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Aula madeiras parte 2

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7/27/16
1
DENSIDADE
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
Sendo:
mU = 29,75g
VU = 35,00cm³
U = 20,0%
VS = 30,00cm³
Determine a densidade real da madeira no estado de utilização (𝜌") e corrija os 
valores para a umidade de 12%.
• A norma brasileira corrige a umidade para 12% para o ensaio de densidade.
• Varia com a umidade e posição do lenho.𝜌#$ = 𝜌" + 𝜌" 1 − 𝛿* . (12 − 𝑈)100
𝛿* = ∆𝑉𝑈 									∆𝑉 = 𝑉" − 𝑉4𝑉5 . 100
DENSIDADE
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
Resposta: 𝜌" = 29,7535,0 = 0,85𝑔/𝑐𝑚³∆𝑉 = 35− 3030 . 100 = 16,67𝛿* = 16,6720 = 0,8335𝜌#$ = 0,85+ 0,85 1 − 0,8335 . (#$B$C)#CC =	 0,8386 g/cm³
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CONDUTIBILIDADES
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Condutibilidade elétrica
• Quando bem seca é excelente isolante elétrico ao passo
que úmida torna-se condutora.
• Condutibilidade térmica
• Mau condutor independente da espécie.
• Condutibilidade sonora
• Não é bom isolante acústico porém quando usado em
tratamento acústico funciona bastante bem por terem
boa capacidade de absorção dos sons.
RESISTÊNCIA AO FOGO
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• É considerado um material combustível no entanto
apresenta resistência quando queimada.
• Não recomenda-se utilizar peças de madeiras com menos
de 25mm de espessura.
• Aumento da resistencia é dado com aplicação de produtos
ignífugos ou retardadores de combustão.
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PROPRIEDADES MECÂNICAS 
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
PROPRIEDADES FÍSICAS 
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
Relação da carga resistida pela madeira aos diversos tipos de 
esforços, dependendo do sentido das fibras da madeira. 
Classificados em primários e secundários conforme a 
direção.
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ESFORÇOS PRIMÁRIOS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Resistência aos esforços no sentido axial ou no sentido
das fibras.
• Compressão;
• Tração;
• Flexão
ESFORÇOS SECUNDÁRIOS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Resistência aos esforços no sentido perpendicular às fibras.
• Compressão e tração normal das fibras;
• Torção;
• Cisalhamento;
• Fendilhamento.
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5
DESEMPENHO MECÂNICO
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Direção tangencial (eixo y): transversal, tangencial aos
anéis de crescimento;
• Direção radial (eixo x): transversal, radial aos anéis de
crescimento;
• Direção axial ou longitudinal (eixo z): longitudinal ao
caule, no sentido das fibras;
• Seção transversal (plano xy): plano de corte normal ao
eixo do tronco.
SENTIDO DAS FIBRAS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
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6
SENTIDO DAS FIBRAS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
COMPRESSÃO EM PEÇAS CURTAS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• NBR 7190/96;
• Corpos de prova de dimensões de 5x5x15cm;
• Sendo necessário carrega-los na direção paralela às fibras
(∝=0 grau);
• É afetada pela umidade e pela massa específica;
• Defeitos do lenho;
• Madeira verde e seco ao ar sendo corrigida para 12%.
• Quanto maior a massa específica maior será a resistência.
7/27/16
7
RESISTÊNCIA MECÂNICA 
RESISTÊNCIA TRAÇÃO (RT)
• Mais sensível à direção das fibras
• Paralela>>Perpendicular à R(fibras)>>aderência
RESISTÊNCIA COMPRESSÃO (RC)
• Mais sensível à umidade
• Paralela>Perpendicular à R(flambagem)>aderência
RtParalelaFibras>RcParalelaFibras>RcPerpendicularFibras>RtPerpendicularFibras
COMPRESSÃO EM PEÇAS CURTAS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
A – compressão paralela
B – compressão normal
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TRAÇÃO AXIAL
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Esforço que melhor representa a resistência da madeira.
• O ensaio consiste em puxar uma seção de madeira de 
modo a romper o corpo de prova em uma seção 
estrangulada;
• NBR 7190/97;
• A tração provoca a aproximação das fibras.
TRAÇÃO AXIAL
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
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TRAÇÃO AXIAL
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
A – tração paralela
B – tração perpendicular
FLEXÃO ESTÁTICA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Realizado em madeiras verde e secas ao ar.
• Valores de difícil análise devido a anisotropia do material;
• Corpos de prova: 5x5x115cm;
• Vão biapoiado de 84cm e a carga aplicada no sentido
normal aos anéis de crescimento.
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FLEXÃO ESTÁTICA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
CISALHAMENTO
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
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ÍNDICE DE RIGIDEZ
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• O rompimento da madeira pela carga elevada não leva em
consideração a deformação da peça.
• É necessário saber quanto a madeira ira se deformar para
os esforços de flambagem.
• Madeiras poucos rígidas rompem sem se deformar o que
gera acidentes.
• Madeiras flexíveis não podem ser utilizadas como função
estrutural.
CLASSES DE RESISTÊNCIA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
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CLASSES DE RESISTÊNCIA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
CARACTERIZAÇÃO DAS 
RESISTÊNCIAS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
Para corrigir o valor da resistência para U = 12% – usar a fórmula abaixo:
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CARACTERIZAÇÃO DAS 
RESISTÊNCIAS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
Sendo:
fU1% = 57,0 MPa
fU2% = 54,4 MPa
fU3% = 53,2 Mpa
U1%=11,5% 
U2%=15,0% 
U3%=15,5% 
Determine a resistência média característica da madeira 
sendo que as resistências devem ser corrigidas.
CARACTERIZAÇÃO DA 
RESISTÊNCIA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
Resposta:𝑓#$E = 57 1 + 3(11,5 − 12)100 = 56,43𝑀𝑃𝑎𝑓#$J = 54,4 1 + 3(15 − 12)100 = 59,27𝑀𝑃𝑎𝑓#$K = 53,2 1 + 3(15,5 − 12)100 = 58,79𝑀𝑃𝑎𝑓LM,N = 56,3 + 59,27 + 58,793 = 58,12𝑀𝑃𝑎
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CARACTERIZAÇÃO DAS 
RESISTÊNCIAS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
ELASTICIDADE
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• NBR 7190/97;
• É considerada em função do tipo e da direção da
solicitação em relação às fibras;
• É observada conforme o tipo de solicitação: compressão
paralela e normal, flexão e torção.
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COEFICIENTES DE 
SEGURANÇA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Por ser anisotrópico a madeira deve ter coeficientes de
segurança em relação ao tipo de esforço.
• PERDA DE RESISTÊNCIA POR DEFEITOS:
Coeficiente de minimização de 3/4
• DURAÇÃO DAS CARGAS:
Cargas permanentes de compressão e flexão devem ser
minimizados em 9/16
• VARIABILIDADE DE RESULTADOS:
Redução de 25% na compressão
• SOBRECARGA
Incerteza do tipo de carregamento sendo majorado em 2/3
PROTEÇÃO DA MADEIRA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
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PROTEÇÃO DA MADEIRA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
Por se tratar de um material natural de grande sensibilidade a
umidade, temperatura e a agentes agressivos naturais como
fungos e insetos deve ser feita a preservação da madeira
enquanto material de cosntrução aplicado.
PROCESSO DE IMPREGNAÇÃO 
SUPERFICIAL
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende
Processo de pintura superficial, ou por imersão das peças em
preservastes.
• Econômico;
• Peças internas;
• Protege contra trincas, fendas e insetos.
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PROCESSO DE IMPREGNAÇÃO 
SOB PRESSÃO REDUZIDA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
Processo de impregnação por pressões naturais, conseguindo
que o material penetre no alburno.
• Caro e demorado
• Peças externas;
• Protege contra trincas, fendas, insetos e umidade.
PROCESSO DE IMPREGNAÇÃO 
EM AUTOCLAVES
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
Processo que envolve elevada temperatura e pressão sendo
injetada na madeira produtos conservantes para os diversos
tipos de predadores, com fungicidas, inseticidas,
antimoluscos que são diluídos em água ou óleo.
• Alta toxidez;
• Alto grau de retenção do tecidol
• Alta difusibiliade;
• Estabilidade;
• Incorrosível
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MADEIRA TRANSFORMADA27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
MADEIRA LAMINADA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• As lâminas de madeira são obtidas por um processo de
fabricação que se inicia com o cozimento das toras de
madeira e seu posterior corte em lâminas.
• Normalmente, essas lâminas são originadas de madeiras
decorativas de boa qualidade, com maior valor comercial,
prestando-se para revestimento de divisórias, com fins
decorativos.
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MADEIRA LAMINADA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
PAINÉIS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Os painéis de madeira surgiram da necessidade de
amenizar as variações dimensionais da madeira
maciça, diminuir seu peso e custo e manter as
propriedades isolantes, térmicas e acústicas.
• Adicionalmente, suprem uma necessidade
reconhecida no uso da madeira serrada e ampliam
a sua superfície útil, através da expansão de uma
de suas dimensões - a largura - para, assim,
otimizar a sua aplicação.
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COMPENSADO
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• O painel compensado é composto de várias 
lâminas desenroladas, unidas cada uma, 
perpendicularmente à outra, através de adesivo ou 
cola, sempre em número ímpar, de forma que uma 
compense a outra, fornecendo maior estabilidade e 
possibilitando alterar algumas propriedades físicas 
e mecânicas da madeira original. 
• Apresenta espessuras de 3 a 35mm com tamanhos 
de:
2,1x1,6; 2,75x1,22; 2,2x1,10
COMPENSADO
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• São encontrados no mercado três tipos: laminados, 
sarrafeados e multissarrafeados. Os primeiros são 
produzidos com finas lâminas de madeira prensada. 
No compensado sarrafeado, o miolo é formado por 
vários sarrafos de madeira, colados lado a lado. 
• O multissarrafeado é considerado o mais estável, seu 
miolo compõem-se de lâminas prensadas e coladas na 
vertical, fazendo um “sanduíche”. 
• Os compensados podem ou não ser comercializados 
com aplicação de lâminas de madeira de uso mais 
nobre ou mesmo laminado plástico. Nesses casos há 
sempre a necessidade de revestimento das bordas. 
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COMPENSADO
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
CHAPA DURA
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• As chapas duras ou hardboards, cujas marcas mais
conhecidas são Duratex e Eucatex,
são chapas obtidas pelo processamento da madeira de
eucalipto.
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CHAPA MDF
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• As chapas MDF – medium density fiberboard - com 
densidade de massa entre 500 e 800 kg/m3, são produzidas 
com fibras de madeira aglutinadas com resina sintética 
termofixa.
• Estas chapas apresentam superfície plana e lisa, adequada 
a diferentes acabamentos, como pintura, envernizamento, 
impressão, revestimento e outros. Estes painéis possuem 
bordas densas e de textura fina, apropriados para trabalhos 
de usinagem e acabamento. 
CHAPA MDF
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Devido ao uso relativamente especializado e nobre que se 
prevê para as chapas MDF, a matéria-prima preferida para 
sua fabricação é madeira de florestas plantadas, com 
características uniformes e, preferencialmente de baixa 
densidade de massa e cor clara, sendo favorecido o pinus.
• Pode ser usado em móveis e na construção civil, com 
destaque para portas de armário, frentes de gavetas, 
tampos de mesa, molduras, pisos e outras aplicações. 
• 
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CHAPA AGLOMERADO
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• O aglomerado é uma chapa de partículas de madeiras 
selecionadas de pinus ou eucalipto, provenientes de 
reflorestamento. 
• É amplamente utilizado pela indústria de moveis, 
construção civil, embalagens, entre outros. 
• Por não apresentar resistência à umidade ou à água, o 
aglomerado deve ser utilizado em ambientes internos e 
secos, para que suas propriedades originais não se alterem.
CHAPA MDP
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• São painéis compostos de partículas de madeira ligadas 
entre si por resinas de última geração. 
• Os MDPs têm a densidade elevada das camadas superiores 
(950 a 1000 kg/m3 em comparação a 800 kg/m3 do MDF), 
o que assegura um melhor acabamento para pinturas, 
impressão e revestimentos. 
• O MDP apresenta maior resistência à flexão, comparando-
se com aglomerados e MDF, ao empenamento e ao 
arrancamento de parafusos, maior estabilidade dimensional 
e menor absorção de umidade. 
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CHAPA MDP
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• O MDP é indicado para partes de móveis residenciais e de 
escritório que não necessitem de usinagens em baixo 
relevo, entalhes ou cantos arredondados, tais como: 
laterais, divisórias, prateleiras, portas retas, frentes e 
laterais de gavetas, tampos retos e pós-formatos, bases 
superior e inferior. 
CHAPA OSB
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Os painéis de partículas orientadas ou oriented strand 
boards, mais conhecidos como OSB, foram dimensionados 
para suprir uma característica demandada, e não 
encontrada, tanto na madeira aglomerada tradicional 
quanto nas chapas MDF - a resistência mecânica exigida 
para fins estruturais. 
• A resistência destes painéis à flexão estática é alta, não 
tanto quanto a da madeira solida original, mas tão alta 
quanto a dos com- pensados estruturais, aos quais 
substituem perfeitamente. 
7/27/16
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CHAPA OSB
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Os painéis OSB têm tido utilização no exterior, 
principalmente na construção habitacional. Nos EUA, a 
construção de casas apresenta características de uso 
intenso de madeira serrada e de painéis, especial- mente 
em paredes internas e externas, pisos e forros, e nestes 
usos, os painéis OSB têm tido bom desempenho. 
• No Brasil, a produção de OSB é recente e está restrita a 
apenas um fabricante. Na construção civil já é possível ver 
sua aplicação em obras temporárias (tapumes e 
alojamentos), divisórias e coberturas. 
CHAPAS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
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CHAPAS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
DEFEITOS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
7/27/16
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SECAGEM, DESDOBRO E 
DEFEITOS DAS PEÇAS
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
7/27/16
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27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
ENCANOAMENTO
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
7/27/16
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Fendas de topo por problemas de secagem
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
esmoado
DEFEITOS DE PRODUÇÃO
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
• Danos do abate: Parte da peça danificada fisicamente, com
machucaduras devido a danos durante a queda e corte da árvore
• Fraturas: quebras ou ausência de partes da peça, principalmente
dos cantos, causadas por danos mecânicos, prejudicando sua
aparência e consequentemente seu dimensionamento.
• Defeitos de serragem: esmoado (falta de madeira nos
cantos/quina), desbitolamento (diferenças de largura e espessura
na mesma peça) e sobremedida (excesso de espessura,
comprimento ou largura)
• Fendas: Separação longitudinal das fibras pela perda de
resistência causada por danos mecânicos.
7/27/16
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esmoado
DEFEITOS DE PRODUÇÃO
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
DEFEITOS DE MODIFICAÇÃO
(AGENTES BIODETERIORADORES)
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
A instalação e o ataque de agentes biológicos à madeira depende
de condições ambientais favoráveis como temperatura, oxigênio e
umidade, assim como do teor de umidade da própria madeira.
Dependendo da aptidão de cada organismo, pode ocorrer o ataque
isolado ou em conjunto com vários tipos de organismos
concomitantemente. Os organismos que atacam a madeira são
conhecidos como xilófagos e estão agrupados da seguinte maneira:
• Microrganismos: bactérias e fungos
• Insetos: Coleópteros (brocas e besouros) e Isópteros (cupins)
• Perfuradores marinhos: moluscos e crustáceos7/27/16
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DEFEITOS DE MODIFICAÇÃO 
(AGENTES BIODETERIORADORES)
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende 
27/07/16Prof. Esp. Andréa Resende

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