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EDUARDA BENDER
 RU: 1327525
MUNIQUE SAMARA GESING
 RU: 1333315
TITULO (ESCOLHE UM QUE EU NÃO CONSEGUI)
RESUMO
Esse trabalho tem como objetivo principal mostrar as dificuldades que que ainda temos nos dias de hoje quando se fala em acessibilidade.
Desenvolvemos uma pesquisa que nos mostra as dificuldades encontradas pelos professores para ministrar aulas de educação física e como é importante uma formação especifica para essa disciplina.
Contem além de ideias que podem ser trabalhadas um passo a passo para desenvolver os sentidos como o tato, usando as luvas sensoriais.
Uma ideia barata e que pode ser usada para crianças com dificuldades visuais ou crianças que não possuem deficiência.
Palavras Chaves
PNE- PORTAORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
DV-DEFICIENCIA VISUAL
EF- EDUCAÇÃO FISICA 
1-Introdução
A inclusão escolar é pauta constante de discussão e estudos, mas para poder incluir portadores de deficiência física nas aulas, e necessário fazer a integração e socialização. E como socialização, a escola como espaço inclusivo dá a professores a oportunidade de combinar inúmeros procedimentos para remover barreiras e promover a aprendizagem dos seus alunos. Todas as crianças, jovens e até mesmo adultos, sem exceções, devem frequentar as salas de aula do ensino regular, portanto implica-se em uma mudança de perspectiva educacional, pois não atinge apenas os alunos com deficiência e os que apresentam dificuldades de aprender, mas todos os demais, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral. 
2-Titulo ( educação física elabora um titulo)
A Educação Física como disciplina curricular não pode ficar indiferente ou neutra do movimento de Educação Especial ou Educação Inclusiva no mundo em que convivemos atualmente, e como parte integrante do currículo oferecido pelas escolas a disciplina de Educação Física pode ser considerada como um aspecto fundamental. É na escola inclusiva que todos alunos devem participar das atividades, indescrimidamente, onde o aprender será um desenvolvimento em conjunto e global, porém, o espaço inclusivo da escola ainda é bastante discutido. O professor de Educação Física Adaptada deve estar preparado e motivado para desenvolver conteúdos estimulantes e criativos, adaptando-se aos diferentes níveis de aprendizagem e limitações de seus alunos. A inclusão é um direito de todos; e, como profissionais da educação, é o nosso dever estarmos conscientes das possibilidades desta inclusão nas aulas de Educação Física.
   Torna-se um desafio para o professor ter uma ação pedagógica “normal” diante da diversidade, de como lidar com aqueles alunos que possuem maiores ou menores dificuldades para aprender. Vale novamente ressaltar como é importante estar atento ao ambiente construído durante a aula, pois ele intervém no processo de desenvolvimento, e desta forma tanto o papel da escola como da EF são de colocar o aluno PNEE em contato efetivo na vida social, com igualdade de direitos. O desenvolvimento de um programa de Educação Física para indivíduos com DV, deve levar em conta algumas características que esse aluno possui como consequência de sua limitação.
       A Educação Física servirá justamente como um campo de estimulação, buscando compensar esses déficits, de forma que esses alunos possam adquirir mais autoconfiança, através do conhecimento de seu próprio corpo. Como o DV passa a utilizar mais da sua habilidade de percepção, ele precisa adquirir mais habilidade motora, tanto para sua locomoção quanto para manipulação. Uma atenção especial a ser desenvolvida na aula de educação física é um trabalho de orientação e mobilidade, já que a locomoção é uma tarefa complicada para muitos DVs. A orientação refere-se ao uso dos sentidos remanescentes para estabelecer a posição do corpo relacionando-o com o ambiente e seus objetos; e mobilidade refere-se a resposta através do movimento à estímulos internos e externos.
    Ao realizar um trabalho com alunos PNEE, o professor deve ser paciente, não acumulando muita expectativa em obter resultados imediatos, pois ele deve levar em conta se esse aluno possui ou não alguma experiência no seu repertório motor, para que também não o coloque numa situação em que ele se sinta frustrado por não conseguir realizar o que tenha sido proposto. E também incentivar, dar apoio a cada atividade que ele consiga realizar, para que haja progressos no seu trabalho na educação física. No caso de deficiência visual, o professor deverá assegurar-se de que o aluno esteja familiarizado com o espaço físico, percursos, inclinações do terreno e diferenças de piso. Estas informações são úteis, pois previnem acidentes, lesões e quedas. É importante que toda instrução seja verbalizada, dando possibilidade para que o aluno com deficiência visual entenda a atividade proposta.
2.1- Titulo ( artes escolhe titulo)
A disciplina de Arte oferecida no curso de Pedagogia precisa formar o futuro profissional para saber dar aulas de arte, conhecer arte e os processos de ensino e aprendizagem, também é importante que cada pedagogo em formação inicial possa ter experiências de criação artística para saber orientar os processos criativos dos alunos.
No ensino de artes, o professor precisa adequar a aula para o aluno portador de necessidades especiais, buscando então, atender suas necessidades de aprendizagem. Através da arte a criança desenvolve suas habilidades motoras e psicológicas, auxiliando na compreensão do seu eu em relação ao mundo ao seu redor. A linguagem artística vem provando sua eficácia e parceria para ajudar a desvendar diversos tipos de deficiências intelectuais. A arte estimula de forma considerável a autoestima e o desenvolvimento afetivo, facilitando a capacidade de se relacionar, e de se adaptar melhor na sociedade. Assim obtendo resultados clínicos favoráveis no que se diz a respeito de cognição intelectual.
3-Considerações finais
Incluir o aluno DV nas atividades, é considerar o seu potencial e limitações, mesmo que seja necessário reestruturar os conteúdos. Em se tratando do próprio corpo, numa visão de que ele é autônomo, mas que também depende do outro, deve significar para o aluno que ele não apenas tem um corpo, mas que é um corpo, e que esse corpo se integra ao meio, ou seja, ao ambiente e as pessoas, relacionando-se com o meio físico, social e cultural. É importante que se tenha atenção à alguns cuidados nas aulas com aluno DV para que se evitam possíveis problemas com no andamento da aula.
O professor deve estar ciente de que o comando verbal é o primeiro contato para boa relação com o aluno e aluno-aluno; explicar de forma clara e objetiva; não mudar o local da atividade, para que o aluno não perca a direção da origem da informação; quando o comando verbal.
A arte exerce um papel fundamental na construção, pois envolve a sensibilidade, expressão e afetividade. É fundamental à estética, à percepção, à sensibilidade, para então resultar no prazer e consequentemente na aprendizagem. Na educação de nossas crianças e jovens, é fundamental que percebam e vivenciem a função básica da arte, que é justamente exprimir e comunicar tudo aquilo que diz respeito seu convívio sociocultural		 O conhecimento da arte abre perspectivas para que o aluno tenha uma compreensão do mundo, na qual a dimensão artística é entendida como uma forma de comunicação, expressão e linguagem que, se estimulada, contribui para o desenvolvimento da percepção, imaginação, raciocínio criativo e sensibilidade, tornando-se agente desafiador e incentivador das aprendizagens nos processos interdisciplinares.
Referencias:
http://www.efdeportes.com/efd138/portador-de-deficiencia-visual-nas-aulas-de-educacao-fisica.htm
Acesso em: 26/08/2016
https://noticias.terra.com.br/educacao/exigencia-de-formacao-especifica-para-aulas-de-educacao-fisica-divide-opinioes,031e58e03d32e310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
acesso em 17/08/2016
https://sustentabiliarte.wordpress.com/2012/09/29/educacao-e-arte-estimulacao-cognitiva-em-deficiencia-intelectua/
acesso em 05/09/2016

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