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AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Prezado aluno(a)! Nesse módulo você vai conhecer o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O AVA é um ambiente virtual desenvolvido para ajudar professores e instrutores a gerenciar o conteúdo e os materiais complementares de seus alunos e gerenciar totalmente seus cursos online. Por meio deste, é possível acompanhar todo o processo de aprendizagem do aluno e elaborar relatórios sobre o desempenho e o andamento de determinado curso online. Isso permite que você trabalhe com confiança em possíveis problemas, o que garante a eficácia do processo e do ambiente virtual de aprendizagem como um todo. Além disso, o aluno aprende sobre a estrutura de todo o curso e também sobre os conteúdos, aulas, módulos e cálculos na plataforma de Educação à Distância. Em suma, pode-se argumentar que no AVA, o conteúdo pode influenciar o aluno e ele passará por todo o processo de aprendizagem quando estiver engajado em um curso modal de ensino online. O AVA também pode ser utilizado como uma ferramenta EAD que em alguns casos é utilizada para complementar o ensino presencial com conteúdo virtual. Bons estudos! AULA 4 - AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo. ▪ Compreender o conceito de psicologia ▪ Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia ▪ Conhecer as áreas de atuação do psicólogo. Ao concluir os estudos você estará apto a: ▪ Compreender o que é AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) e a dinâmica de funcionamento; ▪ Compreender que o processo de aprendizagem através do AVA pode mais acessível e dinâmico; ▪ Apontar as características adequadas na interação entre aluno e professor. 4 FORMAÇÃO DE PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO PARA O USO DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA Um especialista educacional que trabalha com tecnologia educacional deve desenvolver habilidades durante sua formação que estão relacionadas principalmente ao conhecimento e uso das tecnologias disponíveis na sociedade atual. Assim, por meio de suas atividades, ele consegue oferecer à escola oportunidades para explorar práticas multidisciplinares que proporcionem um encontro para as diferentes linguagens presentes na cultura digital atual. Estes incluem habilidades pedagógicas, técnicas e de comunicação. A competência é entendida aqui com base na pesquisa de Behar (2013), que a trataria como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, que o autor chama de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes do ACS. Para a autora, o conhecimento supera o conhecimento, é o conteúdo processado e pesquisado pelo sujeito. Para a autora, habilidade é a concretização do conhecimento, na prática. Assim, ela define competência constituído por um triângulo de conhecimentos, habilidades e atitudes, que se articula para a resolução de problemas. A experiência vem de uma atitude de busca de soluções. A sociedade moderna é compreendida no contexto da cibercultura, onde as habilidades técnicas podem ser desenvolvidas diretamente por meio da interação do sujeito e do objeto digital. O ciberespaço se configura em uma de suas vertentes mais atuantes e controversas, segundo nos lembra Lévy (1999): Internet é um espaço de comunicação propriamente surrealista, do qual nada é excluído, nem o bem, nem o mal, nem suas múltiplas definições, nem discussões… A Internet encarna a presença da humanidade a ela própria, já que todas as culturas, todas as disciplinas, todas as paixões aí se entrelaçam. Já que tudo é possível, ela manifesta a conexão do homem com a sua própria essência, sendo a aspiração à liberdade (p. 85). A Cibercultura tem interface de acesso na tecnologia digital e está presente cotidianamente em todas as áreas sociais como trabalho e educação. Portanto, é preciso enfrentar situações inusitadas e preparar os profissionais para estarem em sintonia com a situação atual. Face à evolução do processo educativo, as instituições educativas devem apostar na organização dos espaços educativos conforme a sociedade atual. Mesmo em ambientes de poucos recursos, desenvolver a fluência digital é essencial para facilitar o surgimento e o aprimoramento de habilidades para examinar o ambiente e as percepções das oportunidades educacionais e profissionais que as tecnologias digitais geram. Muitos programas de cursos não contemplam uma formação adequada à “era digital” por se basearem em conteúdo específicos que não permitem explorar e/ou utilizar recursos digitais. No entanto, a base para a formação cultural da rede é o desenvolvimento de um processo de formação permanente, que deve dialogar com a prática docente e o aperfeiçoamento contínuo, pois com o advento da Internet, a ciência e a arte de ensinar (BATES, 2016) adquirem novas oportunidades, nas quais apresentamos modelos que destacam a modalidade a distância, os cursos totalmente online, como MOOC e os cursos híbridos. O ensino à distância, independente de ser 100% a distância ou misto, é entendido e definido como ensino sem distâncias pedagógicas, que direciona o aprendizado no ensino virtual, cujo objetivo é ajudar o aluno a desenvolver independência e organização no processo de construção do conhecimento. 4.1 Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) se refere a uma plataforma educacional online, muito utilizada na modalidade EaD, que permite interação com o conteúdo do curso, colegas de turma, professores e tutores. Esse espaço também pode ser denominado em inglês como Virtual Learning Environment (VLE), ou Sistema de Gerenciamento da Aprendizagem (SGA) ou em inglês Learning Management System (LMS), Ambiente de Aprendizagem Online ou Software de aprendizagem colaborativa (SCHLEMMER, 2005). Para acessar o AVA, é necessário um dispositivo móvel ou mesmo um computador desktop, desde que ambos tenham acesso à internet. Graças a esse recurso, que deve proporcionar interatividade e a aprendizagem pode ocorrer a qualquer momento e/ou em qualquer lugar. Barros e Carvalho (2011) definiram AVA como software projetado para funcionar como uma sala de aula virtual com funções para gerenciar membros, relatar acessos e atividades, facilitar a interação entre os participantes e publicar conteúdo. Pode-se dizer que o ambiente é propício ao comportamento pedagógico e comunicativo na educação a distância e é o fator determinante. O ambiente virtual é um espaço rico em significados onde pessoas e objetos tecnológicos interagem para aprimorar a construção do conhecimento e assim aprender, ou seja, segundo esta afirmação, um rico ambiente produtivo e criativo capaz de criar raízes de sabedoria. O AVA é fundamental para a aplicabilidade da EaD, a plataforma deve ser vista sob a ótica do aluno, a viabilidade e as interações que podem desenvolver dentro deste espaço para proporcionar oportunidades de aprendizagem. Segundo Valentini e Soares (2005), o AVA está associado a relações e estratégias de aprendizagem organizadas em espaços virtuais, que facilitam a construção conceitual e as interações entre alunos, professores e objetos de conhecimento. Nesse ambiente, são gerados e comunicados aspectos da construção autônoma do conhecimento pelo aluno, imbuídos de rica diversidade e relações intelectuais, que levam ao alcance dos objetivos. Para Vasconcelos (2017), os AVA’s podem ser descritos como grandes interfaces tecnológicas com outras microinterfaces. Defato, este ambiente combina múltiplas interfaces, permitindo a partilha e transformação da interação e conhecimento de informação diversa. Os AVA’s do mercado de tecnologia e educação são diversos, classificados como gratuitos ou proprietários e segmentados com diversas outras funcionalidades para atender às necessidades de cada programa educacional. Cada um tem múltiplas funções para enriquecer a diversidade e facilitar diferentes formas de aprendizagem. 4.2 Ferramentas e recursos disponíveis no AVA e o hipertexto Os AVA’s diferem não apenas na quantidade de recursos disponíveis, mas também na forma conforme são explorados em cada situação de aprendizagem. Ele pode utilizar recursos para facilitar o aprendizado como chat, fóruns, e-mail, glossários, trabalhos, wikis, diários, etc. Esses recursos são projetados para fins educacionais, permitindo a interação e a criação de conhecimento. Segundo alguns insights de Machado (2008) e da pesquisa AVA, os recursos mais importantes podem ser encontrados nesses (PAIVA; LOPES; ANDERSON, 2021). O Wiki fornece uma experiência colaborativa de autoria de texto que permite que o texto seja editado livre e coletivamente sem revisões finais antes da publicação. O Google Docs, por exemplo, possui recursos que permitem que um mesmo texto seja construído sob diferentes mãos e olhos, diferentes tempos e espaços, mas com um produto final coerente. Diário de bordo ou caderno de anotações é útil para registrar ideias importantes, notas de estudo, citações e muito mais. Pode estar disponível apenas para o autor ou para todos os colegas e professores dependendo da configuração do AVA. Vídeo chat aparece como opção em alguns programas no AVA, mas é considerado uma alternativa pouco desenvolvida nesses ambientes. Mas, podendo ser utilizado, seu uso facilita a aprendizagem. Outros recursos amplamente utilizados no AVA são os hipertextos, descritos por Vilan Filho (1994, p. 297) como, uma abordagem da gestão de informação na qual os dados são armazenados em uma rede de nós conectados por ligações. Os nós podem conter textos, gráficos, áudio e vídeo, bem como programas de computador ou outras formas de dados. As informações são armazenadas para que o leitor possa escolher vários caminhos ao longo do texto introdutório, em vez de seguir uma linha linear. Esses caminhos podem ser percorridos clicando em hiperlinks, que são "nós" ou links em um documento de hipertexto que apontam para dados e outras informações no mesmo documento ou em outro lugar. Esses processos eliminam a ideia de construção linear do conhecimento e possibilitam o aprendizado por meio de redes de informação. A partir de um texto introdutório ou de um objeto vinculado a vários outros textos, ou elementos, o leitor pode ser direcionado para outra página por meio de um hiperlink. Desta forma, pode ser criada uma rede de informação instantânea com conteúdo ilimitado. O hipertexto democratiza a relação do indivíduo com a informação, permitindo que ele ultrapasse a condição de espectador passivo, para a condição de sujeito operativo, participativo e criativo. Pode-se dizer que o hipertexto é o grande divisor de águas entre a comunicação massiva e a comunicação interativa. O hipertexto é essencialmente um sistema interativo (SILVA, 2012, p. 18). No entanto, não é um recurso da Internet. Segundo Villan Filiu (1994, apud PAIVA; LOPES; ANDERSON, 2021), a ideia básica de hipertexto refere-se à organização e composição de documentos de acordo com as necessidades de compreensão e organização, mas isso não é novo porque as citações, as ilustrações, tabelas e bibliografias são formas de organização desenvolvidas ao longo dos séculos. Mas na década de 1960, antes da Internet, Theodore H. Nelson cunhou o termo hipertexto e começou a construir suas bases. O hipertexto já era utilizado em enciclopédias e notas de rodapé, como encadernação de texto, para proporcionar uma nova relação entre o leitor e o texto, mas graças à Internet isso está se tornando mais difundido, fácil e rápido. Através do hipertexto, os leitores podem aprender novos padrões de leitura e conhecimento (SILVA, 2012), bem como desenvolver habilidades de aprendizagem independente e conjunta. 4.3 Interface e Design Acrescenta interfaces a dispositivos digitais onde pode tirar partido das capacidades e recursos do seu dispositivo, seja smart TV, smartphone, computador, caixas eletrônicos, Sistema de Posicionamento Global ou Global Positioning System (GPS), máquinas de passar cartão, dentre outros, fazem parte do dia a dia de inúmeras pessoas, possuem interfaces e quanto mais simples a linguagem, mais fácil de usar. Segundo Vasconcelos (2017, p.86) “na informática e na cibercultura o termo interface ganha sentido de dispositivo para encontro de duas ou mais faces em atitude comunicacional, dialógica ou polifônica”. É, portanto, um recurso que adapta dois sistemas, combinando duas formas diferentes de expressão e facilitando a comunicação entre os elementos, como acontece entre a linguagem de computador e a linguagem humana. A interface do computador permite que as pessoas entendam os comandos do computador de maneira conveniente e fácil, o que é imperceptível para as pessoas comuns. Neste estudo, entendemos interfaces como recursos e/ou telas que permitem interpretar e proporcionar diálogos entre máquinas e humanos, bem como todos os recursos utilizados em AVA’s para fins de comunicação. Como um projeto que será considerado posteriormente, toda a organização, planejamento e estrutura das interfaces (PAIVA; LOPES; ANDERSON, 2021). O AVA é uma macrointerface tecnológica que contém outras interfaces por meio das quais as interações podem ocorrer em uma relação pedagógica. Através das funções disponíveis no AVA é possível, entre outras coisas, comunicar e construir coletivamente, assim como compartilhar e criar. No entanto, essa situação depende da interface que possibilita essa conexão. Com o auxílio das TIC’s, a aprendizagem mediada pela aprendizagem virtual possibilita a criação e a comunicação com fontes de informação e conhecimento por meio de conteúdos apresentados em hipertexto, multimídia e outras formas. Estes últimos, para aproveitá-los, precisam de uma interface que facilite a vinculação e a visualização. Assim, imagens, vídeos e áudios são recursos que podem facilitar o aprendizado, e sendo apresentados por meio de um programa com interface simples e familiar. Afinal, eles podem influenciar como os usuários percebem e obtêm conteúdos, contribuir para o bom desempenho das atividades ou, ao contrário, impedir ou possibilitar processos cognitivos impossíveis (VASCONCELOS, 2017). Portanto, é importante considerar a criação de interfaces no AVA. Segundo Pressman (2016), a interface é o meio através do qual se cria um diálogo entre o programa e o indivíduo, portanto um diálogo harmonioso deve ter como base o elemento humano, pois a comunicação é essencial para a fluidez nessa relação. Para que os AVA’s alcancem seus objetivos, é importante desenhá-los de forma simples, prática e eficaz. Além de permitir flexibilidade na navegação, os ícones devem ser intuitivos para permitir a exploração fácil e conveniente dos recursos ambientais, e explorar todos os recursos de comunicação como imagens, sons, textos, etc. Portanto, o AVA deve ser planejado tendo em mente os seguintes aspectos e questões: A aprendizagem em e-learning deve ser contextualizada, significativa e colaborativa, [...] estaria a plataforma construída de forma a proporcionar tudo isso? E mais: estão as plataformas adequadamente aptas a tornar o estudo mais fácil e melhor? Oferecem ferramentas necessárias a um desenvolvimento autônomo, a fim de que o estudante possa aperceber-se de que desenvolve conhecimento por si, gerando mais comprometimento? (GABARDO; QUEVEDO; ULBRICHT, 2010, p. 67).Tais indagações podem destacar aspectos importantes a serem considerados na criação ou aprimoramento do AVA, o que é essencial para um ambiente colaborativo que proporcione interação e permita que os alunos construam conhecimento, visando pensar de forma transversal. A equipe inclui, além de programadores, especialistas em design, aprendizagem e comportamento humano. Outro ponto importante é apontar as características adequadas na interação entre o agente de aprendizagem e a interface no projeto do ambiente virtual. Nessa perspectiva, prestar atenção à estrutura e representação dos AVA’s pode melhorar claramente a comunicação e a interação. A abordagem do AVA deve considerar principalmente aspectos técnicos como criação do software, usabilidade e design, de forma que o ambiente seja pensado para atender as necessidades educacionais de quem o utiliza. O objetivo do AVA é tornar um modelo de ciberespaço e características da cibercultura, em vez de se tornar uma sala de aula tradicional transmitida pela internet, pois esse ambiente deve levar a uma experiência interativa e deixar os alunos livres para escolher. O atendimento e o respeito às necessidades do usuário de sistemas informáticos tornaram-se condições sine qua non para que um software obtenha sucesso junto aos usuários. Quando se fala em software educacional, vale a mesma premissa, já que esse tipo de software atuará como ferramenta didático-pedagógica para mediar a aprendizagem (SCHNEIDER, 2008, p.207). Se aprender é uma característica do ser humano, o processo de mediação deve estar atento a esses aspectos inerentes ao indivíduo, e o nascimento de um AVA pensado para estimular esse aprendizado deve levar em conta questões de mentalidade e relacionamento que se estabelecem por meio de recursos digitais. Os AVA’s de fácil navegação e linguagem simples promovem maior identidade entre sistemas e disciplinas. Deve-se ter em mente que o AVA não é uma proposta simples, pois permeia tantos aspectos e perspectivas que se torna um ambiente, tanto estrutural quanto programático em complexidade, para o desenvolvimento da aprendizagem. Para tanto, a tecnologia instrucional tem como base o Design Instrucional (DI), cujo principal objetivo é facilitar o processo de aprendizagem dos alunos EaD por meio do planejamento e estruturação das aulas, dos materiais didáticos e do AVA. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, M. G.; CARVALHO, A. B. G. As concepções de interatividade nos ambientes virtuais de aprendizagem. In: Tecnologias digitais na educação. Org: SOUSA, R.P.; MOITA, F.M.C.S.C.; CARVALHO, A.B.G. Campina Grande: EDUEPB, 2011. BATES, T. Educar na Era Digital: design, ensino e aprendizagem/AW (Tony). Bates. São Paulo: Artesanato Educacional, SP, 2016. BEHAR, P. A. Competências em educação a distância. Penso Editora, 2013. GABARDO, P.; DE QUEVEDO, S. R. P.; ULBRICHT, V. R. Estudo comparativo das plataformas de ensino-aprendizagem. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, p. 65-84, dez. 2010. LÉVY, P. O que é virtual. Rio de Janeiro: Editora 34, 1996. PAIVA, E. S.; LOPES, J. B. C; ANDERSON, C. S. Ambientes virtuais de aprendizagem: aspectos relevantes para favorecer um espaço interativo. Caminhos da Educação Matemática em Revista (Online), v. 11, n. 3, p. 1-21, 2021. PRESSMAN, R. S.; BRUCE R. M. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 8° ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. SCHLEMMER, E. Metodologias para educação a distância no contexto da formação de comunidades virtuais de aprendizagem. In: BARBOSA, R. M. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. SILVA, Marco. Sala de aula interativa: educação, comunicação, mídia clássica. 6. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2012. VALENTINI, C. B.; SOARES, E. M. S. Aprendizagem em Ambientes Virtuais: compartilhando ideias e construindo cenários. Caxias do Sul: EDUCS, 2005. VASCONCELOS, C. A. As interfaces interativas no curso de licenciatura em geografia da UAB no IFPE e na UFS. Recife: Editora UFPE, 2017. VILAN FILHO, Jayme Leiro. Hipertexto: visão geral de uma nova tecnologia de informação. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 23, n. 3, p. 295-308, set./dez. 1994.
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