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Materias Primas Utilizadasem cosmetologia (Tecnologia em Cosméticos Andréia)

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COSMETOLOGIA 
Estrutura da Matéria 
ESTADOS FÍSICOS DA 
MATÉRIA 
A matéria existe sob três estados físicos: 
 Sólido: possuí forma própria, seu volume não muda 
à temperatura constante, é formado por partículas 
fortemente ligadas 
 Líquido: não tem forma própria e é formado por 
moléculas orientadas de maneira irregular, uma em 
relação a outra. 
 Gasoso: não possuí forma própria é constituído por 
moléculas ou átomos não ligados uns aos outros. 
 
 
SOLUÇÕES 
 A solução é uma mistura homogênea 
composta, no mínimo, por dois constituintes. 
 Uma solução se compõe de um soluto que é 
uma substância liquida, sólida ou gasosa 
dissolvida num líquido e um solvente que é o 
liquido que efetuamos a dissolução. 
 Quando o solvente é água chamamos de 
solução aquosa. 
SOLUÇÕES IÔNICAS 
 São soluções cujo soluto se dissocia em 
íons; 
 A dissolução na água do soluto se 
acompanha de um efeito térmico; 
 O pH das soluções são decorrentes da 
presença de íons na solução. 
 
SOLUÇÕES COLOIDAIS 
 São misturas de aspecto homogêneo nas 
quais as partículas do soluto são de tamanho 
importante, pois as diferenciam em: 
 Forma sol: partículas menores, as soluções 
são fluídicas e transparentes 
 Forma gel: partículas volumosas, as 
soluções são viscosas 
 Aplicação: aumentam a viscosidade das 
emulsões, microemulsões, tensoativos, 
SUSPENSÕES 
 Resulta da dispersão finas partículas sólidas 
num líquido onde elas são insolúveis. 
 Compreendem: 
 - uma fase líquida, dispersante; 
 - uma fase sólida, dispersada 
 
 
 
EMULSÕES 
 Uma emulsão é uma dispersão constituída de 
dois líquidos no mínimo, não miscíveis entre si. 
 Aspectos da emulsão depende da dimensão das 
partículas dispersadas: 
 - emulsão amarelada: partículas superiores a 5 
mícrons; 
 - emulsão branco leitosa: partículas entre 5 e 1 
mícrons; 
 - emulsão com reflexos azulados: 1 e 0,1 mícron; 
 - emulsão transparente: inferiores a 0,1 mícron, trata-
se de microemulsões. 
 
 
TIPOS DE EMULSÕES 
 Emulsão água em óleo (A/O) 
ou hidrófilo-lipófolo (H/L); 
 A fase dispersante é o óleo e 
a dispersa a água. 
 Trata-se de cremes 
chamados gordurosos; 
 São solúveis nos lipídeos e 
insolúveis na água; 
 Não conduzem corrente 
elétrica. 
TIPOS DE EMULSÕES 
 Emulsão óleo em água (O/A) 
ou lipófilo-hidrófilo (L/H); 
 A fase dispersante é aquosa 
e a dispersada é oleosa. 
 Essas emulsões são menos 
oleosas; 
 São solúveis na água e 
insolúveis nos lipídeos; 
 Conduzem corrente elétrica. 
TIPOS DE EMULSÕES 
 Emulsões múltiplas; 
 Os dois tipos de emulsões 
múltiplas são: 
 Emulsões hidrófila-lipófilica-
hidrófila (H/L/H), onde uma 
fase oleosa separa as fases 
aquosas; 
 Emulsões 
lipófila/hidrófila/lipófila (L/H/L), 
onde uma fase aquosa separa 
as fases oleosas. 
MICROEMULSÕES 
 São formadas por óleo, água e uma 
quantidade importante de tensoativo. 
 Elas são transparentes as vezes azuladas de 
baixa viscosidade. 
 Essas emulsões são muito estáveis e 
favorecem a absorção cutânea. 
 São muito utilizadas em óleos de banho. 
ESTABILIDADE DE UMA 
EMULSÃO 
 Uma emulsão estável não se separa. 
 A ruptura da emulsão pode ocorrer por: 
Cremagem: partículas sobem para a 
superfície; 
Sedimentação: queda das partículas para o 
fundo do recipiente; 
Coalescência: formação de uma massa da 
emulsão. 
 
 
GÉIS 
 Os géis são constituídos por substâncias 
gelificantes e por líquidos gelificados; 
 Há dois tipos de géis: 
os géis hidrófilos ou hidrogéis, à base de 
água, glicerol, propilenoglicol, derivados da 
celulose, silicatos; 
os géis hidrófobos ou oleogéis, a base de 
parafina líquida, óleos etc. 
Matérias-
Primas 
ÁGUA 
 É uma das matérias-primas mais utilizadas 
em cosmetologia; 
 A partir da água potável, deve-se purificar a 
água; 
  Destilação 
  Bipermutação (desmineralizada) 
  Osmose inversa (estéril) 
  Ultrafiltração 
ÁGUA 
 Utilização em cosmetologia; 
 Ela entra na composição de um grande 
número de produtos cosméticos, como: 
  loções 
  emulsões, suspensões, mousses 
  hidrogéis 
 
Álcoois e as soluções 
alcoólicas 
 Etanol – solvente, incolor, odor 
característico, miscível à água em todas as 
proporções; 
 Utilização: 
  como conservante e anti-séptico; 
  desodorantes e adstringentes; 
  loção pós depilação; 
  perfumes, deo colônias. 
 
Isopropanol 
 Líquido incolor, volátil, obtido pela hidratação 
do propileno; 
 Possuí as mesmas propriedades do álcool 
etílico; 
 Utilização: 
  loções adstringentes; 
  filtros solares; 
  sprays para cabelos. 
 
Sorbitol 
 É um poliálcool de um pó branco microcristalino, 
solúvel em água e álcool; 
 De origem vegetal, da baga da fruta, de amoras, 
cerejas, pêras, maçãs e algas; 
 É preparado industrialmente à partir da glicose, 
muito higroscópico e umectante. 
 Utilizações: 
  máscaras e cremes hidratantes; 
  cremes alisantes, descolorantes. 
 Derivados do sorbitol como spans e twens são muito 
utilizados como tensoativos. 
Propilenoglicol 
 Líquido viscoso, incolor de sabor acre, 
possuí uma dupla função álcool; 
 Excelente solvente, miscível em água, álcool 
e acetona. 
 Higroscópico, portanto umectante. 
 Utilização: 
  cremes e máscaras hidratantes; 
  desodorante roll-on 
  loções demaquilantes 
  cremes depilatórios 
 
Glicerina 
 Líquido denso, incolor e que possuí três 
vezes a função do álcool; 
 Miscível na água e no álcool, obtido a partir 
da saponificação dos corpos graxos; 
 Muito higroscópico, portanto umectante. 
 Utilização: 
  máscaras e cremes hidratantes; 
  sprays para cabelos 
  condicionadores capilares 
 
COMPOSTOS LIPÍDICOS 
 Ácidos graxos: 
 Saturados – laurílico, mirístico, palmítico; 
 Insaturados – ácido oléico; 
 Polisaturados – ácido linoléico; 
 Ácidos graxos essenciais: polinsaturados 
encontrado nos lipídios vegetais e marinhos; 
 
ÁLCOOIS GRAXOS 
 Não possuem em sua fórmula a função ácida 
e sim a função álcool; 
 Álcool mirístico 
 Álcool cetilico 
 Álcool estearílico 
 Esses álcoois graxos sólidos intervem na 
composição das ceras autoemulsivas, como 
Lanette. 
GLICERÍDEOS 
 Ésteres do glicerol e do ácido graxo. Compõe 
os óleos essenciais. 
 Origem vegetal: 
 Óleo de amêndoa doce; 
 Óleo de palma; 
 Óleo do caroço: damasco, pêssego, ameixa; 
 Óleo de germe de trigo; 
 Óleo de abacate; 
 Manteiga de karité; 
 
GLICERÍDEOS 
 Ésteres do glicerol e do ácido graxo. Compõe 
os óleos essenciais. 
 Origem animal: 
 Óleo de fígado de peixes(bacalhau, tubarão); 
 Óleo de tartaruga marinha; 
 Óleo de vison; 
 Os sebos (banha); 
CERAS 
 São ésteres de ácidos graxos e álcoois 
graxos. 
 Origem animal: 
 Cera de abelha - amarela e branca; 
 Cera de própolis – usada em regeneradores; 
 Lanolina – composição igual sebo humano; 
 
CERAS 
 São ésteres de ácidos graxos e álcoois 
graxos. 
 Origem vegetal: 
 Cera de carnaúba – provém folhas de 
palmeira do Brasil; 
 Cera candellila – arbusto do México; 
 
COMPOSTOS GLICÍDICOS 
 Origem vegetal: 
 Celulose microcristalina – preparada a partir da 
madeira, pó branco insolúvel em água; 
 Metilcelulose – pó granulosobranco; 
 Carboximetilcelulose – pó branco granuloso, 
higroscópico; 
 Nitrocelulose – ação do ácido nítrico sobre a 
celulose; 
 Amidos – pó branco fino extraído do grão de 
trigo, milho, arroz, batata; 
 
COMPOSTOS GLICÍDICOS 
 Origem vegetal: 
 Gomas – em contato com a água resulta em 
géis ou soluções viscosas. 
  goma arábica – usada para estabilizar 
emulsões L/H; 
  goma adragante – utilizada em géis para 
cabelo e pastas dentais; 
 
CONSERVANTES 
 Substância natural ou sintética, que 
acrescentadas em pequenas proporções 
impedem a degradação do produto. 
 Antioxidantes – impedem e retardam a 
oxidação: ácido ascórbico, tocoferol, ácido 
sórbico, BHA, BHT, ácido gálico. 
 
CONSERVANTES 
 Anti-sépticos – protegem os produtos de 
contaminações microbianas: ác. Salicilico, 
benzóico, álcool etílico,derivados fenóicos, 
óleos essenciais de plantas. 
 Fungicidas – impedem a proliferação de 
mofos e fungos: ácido deidracético e ácido 
undecilênico. 
 
CORANTES – Origem Natural 
 Corantes Vegetais: 
 Urucum – amarelo alaranjado 
 Cúrcuma – amarelo (curry) 
 Açafrão – amarelo 
 Caroteno – alaranjado 
 Henna – marrom-avermelhada 
 Clorofila – verde 
 Indigotina – azul 
 Carvão vegetal – preto 
 Orcinol – alga vermelho-violáceo 
 
CORANTES – Origem Natural 
 Corantes Animais: 
 Ácido carmínico – inseto pulgão do México, 
vermelho 
 Nácar – escamas tiradas de peixes 
 Corantes Minerais: 
 Talco 
 Caulim 
 Óxido de ferro – do amarelo ao marrom 
 Argilas – do marrom ao cinza 
 
 
CORANTES – Origem Sintética 
 e Semi-Sintética 
 Possuem nuances mais variadas e mais vivas que 
os naturais, os mais conhecidos são: 
 Eosina, eritrosina – vermelho 
 Verde malaquita 
 Pigmentos: 
 Cristais de mica-titano 
 Nácar natural 
 Oxicloreto de bismuto 
 Pó de alumínio 
 
 
SUBSTÂNCIAS TIXOTRÓPICAS 
 São substâncias firmes, rígidas, que tornam-
se líquidas por agitação e se espessam de 
novo quando em repouso. Exemplo: 
 Bentonita gel ou gel de bentona, utilizado na 
fabricação de esmaltes. 
PRINCÍPIOS ATIVOS 
 Dão eficácia aos produtos cosméticos. Tem 
por objetivo restabelecer a integridade 
fisiológica perturbada, lutar ativamente 
contra o envelhecimento cutâneo, captar 
radicais livres, melhorar o aspecto do fio de 
cabelo, diminuindo ou aumentando sua 
oleosidade, maciez, brilho. 
PRINCÍPIOS ATIVOS 
 Óleo de germe de trigo: rico em vitamina E; 
 Manteiga de karité 
 Ginko biloba: estimula a microcirculação; 
 Vaselina; 
 Óleo de silicone; 
 Ceramidas 
 Própolis: anti-fúngicas e cicatrizantes; 
 
VITAMINAS 
 As vitaminas são substâncias indispensáveis 
ao organismo em quantidade infinitesimal. 
 Vitamina A (retinol) – possui função de 
regulação no crescimento e nas atividades 
das células epiteliais.É essencial para a 
integridade das unhas e do cabelo. 
 Vitamina E (tocoferol) – capta radicais livres, 
melhora a microcirculação cutânea. Melhora 
a eficácia de produtos solares. 
 
 
VITAMINAS 
 Grupo de vitaminas B 
 Vitamina B2 (riboflavina) – muito utilizada na 
dermatite seborréia, pois capta ácidos graxos 
e aminoácidos; 
 Vitamina B3 ou PP ( niacina) – participa de 
todas as reações de oxi-redução do 
organismo; 
 Vitamina B5 ( ácido pantotênico) – participa 
da sintese dos ácidos graxos, utilizado nas 
alopecias e melhora a cicatrização 
VITAMINAS 
 Grupo de vitaminas B 
 Vitamina B6 (pirodoxina) – intervém no 
metabolismo dos aminoácidos, diminui a 
seborréia e luta contra a retenção de água; 
 Vitamina B8 ( biotina- vitamina H) – intervém 
no metabolismo celular, utilizada nas 
alopecias; 
 Vitamina B9 ( folatos) – participa no 
metabolismo dos aminoácidos, desempenha 
papel importante na multiplicação das células; 
 
VITAMINAS 
 Vitamina B11 (L. cartinina) – é indispensável para 
que o organismo possa utilizar os ácidos graxos; 
 Vitamina B15 (ácido pangâmico) – favorece a 
oxigenação dos tecidos e possui propriedades anti 
radicais livres; 
 Vitamina C ou ácido ascórbico – utilizada como 
conservador ou acidificante, favorece a 
microcirculação e diminuí as reações cutâneas; 
 Vitamina F ou ácidos graxos (polinsaturados) – 
ácido linoleico, ácido gamalinoléico. 
OLIGOELEMENTOS 
 São elementos presentes nos organismos 
vivos em quantidades infinitesimal, mas cuja 
presença é indispensável ao crescimento ou 
a vida dos animais e vegetais. 
 Os mais utilizados em cosméticos são: 
silício, cobre, manganês e zinco. 
FORMULAÇÃO DE 
PRODUTOS COSMÉTICOS 
ETAPAS A SEGUIR 
 A definição de um novo produto é baseada 
em pesquisas mercadológicas, para isso 
devemos: 
 Conhecer o perfil do concorrente e as 
necessidade do público-alvo; 
 Obter uma visão global do que deve ser o 
produto desenvolvido. 
 DESENVOLVIMENTO 
Devemos levar em consideração: 
 Custo 
 Preço de venda 
 Forma de apresentação 
 Função a que se destina 
 Abordagem de marketing 
 
FORMULADOR 
 São requeridos alguns conhecimentos 
básicos do formulador: 
 Conhecer a anatomia e fisiologia do 
cabelo; 
 Ter a responsabilidade pela escolha de 
substâncias ativas e veículos, compatíveis 
entre si, em concentrações seguras e 
eficazes; 
FORMULADOR 
 Levar em consideração as variáveis 
envolvidas no processo de produção (escala 
de produção); 
 É fundamental a execução de testes para a 
avaliação do prazo de validade do produto 
(shelf-life); 
 
FORMULADOR 
 A execução de testes físicos e físicos-
químicos das matérias-primas e do produto 
acabado; 
 Segurança do uso; 
 Respeitar a legislação vigente no país; 
 Limites de uso permitido de cada matéria-
prima. 
 
CONCLUSÃO 
 O sucesso de uma formulação e sua 
total aceitação pelo consumidor, está 
diretamente baseada na seleção e 
concentração adequada de matérias-
primas utilizadas, no balanço ideal da 
concentração de ativos. 
 Não deve causar irritação. 
 Deve-se considerar também o aspecto 
tecnológico e de estabilidade do produto. 
 Deve-se realizar testes comparativos 
meia-cabeça do produto final.

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