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AULA 01 – SUSTENTABILIDADE
O começo dos estudos do relacionamento entre o meio ambiente e o crescimento econômico foi marcado pelo relatório Os limites do crescimento, escrito por Jay Forrest e Dennis Meadows. A concepção de desenvolvimento sustentável tem suas raízes fixadas na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo, capital da Suécia, em julho de 1972, segundo Brunacci e Philippi Junior (2009). Segundo Funiber (2209), o termo desenvolvimento sustentável, como é, foi estabelecido pela International Union for The Conservation of Nature (IUCN), embora sua popularidade tenha origem no relatório “Nosso futuro comum” ou relatório Bruntland (WCED, 1987), preparado pela Comissão Bruntland das Nações Unidas, no qual se lê: “O desenvolvimento sustentável satisfaz às necessidades atuais sem comprometer a capacidade de futuras gerações satisfazer suas próprias necessidades”. Vemos que o conceito de desenvolvimento sustentável surgiu em um contexto de crise econômica e da revisão de paradigmas de desenvolvimento. A crise econômica na maior parte do mundo, a instabilidade, o aumento da pobreza, etc., colocavam em dúvida a viabilidade dos modelos convencionais, inclusive, a própria ideia de “desenvolvimento” havia sido sustada das políticas ante a urgente necessidade de estabilizar as economias e recuperar o crescimento econômico (Funiber, 2009). O conceito convencional de desenvolvimento se referia ao processo de melhoria das condições econômicas e sociais de uma nação. O enfoque da Comissão buscou ir além da dimensão econômica e social, tratando de incluir a questão ambiental como um dos elementos centrais da concepção e da estratégias de desenvolvimento, ainda segundo Funiber (2009). O desenvolvimento sustentável satisfaz às necessidades atuais sem comprometer a capacidade de futuras gerações satisfazer suas próprias necessidades. Este conceito traz à tona as questões que envolvem a EQUIDADE. A concepção de desenvolvimento sustentável tem suas raízes fixadas na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo em 1972.
AULA 02
Viver de forma sustentável significa sobreviver da renda natural fornecida pelo solo, pelas plantas, pelo ar e pela água e não exaurir ou degradar as dotações de capital natural da Terra, que fornecem essa renda biológica (Miller Junior, 2007). O Indicador de desenvolvimento sustentável que visa a dimensão ambiental mede: Proteção, restauração, conservação. O Indicador de desenvolvimento sustentável que visa a dimensão social mede: Participação, equidade, organização. Quando se busca um caminho para o desenvolvimento sustentável, os indicadores devem considerar as dimensões: econômica, social e ambiental. Há três níveis ou sistemas distintos de existência, quando pensamos em desenvolvimento sustentável. Quais são eles: físico, biológico e social.
AULA 03 e 04
No Brasil, durante a década de 1960, ocorreu uma nova onda de produção legislativa – o novo Código Florestal, a nova Lei de Proteção aos Animais e a criação de vários parques nacionais e estaduais. Entretanto, continuavam não sendo discutidos problemas fundamentais como o estilo de desenvolvimento que o país deveria adotar, a poluição, o zoneamento das atividades urbano-industriais, entre outros.
AULA 05
Gestão ambiental é, portanto, um processo político-administrativo de responsabilidade do poder constituído, destinado a, com participação social, formular, implementar e avaliar políticas ambientais a partir da cultura, realidade e potencialidade de cada região, em conformidade com os princípios de desenvolvimento sustentável.
Em qual Conferência relacionada ao meio ambiente é que tivemos pela ¿primeira vez as questões políticas, sociais e econômicas do meio ambiente/e global discutidas em um fórum intergovernamental, com a perspectiva de realmente empreender ações corretivas? Estocolmo, 1972.
Refere-se à implementação pelo governo de sua política ambiental, pela administração pública, mediante a definição de estratégias, ações, investimentos e providências institucionais e jurídicas, com a finalidade de garantir a qualidade do meio ambiente, a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável (Philippi Junior e Maglio, 2009). GESTAO AMBIENTAL.
Processo político-administrativo de responsabilidade do poder constituído, destinado a, com participação social, formular, implementar e avaliar políticas ambientais a partir da cultura, realidade e potencialidade de cada região, em conformidade com os princípios de desenvolvimento sustentável. Este é o conceito de: GESTAO AMBIENTAL.
AULA 06
as políticas públicas, que deveriam regular o uso desses recursos, necessários para a vida da sociedade, de forma justa e com igualdade. Será que é isso que observamos das políticas públicas atuais do Brasil? o verdadeiro significado da política, que é a arte de definir os limites, ou seja, o que é o bem-comum. Conforme Barbieri (2010), uma data de referência é o ano de 1934, quando foram promulgados os seguintes documentos relativos à gestão de recursos naturais: código de caça, código florestal, código florestal, código de minas, código de aguas. Outras iniciativas governamentais importantes desse período foram: criação do Parque Nacional de Itatiaia, o primeiro do Brasil e a organização do patrimônio histórico e artístico nacional. As políticas públicas dessa fase procuram alcançar efeitos sobre os recursos naturais por meio de gestões setoriais (água, florestas, mineração, etc), para as quais foram sendo criados órgãos específicos, como o Departamento Nacional de Recursos Minerais, Departamento Nacional de Água e Energia Elétrica e outros. Os problemas relativos à poluição só seriam sentidos em meados da década de 1960, quando o processo de industrialização já havia se consolidado. No início dessa fase, na década de 1930, o rio Tietê, por exemplo, era usado para lazer de muitos paulistanos, que se tornaria inviável algumas décadas depois. Até meados da década de 1970, a poluição industrial ainda era vista como um sinal de progresso e, por isso, muito bem-vinda para muitos políticos e cidadãos.
O Brasil, após a Conferência de Estocolmo de 1972, quando as preocupações ambientais se tornam mais intensas, embora nessa ocasião o governo militar brasileiro não reconheceu a gravidade dos problemas ambientais e defendeu sua ideia de desenvolvimento econômico, na verdade um mal desenvolvimento, em razão da ausência de preocupações com o meio ambiente e a distribuição de renda. Porém, os estragos ambientais mais do que evidentes e a colocação dos problemas ambientais em dimensões planetárias exigiram do poder público uma nova postura. Em 1973, o Executivo Federal cria a Secretaria Especial do Meio Ambiente e diversos estados criaram sua agências ambientais especializadas, como a Cetesb no Estado de São Paulo e a Feema no Estado do Rio de Janeiro (Barbieri, 2010). 
Foi com o advento da Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, que conhecemos uma definição legal e passamos a ter uma visão global de proteção ao meio ambiente.
Qual alternativa abaixo se refere ao tipo de política descrita a seguir?  "A razão de ser dessa política é perfeitamente compreensível. Dado o elevado crescimento das economias ocidentais no pós-guerra, com a sua também crescente poluição associada, é necessária uma intervenção maciça por parte do Estado." De comando e controle. Tentando solucionar os problemas, de certo modo acumulados e agravados ao longo do tempo, os países desenvolvidos encontram-se hoje numa terceira etapa da política ambiental e que, à falta de melhor nome, poderíamos chamar de política: mista de comando e controle.
Uma política pública representa a organização da ação do Estado para a solução de um problema ou atendimento de uma demanda específica da sociedade. A perspectiva de políticas públicas do órgão gestor da educação ambiental inclui (03) três modalidades. São elas: intervenção direta, por regulamentação, contratualismo.Somente quando o Brasil começa a dar passos firmes em direção à industrialização, inicia-se o esboço de uma política ambiental. A adesão do Brasil aos acordos ambientais multilaterais das primeiras décadas do século XX, praticamente não gerou nenhuma repercussão digna de nota na ordem interna do país. Tomando como critério a eficácia da ação pública e não apenas a geração de leis, pode-se apontar a década de 30 como o início de uma política ambiental efetiva no Brasil.
AULA 07
Miller Junior (2007), coloca que sustentabilidade é a capacidade dos diversos sistemas da Terra, incluindo as economias e sistemas culturais humanos, de sobreviverem e se adaptarem às condições ambientais em mudança. Segundo o mesmo autor, a primeira etapa é conservar o capital natural da Terra – os recursos e serviços naturais que mantêm a nossa e outras espécies vivas e que dão suporte às nossas economias. A sustentabilidade significa sobreviver com essa renda biológica sem exaurir ou degradar o capital natural que a fornece (Miller Junior, 2007).
Quando o ser humano constitui a razão de ser do processo de desenvolvimento significa defender com razões e argumentos um novo estilo de desenvolvimento que seja: Ambientalmente sustentável no acesso e no uso de recursos naturais conjuntamente com a preservação da biodiversidade. Socialmente sustentável na redução da pobreza e das desigualdades sociais e promovendo a justiça e a equidade. Culturalmente sustentável na conservação de valores, práticas e símbolos de identidade. Politicamente sustentável ao aprofundar a democracia e garantir o acesso e a participação efetiva da população no processo de decisão de ordem pública, ainda segundo Medeiros.
O que precisamos salvar é a existência da nossa e de outras espécies que podem se tornar extintas por causa de nossas atividades, essa é a lição pregada pela sustentabilidade.  
AULA 08
O uso de indicadores como instrumentos para a gestão e para a tomada de decisões políticas é uma prática habitual em setores como o da economia, da sociologia, da educação, etc. No terreno ambiental e no âmbito dos países da União Europeia, o desenvolvimento de planos nacionais de política ambiental teve início nos anos 80, momento em que surgiu a necessidade de se por em prática a utilização de instrumentos que avaliassem a situação do meio ambiente (Funiber, 2009).
De acordo com Funiber (2009), quando a história do desenvolvimento de indicadores ambientais teve início? Conferências das Nações Unidas Sobre Meio Natural e Desenvolvimento. Os _________________________ permitem o acompanhamento de um plano de proteção, de recuperação e de introdução de espécies da flora e fauna. Complete a lacuna com a opção correta. Programas de monitoramento de planos de ação específicos. De acordo com FUNIBER (2009), o indicador Programa de controle de impacto Busca como objetivo destacar mudanças de parâmetros biológicos e ambientais, produzidos geralmente por problemas de origem ou indução humana em escala global.
AULA 09
O termo desenvolvimento sustentável, divulgado com a Agenda 21, documento produzido durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992. A Agenda 21 relata quais as principais ações que devem ser tomadas pelos governos para aliar a necessidade de crescimento dos países com a manutenção do equilíbrio do meio ambiente.
AULA 10
Oferecer mais de uma mesma função de um processo, produto ou serviço por menos impacto ambiental, refere-se a: ecoeficiência. Balanço social é um documento utilizado pelas empresas para tornarem públicas as suas intenções e compromissos, visando à transparência de suas ações no exercício da responsabilidade social corporativa (RSC), trazendo informações qualitativas e quantitativas.:

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