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Cyra M. P. Carvalho Bianchi 1 MICROBIOTA DA CAVIDADE ORAL Cyra M. P. Carvalho Bianchi 2 ” Vários dos nossos compartimentos orgânicos abrigam uma série de microorganismos que infectam os locais que tem contato com o meio externo, mesmo no estado de saúde, constituindo as microbiotas próprias de cada local” Jose Luiz de Lorenzo Cyra M. P. Carvalho Bianchi 3 Locais que albergam uma microbiota: Trato Gastrointestinal Trato respiratório superior Cyra M. P. Carvalho Bianchi 4 Locais que albergam uma microbiota: Trato genitouriário Pele Cyra M. P. Carvalho Bianchi 5 Locais que albergam uma microbiota: Cavidade bucal: órgão ecologicamente especial. Em função de sua complexidade anatômica, não alberga uma microbiota única, mas várias microbiotas com diferenças marcantes em suas composições qualitativa e quantitativa. Cyra M. P. Carvalho Bianchi 6 CLASSIFICAÇÃO DA MICROBIOTA ORAL Microbiota indígena. Microbiota suplementar. Microbiota transiente. Cyra M. P. Carvalho Bianchi 7 MICROBIOTA INDÍGENA Compostas por espécies bacterianas que estão sempre presentes em altos números (maiores do que 1%) em um sítio particular, como a placa supragengival e a superfície da língua. – Ex: Streptococcus, Actinomyces e Neisserias. Cyra M. P. Carvalho Bianchi 8 MICROBIOTA SUPLEMENTAR Composta por espécies que estão sempre presentes, porém, em números reduzidos (abaixo de 1%). – Ex: Lactobacillus, Porphyromonas e Espiroquetas Cyra M. P. Carvalho Bianchi 9 MICROBIOTA TRANSIENTE Composta por organismos “que estão apenas passando” por um hospedeiro – Ex: Bactérias presentes em alimentos ou bebidas. Cyra M. P. Carvalho Bianchi 10 FORMAÇÃO DA MICROBIOTA ORAL Cyra M. P. Carvalho Bianchi 11 FORMAÇÃO DA MICROBIOTA ORAL Cyra M. P. Carvalho Bianchi 12 Microbiota e a Odontologia Benefícios (microbiota oral) Infecções endógenas Cyra M. P. Carvalho Bianchi 13 INFECÇÕES ENDÓGENAS DA MICROBIOTA ORAL 1. Cárie Cyra M. P. Carvalho Bianchi 14 INFECÇÕES ENDÓGENAS DA MICROBIOTA ORAL 2. Gengivites e Periodontites Cyra M. P. Carvalho Bianchi 15 COMO EVITAR???? Não comendo doces? Não mascando chicletes? Não ingerindo balas, sorvetes, bolachas, biscoitos,......???? Cyra M. P. Carvalho Bianchi 16 Qual a melhor prevenção? Cyra M. P. Carvalho Bianchi 17 FONTES DE NUTRIENTES NA CAVIDADE ORAL Dieta do hospedeiro. Saliva. Fluído gengival. Células descamativas. Bactérias. Cyra M. P. Carvalho Bianchi 18 DIETA DO HOSPEDEIRO Composição química da dieta. Consistência física. Frequência de sua apresentação. Cyra M. P. Carvalho Bianchi 19 SALIVA Composta por glicoproteínas, sais inorgânicos, aminoácidos, glicose e vitaminas. Cyra M. P. Carvalho Bianchi 20 FLUÍDO GENGIVAL Contém proteínas tissulares e séricas, aminoácidos, vitaminas e glicose. Alguns componentes séricos (hormônios) podem atuar como forte fator de seleção para algumas bactérias do sulco gengival. Cyra M. P. Carvalho Bianchi 21 CÉLULAS DESCAMATIVAS E BACTÉRIAS Células descamativas. Bactérias. Cyra M. P. Carvalho Bianchi 22 TENSÕES DE OXIGÊNIO NA CAVIDADE ORAL A tensão de oxigênio na cavidade oral funciona como determinante ecológico. – Ar: tensão de O2 - 21%. – Cav. Oral ( lábios fechados ) - 12 a 14 %. – Bolsa periodontal - 1 a 2 %
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