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Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina DISCIPLINA: FÍSICA 2 – FI62 – TURMA- EA21 PRÁTICA: OSCILAÇÕES NA CORDA Discentes Janaina Casado Enzo Bottan Coutinho Lucas Bertolini Renato Augusto Pedro Garcia Docente: Kleber Yamagushi Londrina Março de 2016 Introdução e objetivo: Quando duas ondas periódicas de frequências, comprimentos de onda e amplitude iguais, propagando-se em sentidos contrários, superpõem-se em um dado meio, vemos se formar uma figura de interferência chamada de onda estacionária. Evidentemente, não se trata de uma onda, na acepção normal do termo, mas de um particular padrão de interferência. O caso mais simples desse tipo de interferência é o que ocorre em uma corda esticada, na qual as ondas produzidas em uma das extremidades superpõem-se às ondas refletidas na extremidade oposta. Os pontos do meio no qual ela é estabelecida oscilam em MHS(Movimento Harmonico Simples), com amplitudes que dependem da posição do ponto considerado. O experimento busca alcançar uma frequência onde o MHS é visível. Materiais e metodologia: - Equipamento emissor de frequência e oscilação; - Corda experimental; - Dinamômetro; A frequência do equipamento foi gradativamente aumentada até que fosse possível visualizar o primeiro harmônico. Repetiu-se o procedimento até encontrar valor da frequência do segundo e do terceiro harmônico. Posteriormente, aplicou-se diferentes valores de tensão na corda, verificando os novos valores de frequência obtidos. Anotou-se os valores de frequência em que foi possível de se observar a oscilação na corda, assim como os valores de tensão aplicada. Resultados e discussão Na primeira etapa do experimento foram encontrados os seguintes valores de frequência em cada harmônico: Tabela 1 – Valores da frequência em cada harmônico Harmônico Frequência (Hz) 1 50 2 100 3 150 4 200 Com os valores anotados para frequência de oscilação visível e força de tensão, montou-se uma tabela para melhor avaliação. Tabela 2 – Valores de frequência observados de acordo com a força na corda: T f1(Hz) 0,2 41 0,4 46 0,6 50 0,8 64 1,0 67 Onde: T – Tensão aplicada na corda em N; f1 – frequência da primeira oscilação visível; Conclui-se que conforme o aumento de tensão na corda, a frequência necessária para gerar um MHS é maior. Bibliografia: Walker, Jearl, Fundamentos da Física. Vol. 2, Editora LTC(2008)
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