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Parede torácica Dividida em caixa torácica e cavidade torácica (órgãos) Diafragma possui configuração cupular, sendo que as costelas ultrapassam seu limite lateralmente. Órgãos do abdome invadem espaços em que existem costelas. Onde há costela é chamado de cavidade torácica. Recessos: locais laterais em que ocorre coleção de sangue e pus no tórax e que são neles drenados. Funções da caixa: Proteção de órgãos toraco-abdominais Resistir as pressões internas causadas pela retração dos pulmões (inspiração) Fixação dos MMSS Fixação de Mm. Respiratórios, do abdome, pescoço e do dorso. Configuração óssea do esqueleto (osteocartilagíneo): Esterno 12 vertebras torácicas Cartilagens costais 12 pares de costelas (falsas cartilagem costal que está emendada em outra 8 a 10, verdadeiras possuem cartilagem costal propria 1 a 7 e flutuantes sem cartilagem, estão ligadas ao esterno 11 e 12) Calcificação da cartilagem: impede a perfeita ocorrência de inspiração e expiração. Em idosos pode ocorrer naturalmente devido a perda de elasticidade ou por doença. Espaço intercostal: entre uma costela e outra, presença de músculos intercostais (íntimo, interno e externo) e nervos e vasos. São 11. Espaço subcostal entre a ultima costela e o osso do quadril. É o 12 espaço. Pneumotórax A introdução de facas ou objetos na caixa as vezes impede o extravasamento do sangue. Quando há o primeiro socorro as vezes é melhor manter o objeto. Limite da abertura do tórax: Incisura jugular Incisura clavicular Borda medial da primeira costela até o corpo da 1ª torácica Borda inferior da 12 vertebra torácica Processo xifoide Borda inferior das cartilagens costais Borda inferior da 12 costela direita e esquerda Diafragma Articulações da parede do tórax Art. Cosstovertebrais: Art. Das cabeças das costelas Art. Costotransversarias Ocorre a diferenciação anatômica das costelas. A primeira e a segunda costelas (voltadas para a porção anterior) possui face inferior e superior e borda medial e lateral, diferentemente das demais costelas. A primeira costela tem apenas uma face articular. As demais tem duas. Assim, existem costelas típicas e atípicas (1 e 2 – margem medial e lateral e 11 e 12 – sem cartilagens costais). Art. Esternoclaviculares Art. Esternocostais entre manúbrio, esterno e proesso xifoide possuem articulações cartilagíneas que podem ser classificadas como sincondroses ou sínfises. Elas sofrem ossificação com o passar dos anos, existindo apenas em crianças. presença de disco articular entre esterno e clavícula Movimentos da caixa torácica: Movimento em alça de balde (movimento das costelas) Movimento em alavanca/ braço de bomba (movimento do esterno) Músculos da parede torácica Mm. Toracoapendiculares: M. peitoral maior M. peitoral menor M. serrátil anterior (lateralmente) Função: acessórios da respiração, elevam as costelas para expandir a cavidade torácica na inspiração profunda ou forçada. Mm. Toracocervicais: M. escalenos Função: acessórios da respiração, elevam as costelas na inspiração profunda ou forçada. Mm. Verdadeiros da caixa torácica: M. serrátil posterior superior eleva as costelas M. serrátil posterior inferior abaixa as costelas M. intercostais (interno distante do início da costela. Continuo com o m. obliquo interno do abdome. Parte interóssea abaixa as costelas e parte intercondral eleva as costelas. Externo para na cartilagem costal. Contínuo com o m. oblíquo externo do abdome. Ativos durante a inspiração. Eleva as costelas. Íntimo. adjunto ao interno. O sentido das fibras dos músculos é distinto, sendo todas elas oblíquas). M. subcostais M. levantadores das costelas M. transverso do tórax abaixa as costelas Sulco costal: limite anatômico para a tríade de veia artéria e nervo intercostais. Fáscias da parede torácica Fáscia peitoral reveste o músculo peitoral maior. Em contato com a glândula mamaria. Fáscia clavipeitoral entre a clavícula e o peitoral menor. Fascia endotorácica próxima a pleura parietal. Continua por baixo do diafragma, porém recebe o nome de endoabdominal ou transversária/transversal. Anatomia de superfície da parede torácica: Linha mediana anterior Linha medioclaviculares Linha axilar anterior Linha axilar media Linha axilar posterior Linha mediana posterior Linhas escapulares Ângulo de Louis: juncao do manúbrio com o corpo do esterno. Sua saliência transversal, visível e pessoas magras, corresponde a segunda costela Ângulo de charpy: ângulo xifoide ou epigástrico é formado pelos rebordos costais e no seu ápice encontra-se o processo xifoide. 90º normolíneo, menor que 90º brevilíneo e maior que 90º longilíneo. Radiografia simples de tórax (PA): visível diferenças em anatomia visceral e óssea. Coração em gota longilíneo Coração em bulbo mediolíneo Coração em bota brevilíneo Diferenças do formato de tórax: 1. Tórax normal. 2. Tórax em tonel. 3. Gibosidade. 4. Escoliose 5. Cifose Procedimentos que envolvem tórax: 1. Toracocentese 2. Toracotomia Vascularização Vascularização dotórax A. Intercostal anterior Ramos laterais das a. torácica interna A. intercostal posterior A torácica superior Tronco costocervical Aorta descendente parte torácica IRRIGAÇÃO A. axilar 1ª parte: A. torácica superior Mm. Peitorais, intercostais, subclávio 2ª parte: A. toracoacromial - R. Acromial - R. clavicular (subclávio e art. Esterinoclavicular) -R. peitoral -R. deltoideo A. torácica lateral Mm. Serrátil anterior, peitorais, intercostais e mama IRRIGAÇÃO DA MAM A. torácica lateral 2ª a 5ª A. intercostal posterior R. Cutâneo lateral Rr. Mamários Laterais A Torácica interna Rr. Perfurantes Rr. Mamários Mediais DRENAGEM VENOSA DRENAGEM LINFÁTICA Linfonodos paraesternais tronco broncomediastinal ductos linfáticos Linfonodos peitorais linfonodos axilares linfonodos apicais tronco subclávio ductos linfáticos INERVAÇÃO Ramos anteriores dos nervos espinais (mistos) T2-T12 (unissegmentares) MISTOS: sensitivo (dermátomos) e motor (miótomos) -Nn. Intercostais típicos (T2T6) -Nn. Toracoabdominais (T7-T11) -N. subcostal (T12) MAMA: 15 a 20 lóbulos da glândula mamária Ligamentos superiores da mama Ductos lactífero Seios lactíferos Papila mamária Aréola Glândulas sebáceas CAVIDADE TORÁCICA Pleura + pulmões + árvore traqueobronquial Divisões da cavidade torácica 1. Cavidade pulmonar Pulmões Pleuras 2. Mediastino Pleura, Pulmões e árvore traqueobrronquial 1. Pleura Membrana serosa, disposta em forma de saco invaginado e fechado - membrana dupla: Lamina visceral + cavidade (virtual – líquido) + lamina parietal - locais de atrito entre órgãos que variam de volume interno ou posição Cavidade pleural - Espaço virtual entre a PP e a PV - liquido pleural: seroso, permite o deslizamento suave às laminas da pleura durante a respiração -propicia a coesão que mantem a superfície pulmonar em contato com a parede torácica -20 mL Formada por duas laminas continua no hilo pulmonar: * pleura visceral - aposta a superfície do pulmão, aderida as saliências,fissuras e faces pulmonares e interlobares - delicada, menos espessa, lisa e escorregadia - no hilo do pulmão é contínua com a parte mediastinal da pleura parietal *pleura parietal - reveste a cavidade pulmonar, seguindo através do mediastino, parede interna do tórax e superfície superior do musculo diafragma -espessa - possível dissecação anatômica e cirúrgica 1. Parte costal - reveste a superfície interna da parede torácica (costelas, Mm. Intercostais internos e íntimos) - anterior e posteriormente é continua com a parte mediastinal - inferiormente é continua com a parte diafragmática 2. Fáscia Endotorácica - camada extrapleural fina de tecido conjuntivo frouxo, formando um plano de clivagem natural para a segmentação da pleura parietal e a parede interna do tórax 3. Parte diafragmática - cobre a superfície superior do m.diafragma – lateral do mediastino - é unida as fibras do m. diafragma por uma camada elástica e fina da fáscia endotorácica, a fascia frenicopleural. 4. Parte mediastinal - Cobre as fasces laterais do mediastino - é mais detalhada anatomicamente, isso devido ao seu trajeto e relações anatômicas: raiz do pulmão, pericárdio e outras estruturas. - inferiormente a raiz do pulmão onde a continuidade das Pp e Pv – ligamento pulmonar. - entende-se entre o pulmão e o mediastino, sendo formado por uma dupla camada de pleura separada por uma pequena quantidade de tecido conjuntivo. 5. Cúpula da pleura - reveste o ápice - continua com a parte costal e mediastinal - forma uma abóboda sobre o ápice, cuja parte mais alta situa-se a 2 ou 3 cm acima do terço médio clavicular (nível do colo da primeira costela) - reforçada por uma extensão da fáscia endotorácica, a membrana suprapleura (prende-se à margem interna da primeira costela e ao processo transverso da 7ª vertebra cervical). 6. Linhas de reflexão da pleura parietal: - linhas abruptas das quais a PP muda de direção. São três linhas em ambos antímeros: - linhas de reflexão esternal direita e esquerda -linhas de reflexão costais - linhas de reflexão vertebrais 7. Recessos pleurais: - pulmões enchimento incompleto nas regiões inferior, anterior e posterior da cavidade pleural; - oposição de duas camadas da PP = recesso - Acúmulos de líquidos em patologias / diagnósticos clínicos - são recessos: costodiafragmático, costomediastinal, costovertebral e frenicomediastinal Pleurisia: é a inflamação das pleuras, tecidos que revestem os pulmões e a parede do peito. É natural que as pleuras se rocem quando respiramos e os pulmões se expandem, e no geral elas não têm atrito entre si. No entanto, quando a pleurisia ocorre, o atrito entre os tecidos causa dor, que piora durante a respiração PULMÕES Comparações: - Pulmão direito mais alto o fígado empurra o pulmão direito para cima - O lado direito da cavidade torácica tem menor quantidade de órgãos, visto que do lado esquerdo se encontra o coração; assim, o pulmão direito é maior e mais pesado - presença de 3 bronquios lobares no direito e 2 no esquerdo - 10 bronquios segmentares no direito e 9 no esquerdo Volume: - Pulmão direito supera o volume do pulmão esquerdo em 1/6 - Fatores como a capacidade torácica e a forma do tórax Peso: - o peso absoluto do PD oscila em torno de 600g e do PE cerca de 500g (considerando-se ar e sangue) - o peso específico é de 400g para o pulmão normal (sem patologias). - o pulmão flutua facilmente em água. Não flutuam pulmões atelectásicos (pulmões com secreção) e do recém-nascido que nunca respirou, dado este importante para a medicina legal (teste “docimásia hidrostática de galeno”) Cor: - rosa claro (em teoria para feto), durante a vida tende a escurecer devido a poluição, por exemplo; -escurecido em fumantes e de pessoas que trabalham em minas de carvão; - vermelhos escuros/ cor de vinho pulmão congestivo, atelectásicos e o pulmão do feto Consistência e elasticidade: - flácido e elástico - o volume de ar recebido pelo direito é maior -leve pressão o deprime, expulsando o ar dos alvéolos - se abandonado a si mesmo, se achata e esvazia o ar nele contido, isso é o que ocorre quando se abre o tórax do ser vivo, pneumotórax - pneumotórax presença de ar na pleura ocorrida devido ao rompimento da cavidade pleural. A pressão da cavidade pleural é negativa, com o rompimento, há a tendência de igualar à pressão exterior, diminuindo o poder de se encher, sendo colabado e perdendo sua função respiratória; - punção pleural (toracocentese) tem por objetivo a retirada de liquido do espaço pleural, tanto para diagnostico da causa do acumulo do liquido quanto para alivio dos sintomas como falta de ar e tosse. Descrição anatômica dos pulmões: - semicone com um ápice, superior e uma base, inferior - face costal face do pulmão voltada para as costelas (porção lateral) - face mediastinal voltada para o mediastino, que fica entre os dois pulmões - hilo do pulmão: depressão situada na metade inferior da face mediastinal. Direita – o hilo é triangular e alongado. Esquerda – hilo é arredondado (e menor, devido a presença do coração) altera a posição do brônquio principal. No direito é mais vertical na lateral da artéria pulmonar. O esquerdo é abaixo da A. pulmonar e mais horizontalizado. quando a criança aspira uma moeda é mais fácil parar no pulmão direito devido à posição do brônquio - face diafragmática depressão realizada pela cúpula do diafragma. Pode ser chamada também de base do pulmão. - face interlobar - pulmão direito tem 3 lobos (superior, médio e inferior) e 2 fissuras (oblíqua e horizontal) - pulmão esquerdo tem 2 lobos (superior e inferior) e 1 fissura (oblíqua). Presença de uma região chamada língula (seria uma certa evolução do lobo médio) - os 3 lobos se unem no hilo Raiz do pulmão formada pelos: - brônquios principais, - aa. Pulmonares, --vv. Pulmonares, - a. e v. bronquiais, - plexo nervoso pulmonar, -vasos linfáticos, -linfonodos bronquiais Ausência de sulcos ou fissuras separando os segmentos. Isso só acontece quando há variação anatômica. Árvore traqueobronquial (ou traqueobrônquica) - traqueia -brônquios principais (1ª ordem): 1D e 1E -brônquios lobares (2ª ordem): 3D e 2E -brônquios segmentares (3ª ordem): 10D e 9E -bronquíolos terminais -bronquíolos respiratórios -ductos alveolares -sacos alveolares -alvéolos pulmonares Traqueia 1. Medidas: Comprimento: 11-15 cm Largura: 2-2,5cm 2. Limites: Laringe (C6) plano transverso do tórax (T4/ T5) 3. Partes e localização: Cervical: compartimento visceral do pescoço Torácica: mediastino superior 4. Estrutura: Cartilagens traqueais (16-20) Carina da traqueia (bifurcação da traqueia) Ligamentos anulares (membrana fibrosa) Parede membranácea M. traqueal 5. Relações: Anterior: - istmo da glândula tireoide -arco da aorta -inicio das Aa. Carótidas comum Lateral: -lobos da glândula tireoide -Aa. Carótidas comum -Arco da aorta (lado esquerdo) Posterior: -esôfago -Nn. Laríngeos recorrentes + nervo frênico + nervo vago Traqueostomia mecanismo que permite que o ar entre em caso de edema de glote Estratigrafia dos brônquios e bronquíolos Brônquios lobares e segmentares - tecido fibroso + placas irregulares de cartilagem hialina - feixes circulares (espiral) do musculo liso - mucosa Bronquíolos - tecido fibroso (ausênciade cartilagem) - feixes circulares (espiral) de musculo liso -mucosa Aspiração laringe prega vocal tendência a expelir ou parar na traqueia, tendenciando a passar no brônquio direito devido a posição deste, que é mais vertical. VASCULARIZAÇÃO A. Tireóide inferior tronco tireocervical Aa. Bronquiais NUTREM OS PULMÕES (ramos da artéria descendente) Lado esquerdo (2) Aorta Lado direito (1) 3º intercostal posterior Vv. Bronquiais DRENAM OS PULMÕES (região peri-hilar) Lado direito ázigo Lado esquerdo hemiázigo acessória DRENAGEM LINFÁTICA Plexo linfático subpleural (pleura visceral e parênquima pulmonar) linfonodos intrapulmonares (brônquios lobares e raiz do pulmão) (pode não passar por ele) linfonodos broncopulmonares linfonodos traqueobronquiais superior e inferior tronco broncomediastinal ductos linfáticos INERVAÇÃO d Nervo vago + nervo simpático plexos pulmonares anterior e posterior. Nervo vago direito entre a subclávia e a v. braquiocefalica. Lateral a traqueia ate a parte posterior da raiz do pulmão. Nervo vago esquerdo entre a a. carótida comum e a subclávia, posterior a v. braquiocefalica. Cruza o arco da aorta. Posterior a a. pulmonar. Parte posterior da raiz do pulmão. N. laríngeo recorrente Nervo vago parassimpático e aferencia visceral - estimulam o m. liso da arvore bronquial (broncoconstritoras) - inibem o m. liso dos vasos (vasodilatadoras) - estimulam a secreção glandular Gânglios cervicais (médio e estrelado) e torácicos – (T1-T5) - inibem o m. liso da arvore bronquial (broncodilatadoras) - estimulam o m. liso dos vasos (vasoconstritoras) - inibem a secreção glandular MEDIASTINO Mediastino superior situa-se superior ao plano transverso ao tórax, que atravessa o ângulo do esterno (sínfise manubrioesternal) e a junção (disco IV) das vertebras T IV e T V. Contém: 1. Timo 2. Grandes vasos (arco da aorta, cava superior e sua formação, tronco pulmonar e artérias pulmonares) 3. Continuação inferior das vísceras cervicais (traqueia anteriormente e esôfago posteriormente) e nervos relacionados (nervo laríngeo recorrente esquerdo) 4. Ducto torácico e troncos linfáticos Mediastino inferior posterior contém: 1. Parte torácica da aorta 2. Ducto torácico e os troncos linfáticos 3. Linfonodos mediastinais posteriores 4. Veias ázigo e hemiázigo 5. Esôfago 6. Plexo nervoso esofágico OBS: DUCTO TORÁCICO 1. Tamanho: 38 a 45 cm 2. Início na cisterna do quilo ( anterior a L1/L2) 3. Recebe linfa proveniente dos troncos lombares e intestinais 4. termino no ângulo venoso esquerdo + presença de V. hemiázigo acessória Mediastino inferior médio 1. inclui o pericárdio, o coração e as raízes de seus grandes vasos- parte ascendente da aorta, tronco pulmonar e VCS - que entram e saem do coração 2. LIMITES: - extensão do coração, lateralmente - plano transverso do tórax e diafragma, verticalmente - pulmões (pleuras mediastinais) 3. CONTEÚDO: - pericardo e A.V. pericardiofrênico - coração, coronária e vv. Cardíacas - aorta ascendente - tronco pulmonar e ramos - VCS e V. Ázigo (parte final) - Vv. Pulmonares - Nn. Frênicos - brônquios principais - linfonodos traqueobronquiais Mediastino inferior anterior 1. Menor subdivisão do mediastino 2. Situa-se entre o corpo do esterno e os músculos transversos do tórax e o pericárdio posteriormente 3. É formado por tecido conectivo frouxo (ligamentos esternopericardicos), gordura, vasos linfáticos, alguns linfonodos e ramos dos vasos torácicos internos. 4. Em lactentes e crianças, o mediastino anterior contém a parte inferior do timo CORAÇÃO Formato cônico, piramidal Regiões: ápice (5º espaço IC) Localização: mediastino inferior médio Orientação Faces: - esternocostal - pulmonar D e E - Diafragmática Margens: - direita - superior esquerda - inferior esquerda Estratigrafia: - endocárdio - miocárdio - epicárdio Câmaras cardíacas Átrios e aurículas D e E Sulco coronário (atrioventricular) Ventrículos D e E Sulcos interventricular anterior e posterior dilatação venosa que caminha no sulco Septos cardíacos Septo interatrial - fossa oval - limbo da fossa oval Septo interventricular - parte muscular - parte membrnácea Septo atrioventricular Átrio direito Parte posterior: - lisa (derivado do seio venoso) - seio das veias cavas: - ostio das Vv. Cavas superior e inferior - válvula da veia cava inferior - ostio do seio coronário - válvula do seio coronário Parte anterior: - rugoso (derivado do átrio primordial) - músculos pectíneos - crista terminal (sulco terminal) Ventrículo direito Parte rugosa (entrada) - trabéculas cárneas - trabécula septomarginal - músculos papilares (anterior, posterior e septal) - cordas tendíneas Parte lisa (saída) - cone arterial -valva do tronco pulmonar (3ª cartilagem costal E) Átrio esquerdo Liso (derivado da v. pulmonar embrionária) - válvula do forame oval Aurícula E - Mm. Pectíneos (deriva do átrio primitivo) Plexos viscerais CARDÍACO Simpático fibras pós-ganglionares - cárdio-acelerador Parassimpático (vago) fibras pré-ganglionares - cárdio-inibidor Pericárdio fibroso Contínuo com a túnica adventícia dos vasos da base Continuo com a lamina pré-traqueal da fascia cervical Continuo com o centro tendineo do diafragma Fixo ao esterno: ligamentos esternopericárdicos Fixo aos brônquios principais, pleuras, esôfago e coluna Pericárdio seroso Lamina parietal Cavidade pericárdica Lamina visceral Local de reflexão pericárdica: - VCS, VCI e Vv. Pulmonares penetram nos átrios Seios do pericárdio Seio oblíquo - posterior ao átrio esquerdo - entre a chegada das Vv. Pulmonares Seio transverso - posterior a Aorta ascendente e tronco pulmonar - anterior a V. Cava Superior e átrios Vascularização e inervação do pericárdio A. pericardiofrênica A. torácica interna V. pericardiofrênica V. braquiocefálica N. frênico sensibilidade
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