SP/2013) Diante de uma catástrofe em região serrana de 
determinado Estado, foi concedida a dilação do prazo para pagamento do IPVA 
incidente sobre veículos automotores emplacados nos municípios atingidos pela 
situação de calamidade pública, passando a ser devido referido imposto até o 
último dia útil do corrente exercício financeiro. No mesmo ato, o Estado também 
concedeu isenção de IPTU aos imóveis localizados nas regiões afetadas pela 
situação. Nesse caso, 
I. a dilação do prazo para pagamento do IPVA caracteriza moratória, causa de 
exclusão do crédito tributário. 
II. a isenção concedida pelo Estado-membro é inconstitucional, por não possuir 
competência para conceder isenção sobre imposto municipal. 
III. foi concedida moratória regional, revestindo-se de caráter geral para 
determinada região. 
IV. é inadmissível a concessão de isenção a determinada região da entidade 
tributante, salvo na hipótese apresentada, por se tratar de isenção heterônoma. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
a) I e II. 
b) III e IV. 
c) I e III. 
d) II e IV. 
e) II e III. 
 
 
 
 
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28. (VUNESP/Advogado/DESENVOLVE/2014) É causa que suspende a exigibilidade 
do crédito tributário: 
a) a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita 
administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória. 
b) a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. 
c) a conversão do depósito em renda. 
d) o depósito do seu montante integral. 
e) o pagamento antecipado e a homologação do lançamento. 
 
29. (FDC/ATTM BH/2012) A isenção equivale à: 
a) delegação da competência tributária 
b) ausência de definição do fato gerador 
c) suspensão da eficácia da norma de incidência 
d) suspensão de um dos elementos quantitativos da norma de incidência 
e) inexistência de norma geral promulgada pela União Federal em matéria tributária 
 
30. (ESAF/ATRFB/Geral/2012) Analise os itens a seguir e assinale a opção correta. 
I. A isenção, desde que concedida por prazo certo, e independentemente de ser 
condicionada a contrapartidas por parte do contribuinte, não poderá ser revogada 
por lei. 
II. A anistia só abrange as infrações cometidas a partir da sua vigência, devido ao 
princípio da irretroatividade das leis. 
III. A anistia dos crimes, concedida em lei penal, não estende seus efeitos à matéria 
tributária. 
a) Somente o item I está correto. 
b) Somente o item II está correto. 
c) Somente o item III está correto. 
d) Estão corretos os itens I e III. 
 
 
 
 
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e) Estão corretos os itens II e III. 
 
31. (FCC/AFTM SP/Gestão Tributária/2012) 
Ocorrido o fato gerador do IPTU, iniciou-se o prazo para que a Fazenda Pública 
municipal efetuasse o lançamento desse tributo, o que foi feito dentro do prazo 
previsto na legislação. 
O contribuinte, discordando do valor do crédito tributário constituído por meio 
desse lançamento, ofereceu, tempestivamente, impugnação contra ele, a qual, 
todavia, resultou totalmente infrutífera, já que a decisão definitiva, na esfera 
administrativa, manteve a integralidade do crédito tributário lançado. 
Resignado com essa decisão administrativa, o contribuinte optou por não discutir a 
questão na esfera judicial, dando ensejo a que a Fazenda Pública pudesse cobrar 
dele o crédito tributário constituído pelo citado lançamento. 
O prazo inicialmente referido para a Fazenda Pública efetuar o lançamento do 
tributo; o obstáculo jurídico do início da fluência do prazo para a cobrança do 
crédito tributário definitivamente constituído e o prazo finalmente mencionado para 
a Fazenda Pública poder cobrar do contribuinte o crédito tributário definitivamente 
constituído são, respectivamente, denominados 
a) suspensão de exigibilidade do crédito tributário; decadência e prescrição. 
b) decadência; suspensão de exigibilidade do crédito tributário e prescrição. 
c) prescrição; suspensão de exigibilidade do crédito tributário e decadência. 
d) prescrição; decadência e suspensão de exigibilidade do crédito tributário. 
e) decadência; prescrição e suspensão de exigibilidade do crédito tributário. 
 
32. (FCC/AJ TRF3/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2014) A conversão 
do depósito em renda, 
a) pressupõe que exista arrematação de bem penhorado ou depósito como meio de 
garantir a execução fiscal e propor embargos à execução fiscal. 
b) é procedimento administrativo de suspensão da exigibilidade do crédito tributário em 
sede de recurso administrativo. 
c) não impede a discussão do crédito tributário em sede de mandado de segurança 
quando determinado por meio de penhora on line. 
 
 
 
 
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d) autoriza a emissão de certidão positiva com efeitos negativos enquanto não houver 
pagamento. 
e) é procedimento para extinção do crédito tributário que foi precedido de depósito do 
montante integral como medida de suspensão da exigibilidade do crédito tributário. 
 
33. (CESGRANRIO/Analista/FINEP/Jurídica/2014) Em se tratando da ação 
consignatória tributária, é certo que o Código Tributário Nacional estipula na 
primeira parte do art. 164, parágrafo 2o, que, “julgada procedente a consignação, o 
pagamento se reputa efetuado e a importância consignada é convertida em renda”. 
Nessa linha, a consignação em pagamento, nos termos do mencionado dispositivo 
legal, é hipótese de 
a) administração tributária 
b) exclusão do crédito tributário 
c) extinção do crédito tributário 
d) suspensão do crédito tributário 
e) não incidência do crédito tributário 
 
34. (UEPA/AFRE PA/2013) Sobre a anistia é correto afirmar que esta: 
a) elimina a antijuridicidade do ato. 
b) exclui a existência da infração. 
c) incide sobre o fato jurídico infrator. 
d) ao excluir o crédito tributário envolve a remissão. 
e) é o perdão da penalidade aplicada pelo ato ilícito. 
 
35. (CETRO/Analista/Anvisa/2013) Sobre a Suspensão e a Extinção do Crédito 
Tributário, assinale a alternativa correta. 
a) A moratória abrange os créditos definitivamente constituídos e ainda não constituídos, 
à data da lei ou do despacho que a conceder, ou cujo lançamento já tenha sido iniciado 
àquela data por ato regularmente notificado ao sujeito passivo. 
 
 
 
 
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b) A concessão da moratória em caráter individual gera direito adquirido, mas poderá ser 
revogada de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de 
satisfazer as condições ou não cumprira ou deixou de cumprir os requisitos para a 
concessão do favor, cobrando-se o crédito acrescido de juros de mora. 
c) A lei pode facultar, nas condições que estabeleça, aos sujeitos ativo e passivo da 
obrigação tributária celebrar transação que, mediante concessõesmútuas, importe em 
determinação de litígio e consequente extinção de crédito tributário. 
d) A exclusão do crédito tributário dispensa o cumprimento das obrigações acessórias 
dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído. 
e) A legislação tributária não pode conceder desconto pela antecipação do pagamento, 
em respeito ao princípio da indisponibilidade dos bens públicos. 
 
36. (FCC/ACE/TCE-AP/Controle Externo/Jurídica/2012) A anistia, isenção em caráter 
não geral e remissão têm em comum o fato de serem 
a) causas de extinção do crédito tributário. 
b) causas de exclusão do crédito tributário. 
c) causas de suspensão do crédito tributário. 
d) formas de renúncia de receita tributária. 
e) hipóteses de não incidência qualificada.

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