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Roteiro e relatório montagem em ASA

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Disciplina	
  de	
  Oclusão	
  	
  
Atividade	
  Extra	
  –	
  Roteiro	
  de	
  montagem	
  em	
  ASA	
  
	
  
Nome:________________________________________________________________	
  Data:	
  ____	
  /______/________	
  
Numero	
  (lista	
  de	
  chamada):	
  ________	
  	
   1. Qual	
   a	
   importância	
   e	
   finalidade	
   da	
   montagem	
   de	
   modelos	
   em	
   gesso	
   em	
  articulador	
  de	
  um	
  caso	
  que	
  necessite	
  de	
  grandes	
   reabilitações	
   (falta	
  de	
  muitos	
  elementos	
  dentários	
  ou	
  grandes	
  destruições,	
  a	
  serem	
  substituídos	
  /	
  restaurados	
  com	
  próteses	
  e	
  restaurações)	
  ?	
  2. Cite	
  6	
  objetivos	
  da	
  obtenção	
  de	
  modelos	
  de	
  estudo	
  e	
  montagem	
  em	
  articulador	
  semi-­‐ajustável.	
  3. 	
  Como	
  deve	
  ser	
  realizada	
  a	
  montagem	
  em	
  ASA	
  e	
  por	
  quê?	
  4. 	
  Há	
   alguma	
   diferença	
   de	
   abordagem	
   em	
   relação	
   ao	
   estudo	
   da	
   oclusão	
   de	
   uma	
  boca	
  que	
  nunca	
  foi	
   tratada	
  em	
  relação	
  a	
  uma	
  boca	
  que	
  precisa	
  ser	
  reabilitada	
  -­‐	
  qual	
  é	
  e	
  por	
  quê?	
  	
  5. Qual	
  a	
  diferença	
  de	
  uma	
  montagem	
  com	
  arco	
  facial	
  e	
  outros	
  tipos	
  de	
  montagem?	
  Qual	
  a	
  finalidade	
  do	
  arco	
  e	
  como	
  se	
  comportam	
  as	
  montagens	
  sem	
  arco?	
  6. Qual	
   a	
   diferença	
   mecanicamente	
   de	
   modelos	
   montados	
   em	
   ASA	
   e	
   Charneira	
   ?	
  Quais	
   são	
   os	
   componentes	
   do	
   ASA	
   (e	
   acessórios)e	
   a	
   função	
   e	
   importância	
   de	
  cada?	
  7. O	
  que	
  é	
  um	
  JIG	
  e	
  para	
  o	
  que	
  serve	
  na	
  montagem	
  em	
  ASA?	
  Por	
  que	
  razão	
  o	
  JIG	
  deve	
  ser	
  o	
  mais	
  fino	
  possível?	
  8. Descrever	
  os	
  passos	
  e	
   significados	
  de	
  cada	
  passo	
  de	
  montagem	
  de	
  modelos	
  em	
  ASA.	
  9. Principais	
   quesitos	
   a	
   serem	
   observados	
   (lista	
   a	
   seguir)	
   para	
   auto-­‐criticar	
   uma	
  montagem	
  (verificar	
  se	
  está	
  correta	
  e	
  identificar	
  possíveis	
  erros),	
  e	
  qual	
  a	
  razão	
  e	
  significado	
  de	
  cada	
  um	
  (justifique)?	
  	
   Pino	
  do	
  garfo	
  centralizado	
  na	
  linha	
  média	
  e	
  garfo	
  do	
  lado	
  certo	
  Paralelismo	
  dos	
  ramos	
  –	
  pino	
  incisal	
  foi	
  compensado	
  corretamente	
  Godiva	
  em	
  3	
  pontos,	
  espessura	
  adequada	
  e	
  ausência	
  de	
  toque	
  dentário	
  no	
  metal	
  do	
  garfo	
  Recorte	
  da	
  godiva	
  (da	
  porção	
  retentiva	
  da	
  edentação)	
  Estabilidade	
  do	
  modelo	
  de	
  gesso	
  sobre	
  o	
  garfo	
  (sem	
  báscula)	
  e	
  paralelo	
  ao	
  plano	
  oclusal	
  Garfo	
  paralelo	
  ao	
  plano	
  oclusal	
  sem	
  distorções	
  nas	
  vistas	
  sagital	
  e	
  frontal.	
  Arco	
  facial	
  paralelo	
  ao	
  plano	
  de	
  Frankfurt	
  e	
  Olivas	
  e	
  Nasion	
  corretamente	
  posicionados;	
   distância	
   intercondilar	
   (P/M/G).	
   O	
   Relator	
   Nasion	
   deve	
  
estar	
   paralelo	
   ao	
   arco	
   facial	
   e	
   consequentemente	
   à	
   Frankfurt	
   e	
   linha	
   do	
  horizonte.	
  	
  Borboleta	
  que	
  prende	
  o	
  garfo	
  deve	
  estar	
  preferencialmente	
  bem	
  próxima	
  à	
  região	
  de	
  incisivos	
  (evitar	
  braço	
  de	
  alavanca	
  excessivo)	
  Estabilidade	
   relativa	
   do	
   conjunto	
   (sem	
   cair	
   e	
   com	
  os	
   dentes	
   tocando	
   no	
  garfo	
  com	
  godiva.	
  Ausência	
  de	
  dor	
  ou	
  desconforto	
  do	
  paciente.	
  Ângulos	
  corretamente	
  calibrados	
  (Guia	
  Condilar	
  e	
  Bennett)	
  e	
  remoção	
  do	
  pino	
   incisal	
   e	
   distância	
   intercondilar	
   corretamente	
   transferida	
   (quando	
  aplicável).	
  “Côndilos”	
  metálicos	
  tocando	
  nas	
  paredes	
  póstero-­‐superiores-­‐mediais	
  das	
  fossas	
   mandibulares	
   (cavidades	
   glenóides)	
   do	
   ASA	
   e	
   ramo	
   superior	
  apoiado	
  da	
  placa	
  metálica	
  do	
  arco	
  facial;	
  garfo	
  continua	
  paralelo	
  ao	
  plano	
  horizontal	
  e	
  centralizado	
  no	
  conjunto	
  do	
  ASA	
  (vista	
  frontal)	
  Fixação	
   do	
   modelo	
   à	
   bolacha/placa	
   do	
   ASA	
   (ramo	
   superior)	
   em	
   duas	
  etapas	
   passivamente	
   (não	
   prender	
   o	
   conjunto	
   modelo-­‐garfo	
   no	
   ramo	
  superior	
  e/ou	
  arco	
  facial	
  para	
  não	
  induzir	
  ou	
  acumular	
  tensões)	
  Registro	
   em	
   cêra:	
   Corte	
   às	
   distais	
   dos	
   caninos	
   superiores	
   (o	
   registro	
   é	
  apenas	
  de	
  dentes	
  POSTERIORES)	
  e	
  Espessura	
  correta	
  com	
  edentação	
  dos	
  dentes	
   posteriores	
   de	
   ambos	
   os	
   arcos	
   e	
   uso	
   correto	
   do	
   JIG	
   para	
   fazer	
   o	
  registro	
  em	
  RC.	
  Não	
   fazer	
   correções	
  ou	
   cortes	
  na	
   cêra	
  após	
  o	
   registro	
   já	
  realizado	
  para	
  não	
  ocorrerem	
  distorções.	
  COMPENSAÇÃO	
  DA	
  DESOCLUSÃO	
  REGISTRADA	
  NA	
  BOCA	
  AUMENTANDO	
  A	
  DIVERGÊNCIA	
  DOS	
  RAMOS	
  DO	
  ASA	
  –	
  descer	
  o	
  pino	
  incisal	
  em	
  relação	
  ao	
  “zero”	
  em	
  média	
  em	
  2mm.	
  Inversão	
   do	
   ASA	
   e	
   Relacionar	
   corretamente	
   o	
   modelo	
   inferior	
   com	
   o	
  superior	
  utilizando	
  o	
   registro	
  em	
  cêra	
  e	
  as	
  espátulas	
  de	
  madeira	
   fixadas	
  com	
  cola,	
   cêra	
  ou	
  godiva	
  (duas	
  de	
  cada	
   lado)	
  –	
  não	
  usar	
  o	
   JIG	
  nesta	
   fase	
  para	
  não	
  fraturar	
  incisivos	
  superiores	
  do	
  modelo	
  em	
  gesso.	
  Fixação	
   do	
   modelo	
   à	
   bolacha/placa	
   do	
   ASA	
   (ramo	
   inferior)	
   em	
   duas	
  etapas	
  passivamente	
  (não	
  prender	
  o	
  ramo	
  superior	
  no	
  inferior	
  com	
  travas	
  ou	
  com	
  elásticos	
  e	
  molas	
  para	
  não	
  induzir	
  ou	
  acumular	
  tensões)	
  Recolocação	
   o	
   pino	
   incisal	
   no	
   zero	
   ou	
   até	
   levantá-­‐lo	
   para	
   observar	
   o	
  relacionamento	
  dentário.	
  Relacionamento	
   passivo	
   dos	
   modelos	
   em	
   oclusão	
   cêntrica	
   estática	
   sem	
  alterar	
   ou	
   levantar	
   a	
   posição	
   terminal	
   do	
   ramo	
   superior	
   quando	
   sem	
   as	
  travas.	
  Ponto	
  de	
  contato	
  dos	
  modelos	
  montados	
  em	
  ASA	
  corresponde	
  a	
  ponto	
  de	
  contato	
  identificado	
  na	
  boca	
  do	
  paciente	
  após	
  desprogramação	
  com	
  JIG.	
  Movimentos	
  de	
  protrusão	
  e	
  lateralidade	
  correspondem	
  aos	
  do	
  paciente	
  –	
  trajetórias	
  semelhantes	
  e	
  padrão	
  de	
  guias	
  anterior	
  e	
  lateralidades	
  direita	
  e	
  esquerda	
  10. Na	
  montagem	
  do	
  modelo	
  superior	
  no	
  ASA	
  com	
  arco	
  facial,	
  é	
  importante	
  a	
  posição	
  do	
   conjundo	
   arco	
   facial-­‐garfo	
   apoiado	
   na	
   mesa	
   incisal	
   do	
   ASA?	
   Qual	
   a	
  importância	
  do	
  ramo	
  inferior	
  do	
  ASA	
  nesta	
  etapa?	
  Por	
  que	
  razão?	
  11. Qual	
  a	
  diferença	
  deuma	
  montagem	
  em	
  ASA	
  utilizando-­‐se	
  arco-­‐facial	
  ou	
  técnicas	
  sem	
  o	
  mesmo	
  (por	
  exemplo:	
  mesa	
  de	
  Camper)?	
  Quando	
  é	
  relevante	
  o	
  uso	
  do	
  arco	
  facial	
  e	
  por	
  qual	
  razão?	
  	
  
	
  
Relatório	
  da	
  visita:	
  
	
  
1) Este	
  roteiro	
  ajudou	
  o	
  estudo?	
  	
  
2) O	
  que	
  pode	
  melhorar?	
  Criticas	
  e	
  sugestões.

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