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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Palestrante Paulo S.M. Silva [TiN]
Congresso: 
CONGED – Congresso de Tecnologias de Gestão de 2003 Dados
Um Estudo de Caso
1 / 2
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Engenharia da Informação
dados
B
C
D
E
pessoas
tecnologia
processos
A
Fases de um Projeto de Sistemas de Informação
Os quatro pilares no levantamento de requisitos
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Melhoria contínua dos SI – BENCHMARKING e KAIZEN
Proatividade nas decisões empresariais 
Excelente reputação no setor
Controles Internos Efetivos
Alto nível de produtividade
Automação/Estratégias de ponta 
Padrões de medição
 de desempenho
TRABALHO DE EQUIPE
BENCHMARKING
QUALIDADE
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Empresa Aérea Céu de Brigadeiro 
Sistemas de Informação voltados ao Cliente
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Estudo de Caso - Empresa Aérea Céu de Brigadeiro 
Brainstorming – O QUE o cliente deseja?
Pontualidade nos vôos
Cumprimento dos tempos previstos de vôos
Refeições quentes
Entretenimento aos passageiros
Passagens via Internet
Segurança das aeronaves
Segurança das bagagens
Preços adequados
Conforto das poltronas
Climatização adequada
Milhagem
Higiene
Possibilidade de acesso a computador
Sistemas de Informação voltados ao Cliente
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Brainstorming – O QUE o cliente deseja?
Serviço de bordo fascinante
Área para fumantes
Ausência de conexões e escalas
Facilidade de check-in
Overbook mínimo
Atendimento médico a bordo
Comandante aguardando os passageiros embarcarem na entrada
Troca de passagens por motivos diversos
Silêncio a bordo
Estudo de Caso - Empresa Aérea Céu de Brigadeiro 
Sistemas de Informação voltados ao Cliente
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Brainstorming – COMO medir o que o cliente irá receber?
Duração dos vôos
Quantidade de milhas de bônus
Horas de treinamento à tripulação
Horas de vôo sem acidentes
Períodos de manutenção de aeronaves
Quantidade de médicos por vôo
Decibéis (média de vôos) a bordo
Sistemas de Informação:
Tempo real
Meteorologia
Estatísticas
Horários pouso-decolagem
Estudo de Caso - Empresa Aérea Céu de Brigadeiro 
Sistemas de Informação voltados ao Cliente
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
QFD – Base de Conhecimento: Template
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Benchmarking
Fazer comparações com processos, similares ou não, de outras organizações
Lançar a data de início da modelagem, envolvendo as pessoas da organização
 Basear-se em idéias bem-sucedidas
 Trocar experiências
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Estrutura da Norma
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Propósito da Norma
Padronização e registros de elementos de dados
Facilita a aquisição e registros de dados
Acelera o acesso e o uso de dados
Simplifica a manipulação de dados por software inteligente, por permitir a manipulação de dados baseada em características descritas pelos metadados
 Permite o desenvolvimento de um meta-modelo de representação de dados para ferramentas e repositórios CASE
Facilita o intercâmbio e o compartilhamento de dados 
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Benefícios
Comunicação de Dados entre Sistemas de Informação e pessoas
Dentro da organização
Entre diferentes organizações
cruzando todos os níveis de software e hardware, e fronteiras políticas, geográficas e organizacionais 
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Usuários da Norma
Usuários e gerentes de dados
Analistas de sistemas e administradores de dados
Desenvolvedores de software
Desenvolvedores de repositórios de dados
Dicionário de dados
Registro de elemento de dados
Ferramentas CASE
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Escopo
Especificar aspectos básicos para composição de elementos de dados, incluindo metadados
Formulação de representação de elementos de dados
Significado de como essa representação é compartilhada entre pessoas e máquinas
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Definições
status administrativo
A designação da posição, dentro do ciclo de vida de processamento, de uma autoridade de registro para o manuseio de requisições de registro
atributo
A característica de um objeto ou entidade
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Definições – cont.
valor do atributo
A representação de uma instância de um atributo
elemento de dado certificado
Um elemento de dado gravado que satisfaz os requisitos de qualidade especificados na ISO/IEC 11179
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Definições – cont.
dado
A representação de fatos, conceitos, ou instruções de maneira formalizada, suscetível a comunicação, interpretação, ou processamento por humanos ou meios automáticos [ISO 2382-4] 
dicionário de dados
 Um banco de dados utilizados por dados que referenciam ao uso e estrutura de outro dado; isto é, um banco de dados de armazenamento de metadados [ANSI X3.172-1990]
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Definições – cont.
elemento de dado
Uma unidade do dado para o qual a definição, identificação, representação, e valores permitidos são especificados por um conjunto significativo de atributos 
conceito de elemento de dado
Um conceito que pode ser representado na forma de um elemento de dado, descrito independentemente de qualquer representação particular
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
  Definições – cont.
definição 
Uma palavra ou frase que expressa a natureza essencial de uma pessoa ou coisa ou classe de pessoas ou coisas: uma resposta para a pergunta “o que é x?” ou “o que é um x?”; a declaração do significado de uma palavra ou grupo de palavras
Declaração que expressa a natureza essencial de um elemento de dados e permite a sua diferenciação de todos os outros elementos de dados.
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
  Definições – cont.
domínio 
Um conjunto de valores de dados possíveis de um atributo [ISO/IEC 2382] 
entidade
Qualquer coisa, concreta ou abstrata, de interesse, incluindo associações, entre coisas [ISO/IEC 2382]
 
domínio enumerado
Um domínio de valores que é especificado por uma lista de todos os valores permitidos
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Definições – cont.
forma de representação
Nome ou descrição da forma de representação para o elemento de dados. Ex. ‘valor quantitativo’, ‘código’, ‘texto’, ‘ícone’
 
identificador
Um identificador único independente de linguagem de um elemento de dados dentro de uma autoridade de registro. 
 Um nome não ambíguo para um objeto dentro de um dado contexto.
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
  Definições – cont.
informação 
Conhecimento sobre um objeto, como fatos, eventos, coisas, processos, ou idéias, incluindo conceitos, que dentro de um certo contexto possui um significado particular [ISO/IEC 2382]
 
intercâmbio de informação
O processo de mandar e receber dados de maneira que a informação contida ou gerenciada assinalada
ao dado não é alterada durante a transmissão.
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Definições – cont.
Organização submetedora (SO) 
Uma organização ou unidade de uma organização que submete um elemento de dados para adição, mudança, cancelamento, ou retirada no registro de elemento de dados
nome sinônimo 
Uma ou mais palavras que diferem de determinado nome, mas representa o mesmo conceito de elemento de dados
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
  Definições – cont.
sintaxe 
A estrutura da expressão na linguagem, e as regras que governam a estruturada linguagem. O relacionamento entre caracteres ou grupo de caracteres, independentemente do seu significado ou da maneira de sua interpretação e uso
taxonomia 
Classificação de acordo com relacionamentos naturais presumidos entre tipos e seus sub-tipos
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Definições – cont.
termo 
Designação de um conceito definido em uma linguagem especial por uma expressão lingüística [ISO/IEC 1087]
thesaurus 
Um vocabulário controlado arranjado em uma dada ordem na qual relacionamentos entre termos são mostrados e identificados
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Estrutura de Elementos de Dados
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Elementos de Dados em Níveis de Dados
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Conclusão
Estrutura para especificação e padronização de elementos de dados
Introduz e discute idéias fundamentais de elementos de dados da Norma
Contexto para associação de partes individuais
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Objetivos
Apresentar os resultados do projeto
Integrar todas as áreas na modelagem - Integração 
Lançar a data de início da modelagem, envolvendo as pessoas da organização
 Estabelecer prazos
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Processos: Integração
Análise dos processos, ouvindo a voz do cliente
Análise do mercado - dernier crie (estado da arte)
Análise dos fornecedores
Análise dos processos, ouvindo a voz das pessoas da organização
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Para construir o Benchmarking
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Para construir o Benchmarking
O que satisfaz seus clientes?
Qual o fator mais crítico para minha unidade ou empresa obter sucesso?
O que está causando mais problemas?
Quais são seus produtos e serviços mais importantes?
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 As necessidades da organização
Estratégico
Auto-realização
Pertença
Gerencial
Sociabilização
Operacional
Segurança
Fisiológicas
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats 
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Para construir o Benchmarking
Quais problemas específicos têm a sua organização como um todo?
Quais são as prioridades a serem resolvidas neste momento?
Quais processos têm o melhor impacto no desempenho da resolução destas prioridades?
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Para construir o Benchmarking
1. BENCHMARKING 
DE QUE?
2. COMO NÓS
FAZEMOS?
N
Ó
S
E
L
E
S
3. QUEM/QUAL
 PROCESSO?
 4. COMO ELES
FAZEM? 
RESULTADOS / FCS
PROCESSOS / MÉTODOS E PRÁTICAS
COLETA E
ANÁLISE DE 
DADOS
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Para construir o Benchmarking
O que satisfaz seus clientes?
Qual o fator mais crítico para minha unidade ou empresa obter sucesso?
O que está causando mais problemas?
Quais são seus produtos e serviços mais importantes?
Quais problemas específicos têm a sua organização como um todo?
Quais são as prioridades a serem resolvidas neste momento?
Quais processos têm o melhor impacto no desempenho da resolução destas prioridades?
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Sintetizando
O QUE os meus clientes necessitam ?
QUAL é o resultado desse processo ?
QUAIS são as restrições no desenvolvimento desse processo ?
O QUE o best in class avalia ? 
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 QFD apoiando o Benchmarking
Matriz de Correlações
O QUE ?
 COMO ?
BOM
MAU
BOM
MAU
Conflito !
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
O BENCHMARKING NÃO É MAIS UM MODISMO PARA QUE TODOS SE SINTAM SATISFEITOS PORQUE A EMPRESA ESTÁ TENTANDO MELHORAR;
PELO CONTRÁRIO,
TRATA-SE DE UMA DUCHA DE ÁGUA FRIA QUE DEIXA BEM CLARO QUANTO PRECISAM MELHORAR.
 Leibfried&McNair
 QFD apoiando o Benchmarking
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 QFD apoiando o Benchmarking
Não podemos reduzir custos sem afetar a Qualidade
Podemos melhorar a Qualidade sem aumentar o custo
Podemos reduzir custos melhorando a Qualidade
 Genichi Taguchi
“ Qualidade é a característica que evita perdas para a sociedade desde que o produto é lançado.”
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Fim da
1.ª Parte
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Palestrante Paulo S.M. Silva [TiN]
Congresso:
 ABNT - Gestão de Dados
Um Estudo de Caso
2 / 2
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
M.A.T.I.C.E - Metodologias de Aprendizagem via Tecnologias de Informação e Comunicação Educacionais
Pró-Reitoria Acadêmica Núcleo de Tecnologias Educacionais
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 M.A.T.I.C.E 
 Capacitar e orientar o professor de graduação e cursos seqüenciais no uso de Tecnologias de Informação e Comunicação Educacionais.
 Implementar o ensino não presencial na graduação – 20% da carga horária do curso.
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 Promover a institucionalização do Sistema MATICE na graduação da PUCPR, utilizando-se especialmente do ambiente virtual EUREKA.
 Desenhar uma metodologia de aprendizagem em ambiente de aprendizagem colaborativa
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
MATICE1 – 2003/1.º sem.
 O grupo de professores participantes foi definido a partir do grupo de trabalho através de critérios que nortearam esta escolha, com vistas a identificar e desenvolver procedimentos para o ensino não presencial.
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
MATICE1 – 2003/1.º sem.
 Professores Participantes
Zanei Barcellos – Jornalismo
Danielle Murad – Medicina Veterinária
Paulo Martins – Sistemas da Informação
Dalton V. Kozak – Engenharia Elétrica
Regiane Macuch – Pedagogia
Ronaldo Carvalho – Arquitetura
Péricles Gomes – Desenho Industrial
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
MATICE2 – 2003/2.º sem.
 Professores com as mesmas
características dos professores do MATICE1, 
 Professores indicados pelos colegas do Grupo de Trabalho MATICE, 
 Professores indicados por diretores de curso.
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
MATICE1 – 2003/1.º sem.
 Professores Participantes
Renata Freitas, Kung Dar Chi, Rita Rocha – Medicina Veterinária Peter Ferenczy – Direito
Antônio Schrega – Arquitetura
Madalena Shirata – Biologia
Rita Marriott e Lucia Kremer – Letras/ Inglês
Vanderlei Ortêncio – Sistemas de Informação
Paulo Souza– Ondontologia
Lívia Coelho – Pedagogia
Vivian Côrtes - Farmácia
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
MATICE3 – 2003/2.º sem.
 Procedimentos de aprendizagem via web para os Cursos com índices históricos de reprovação – TURMAS ESPECIAIS. 
 Visa desenvolver nos professores e alunos a cultura do uso de ambientes de aprendizagem colaborativa – EUREKA. 
Visa implementar a institucionalização do uso de TICEs, na graduação, como apoio e metodologia de aprendizagem.
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Equipe de Trabalho 
 Ana-Maria Mendes
 Ana Carolina Castelli
 Péricles Varella Gomes
 Ronaldo Gomes de Carvalho
 Claude Tarrit
 Luciane Hilu
 Juliana Stalhke
 Regiane Macuch
 Zanei Barcellos
 Dalton V. Kozak
 Paulo Martins
 Neiva Pinel (CEAD)
 Patrícia Torres (CEAD)
 Ramiro Wahrhastig
 Helton (Londrina)
 Cícero (Toledo)
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Paulo MarTiNs
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 QFD (Desdobramento da Função Qualidade)
1) Método estruturado no qual os requisitos do cliente são traduzidos em requisitos técnicos adequados para cada etapa do desenvolvimento e produção do produto. O processo QFD é frequentemente referido como a audição da "voz do cliente".
2) Técnica de planejamento e de especificação de requisitos que consiste em reuniões com técnicos e clientes, nas quais são elaboradas matrizes em que se cruzam informações sobre "o que" é desejado (requisitos) e "como" implementar. As matrizes resultantes explicitam relações, conflitos, níveis de dificuldade, estado tecnológico.
 Apresentações
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
 QFD (Desdobramento da Função Qualidade)
A
B
 Apresentações: 25/09/2003
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Paulo MarTiNs
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Paulo MarTiNs
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
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Matice – Aprendizagem Colaborativa
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Fim da
2.ª Parte
Marcos A. H. Shmeil e Edson E. Scalabrin
O benchmarking das empresas líderes baseia-se no mesmo conjunto de crenças que o conceito japonês de dantotsu - melhor dos melhores.
Ambos procuram identificar as melhores práticas entre as melhores, usando-as para inovar os processos existentes em uma organização.
Ao recorrer aos projetos das concorrentes líderes, a empresa está abrindo o seu quimono com a compreensão de que o aperfeiçoamento é necessário
Os gráficos de comparação com a concorrência, que fornecem uma comparação item por item entre um produto da empresa e um similar da concorrência, são listados à direita no eixo vertical e, abaixo, no eixo da matriz de correlações.
O QUE - Avaliação Competitiva do Cliente
COMO - Avaliação Competitiva Técnica
Quando avaliações feitas pela Cia. não coincidem com a voz do cliente

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