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Evolução do Pensamento Econômico

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Antiguidade
Primeiras referências a economia ocorreram nos trabalhos de Aristóteles em 384-322 a.C. 
 Teria criado o termo (OIKONOMÍA)
Platão (427-347 a.C.)
Xenofonte (440-335 a.C.)
Início e Fim do Império Romano
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Antecedentes do Mercantilismo
Mudanças Tecnológicas 2.1
Sistema de rodízio de dois campos pelo sistema de rodízio de três campos.
Substituição do boi pelo cavalo como fonte de energia para os trabalhos agrícolas.
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Antecedentes do Mercantilismo 2.1 Desenvolvimento do Comércio 
Conseqüência do aumento da produtividade no campo;
Principal causa da desintegração da sociedade medieval;
Ensejou a fundação de várias cidades comerciais e industriais.
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Antecedentes do Mercantilismo 2.1
As Novas Cidades Comerciais Século XV
Nessas cidades as restrições impostas pelo sistema feudal era incompatível com a atividade comercial praticada.
Diante dessa incompatibilidade a maioria das cidades conseguiu libertar-se da tutela do senhor feudal e da igreja.
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O Mercantilismo 2.1
A partir do século XVI observa-se o nascimento da primeira escola econômica: o MERCNTILISMO
O pensamento Mercantilista ocupava-se:
Acumulação das riquezas de uma nação;
dos princípios fomentadores do comércio exterior e o entesouramento de riquezas;
acúmulo de metais preciosos;
relatos sobre moeda;
nação forte era a que acumulasse maior riqueza.
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Mercantilismo
 As Novas Cidades Comerciais Século XV
Desenvolveram operações financeiras:
De câmbio;
De liquidação de dívidas; e,
De crédito
Iniciava-se o uso de letras de câmbio e outros instrumentos financeiros modernos.
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O Sistema Manufatureiro Doméstico e a Ind. Capitalista
Os mercadores capitalistas assumem um controle cada vez maior sobre no processo produtivo;
O capitalismo tornou-se o sistema dominante quando em lugar dos costumes e das tradições, o mercado e a busca de lucro monetários passaram a determinar como seriam divididas e executadas as tarefas produtivas.
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Declínio do Sistema Senhorial
Invasão das relações capitalistas de mercado no feudo:
Decorrência do desenvolvimento das cidades;
Densamente povoadas dependiam das zonas rurais para obtenção de alimentos;
O sistema SERVIL foi substituído por um sistema de rendas. COMUTAÇÃO
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Forças que combinadas propiciaram o advento do capitalismo 2.1
Forte crescimento populacional por volta de 1500;
ENCLOSURE: Fechamento dos campos motivados pela necessidade de criar ovelhas para atender a demanda de lã crescente nas cidades;
Progresso científico e tecnológico ocorrido no século XVI que criou artefatos que viabilizou as grandes navegações: o telescópio, a bússola.
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Conseqüências das Novas Práticas 2.1
Os senhores feudais transformaram-se em landlords – proprietários que viviam da renda da terra;
Os lucros passaram a ser acumulados sob a forma de capital
CAPITAL: materiais necessários para a produção e o comércio de mercadorias.
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Principais Fontes de Acumulação Capital nos séculos XVI e XVII
Rápido crescimento do comércio de mercadorias;
O sistema de produção manufatureira;
O regime de enclosure – fechamento dos campos;
A grande inflação de preços.
Pilhagem colonial
Tráfico de escravos
Pirataria
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Conseqüências das Nova Práticas
A predominância de uma classe capitalista que passou a deter a propriedade do estoque de capital;
Fortalecimento do sistema propicia a busca do lucro e a acumulação de capital.
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A nova classe - CAPITALISTAS
Pouco a pouco a nova classe substituiu a nobreza como classe econômica socialmente dominante.
O declínio dos feudos abriu espaço para o surgimento dos estados nacionais;
Os novos monarcas buscaram apoio na nova burguesia para derrotar o senhor feudal e unificar os estados.
os novos estados libertaram os mercadores da teia de normas regulamentares, leis, etc.
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Os Fisiocratas – Século XVIII (2)
Escola de pensamento francesa que sustentava:
 ser a terra a única fonte de riqueza; e,
Existir uma ordem natural que por determinação da providência divina promovia a felicidade dos homens.
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Fisiocratas – Século XVI (2.2.3)
Pensador de maior destaque:
François Quesnay
Tableau Économique
Dividiu a Economia em Setores e mostrou a relação entre eles
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Fisiocratas – Século XVI (2.2.3) 
Sugeria a não intervenção do governo em função das leis naturais serem supremas e tudo que fosse contra elas seriam derrotadas;
Emprestaram a economia a visão organicista da medicina.
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Características do Capitalismo
Arranjos Institucionais e comportamentais:
Produção de Mercadorias orientadas para o mercado;
Propriedade Privada dos Meios de Produção;
Um grande seguimento da população que não pode existir, a não ser que venda sua força de trabalho no mercado;
Comportamento individualista, aquisitivo maximizador da maioria dos indivíduos dentro do sistema econômico.
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Valor de Uso e Valor de Troca
Valor de Uso:
Uma mercadoria tem valor de uso quando com o uso das mesmas satisfazemos alguma de nossas necessidades.
Valor de Troca
O valor de troca caracteriza-se da mercadoria servir para possamos trocá-la por dinheiro.
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Lei dos Pobres 1601
Rainha Elisabeth ( final da dinastia TUDOR)
Reconhecia o direito de os pobres receberem auxílio;
Tratamento diferenciado para várias classes de pobres.
Idosos e doentes poderiam receber ajuda em suas casas.
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SPEENHAMLAND - 1795
Necessitados tinham direito a um padrão de vida mínimo, quer estivessem empregados quer não.
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Os Clássicos – Adam Smith (2.2.4)
 2.2 
Adam Smith (1723 – 1790)
A Riqueza das Nações – 1776
Tratado abrangente de economia que aborda as leis de mercado, aspectos monetários, distribuição de renda da terra e recomendações sobre políticas.
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Os Clássicos – Adam Smith
Crenças – Laissez-faire
A atuação da livre concorrência geraria uma mão invisível que ajustaria todas as forças, promovendo a perfeição.
Todos os agentes na busca do lucro máximo acabam promovendo o bem estar de toda a comunidade;
Tudo funciona como se uma mão invisível orientasse todas as decisões da economia.
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Laissez-faire
[Fr., 'deixar fazer'.]
 1.	 Não-intervenção no que fazem os outros. 
 2.	 Econ. Expressão indicativa da doutrina ou prática de não-interferência do Estado nas ações individuais, especialmente no domínio econômico. 
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Os Clássicos – Adam Smith
Consideravam que a riqueza das nações era proveniente do trabalho humano – TEORIA DO VALOR TRABALHO;
Entendiam que especialização era a condição básica para o aumento da produtividade.
A divisão do trabalho decorre da tendência inata da troca.
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Os Clássicos – Adam Smith
O pensamento da época colocava o homem como indivíduo essencialmente:
egoísta;
frio;
calculista; 
indolente; e,
desgarrado da sociedade a que pertenciam. 
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Os Clássicos – Adam Smith
Nesse contexto:
 a idéia da “mão invisível” canaliza as motivações egoístas dos homens para a atividade que lhe desse maior lucro.
cabendo ao governo apenas assumir exclusivamente as funções que respaldassem e incentivassem as atividades lucrativas.
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David Ricardo 1772 – 1823 (2.2.4)
 pag.17
Desenvolveu alguns trabalhos analíticos:
Trabalho seminal sobre a distribuição do rendimento da terra;
Teoria das vantagens comparativas – mostrava a importância da especialização entre países em função das suas dotações de fatores.
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A Revolução Industrial e as Doutrinas Socialistas 2.3(b)
Custos Sociais da Revolução Industrial
A Legislação Social Liberal
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A nova Lei dos Pobre 1834
Cortou todo e qualquer benefício social.
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As Doutrinas das Teorias Econômicas de Marx
Materialismo Histórico;
Crítica Moral de Marx ao capitalismo;
A teoria do valor trabalho e da mais-valia;
Concentração de capital;
Desequilíbrios e crises econômicas;
Concentração e miséria;
A revolução Socialista.
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Marx 1818 -1883
O mais influente dos pensadores Socialistas
Na construção do seu trabalho Karl Marx contou com a colaboração de Frederich Engels
Criticou os primeiros socialistas por considerá-los utópicos por acreditarem em mudanças que partiriam da própria classe dominante.
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Marx
O modo de produção da sociedade divide-se em dois elementos:
FORÇAS PRODUTIVAS
RELAÇÕES DE PRODUÇÃO
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Marx
Forças Produtivas: (Fatores de Produção)
Ferramentas;
Fábricas 
Equipamentos;
Conjunto de habilidades e conhecimentos adquiridos pela força de trabalho
Recursos tecnológicos e o nível dos mesmos.
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Marx
Relações de produção
Relações sociais que os homens mantinham entre si;
Relação de propriedade ou não propriedade que cada classe estabelecia com os meios de produção, condicionando a repartição dos frutos da atividade produtiva.
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Marx
O conjunto do sistema ECONÔMCO ou modo de produção foi denominado por Marx de INFRA-ESTRUTURA
As religiões a ética, as leis, os costumes e as instituições sociais foram em conjunto denominados de SUPERESTRUTURA.
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Marx
Para o pensador:
A base econômica (os fatores de produção) tomada isoladamente constitui o influenciador principal da superestrutura existente;
E, além de determinar a superestrutura influencia sobremaneira as mudanças sociais. 
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Marx
O pensador identificou quatro sistemas econômicos que se sucederam na formação da civilização européia:
Comunismo primitivo
Escravismo
Feudalismo
Capitalismo
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Crítica Moral de Marx ao Capitalismo
Para Marx duas características básicas diferenciam o capitalismo dos sistemas que o antecederam:
Separação do produtor dos meios de produção, dando origem a uma classe proprietária e uma classe trabalhadora;
A infiltração do mercado, ou do nexo, monetário, em todas as relações humanas, tanto na esfera da produção como na da distribuição.
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Crítica Moral de Marx ao Capitalismo
Segundo o autor o Sistema Capitalista impede o homem:
De desenvolver plenamente seu potencial;
De se tornar um ser plenamente realizado do ponto de vista emocional e intelectual.
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Crítica Moral de Marx ao Capitalismo
Para Marx as relações prevalecentes no feudalismo, a despeito da relação de servidão, permitia ao homem alcançar uma realização no trabalho que desenvolvia;
O capitalismo substituiu todas as relações sociais por relações de troca.
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Crítica Moral de Marx ao Capitalismo
O mercado separou e isolou o valor de troca das qualidades que configuravam a relação do homem com os objetos materiais;
Com o salário o trabalho converteu-se em uma mercadoria como qualquer outra;
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Crítica Moral de Marx ao Capitalismo
As condições de mercado passaram a prevalecer.
O produto do trabalho foi convertido em propriedade capitalista, isto é, passou a ser um objeto totalmente independente e exterior a vida do trabalhador;
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A teoria do valor trabalho e a mais-valia
Acreditava-se que o valor da troca de uma mercadoria era determinado pelo tempo dedicado para sua produção;
Os produtores só produziam mercadorias para as quais houvesse demanda;
Os custos de produção eram sempre inferiores aos preços de comercialização a essa diferença Marx de o nome de MAIS-VALIA. 
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A acumulação de capital
Fechamento dos campos e expulsão dos agricultores;
A grande inflação de preços;
Os monopólios comerciais;
As colônias;
A transformação do continente africano em um campo de caça do escravo negro.
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A acumulação de capital
A ânsia da acumulação de capital tornou-se segundo Marx a força motriz do sistema capitalista;
A concorrência pode esmagar quem não dispõe de capital acumulado, é portanto, imperativo acumular equipamentos novos e de melhor qualidade.
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Desequilíbrios Setoriais
Menos dependência da mão-de-obra em função da tecnologia;
Expansão industrial baseada na poupança do trabalho;
Como expandir mercado????
Por meio da renda auferida pelo trabalhador;
Por meio das exportações
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Desequilíbrios setoriais e Crises
Segundo Marx o capitalismo efetivamente cresce mas aos solavancos, ciclos de prosperidade serão seguidos de recessão, com crises periódicas de desemprego.
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A Concentração Econômica
A acumulação de capital colocou na mão de poucos uma grande concentração de riqueza e de poder econômico.
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Forças Impulsionadoras da Concentração
Concorrência capitalista em que o mais forte esmagava ou absorvia o mais fraco;
O aumento da tecnologia provocava uma aumento da quantidade mínima de capital necessário para manter uma empresa em funcionamento
Tornou-se imperativo o aumento da produtividade para não sucumbir
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Produtividade
 3.	 Econ. Relação entre a quantidade ou valor produzido e a quantidade ou valor dos insumos aplicados à produção; eficiência produtiva. 
 4.	 Rendimento (4). 
 Produtividade do capital. Econ. 
 1.	 Quantidade produzida por unidade de capital investido. 
 Produtividade do trabalho. Econ. 
 1.	 Quantidade produzida por unidade de trabalho. 
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Observações sobre as Inovações combinada com a concorrência
A produtividade do trabalho exigia escala de produção;
Escala de produção implicou o surgimento de empresas cada vez maiores controladas por um número cada vez mais restrito de capitalistas;
De outro lado observou-se um crescimento cada vez maior de proletários alijados das decisões e empobrecidos.
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A Miséria Crescente dos Trabalhadores
A sorte do trabalhador pioraria mesmo que seu salário aumentasse pelos seguintes motivos:
Mesmo com aumentos os salários jamais ultrapassariam os ganho capitalistas;
A divisão do trabalho embruteceria o homem.
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O Manifesto Comunista
O estado é o poder organizado a serviço de uma classe. Essa situação ocorreu em todos os períodos da história e em todas as formas de produção;
O estado desempenhou sempre o papel coercitivo da classe dominante;
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Manifesto Comunista
Pelos motivos expostos o estado jamais seria um instrumento de mudança;
Defesa da luta armada para defesa do ideário comunista.
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A Revolução Socialista
Condições básicas: 
Concentração do poder capitalista na mão de um número cada vez menor de empresários;
Crescimento da classe trabalhadora cada vez mais oprimida;
Diminuição do lucro no longo prazo.
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Retorno aos clássicos
Texto 2 pág. 18
Continuação
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Jean Baptiste Say (1768 – 1832)
Ampliou o trabalho de Adam Smith;
Popularizou a lei de Say
A OFERTA CRIA SUA PRÓPRIA PROCURA.
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A teoria Keynesiana
Keynes (1833 – 1943)
Cap. II Vasconcelos e Souza e Capítulo XI Hunt e Sherman 2.4
John Maynard Keynes
Teoria Geral dos Juros do Emprego e da Moeda – 1936
Tinha preocupações com as implicações práticas da teoria econômica;
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A Década de 30 do Século XX
 Cap. II Vasconcelos e Souza e Capítulo XI Hunt e Sherman
A grande DEPRESSÃO
Grande desemprego na Inglaterra e nos outros países europeu;
Nos EUA a quebra da bolsa de 1929 provocou um desemprego sem precedentes também naquele país;
A TEORIA ECONÔMICA VIGENTE ATÉ ENTÃO ACREDITAVA QUE SERIA UM PROBLEMA TEMPORÁRIO – MÃO INVISÍVEL.
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A Abordagem Keynesiana
 Cap. II Vasconcelos e Souza e Capítulo XI Hunt e Sherman
Para Keynes:
Inexistem força de auto-ajustamento;
É essencial a intervenção do estado por meio de uma política de gastos públicos;
Os fatos acima provocam o fim da crença
no lassez-faire como regulador dos fluxos real e monetário da economia e é chamado de princípio da demanda efetiva. 
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A Abordagem Keynesiana
 Cap. II Vasconcelos e Souza e Capítulo XI Hunt e Sherman
Keynes contesta as políticas adotadas até então por não funcionarem no novo contexto e aponta novas soluções;
Para Keynes
O nível de emprego é função do nível de produção nacional e esta é função da demanda agregada ou efetiva;
A abordagem de Keynes inverte a Lei de Say – A OFERTA CRIA SUA PRÓPRIA DEMANDA.
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A Abordagem Keynesiana
 Cap. II Vasconcelos e Souza e Capítulo XI Hunt e Sherman
Para Keynes é essencial que haja uma política de gastos públicos;
Os argumentos de Keynes influenciaram sobremaneira o comportamento econômico dos países no período pós-segunda Guerra;
Nesse período diversos modelos estatísticos e matemáticos foram incorporados a teoria econômica ajudando a formalizá-la ainda mais.
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Conferência de Bretton Woods
Conferência das Nações Unidas realizada em julho de 1944, teve com resultado
Criação do FMI
Criação do BIRD
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Desdobramentos do Keynesianismo
 Cap. II Vasconcelos e Souza e Capítulo XI Hunt e Sherman
Monetarismo
Fiscalismo
Pós-Keynesianos
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Correntes do Keynesianismo – MONETARISMO
 Cap. II Vasconcelos e Souza e Capítulo XI Hunt e Sherman
Monetaristas 
Escola de Chicago (Milton Friedman) 
Defendem o Controle da Moeda e o baixo nível de intervenção do Estado.
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Correntes do Keynesianismo – FISCALISMO
 Cap. II Vasconcelos e Souza e Capítulo XI Hunt e Sherman
Fiscalistas
Maiores expoentes: James Tobin ( Yale) e Paul Antony Samuelson (Havard e MIT);
Recomendam políticas fiscais ativa e elevado grau de intervenção do estado. 
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O Período Recente
 Cap. II Vasconcelos e Souza
Três Pensamentos marcantes
Consciência maior das limitações e possibilidades de aplicações da teoria;
Avanço no conteúdo empírico da economia;
Consolidação das contribuições de períodos anteriores.
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Parei em 17/02/05 na turma da noite
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Turma manhã 22/02/05
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noite 22/02/05
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01/03/05 manhã
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10/10/14
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manhã 03/03
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MANHÃ 08/03/05
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22/03/05 manhã
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