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ET 3010.66 1200 914 VEI 105 0 PROC DE CAL DE INSTR E VÁLVULAS DE CONTROLE OK

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 
 Nº: 
ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
CLIENTE: CHARTER DEVELOPMENT LLC FOLHA: 1 de 33 
PROJETO: MARLIM LESTE FIELD DEVELOPMENT 
 ÁREA: PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO 
ENGENHARIA/ 
 IEEPT/IEML 
TÍTULO: PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS E 
VÁLVULAS DE CONTROLE 
 DOC Nº.: 
 CONTRATO Nº.: 899.8.006.03-0 
 RESP. TÉCNICO: NOME: ROBERTO ROCHA INICIAIS: RR 
 CDC
 ARQUIVO Nº: ET-3010.66-1200-914-VEI-105_0.doc CREA REG. NR: 1983100858 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS REVISADAS 
0 PARA COMENTÁRIOS DO CDC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H 
DATA 12-SEP-06 
PROJETO VEI 
EXECUÇÃO AP 
VERIFICAÇÃO PA 
APROVAÇÃO MN 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
FORMULÁRIO PERTENCENTE A NORMA PETROBRAS N-381 REV. F ANEXO A – FOLHA 01/08. 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 2 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE 
 
 
 
 1 OBJETIVO ...................................................................................................... 3 
 
 2 NORMAS DE REFERÊNCIA ................................................................................. 3 
 
 3 DEFINIÇÕES.......................................................................................................... 3 
 
 4 CONDIÇÕES GERAIS ........................................................................................... 3 
 
 5 FIM DE CURSO ........................................................................................... 6 
 
 6 INSTRUMENTOS DE PRESSÃO........................................................................... 7 
 
7 INSTRUMENTOS DE NIVEL.................................................................................. 11 
 
8 INSTRUMENTOS DE VAZÃO................................................................................ 12 
 
9 INSTRUMENTOS DE TEMPERATURA................................................................. 15 
 
10 VÁLVULAS............................................................................................................. 16 
 
11 ANEXOS ............................................................................................................. 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 3 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 OBJETIVO 
 
Estabelecer e orientar através deste procedimento o critério mínimo a serem utilizados para a 
calibração de instrumentos a serem aplicados nos módulos de compressão da plataforma P - 
53. 
 
A calibração dos instrumentos tem por finalidade a certificação do correto funcionamento de 
acordo com as folhas de dados fornecidos pelo projeto. 
 
A qualidade dos trabalhos executados nesta fase é de suma importância para a garantia de 
uma operação rápida e segura . 
 
2 NORMAS DE REFERÊNCIA 
 
2.1 N-858C - Construção, Montagem e Condicionamento de Instrumentação; 
 
 2.2 N-2268 - Verificação calibração e teste de instrumento de nível; 
 
2.2 N-1939 - Formulários para construção , montagem e condicionamento de instrumentação; 
 
 2.4 NBR 14105 - Manômetro com sensor de elemento elástico, recomendações; 
 
 2.5 API-RP-550 - Part I - Seções 01 a 13; 
 
 2.6 N-2277 -Teste de Isolação e Continuidade Elétrica de Circuito de Instrumentação; 
 
 2.7 API 598 - Inspeção e teste de válvula; 
 
2.8 ET-3010.66-1200-914-VEI-108- Procedimento para Condicionamento e Preservação de 
Materiais e Equipamentos de Instrumentação; 
 
 
3 DEFINIÇÕES 
 
A calibração dos instrumentos deve ser feita seguindo os métodos indicados nos manuais 
dos fabricantes de acordo com as condições constantes, conforme N-858C. Todos os 
instrumentos padrão a serem utilizados devem a certificação rastreadas em laboratórios 
credenciados na RBC ( Rede Brasileira de Calibração), verificada inclusive quanto ao prazo 
de validade. 
 
 4 Condições Gerais 
 
 Na calibração dos instrumentos serão utilizados documentos listados a seguir : 
 
¾ Folha de dados ou especificações do projeto; 
¾ Desenho certificado dos instrumentos; 
¾ Catálogos do fabricante do instrumento; 
¾ Manuais de operação manutenção e calibração dos instrumentos; 
¾ Memórias de cálculos, P&ID e demais documentos do projeto que complemente 
as informações necessárias para a calibração dos instrumentos. 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 4 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Os formulários aplicáveis na execução de calibração e teste dos instrumentos, 
correlacionam-se no item 11 deste procedimento. 
 
 A menos que especificado todos os instrumentos serão calibrados em bancadas no 
laboratório de calibração, equipado com ar condicionado. 
 
Os padrões utilizados devem ter qualidade superior em relação às características de 
repetitividade, sensibilidade e resolução dos instrumentos a serem calibrados e possuírem 
certificados de calibração emitidos por entidade credenciada pela RBC (Rede Brasileira de 
Calibração). 
 
 Os certificados dos padrões, emitidos pela entidade (RBC) certificadora acima citados, 
deverão conter no mínimo as seguintes informações : 
 
¾ Órgão certificador; 
¾ Tolerância do padrão de calibração: 
¾ Prazo de validade; 
¾ Data de emissão; 
¾ Classe de precisão. 
 
 
 A precisão de calibração deverá ser aquela indicada pelo fabricante do instrumento. 
 Caso haja omissão do fabricante, será utilizada a precisão indicada na folha de dados. 
 
 Todos os instrumentos deverão ser calibrados com valores da variável equivalentes à 
 0%, 25%, 50%, 75%, 100% do range. 
 
 Nos instrumentos pneumáticos deverão ser verificados a repetitividade, a linearidade, a 
histerese e faixa morta. 
 
 Nos instrumentos eletrônicos deverão ser verificados linearidade e repetitividade. 
 
 Os erros de linearidade, repetitividade, histerese e faixa morta, serão obtidos conforme 
fórmula abaixo: 
 
• Linearidade: 
 
Definida pela fórmula abaixo: 
ERRO LIN (X) = (A-B) x100(%) 
 (C-D) 
 
• ERRO LIN (X) = Erro de linearidade no ponto X expresso em porcentagem. 
• X = Ponto da escala ou range, nos quais serão verificados os erros de linearidade e 
os mais utilizados (padrão) são nos pontos 0%, 25%, 50%, 75% e 100%. (Nos pontos 
de 0% a 100% o erro deverá ser zero) 
• A = Valor lido ou obtido após a calibração e/ou na verificação inicial no respectivo X 
(onde se esta verificando o possível erro). 
• B = Valor correto esperado no respectivo ponto X para o qual se esta verificando o 
possível erro de linearidade. 
• (A-B) = Representa o valor absoluto da diferença de (A-B) 
• C = Valor máximo da escala ou range em que o instrumento irá ser calibrado (100%). 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOSDE COMPRESSÃO PAGINA 5 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• D = Valor mínimo da escala ou range em que o instrumento irá ser calibrado (0%). 
• (C-D) = Representa o valor absoluto da diferença de (C-D). 
 
• Histerese: 
 
Definida pela fórmula abaixo: 
HISTERESE (X) = (M-N) x100 (%) 
 (C-D) 
 
• HISTERESE (X) = Histerese será verificada nos pontos "X" correspondente a 25%, 50% 
e75% (padrão comumente utilizado). 
• M = Valor lido ou obtido no sentido ascendente da escala no respectivo ponto "X", após 
a calibração e/ou quando da verificação inicial. 
• N = Valor lido ou obtido no sentido descendente da escala para o mesmo ponto "X" 
após a calibração e/ou verificação inicial. 
• (M-N) = Representa o valor absoluto da diferença entre (M-N). 
• (C-D) = São os mesmos itens definidos no item linearidade. 
 
• Repetibilidade: 
 
Definida pela fórmula abaixo: 
REPET. (Y) = (Sm-S) x100 
 (C-D) 
 
• REPET. (Y) = Valor do erro de repetibilidade no ponto "Y" 
• (Y) = Valor do ponto de ajuste do instrumento (set-point) 
• Sm = Valor da atuação da chave encontrado, lido ou obtido após a calibração do 
instrumento. A verificação do valor Sm será efetuada pelo menos 3 (três) vezes 
consecutivas. 
• S = Valor do Set-Point (valor esperado) 
• (Sm -S) = Deverá ser considerado o maior valor obtido de diferença nas 3 (três) leituras 
em valor absoluto. 
• C e D = São os mesmos itens definidos no item de linearidade. 
A repetibilidade será normalmente verificada em instrumentos tipo chaves que precisem 
operar (ser ajustadas) em um valor pré-determinado do projeto. Exemplo: Pressostatos, 
Termostatos, Chaves de Nível, etc.. 
 
• Faixa Morta: 
 
Definida pela fórmula abaixo: 
Fm = I x100 
 (C-D) 
• Fm = Faixa morta expressa em porcentagem 
• I = Valor correspondente a uma variação de sinal aplicado ao instrumento sem que o 
sinal de saída ou Indicação na escala inicie a resposta correspondente a aquela 
variação. 
• C e D = São os mesmos itens definidos no item de linearidade. 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 6 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Os instrumentos que possuírem acessórios tais como: amortecedores de pulsação, limitadores 
de pressão e diafragma de selagem, válvula reguladora de pressão, transmissor de posição, 
solenóide, fim de curso etc..., terão sua calibração feita em conjunto com os mesmos. Os 
amortecedores de pulsação, serão verificados quanto a sua integridade e o dispositivo de 
proteção contra sobrecarga, serão ajustados na pressão indicada nas folhas de dados. 
 
 Os instrumentos que possuem selagem interna, como manômetros, caso necessitem de 
ajuste, terão esta selagem removida e guardada em recipiente previamente limpo com 
benzina pura para sua neutralização. 
 
 Deverá ser levado em consideração a que tipo de processo se destina o instrumento a ser 
calibrado. Exemplo: Não utilizar óleos lubrificantes na calibração de instrumentos que irão 
operar em linhas de O2, CO2, etc.. 
 
 Em caso de Histerese, não Linearidade ou Zona Morta, o instrumento somente será 
considerado aprovado se estes parâmetros estiverem dentro do limite de tolerância fornecido 
pelo fabricante. 
 
 Todo instrumento depois de calibrado, selar os pontos de ajustes, identificar com etiqueta auto 
adesiva (resistente a intempéries) , preencher o certificado de calibração (anexo I a XII) 
deverá ser mantido preservado conforme ET-3010.66-1200-914-VEI-108 . 
 
 
 
5 Chave Fim de Curso 
 
 As chaves fim de curso serão ajustadas em seus equipamentos, os pontos de atuação serão 
acionado-se o equipamento até os pontos de ajustes (set-point). 
 
 O ajuste de set e reset das chaves deverá ser obtido nas folhas de dados, fluxograma ou 
qualquer outro documento que detenha a correta referência, do posicionamento da chave 
quando em posição de acionamento. 
 
 O acionamento dos contatos (continuidade) será verificado com multiteste. A resistência de 
isolamento dos contatos Comum, NA e NF, entre pólos fixo e móvel das chaves e entre pólos 
e massa, será feita com megomêtro de 500 vcc, com tempo de aplicação mínimo de 1 minuto 
conforme N-2277. 
 
 Para as chaves tipo NAMUR : 
 Sensor tipo N será testada saída lógica alimentando com uma fonte de alimentação de 8 VDC 
+ ou - 5%, variam a sua corrente de consumo em uma faixa aproximadamente entre 1 mA 
quando está desatuado (próximo ao alvo metálico) ou 3 mA quando atuado. 
 
 Selar os pontos de ajuste, identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a intempéries) e 
preencher o certificado de calibração. 
 
 
 
 
 
 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 7 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 Instrumentos de Pressão 
 
6.1 Manômetros 
 
Os manômetros serão calibrados em bancada de teste em posição de operação utilizando-se 
uma geradores de pressão pneumática, hidráulica ou bomba de peso morto de acordo com o 
range aplicado. 
 
Aplicar pressões gradativamente, verificando os pontos 0%, 25%, 50%, 75%, 100% do range 
do instrumento. 
 
Caso seja necessário fazer o ajuste de zero e span proceder da seguinte forma: 
 
o A) Despressurize lentamente o sistema e coloque o ponteiro no inicio da escala, fazendo o 
devido ajuste. 
o B) Pressurize até o final da escala fazendo o ajuste de span, alterando a relação entre a 
cremalheira e o elemento de medição. 
o C) Verificar para os pontos 0%, 25%, 50%, 75%, da escala, observando a linearidade, 
repetitividade, histerese. 
o D) Repetir os itens anteriores até obter o valor de tolerância especificado pelo fabricante. 
 
 Selar os pontos de ajustes, identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a intempéries) e 
preencher o certificado de calibração. 
 
G e ra d o r d a
V a r iá v e l
In s tru m e n to
P a d rã o
In s tru m e n to
a c a lib ra r
 
 
6.2 Transmissores de Pressão 
 
 Os Transmissores de pressão serão calibrados em posição de operação utilizando-se manômetro 
padrão, bomba hidráulica ou pneumática, e miliamperímetro padrão, em caso de 
microprocessados utilizar protocolo de comunicação. 
 
Pressurizar gradativamente, verificando os pontos 0%, 25%, 50%, 75%, 100%. 
 
Caso seja necessário fazer o ajuste de zero e span proceder da seguinte forma: 
 
o A) Despressurize lentamente o sistema e coloque o ponteiro no inicio da escala, fazendo o 
devido ajuste. 
o B) Pressurize até o final da escala fazendo o ajuste de span, alterando a relação entre a 
cremalheira e o elemento de medição. 
o C) Verificar para os pontos 25%, 50%, 75%, da escala, observando a linearidade, 
repetitividade, histerese. 
o D) Repetir os itens anteriores até obter o valor de tolerância especificado pelo fabricante. 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 8 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nos instrumentos micro-processados,verificar itens específicos do projeto, 
parametrização e ajustes com protocolo de comunicação, seguindo critérios do 
manual do fabricante. 
 
Gerador da
Variável
Instrumento
Padrão
Instrumento
a calibrar
4 a 20 mA6.3 Transmissores de pressão diferencial 
 
 Os Transmissores de pressão diferencial serão calibrados em bancadas de teste em posição 
de operação utilizando-se manômetro padrão, bomba hidráulica ou pneumática, e 
miliamperímetro padrão, em caso de microprocessados utilizar protocolo de comunicação. 
 
Pressurizar gradativamente, verificando os pontos 0%, 25%, 50%, 75%, 100%. 
 
Caso seja necessário fazer o ajuste de zero e span proceder da seguinte forma: 
 
o A) Despressurize lentamente o sistema e coloque o ponteiro no inicio da escala, fazendo o 
devido ajuste. 
o B) Pressurize até o final da escala fazendo o ajuste de span, alterando a relação entre a 
cremalheira e o elemento de medição. 
o C) Verificar para os pontos 25%, 50%, 75%, da escala, observando a linearidade, 
repetitividade, histerese. 
o D) Repetir os itens anteriores até obter o valor de tolerância especificado pelo fabricante. 
 
No caso de ser utilizado esse tipo de transmissor para medição de nível, quando necessário, 
deverá ser feito o ajuste de supressão ou elevação, levando-se em conta o posicionamento e 
dimensões das tomadas no processo. 
 
Nos instrumentos micro-processados, verificar itens específicos do projeto, 
parametrização e ajustes com protocolo de comunicação, seguindo critérios do 
manual do fabricante. 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 9 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
Gerador da
Variável
Instrumento
Padrão
Instrumento
a calibrar
4 a 20 mAH
L
atm
 
 
 
6.4 Pressostatos 
 
 
 
 Pressão Alta 
 
 Os pressostatos serão calibrados em bancadas de teste em posição de operação utilizando-se 
manômetro padrão, bomba hidráulica ou pneumática e multiteste. 
 
Observar a situação do contato em condições de processo normal, com multiteste analógico, 
deverá estar NF. ( normalmente fechado ) 
 
Pressurizar e despressurizar gradativamente, verificando os pontos de “Set e Reset ”. 
 
Caso necessário fazer ajuste proceder da seguinte forma: 
 
o A) Pressurize lentamente o sistema até o ponto de “Set” determinado na folha de dados, 
ajuste se necessário até mudança de estado do contato ( NF p/ NA ). 
o B) Despressurize até o ponto de “Reset”fazendo o ajuste se necessário para mudança de 
estado do contato ( NA p/ NF ). 
o C) Verificar os pontos de “ Set e Reset “, observar repetitividade. 
o D) Repetir os itens anteriores até obter o valor especificado pela folha de dados. 
 
 Preencher o certificado de calibração, identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a 
intempéries) . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 10 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pressão Baixa 
 
 Os Pressostatos serão calibrados em bancadas de teste em posição de operação utilizando-se 
manômetro padrão, bomba hidráulica ou pneumática, e multiteste. 
 
Observar a situação do contato em condições de processo normal, com multiteste deverá 
estar NA. ( normalmente aberto ) 
 
Pressurizar e despressurizar gradativamente, verificando os pontos de “Set e Reset ”. 
 
Caso necessário fazer ajuste proceder da seguinte forma: 
 
o A) Pressurize lentamente o sistema até o ponto de “Reset” determinado na folha de dados, 
ajuste se necessário até mudança de estado do contato ( NA p/ NF ). 
o B) Despressurize até o ponto de “Set” fazendo o ajuste se necessário para mudança de 
estado do contato ( NF p/ NA ). 
o C) Verificar os pontos de “ Set e Reset “, observar repetitividade. 
o D) Repetir os itens anteriores até obter o valor especificado pela folha de dados. 
 
 Preencher o certificado de calibração, identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a 
intempéries) . 
 
 
 
Gerador da
Variável
Instrumento
Padrão
Instrumento
a calibrar
ohms
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 11 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Instrumentos de Nível 
 
 7.1 Transmissores de Nível 
 
 As instruções mínimas de configuração necessárias no campo. 
 
Use as informações da folha de dados para obter os parâmetros de operação antes de 
começar a configuração. 
 
São necessárias algumas informações-chave para se configurar o transmissor Eclipse. 
 
Obtenha os seguintes parâmetros operacionais antes de começar a configuração: 
 
- Unidades de medição usadas; 
- Distância entre o local de montagem da sonda e o fundo do tanque; 
- Tipo de sonda; 
- Tipo de montagem da sonda; 
- Comprimento da sonda; 
- A distância entre a extremidade da sonda e o fundo do tanque; 
- Dielétrico do produto do processo; 
- Ponto de referência de 0% para o valor de 4,0 mA; 
- Ponto de referência de 100% para o valor de 20,0 mA. 
 
1. Energize o transmissor. 
O mostrador muda a cada 5 segundos para mostrar um dos 
três valores medidos: Level (nível), %Output (% de saída), 
e Loop (circuito). 
2. Retire a tampa do compartimento do sistema eletrônico. 
3. Use as setas Para Cima e Para Baixo para passar de uma etapa do programa de 
configuração para a próxima etapa. 
4. Pressione a tecla ENTER. O último caractere na primeira linha do mostrador muda 
para um ponto de exclamação (!). 
5. Use as setas Para Cima e Para Baixo para aumentar ou diminuir o valor no mostrador ou 
para percorrer as opções. 
6. Pressione a tecla ENTER para aceitar um valor e passar para a próxima etapa do 
programa de configuração. 
7. Após entrar com o último valor, aguarde 10 segundos antes de retirar a alimentação do 
transmissor. 
 
 
 Preencher certificado de calibração e identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a 
intempéries). 
 
7.2 Chaves de Nível 
 
 As chaves de nível serão calibradas em seus pontos de atuação (set-point), observando-se o 
diferencial de rearme ( reset fixo ou ajustáveis ). 
 
 As chaves serão calibradas em bancada de teste e na posição de operação. 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 12 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 As chaves de nível tipo bóia serão calibradas com água, observando-se o ponto atuação e o 
respectivo diferencial, de acordo com os manuais do fabricante ou especificação do projeto. 
 
 O ajuste de set e reset das chaves de nível deverá ser obtido nas folhas de dados, 
fluxograma ou qualquer outro documento que detenha a correta referência, do 
posicionamento da bóia quando em posição de acionamento. 
 
 O acionamento dos contatos ( continuidade ) será verificado com multiteste. A resistência de 
isolamento dos contatos Comum, NA e NF, entre pólos fixo e móvel das chaves e entre pólos 
e massa, será feita com megomêtro de 500 vcc, com tempo de aplicação mínimo de 1 minuto 
conforme N-2277. 
 
Selar os pontos de ajuste, identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a intempéries) e 
preencher o certificado de calibração. 
 
8 Instrumentos de vazão 
 
8.1 Transmissor Mássico 
 
Verificar no manual do fabricante os pontos de ajuste, os critérios de aceitação e a seqüência 
de testes e parametrização. 
 
 Todo transmissor Coriolis vem calibradode fábrica com certificação, entretanto, devem ser 
verificados os pontos da configuração de acordo com a folha de dados tais como: 
 
 - Modelo 
 - Versão do software do transmissor 
 - Versão do software do sensor 
 - Saídas de sinais 
 - Variáveis de processo 
 - Unidades de medição 
 - Fator do sensor/Transmissor 
 
Após a verificação dos parâmetros executar o teste de resistência do sensor conforme 
os seguintes passos: 
 
Desconecte o cabo de 4 vias entre o sensor e o transmissor. 
Medir a resistência entre terminais do sensor 3 e 4, (RS-485A e RS-485B), deverá ser de 40 
kΩ a 50kΩ. 
Medir a resistência entre terminais do sensor 2 e 3 (VDC – e RS 485A), deverá ser de 20 kΩ 
a 25 kΩ. 
Medir a resistência entre os terminais do sensor 2 e 4 (VDC – e RS-485B), resistência deverá 
ser de 20 kΩ a 25 kΩ. 
Se alguma medição de resistência for menor que a especificada, o sensor pode não estar 
apto para comunicação com o transmissor. 
Para retornar a operação normal, reconect o cabo de 4 vias entre o sensor e o transmissor. 
 
 Este instrumento só pode ser calibrado em laboratório de vazão rastreado pelo INMETRO / 
RBC; 
 
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REV.:
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 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Preencher certificado de calibração e identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a 
intempéries) . 
 
8.1 Placa de Orifício ou Orifício de Restrição 
 
Serão inspecionadas com a utilização de micrômetros internos ou paquímetros. Serão feitas 
4 leituras, conforme mostrado: 
 
Será computado o valor médio das medidas que será confrontado aos valores das folhas de 
dados certificados e memória de cálculo. 
Serão verificadas ainda todas as dimensões anotadas nos desenhos certificados dos 
fabricantes. 
Ex. Distância de furação de vent ao bordo da placa, espessura, etc. 
Identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a intempéries) e preencher certificado de 
teste. 
 
P
O
D = Diâmetro Interno do Tubo
d = Diâmetro do Orifício
Obs.: O chanfro "F" só é requerido
quando a espesura "e" máxima
permitida for menor que a
espessura "E"
FE - TAG
6" 300 #
d = 82,25
AI = 316
CHARP -
ED
du
Fluxo
dr
x
(D-dr)/2
Furo
respiro
opicional
6 I2
S
E
Bordo
G
d =
0,
00
1 
d
Ângulo
F
Bordo
H
Bordo
I
Detalhe A
e
 
 
 
 
 NOTA : Atenção especial deve ser dada à reinstalação da placa de orifício para manter o 
sentido de fluxo. 
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 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8.2 Chave de Fluxo 
 
 As chaves de fluxo tipo palheta serão verificadas através de acionamento manual, 
observando a alteração dos contatos (NA para NF e vice-versa). 
 
 Seqüência de calibração: 
 
¾ Alta vazão 
 
 Acionar lentamente a palheta, observando a alteração do contato (NF p/ NA): 
 
 Se o set-point estiver fora do ponto de ajuste correto e dentro da faixa de precisão prevista, 
fazer os ajustes até obter o ponto desejado; 
 
 Obtido este ponto, ultrapassar o ponto de ajuste e retornar lentamente, observando o ponto 
de alteração do contato para NF, anotando o valor diferencial (se for o caso) ou procedendo 
aos ajustes do diferencial ajustável, sempre dentro da faixa de precisão especificada pelo 
fabricante ou projeto; 
 
Identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a intempéries) e preencher certificado de 
teste. 
 
¾ Baixa vazão 
 
 Acionar lentamente a palheta, ultrapassando o ponto de ajuste e observar se o contato esta 
NF. 
 
 Voltar lentamente à palheta, até o ponto de alteração do contato (set-point), verificando-se os 
ajustes necessários; 
 
 Acionar novamente a palheta, anotando-se o diferencial de rearme fixo ou ajustável, 
efetuando os ajustes se necessário, dentro da faixa de precisão especificada pelo fabricante; 
 
 Verificar a permanência do ponto de ajuste e o diferencial de rearme, durante a 
repetitividade, verificar a resistência de isolamento dos contatos das chaves e entre contato e 
massa. Utilizar magger 500 Vcc durante 1 minuto. O valor aceitável da resistência de 
isolamento não deve ser inferior a 1 MΩ / kV + 1 MΩ conforme N-2277. 
 
Identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a intempéries) e preencher certificado de 
teste. 
Acionamento Manual
Ω
chave de
fluxo
 
 
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 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 Instrumentos de Temperatura 
 
9.1 Termômetros bimetálico . 
 
 Os termômetros serão calibrados em bancadas de teste, utilizando-se termômetro padrão, banho 
térmico bloco seco. 
 
Instale no banho térmico, o termômetro padrão e o termômetro a ser calibrado e verifique os 
pontos de temperatura ambiente, 25%, 50%, 75%, 100%. 
 
Caso seja necessário fazer o ajuste de zero e leitura do span proceder da seguinte forma: 
 
o A) Ajustar o banho térmico na temperatura mínima e coloque o ponteiro no valor 
correspondente da escala, fazendo o devido ajuste. 
o B) Ajustar o banho térmico na temperatura máxima da escala fazendo leitura do valor 
referente. 
o C) Verificar para os pontos 0%, 25%, 50%, 75%, da escala quando possível ou 4 pontos 
diferentes, dentro do range da escala, observando a linearidade, repetitividade, histerese. 
Observar que o erro tem que ser menor que o admissível pelo fabricante. 
o D) Repetir os itens anteriores até obter o valor de tolerância especificado pelo fabricante. 
 
 Obs.: Se o erro de spam for maior que o admissível pelo fabricante a calibração de 
termômetro será reprovada. 
 
75
50
0
100
150
200
100
50
0
150
200
250
300
TERMÔMETRO TERMÔMETRO
PADRÂO
BANHO TÉRMICO
125
 
 
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 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9.2 Elemento primários de temperatura. 
 
 
Serão calibrados em bancada de teste, utilizando termômetro padrão e banho térmico. 
 
Os termopares serão calibrados levantando sua curva (mV x Temperatura), utilizando-se 
banho térmico bloco seco controlada por um termômetro padrão e tabelas padrão para 
confronto, corrigindo-se o efeito da temperatura ambiente. 
 
Os bulbos de resistência serão calibrados levantando sua curva (Resistência x Temperatura), 
utilizando-se banho térmico bloco seco.controlada por um termômetro padrão e tabelas padrão 
para confronto, corrigindo-se o efeito da temperatura ambiente. 
Os bulbos ou termopares que vierem acoplados a seus conversores serão testados em 
conjunto com os mesmos utilizando-se uma estufa controlada por termômetro padrão. 
 
10 Válvulas 
 
10.1 Válvulas de controle 
 
 A calibração das válvulas de controle será feita em sua posição normal de operação, numa 
bancada de teste adequada, juntamente com seus acessórios. 
 
 As válvulas de controle com posicionadores serão inicialmente calibrados sem os mesmos 
(By-passados). 
 
 As calibrações das válvulas serão feitas no sentido ascendente da escala, nos pontos 0% 
,25%, 50%, 75%, 100%. 
 
 Antes do início dacalibração das válvulas de controle, deverá ser observado: 
 
a. Suprimento de pressão da válvula e o posicionador; 
b. Ação de operação do posicionador ( direta e reversa ); 
c. Ação de operação da válvula; 
d. Compatibilidade entre range de operação da válvula e do posicionador. 
e. Existência de BY-PASS do posicionador. 
 
 Para válvula de controle tipo “ar para abrir”, proceder da seguinte maneira: 
 
a. Despressurizar à válvula até obter o ponto de menor valor do range, verificando se o curso 
está completo, se não estiver; Ajustar a mola até obter o ponto de fechamento total. 
b. Verificar se o indicador de curso esta em 0%, caso contrário ajuste para este valor; 
c. Verificar a partida da válvula, no mínimo 5 (cinco) vezes, observando-se a faixa morta se 
situa na tolerância do fabricante. 
d. Fazer levantamento da curva de linearidade, no sentido ascendente do curso, observando-
se o erro se mantém dentro dos limites de tolerância. 
e. Observar o ponto 100% do curso e se necessário ajustar retornando ao ponto 0% 
alternando os ajustes; 
f. Verificar o comportamento da válvula no sentido descendente do curso, observando se a 
histerese é compatível com o catálogo do fabricante; 
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 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
g. Verificar a classe de vedação da válvula, para submete-la, caso necessário, ao teste de 
vedação conforme norma de instrução do fabricante. 
h. Identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a intempéries) e preencher certificado de 
teste. 
 
 
Montante
válvula ar p/ abrir
válvula reguladora
de ar
válvula reguladora
de ar
vent.
 
 
 
 Para válvula de controle tipo “ar para fechar”, proceder da seguinte forma; 
 
a. Pressurizar a válvula até obter o ponto de menor valor do range, verificando se o curso está 
completo; ajustar a mola até obter o ponto de fechamento total. 
b. Verificar se o indicador de curso indica 0%, caso contrario ajuste para este valor. 
c. Verificar a partida da válvula, no mínimo 05 (cinco) vezes, observando se a faixa morta se 
situa a tolerância do fabricante. 
d. Fazer levantamento da curva de linearidade, no sentido ascendente do curso, observando 
se o erro se mantém dentro dos limites de tolerância. 
e. Observar o ponto 100% do curso e se necessário ajustar retornando ao ponto 0% 
alternando os ajustes; 
f. Verificar o comportamento da válvula no sentido ascendente do curso, observando se a 
histerese é compatível com o catálogo do fabricante. 
g. Verificar e a classe de vedação da válvula, para submetê-la, caso necessário, ao teste de 
vedação conforme norma de instrução do fabricante. 
h. Identificar com etiqueta auto adesiva (resistente a intempéries) e preencher certificado de 
teste. 
 
Montante
válvula ar p/ fechar
válvula reguladora
de ar
vent.
válvula reguladora
de ar
 
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 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Teste de estanqueidade 
 
 As válvulas de controle tipo auto-operadas e as válvulas de controle tipo borboleta não 
sofrerão testes vedação. 
 
 Determinar, antecipadamente, as classes de vedação das válvulas de controle; 
 
 Estabelecida as classes de vedação e tolerância dos circuitos de teste a serem utilizados 
serão feitos testes pneumáticos. 
 
 A pressão aplicada à montante da válvula será mantida entre 40 – 60 PSI ou, nos casos em 
que o delta de pressão da válvula for inferior a este valor, a pressão de teste será igual ao 
delta de pressão máximo de operação. 
 
 Obtido o ponto correto, manter o atuador da válvula no valor de operação com a mesma 
totalmente fechada. 
 
 Imergir o tubo de prova no borbulhador ( à jusante da válvula ), não ultrapassando 6mm. 
Quanto o comprimento de imersão. 
 
 Cronometrar o nº de bolhas / minuto da seguinte forma: 
¾ Contar cinco minutos sem analisar o resultado. Decorridos cinco minutos, 
acionar o cronômetro, computando então o número efetivo de bolhas/minuto. 
¾ Caso constate vedação insuficiente, de acordo com a tabela, proceder aos 
reparos necessários (limpeza ou retífica com pasta carborundum). Se possível. 
E constatado, que a vedação é muito baixa, reprovar automaticamente. 
 
ju s a n te M o n ta n te
B o r b u lh a d o r
v á lv u la r e g u la d o r a
d e a r
v á lv u la r e g u la d o r a
d e a r
 
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 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela I - Classe de Vazamento 
Classe de 
Vazamento 
Definição de classe em função da vazão 
do vazamento Tipos de válvulas 
Classe I 
Qualquer válvula pertencente as classes II, 
III, IV porém mediante acordo entre fabricante 
e usuário, não há necessidade de teste. 
Válvulas listadas nas classes, I, II, 
III, IV 
Classe II Vazamento de até 0,5% da máxima capacidade da válvula 
Válvulas globo sede dupla, válvulas 
globo gaiola balanceadas com anel de 
selagem superfície de assentamento 
Metal-Metal 
Classe III Vazamento de até 0,1% da máxima capacidade da válvula 
Válvulas listadas com pertencente a 
classe II porém possuindo uma maior 
força de assentamento. 
Classe IV Vazamento de até 0,01% da máxima capacidade da válvula 
Válvulas globo sede simples com 
assentamento metal-metal, válvulas 
sede simples balanceadas com anéis 
de vedação especiais, válvula de 
obturador rotativo excêntrico. 
Classe V 
Vazamento de até 5x10cm por minuto de 
água por polegada de diâmetro do orifício par 
PSI de pressão diferencial (5x10) gotas por 
segundo de água, por mm de diâmetro do 
orifício por bar de pressão diferencial. 
Válvulas listadas na classe IV porém 
utilizadas com atuadores 
superdimensionadas para aumentar a 
força de assentamento. 
Classe VI 
Válvulas globo com assentamento 
composto (soft seat). Válvulas 
borboletas revestidas por forro de 
elesfrômetros ou com anéis de 
vedação, válvulas esferas com anéis 
de TFE, válvula rotativo excêntrico 
com assentamento composto 
 
 Tabela II – Vazamentos permissíveis (nas válvulas classe VI). 
 
Tabela II - Vazamento Permissível nas Válvulas Classe VI 
Diâmetro Nominal 
do Orifício de 
Passagem 
Vazamento Máximo Permissível 
Polegadas cm3/min Bolha/min 
1 0,15 1 
1½ 0,30 2 
2 0,45 3 
2½ 0,60 4 
3 0,90 6 
4 1,70 11 
6 4,00 27 
8 6,75 45 
 
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 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Teste hidrostático 
 
Executa-se o teste hidrostático final após a válvula ter concluído todas as diversas etapas 
referentes a sua manutenção, os requisitos e procedimentos para este teste são dados 
de acordo com o fabricante. 
 
O teste hidrostático das partes das válvulas submetidas à pressão é efetuada com água 
ou outro líquido que não deve ultrapassar 52 0c (125 0F). 
 
O tempo de duração do teste é de mínimo é de 15 segundos para válvula de diâmetro até 
2”, de 1 minuto para válvulas de até 8” e de 3 minutos para válvulas de 10” ou maiores 
conforme tabela 4 da API 598. 
 
¾ Vistoria finalda mesma, pelo inspetor que acompanhou a todos os passos 
do controle de qualidade constatando: nome do inspetor, data e visto. 
¾ Toda válvula deve ter plaqueta metálica constatando: o cliente, data, o tag, 
calibração, dimensões e classes, caso não tenha sido fornecida pelo 
fabricante, a plaqueta deverá ser providenciada antes da instalação. 
¾ Tamponar flanges com madeira ou papelão conforme o procedimento do 
cliente. 
¾ Emissão do certificado de manutenção em válvula de controle. 
¾ Transporte em engradados de madeira para área do cliente. 
¾ Instalação de válvula na área conforme plaqueta de identificação. 
¾ Acompanhamento dos testes na área (se necessário). 
 
 10.2 Válvula solenóide 
 
 Os testes serão realizados em bancada na posição de operação. 
 Testar continuidade e isolação da bobina. 
Efetuar teste de continuidade com o multímetro e de isolação com o megger 500 vcc, 
aplicando tensão durante um minuto no mínimo e o valor de isolação deverá ser superior a 
1 Mega /kV conforme N-2277. 
Energizar e desenergizar a solenóide observando as vias em atuação e em 
estanqueidade. 
Com a solenóide energizada verificar o vazamento na tomada de escape, utilizando um 
borbulhador. 
Retirar o borbulhador, desenergizar a solenóide e observar a queda de pressão no 
manômetro M1. 
O manômetro M2 deverá sempre indicar pressão. 
 
 
'
V Á L V U L A S O L E N Ó ID E
3 V IA S
P 2 P 1
V E N T
M 1
A L IM E N T A Ç Ã O E L É T R IC A
M 2
B u rb u lh a d o r
J u s a n teM o n ta n te
v á lv u la
re g u la d o ra d e a r
 
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 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 ANEXOS 
 
 
 
 ANEXO I Certificado de Calibração de Transmissor de Pressão 
 
 ANEXO II Certificado de Calibração de Termo-Resistência 
 
 ANEXO III Certificado de Calibração de Termopar 
 
 ANEXO IV Certificado de Calibração de Transmissor de Pressão Diferencial 
 
 ANEXO V Certificado de Transmissor Indicador de Nível 
 
 ANEXO VI Certificado de Calibração de Pressostato 
 
 ANEXO VII Certificado de Calibração de Válvula Solenóide 
 
 ANEXO VIII Certificado de Calibração de Stop/Start Pushbutton 
 
 ANEXO IX Certificado de Calibração de Válvula Reguladora de Pressão 
 
 ANEXO X Certificado de Calibração de Válvula On/Off 
 
 ANEXO XI Certificado de Calibração de Transmissor de Vazão 
 
 ANEXO XII Certificado de Calibração de Chave Fim de Curso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
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 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 22 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO I - Certificado de Calibração de Transmissor de Pressão 
INSTRUMENTO: TAG:
FUNÇÃO:
SISTEMA:
TIPO:
RANGE: 
ENTRADA VALOR GERADO
VALOR 
PADRÃO PADRÃO LEITURA1 PADRÃO LEITURA1 PADRÃO LEITURA2 PADRÃO LEITURA2 ERRO 
(%) (kPa ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( % )
DATA DA CALIBR.:
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA: DATA:
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
 DE TRANSMISSOR DE PRESSÃO
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
FABRICANTE: SINAL DE ENTRADA: PROCEDIMENTO:
SINAL DE SAÍDA:
ALIMENTAÇÃO:
MODELO:
 Nº DO DOCUMENTO:
 DATA SHEET:
CALIBRAÇÃO
ACENDENTE DESCENDENTE ACENDENTE DESCENDENTE
NIVEL DE CONFIANÇA: ERRO MÁXIMO ADMISSÍVEL: 
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO: MODELO: N° DE SÉRIE:
LABORATÓRIO: NºCERTIFICADO:
COMENTÁRIOS:
Executante Verificador Aprovador
Aceitação Rejeição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 23 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO II - Certificado de Calibração de Termo-Resistência 
 
INSTRUMENTO: TAG:
FUNÇÃO:
SISTEMA:
MODELO:
TIPO:
TEMP.
PADRÃO
TEMP. 
OBTIDA
TEMP.
PADRÃO
TEMP. 
OBTIDA
TEMP.
PADRÃO TEMP. OBTIDA
TEMP.
PADRÃO
TEMP. 
OBTIDA
( ºC ) ( ºC ) ( ºC ) ( ºC ) ( ºC ) ( ºC ) ( ºC ) ( ºC )
0
25
50
75
100
DATA DA CALIBR.:
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA: DATA:
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DE TERMO-RESISTÊNCIA
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
FABRICANTE: PROCEDIMENTO:
 Nº DO DOCUMENTO:
 DATA SHEET:
CALIBRAÇÃO
ACENDENTE DESCENDENTE ACENDENTE DESCENDENTE
ENTRADA 
(%)
VALOR TEÓRICO 
( ºC )
ERRO 
(%) 
NIVEL DE CONFIANÇA: ERRO MÁXIMO ADMISSÍVEL: 
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO: MODELO: N° DE SÉRIE:
LABORATÓRIO: NºCERTIFICADO:
COMENTÁRIOS:
Executante Verificador Aprovador
Aceitação Rejeição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 24 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO III - Certificado de Calibração de Termopar 
 
 
INSTRUMENTO: TAG:
FUNÇÃO:
SISTEMA:
MODELO:
TIPO:
TEMP.
PADRÃO
TEMP. 
OBTIDA
TEMP.
PADRÃO
TEMP. 
OBTIDA
TEMP.
PADRÃO
TEMP. 
OBTIDA
TEMP.
PADRÃO
TEMP. 
OBTIDA
( ºC ) ( ºC ) ( ºC ) ( ºC ) ( ºC ) ( ºC ) ( ºC ) ( ºC )
0
25
50
75
100
DATA DA CALIBR.:
Executante Verificador Aprovador
COMENTÁRIOS:
LABORATÓRIO: NºCERTIFICADO:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO: MODELO: N° DE SÉRIE:
NIVEL DE CONFIANÇA: ERRO MÁXIMO ADMISSÍVEL: 
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
ENTRADA 
(%)
VALOR TEÓRICO 
( ºC )
ERRO 
(%) 
CALIBRAÇÃO
ACENDENTE DESCENDENTE ACENDENTE DESCENDENTE
 DATA SHEET:
 Nº DO DOCUMENTO:
FABRICANTE: PROCEDIMENTO:
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DE TERMOPAR
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA: DATA:
Aceitação Rejeição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 25 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO IV - Certificado de Calibração de Transmissor de Pressão Diferencial 
 
INSTRUMENTO: TAG:
FUNÇÃO:
SISTEMA:
MODELO:
TIPO:
RANGE: 
ENTRADA VALOR GERADO
VALOR 
PADRÃO PADRÃO LEITURA1 PADRÃO LEITURA1 PADRÃO LEITURA2 PADRÃO LEITURA2 ERRO 
(%) (kPa) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( % )
0
25
50
75
100
DATA DA CALIBR.:
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA: DATA:
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DE TRANSMISSOR DE PRESSÃO DIFERENCIAL
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
FABRICANTE: SINAL DE ENTRADA: PROCEDIMENTO:
SINAL DE SAÍDA:
ALIMENTAÇÃO:
 Nº DO DOCUMENTO:
 DATA SHEET:
CALIBRAÇÃO
ACENDENTE DESCENDENTE ACENDENTE DESCENDENTE
NIVEL DE CONFIANÇA: ERRO MÁXIMO ADMISSÍVEL: 
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO: MODELO: N° DE SÉRIE:
LABORATÓRIO: NºCERTIFICADO:
COMENTÁRIOS:
Executante Verificador Aprovador
Aceitação Rejeição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 26 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO V - Certificado de Transmissor Indicador de Nível 
 
INSTRUMENTO: TAG:
FUNÇÃO:
SISTEMA:
TIPO:
RANGE: 
ENTRADA VALOR GERADO
VALOR 
PADRÃO PADRÃO LEITURA1 PADRÃO LEITURA1 PADRÃO LEITURA2 PADRÃO LEITURA2 ERRO 
(%) (mm) ( mm ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( % )
0
25
50
75
100
DATA DA CALIBR.:
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA: DATA:
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DE TRANSMISSOR INDICADOR DE NÍVEL
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
FABRICANTE: SINAL DE ENTRADA: PROCEDIMENTO:
MODELO: SINAL DE SAÍDA:
 Nº DO DOCUMENTO:
 DATA SHEET:
CALIBRAÇÃO
ACENDENTE DESCENDENTE ACENDENTE DESCENDENTE
NIVEL DE CONFIANÇA: ERRO MÁXIMO ADMISSÍVEL: 
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO: MODELO: N° DE SÉRIE:
LABORATÓRIO: NºCERTIFICADO:
COMENTÁRIOS:
Executante Verificador Aprovador
Aceitação Rejeição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 27 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO VI - Certificado de Calibração de Pressostato 
 
INSTRUMENTO: TAG:
FUNÇÃO:
SISTEMA:
VARIÁVEL
ALARM: 
ERRO 
( % )
DATA DA CALIBR.:
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA: DATA:
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DE PRESSOSTATO
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
FABRICANTE: ALIMENTAÇÃO: PROCEDIMENTO:
MODELO: SINAL DE SAÍDA:
SET ENCONTRADO:
SET AJUSTADO: Nº DO DOCUMENTO:
LOCAL: RESET ENCONTRADO:
ELEMENTO/MEDIÇÃO:
RESET AJUSTADO:
 DATA SHEET:
RANGE:
CALIBRAÇÃO
ENTRADA VALOR ENCONTRADO VALOR PADRÃO LEITURA1 LEITURA2 
(BAR)(MBAR) (MBAR) (MBAR) (BAR)
SET
RESET
NIVEL DE CONFIANÇA: ERRO MÁXIMO ADMISSÍVEL: 
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO: MODELO: N° DE SÉRIE:
LABORATÓRIO: NºCERTIFICADO:
COMENTÁRIOS:
Executante Verificador Aprovador
Aceitação Rejeição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 28 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO VII - Certificado de Calibração de Válvula Solenóide 
 
INSTRUMENTO: TAG:
FUNÇÃO:
SISTEMA:
DATA DA CALIBR.:
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA: DATA:
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DE VÁLVULA SOLENÓIDE
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
FABRICANTE: ALIMENTAÇÃO: PROCEDIMENTO:
MODELO: 
 Nº DO DOCUMENTO:
 DATA SHEET:
CALIBRAÇÃO (NA)
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO: MODELO: N° DE SÉRIE:
LABORATÓRIO: NºCERTIFICADO:
COMENTÁRIOS:
Executante Verificador Aprovador
Aceitação Rejeição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 29 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO VIII - Certificado de Calibração de Stop/Start Pushbutton 
 
INSTRUMENTO: TAG:
FUNÇÃO:
SISTEMA:
DATA DA CALIBR.:
Executante Verificador Aprovador
COMENTÁRIOS:
LABORATÓRIO: NºCERTIFICADO:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO: MODELO: N° DE SÉRIE:
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
CALIBRAÇÃO (NA)
 DATA SHEET:
 Nº DO DOCUMENTO:
FABRICANTE: PROCEDIMENTO:
MODELO: 
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DE STOP/START PUSHBUTTON
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA: DATA:
Aceitação Rejeição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 30 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO IX - Certificado de Calibração de Válvula Reguladora de Pressão 
 
INSTRUMENTO: TAG:
FUNÇÃO:
SISTEMA:
DATA DA CALIBR.:
Executante Verificador Aprovador
COMENTÁRIOS:
LABORATÓRIO: NºCERTIFICADO:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO: MODELO: N° DE SÉRIE:
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
CALIBRAÇÃO (NA)
 DATA SHEET:
 Nº DO DOCUMENTO:
 PROCEDIMENTO:
MODELO: SAÍDA:
FABRICANTE: ENTRADA:
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DE VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA: DATA:
Aceitação Rejeição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 31 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO X - Certificado de Calibração de Válvula On/Off 
 
INSTRUMENTO: TAG:
FUNÇÃO:
SISTEMA:
MODELO CORPO:
ALIMENTAÇÃO:
DATA DA CALIBR.:
Executante Verificador Aprovador
COMENTÁRIOS:
LABORATÓRIO: NºCERTIFICADO:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO: MODELO: N° DE SÉRIE:
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
CALIBRAÇÃO (NA)
 DATA SHEET:
DIÂMETRO LINHA:
S/N CORPO:
 Nº DO DOCUMENTO:
S/N ATUADOR:
 PROCEDIMENTO:
MODELO ATUADOR: FALTA DE AR:
FABRICANTE: AR PARA:
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DE VÁLVULA ON/OFF
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA: DATA:
Aceitação Rejeição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 32 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO XI - Certificado de Calibração de Transmissor de Vazão 
 
INSTRUMENTO: CÓDIGO: 
FUNÇÃO: TAG:
SISTEMA: 
RANGE: 
ENTRADA VALOR GERADO
VALOR 
PADRÃO PADRÃO LEITURA1 PADRÃO LEITURA1 PADRÃO LEITURA2 PADRÃO LEITURA2 ERRO 
(%) ( ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( mA ) ( % )
0
25
50
75
100
DATA DA CALIBR.:
Executante
COMENTÁRIOS:
LABORATÓRIO:
Verificador Aprovador
NºCERTIFICADO:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO: MODELO: N° DE SÉRIE:
NIVEL DE CONFIANÇA: ERRO MÁXIMO ADMISSÍVEL:
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
CALIBRAÇÃO
ACENDENTE DESCENDENTE ACENDENTE DESCENDENTE
 DATA SHEET:
 Nº DO DOCUMENTO:
TIPO: ALIMENTAÇÃO:
MODELO: SINAL DE SAÍDA:
FABRICANTE: SINAL DE ENTRADA: PROCEDIMENTO:
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DE TRANSMISSOR DE VAZÃO
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA:
Aceitação Rejeição
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-105 
REV.:
0 
 AREA PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO PAGINA 33 de 33 
 
 
 TITULO: 
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DE 
INSTRUMENTOS E VÁLVULAS DE CONTROLE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO XII - Certificado de Calibração de Chave Fim de Curso 
INSTRUMENTO: TAG:
FUNÇÃO:
SISTEMA: 
POSIÇÃO VÁLVULA CONTATO
DATA DA CALIBR.:
Executante Verificador Aprovador
COMENTÁRIOS:
LABORATÓRIO: NºCERTIFICADO:
PADRÕES UTILIZADOS NA AFERIÇÃO
INSTRUMENTO:MODELO: N° DE SÉRIE:
CONDIÇÕES DE AFERIÇÃO
LOCAL: TEMPERATURA: UMIDADE:
CALIBRAÇÃO (NA)
 DATA SHEET:
SINAL SAÍDA:
 Nº DO DOCUMENTO:
FABRICANTE: PROCEDIMENTO:
MODELO: 
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
INSTRUMENTO DOCUMENTOS
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
DE CHAVE FIM DE CURSO
CLIENTE: Nº CERTIFICADO:
OBRA: DATA:
Aceitação Rejeição

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