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Gabarito AD1 e AP1 RANDS

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Gabarito
1 – “A norueguesa Gro Harlem Brundtland, que cunhou a palavra sustentabilidade, a definiu como uma forma de desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das próximas gerações de suprir as próprias necessidades. Ou seja, o desafio da humanidade é preservar seu padrão de vida e manter o desenvolvimento tecnológico sem exaurir os recursos naturais do planeta.” Aula 1, pág. 29.
“Nessa corrente, a solução para a problemática entre desenvolvimento e meio ambiente seria encontrar uma reputação ética que estivesse em conformidade com as normas e princípios filosóficos de validez universal.” Aula 3, pág. 15.
Equilíbrio entre a dicotomia produtividade/desenvolvimento e meio ambiente.
Os produtores praticam o desenvolvimento sustentável com as seguintes atitudes:
“— Não basta ser o maior, temos que produzir as mudas de forma sustentável, respeitando o tempo da terra — conta Ruth Sebastiana” e 
“— Há um ano implantamos o sistema de “Paper-pot”, que é o recipiente ideal para produção de mudas — conta a agrônoma Cinthya Alves. — O cliente compra e leva a planta neste pote de papel que se desintegra na terra.”
2 – A resposta da produtora de plantas ornamentais Ruth Sebastiana sintetiza a principal preocupação dos sujeitos responsáveis pela produção sustentável, quando afirma que “Não basta ser o maior, temos que produzir as mudas de forma sustentável, respeitando o tempo da terra. “Nesse aspecto, numa interpretação interdisciplinar, que procura aliar as regras da Ecologia e da Economia, ou seja, uma corrente denominada Economia Ecológica propõe uma sociedade baseada nos fluxos de energia e dos materiais dos ecossistemas (Ecologia), e nos fluxos de energia que se dissipam das relações sociais e de produção (Economia).” Aula 3, pág. 17.
3 – Apesar da tecnologia empregada para este nicho de mercado ser inacessível para muitos produtores, por ser considerada cara, há exemplos bem sucedidos quando o assunto é o aprimoramento dos processos de produção, como é o caso do “Paper-pot”. “Essa é a grande contribuição da tecnologia: abrir possibilidades – em montanhas sempre maiores de diversidade. Como a própria vida biológica (apesar de seus muitos horrores), acredito que a criação de novas possibilidades representa um bem inequívoco para todos nós.” Aula 3, pág. 14. 
4 – “As áreas de proteção ambiental permitem o uso tradicional não destrutivo do meio ambiente pela população local, particularmente onde este uso tenha gerado uma área de características culturais, estéticas e ecológicas distintas. Tais lugares oferecem oportunidades especiais para turismo e recreação;” Aula 4, pág. 11.
Conservar as APAs requer o envolvimento dos órgãos públicos e da população que margeia a área. “Preservar a Amazônia não é balela de ambientalista. É uma questão de sobrevivência. A Amazônia detém a maior biodiversidade do planeta e o maior e mais diverso estuário do mundo. A rede hidrográfica da região tem potencial energético de 70 gigawatts, metade do potencial nacional. O fim da floresta mudaria o regime de chuvas de toda a América do Sul, com prejuízos para a agricultura e para a geração de energia, duas coisas de que o Brasil vai precisar muito, se quiser crescer.” Aula 2, pág. 19.

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